Ações do governo federal e do Sebrae investem na qualificação profissional e no empreendedorismo no Estado.

Na segunda metade dos anos 1990, as políticas públicas brasileiras inovaram com um diferencial significativo: a intervenção territorializada, que envolveu os diversos atores locais para criar um conjunto de projetos e ações continuados, o que possibilitou a criação de bases consistentes para o desenvolvimento sustentável.
No caso do Amapá, foram analisadas estratégias mais recentes implementadas nos últimos 14 anos pelo governo federal no estado para a promoção e indução do desenvolvimento local a partir de duas ações: Desenvolvimento Local Integrado e Sustentável (DLIS), no governo FHC (PPA 1999-2002), e os Arranjos Produtivos Locais (PPA 2003-2007), e no governo Dilma (PPA 2008-2012).
No caso de APL, foram analisados os resultados de três projetos realizados entre 2004 e 2007, que foram considerados prioritários no âmbito do Plano Amapá Produtivo.
A geração de emprego e renda está cada vez mais atrelada ao estabelecimento de parcerias formais ou informais com o poder público, a sociedade civil e a própria comunidade.
Está emergindo uma forma de atuação dos governos na busca do desenvolvimento regional.
Em relação aos projetos de Dlis, foram analisados de forma global. Destaca-se que estes projetos tiveram a coordenação do Sebrae no Amapá e contaram com uma ampla parceria institucional pública, privada e comunitária para sua implementação.
O início da atuação do Sebrae em prol do desenvolvimento local, na verdade, é anterior á própria disseminação do conceito de cluster ou Arranjo Produtivo Local.
Desde meados de 2000, o Sebrae Nacional e todas as suas unidades estaduais criaram o Programa Sebrae de Desenvolvimento Local, em substituição ao Programa de Emprego e Renda (Proder).
Tal mudança não apenas de denominação do programa, mas estava apoiada na constatação explicitada pela instituição de que a geração de emprego e renda está cada vez mais atrelada a processos de maior amplitude que implicam o estabelecimento de parcerias formais ou informais com o poder público, a sociedade civil e a própria comunidade, que precisa ser envolvida no processo para ser diretamente atingida.
As ações de Desenvolvimento Local Integrado e sustentável chegaram ao Amapá em 1999, com sua implantação em 15 dos 16 municípios amapaenses até o final de 2002, exceto Macapá por não se enquadrar nos critérios de seleção do Programa Comunidade Ativa.
Está emergindo uma nova forma de atuação dos governos na busca do desenvolvimento regional.
Dentre as principais ações executadas, destacam-se: cursos de capacitação empreendedora e de mão de obra local, promoção de inovação e competitividade territorial e elaboração dos Planos de Desenvolvimento Municipal.
Essas ações serviram, para a maioria dos prefeitos, como guia para o direcionamento de estratégias e intervenções nos seus municípios, resultando em execução quase integral das metas acordadas com as comunidades que não dependiam de recursos externos.
É importante destacar que o Fórum de Desenvolvimento Local de Laranjal do Jari foi escolhido e premiado pelo Sebrae Nacional como um dos mais atuantes do Brasil. Ainda hoje, apesar de certa descontinuidade, esse fórum se mantém atuante no município, com muitos resultados positivos para a comunidade local.
No Amapá, o Sebrae e o governo estadual vêm trabalhando com os APL desde 2003, inicialmente de forma não muito articulada e não abrangente.
Os Planos Plurianuais 2004/2007, 2008/2011 e 2012-2015 do Amapá explicitaram como prioridade o fortalecimento de APL e, particularmente, a articulação e coordenação de ações das diversas entidades que atuam nestes arranjos, sob gestão e liderança da Secretaria do Estado da Ciência e Tecnologia (Setec), pelo lado do poder público e do Sebrae no Amapá, como representante da iniciativa privada.
Posteriormente, o Decreto n. 2.327/2006 criou o Conselho Gestor dos Arranjos Produtivos Locais do Estado do Amapá, com competência para discutir e deliberar sobre as políticas de desenvolvimento dos arranjos produtivos locais.
Para alguns autores, como Benko e Lipietz (1994, p. 10), a importância que passou a ser atribuída aos fatores endógenos, a partir dos anos 1980, chega a caracterizar uma nova ortodoxia na economia regional.
Contribuíram para a ascensão desse novo paradigma, por um lado, o interesse despertado pelo sucesso de algumas regiões, como os distritos industriais da “Terceira Itália”, e, por outro, a insatisfação com os resultados das políticas tradicionais de desenvolvimento regional que vinham sendo adotadas desde o final da Segunda Guerra em diversas partes do mundo.
Políticas indutoras de um ambiente regional propício para a organização das próprias forças competitivas locais passaram a ser implementadas no Amapá.
Nessa mesma linha, Consolati (2013) aborda que, a partir da década de 1990, numerosos estudiosos estrangeiros descobriram o modelo distrital, destacando Michel Porter que, em suas pesquisas, incorpora grande parte das características distritais da Terceira Itália.
O autor aponta que “os distritos industriais italianos foram e continuaram sendo objeto de estudos mesmo por parte da OCSE, que os propuseram aos novos países membros como instrumento para o desenvolvimento local” (Consolati, 2013).
Portanto, ficava evidenciando que está emergindo uma nova forma de atuação dos governos na busca do desenvolvimento regional, destacando-se a promoção da experiência italiana n a formação de clusters produtivos.
Isso tudo no âmbito de um ambiente de especialização flexível, no qual as pequenas empresas têm um papel mais importante e o ambiente sociocultural é um fator determinante da competitividade.
No entanto, os autores que têm se dedicado a estudar as políticas de apoio a clusters (aglomerados produtivos) apresentam em comum a conclusão de que tem sido difícil replicar as experiências do Primeiro Mundo em países em desenvolvimento, em especial na América Latina.
Nessa perspectiva, ressaltamos que as metodologias de Desenvolvimento Local Integrado e Sustentável e de Arranjos Produtivos Locais surgiram como um novo modelo ou estratégia buscando valorizar os ativos locais,a gestão participativa e o investimento em capital social e humano,desvinculando-se da ideia de ter o crescimento econômico como fator exclusivo para gerar o desenvolvimento.
Partem do pressuposto que as ações devem ser iniciadas a partir do menor nível, considerando que as condições locais facilitam a definição e implementação de metodologias, instrumentais e capacitação, além de contribuir para a participação e delineamento dos papéis dos diferentes atores envolvidos no processo.
Corroborando com essa visão, Ciccioti (2013), ao refletir acerca dos modelos interpretativos de desenvolvimento territorial e, em especial, a contraposição entre desenvolvimento exógeno e desenvolvimento endógeno, evidencia que:
As experiências do Dlis e dos APL no Amapá aproximam-se princípios que norteiam o desenvolvimento.
[...] trata-se de integrar a lógica do desenvolvimento endógeno baseado na inovação com aquela do desenvolvimento exógeno, á luz das novas estratégias organizacionais, tanto das grandes empresas multilocalizadas quanto daquelas empresas distritais sempre mais abertas e colocadas no contexto global. A condição para que a abordagem tenha sucesso é que os diversos elementos sejam mantidos juntos por uma rede de relações de cooperação entre os diversos sujeitos públicos e privados que são chamados a dar vida ao próprio modelo. O problema passa da mera individualização dos instrumentos (sobre os quais se deve a refletir á luz dessa nova abordagem) para aquele da sua colocação em funcionamento e da sua gestão nos diversos casos concretos.
A associação das abordagens do Dlis e dos APL se configura como positiva para a promoção sinérgica do desenvolvimento local.
No caso do Amapá, a partir de meados da década de 1990, com a introdução de políticas de cunho local, vislumbrou-se a passagem de uma abordagem exógena de desenvolvimento regional/ local para uma abordagem endógena.
Ou seja, aquelas políticas estruturantes, do tipo de “cima para baixo”, preponderantes no período do “Amapá Território”, foram gradativamente relegadas a segundo plano, e os agentes políticos passaram a implementar políticas indutoras de um ambiente regional propício para a organização das próprias forças competitivas locais.
É nesse novo ambiente que ganhou destaque a criação de novas entidades locais e de novas ações democráticas - como apresentadas nas propostas do Dlis e dos APL.
Evidencia-se que as experiências do Dlis e dos APL no Amapá aproximam-se dos princípios que norteiam o desenvolvimento local, no que procuram se desenvolver num processo participativo, democrático e horizontal, estimulando a parceria entre os diversos agentes sociais e ampliando a esfera pública de diálogo.
Focalizam ainda a aprendizagem e a capacitação de pessoas como fator de mudanças, colocando os atores com sujeitos e agentes de transformação, e promovem a territorialização das políticas públicas sob os aspectos multidimensional da sustentabilidade.
Entende-se que o grande benefício que as políticas de Dlis e APL podem oferecer em prol do desenvolvimento local sustentável são as suas capacidades de criar um ambiente no qual os problemas sociais, econômicos políticos, culturais, ambientais etc. são colocados em discussão num cenário no qual a sociedade civil, o governo e o mercado se articulam em um tecido social consistente, capaz de superar seus conflitos e interesses particulares e cooperação na busca da resolução de seus problemas locais por meio da cooperação e da inovação.
Independentemente da forma que o APL assuma- em função da presença ou não de alguns dos elementos mencionados nesse artigo - é amplamente reconhecido, tanto teórica quanto empiricamente, que esta forma de organização da produção no espaço tem auxiliado empresas dos mais variados tamanhos, particularmente as micro e pequenas, a superar barreiras ao seu crescimento.
Alguns segmentos do setor produtivo amapaense, a exemplo de madeira-móveis, oleiro-cerâmico, horticultura, mercearias e panificação apresentaram elementos que os caracterizam como potenciais APL, conforme estudos realizados pelo Sebrae no Amapá e pelo Governo do Estado do Amapá. Criam-se, portanto, expectativas de ações de articulação, sensibilização e mobilização entre atores desses segmentos da sociedade local para o estabelecimento de parcerias e compromissos, com os objetivos de manter e especializar os investimentos de cada um dos atores no próprio território e promover uma integração econômica e social no âmbito local.
Assim, ações estratégicas e políticas que incrementam a interrelação entre agentes e instituições nos segmentos citados são fundamentais para a promoção do desenvolvimento.
Por outro lado, evidencia-se que a associação das abordagens do Dlis dos APL se configura como positiva para a promoção sinérgica do desenvolvimento local, tendo em vista que são absolutamente compatíveis.
Nos casos em que se configuram APL, a implantação do Dlis pode facilitar para harmonizar a visão de cunho mais mercadológico (traduzida pelo APL) com a visão de cunho mais social (traduzida pelo Dlis), promovendo-se a integração do desenvolvimento econômico aliado ao desenvolvimento socioambiental.
Em conclusão, evidencia-se um processo evolutivo e gradual de desenvolvimento no Estado do Amapá, com base na evolução de indicadores como Produto Interno Bruto (PIB), índice de desenvolvimento humano (IDH) e índice de Gini, mesmo que ainda modesto e tímido.
Por tudo isso, pode-se afirmar que a implementação dessas políticas públicas de cunho local de fato contribuiu para a melhoria das condições de vida da população amapaense.
Alfeu Adelino Dantas Júnior - Presidente do Conselho Deliberativo do Sebrae no Amapá
João Carlos Calage Alvarenga - Diretor - Superintendente do Sebrae no Amapá
Waldeir Garcia Ribeiro - Diretor de Administração e Finanças do Sebrae no Amapá
Ana Dalva de Andrade Ferreira - Diretora-Técnica do Sebrae no Amapá
Foi um prazer te ajudar :)
Este conteúdo é exclusivo para empresas. Cadastre um CNPJ com o qual você tem vínculo para continuar.
Com o vínculo das empresas, podemos te ajudar com uma série de serviços adequados a sua realidade.
O atendimento do Sebrae é destinado a pequenos negócios. A empresa é de porte. Você está utilizando os serviços do Sebrae porque possui parcerias que atuam em benefício dos pequenos negócios?
Sim esta empresa é parceira Não, essa empresa não é parceiraInfelizmente não encontramos sua empresa em nossa base. Gostaria de cadastrá-la?
Por favor, verifique essa informação e tente novamente.
Conteúdo relacionado
Saiba como emitir seu comprovante de CNPJ
Quais informações você encontra? O comprovante de situação cadastral no CPNJ é o documento relativo ao registro de toda empresa na Receita Federal. Também conhecido como Cartão CNPJ, ele reúne informações de pessoas jurídicas de interesse das administrações tributárias. Você pode retirar o seu no site do Ministério da Fazenda. Para acessá-lo, basta clicar aqui. Para conseguir o documento, insira o número do seu CNPJ e clique em “Consultar”. Quando realizar a emissão do seu Comprovante de Inscrição e de Situação Cadastral, você terá acesso aos seguintes dados: Número do CNPJ: O número do Cadastro Nacional das Pessoas Jurídicas é a identificação de sua empresa junto à Receita Federal. Ele poderá ser classificado em Matriz ou Filial. Data de abertura: Esta é a data de registro de sua empresa no órgão competente. Nome empresarial: Nome que identifica a sua empresa oficialmente. Título do estabelecimento (nome fantasia): Este é um campo opcional. Ele estabelece o nome pelo qual a empresa/marca é popularmente conhecida. Classificação Nacional de Atividades Econômicas: O famoso CNAE é um código composto por sete dígitos que identifica a atividade econômica do negócio. Existe a atividade principal e pode haver atividades secundárias também. Porte: Indica o tamanho da empresa, baseado em dados financeiros ou de capacidade produtiva. Código e descrição da atividade econômica principal e secundária: Como o nome diz, identifica possíveis atividades secundárias à atividade principal. Lembre-se: a atividade principal é definida pelo CNAE. Código e descrição da natureza jurídica: Você já deve ter ouvido a expressão Microempreendedor Individual (MEI), não é mesmo? Pois bem, ela representa uma forma de natureza jurídica e é a classificação padrão para diversas finalidades. Você encontra qual a natureza jurídica da empresa fazendo essa consulta ao CNPJ. Informações de endereço: No documento, você terá acesso, também, a todos os dados de endereço da empresa. Eles são: logradouro, número, complemento, CEP, bairro/distrito, município e UF (Unidade Federativa ou estado). Informações de contato: Endereço e telefone da empresa. Situação cadastral: É a situação atual do negócio, como ativa, suspensa, baixada, etc. Quando você está com tudo regularizado e funcionando, a situação cadastral é ativa. Data da situação cadastral: É a data referente à última alteração feita em seu CNPJ, caso tenha realizado alguma. Motivo de situação cadastral: Caso a sua empresa não tenha a situação cadastral ativa, aqui estará explicado o porquê. Situação especial: Neste campo, você encontrará informações caso a empresa em questão esteja passando por algum problema. Tais problemas podem ser de natureza jurídica, fiscal, administrativa etc. Por fim, você também terá a data ao lado em caso de situação especial.
Sat Sep 20 00:02:07 BRT 2025
Como saber qual enquadramento tributário ideal para a minha empresa
Importância do enquadramento tributário Todo negócio necessita realizar diversos processos para seguir funcionando de maneira segura e eficiente. E a definição estratégica do seu enquadramento tributário é essencial para que isso seja possível. Assim, saber escolher corretamente o regime ideal para a sua empresa deve ser prioridade. Afinal, a saúde financeira do seu negócio depende dos passos certos que você dá em áreas importantes da sua empresa. E, para ajudar você nesse caminho, o Sebrae traz, neste artigo, uma explicação detalhada sobre os tipos de regimes tributários que existem no Brasil e ajuda você a definir qual se enquadra melhor no seu empreendimento. Vamos lá? Definir de forma assertiva e bem pensada estrategicamente o enquadramento tributário da empresa pode ser essencial para o sucesso de qualquer negócio, principalmente se tratando das pequenas e microempresas. Afinal, essa escolha pode levar à economia com diversos gastos relacionados a tributos. Caso contrário, o empreendimento pode ser prejudicado no longo prazo e terminar por gerar prejuízos inevitáveis por conta dos impostos. E isso é o que todo empreendedor deseja evitar, não é mesmo? Portanto, realizar um bom planejamento tributário é fundamental para saber qual é o regime de tributação que melhor se encaixa no perfil da sua empresa. Assim, essa escolha deve ser feita com muita clareza, para que o enquadramento definido ajude a manter a boa saúde financeira do seu negócio. Com isso em mente vamos, agora, conhecer mais sobre os três tipos de regimes de tributos para que você saiba qual enquadramento tributário é o melhor para o seu empreendimento.
Sat Sep 20 00:01:21 BRT 2025
Transforme sua residência em uma Pousada/Hostel no Amapá
Use sua casa como pousada/hostel Já pensou em ganhar dinheiro no período de férias ou em momentos de festividades? Ou ainda em ocasiões de concursos públicos? Tem uma casa e deseja transformá-la em fonte de renda? Por conta de seus pontos turísticos como a Fortaleza de São José de Macapá às margens do Rio Amazonas, Centro de Pesquisas Museológicas Museu Sacaca, Monumento Marco Zero, Parque Nacional Montanhas do Tumucumaque, Cachoeira de Santo Antônio e muitos outros lugares. O Amapá tem se tornado um excelente lugar para quem quer investir nesse ramo. E não podemos deixar de citar também as festividades que ocorrem em todo o estado: Festival do Abacaxi, Festival do Cupuaçu, Festividade do Padroeiro São José, Festa do Divino e São Joaquim, Festa de São Tiago e outros, que surgem como oportunidade, pois o Estado, têm se tornado, cada vez mais, uma possibilidade de roteiro de destinos entre viajantes (turistas, moradores locais, viajantes que passam, estudantes, “concurseiros” e empresas locais). Cabendo começar um novo empreendimento, baseada em uma demanda crescente. E com isso vem à frequente procura e necessidade por hospedagem. E o que é um Hostel? Na sua tradução literal, significa albergue. Mas, o hostel é um modelo novo de hospedagem, um tipo de acomodação que se caracteriza pelos preços convidativos e pela socialização dos hóspedes, onde cada convidado pode arrendar uma cama ou beliche, num dormitório partilhado, com banheiro, lavandaria e cozinha. Pode ser visto como um hotel ou pousada, mas com algumas diferenciações. É tendência atual e possui foco na economia compartilhada. Com este modelo de negócio, podemos destacar: Conforto e praticidade Menos burocracia na hora de alugar Sem necessidade de fiador ou caução Acesso a serviços adicionais (se quiser) Quartos e locais equipados Sensação de “Sentir-se em casa” Entretanto, para que seu negócio dê certo, a partir de agora, você deve pensar como uma empresa, entendendo como monta-la e administrá-la, é importante que você jamais perca a visão de que é um negócio para você!
Tue Sep 16 10:28:57 BRT 2025
Saiba tudo sobre como ser um produtor rural legalizado
Quem pode ser considerado produtor rural Ser um produtor rural legalizado traz diversas vantagens para quem está envolvido em qualquer atividade de agronegócio. Além de garantir direitos e benefícios, estar regularizado com a justiça promete mais facilidade de acesso às linhas de crédito e maior competitividade de mercado são só alguns dos benefícios que a formalização do seu CNPJ oferece aos produtores rurais. E se você tem dúvidas sobre como passar por todos esses processos de legalização, neste artigo vamos atualizar você sobre todas as normas e diretrizes para você desempenhar suas funções sem preocupações. É considerado produtor rural toda pessoa física ou jurídica que realiza atividades agropecuárias, silviculturas, pesqueiras ou que realiza a extração sustentável com fins econômicos e de subsistência em área urbana ou rural, bem como a extração de produtos primários, vegetais ou animais, em caráter permanente ou temporário.
Fri Sep 12 15:59:19 BRT 2025
Saiba o que é e como fazer o cartão de produtor rural
O que é o cartão de produtor rural? O cartão de produtor rural é fundamental para quem trabalha ou deseja ser um produtor do campo. Os motivos englobam diversos benefícios e facilidades para investir em recursos que contribuem para o crescimento de um agronegócio. Se você está começando a empreender nessa área e ainda não tirou o seu cartão do produtor rural, neste artigo você vai ver o quanto este documento pode te ajudar a resolver inúmeros problemas, desde a desburocratização na hora de buscar capital até a emissão de documentos. Com ele, é possível conseguir linhas de crédito para pagamento com maior tempo de carência, juros reduzidos, até isenção em impostos, como o ICMS para quem produz produtos hortifrúti, por exemplo. Ele também permite a emissão de notas fiscais, o que dá mais segurança para as vendas e a contabilidade do empreendedor, evitando problema com a Receita Federal. Se você deseja emitir o seu cartão de produtor rural, mas ainda tem dúvidas sobre como fazer este procedimento, continue com a leitura deste artigo. Como diz o nome, o cartão de produtor rural é um serviço disponível a todos os produtores do agronegócio, que devem fazer o cadastro na Secretaria de Fazenda do Estado onde atuam. Com este documento, o produtor rural tem a possibilidade de acesso a diversos serviços e benefícios. Entre eles estão: Consulta de documentos; Retirar Guia para Trânsito Animal (GTA); Emissão de documentos; Pagamento de taxas; Emissão de Nota fiscal. Ou seja, o cartão é como se fosse um CPF de seu negócio, comprovando a sua atuação como produtor rural. Ele é o início da vida no setor rural, onde a atividade é reconhecida de forma legal. O documento facilita o acesso a recursos essenciais para a sua produção, incluindo recursos financeiros para compra de materiais, mão-de-obra, ração, adubo, entre outros itens necessários.
Fri Sep 12 15:42:59 BRT 2025
Saiba como estabelecer metas para chegar ao sucesso
Não existe uma regra geral para estabelecer metas, mas criá-las serve como um impulso para o empreendedor. Mas é importante que estes objetivos sejam realistas e que não sejam cumpridos por obrigação, e sim como um desejo pessoal. Método Há um método simples para fixar os parâmetros fundamentais de onde se quer e aonde se pode chegar. Saiba de que forma você quer avançar nos negócios. Basta se fazer algumas perguntas básicas como: O negócio precisa crescer? Sim? Quanto? Por quê? Como? Por exemplo, você quer aumentar as vendas em 20%, no prazo de três meses, para gerar lucro que permita fazer um investimento em máquinas. Com uma meta específica, o empreendedor pode traçar a estratégia que vai utilizar para alcançar seus objetivos. Então, saiba definir metas que realmente irão te levar mais longe e que permitirão que seus objetivos sejam conquistados.
Fri Sep 12 12:03:23 BRT 2025
Pirarucu, uma oportunidade de negócios no Amapá
A busca por oportunidades de novos negócios deve ser constante, o investidor deve ficar atento às muitas formas de iniciar um empreendimento. Segundo o Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no Amapá - Sebrae no Amapá, existem possibilidades para se iniciar um negócio no Estado. Negócio Promissor A comercialização do couro, matéria prima do Pirarucu está em crescimento, o peixe que é bastante consumido no Amapá, se tornou um negócio rentável devido seu baixo investimento e alta lucratividade. Apesar de ser uma espécie que abrange inúmeras vantagens na comercialização, poucos investidores conhecem a potencialidade do negócio, mais um motivo para se apostar nessa atividade. Veja as vantagens Fácil adaptação nos lagos e áreas alagadas; Reprodução rápida Excelente potencial de produção Fácil comercialização Aproveitamento da carne quase 50% Alta aceitação na alta gastronomia
Thu Sep 11 15:43:41 BRT 2025
Pesquisa de Situação Fiscal, Cadastral e Relatório de Restrições
Descrição A pesquisa de Situação Fiscal, Cadastral e Relatório de Restrições permite que o usuário consulte sua situação fiscal e cadastral. Quem é o usuário? Pessoa física, e; Jurídica. Quais os canais de acesso usuário pode ter? Pela Internet, ou; Unidade de Atendimento da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB). O tempo médio de espera para este atendimento é de quinze minutos. Quais requisitos para obter o serviço? Atendimento pela internet: código de acesso ou certificado digital. Atendimento em uma unidade: Formulário Solicitação de Pesquisa de Situação Fiscal e Cadastral e Relatório de Restrições de Contribuições Previdenciárias completamente preenchido e assinado, documento de identidade do requerente original e cópia (ou cópia autenticada). Mais informações Em caso de espólio: o usuário deverá apresentar o formulário de: Solicitação de Pesquisa de Situação Fiscal, e; Cadastral e Relatório de Restrições de Contribuições Previdenciárias. Ambas completamente preenchido e assinado, documento de identidade do requerente a original e cópia (ou cópia autenticada), certidão de óbito original ou cópia autenticada e o comprove a situação do requerente original ou cópia autenticada do documento, como: Inventariante: termo de compromisso de inventariante; Meeiro: cópia da certidão de casamento; Herdeiro: documentação que permita a comprovação do vínculo de ascendência ou descendência ou de parentesco colateral com o falecido (carteira de identidade, certidão de nascimento etc.); Legatário: testamento; Companheiro ou companheira: declaração especial feita perante o tabelião. Já em situação de imóvel rural: deverá ser apresentados: Formulário Solicitação de Pesquisa de Situação Fiscal, e; Cadastral e Relatório de Restrições de Contribuições Previdenciárias. Ambos devidamente preenchidos e assinados; documento de identidade do requerente original, cópia ou cópia autenticada; e para identificar o imóvel rural e comprovar a propriedade ou posse a apresentação de cópia com original ou cópia autenticada de qualquer um dos seguintes documentos abaixo: Matrícula do imóvel, emitida pelo Cartório de Registro de Imóveis; Escritura ou contrato (ou compromisso) de compra e venda; Certificado de Cadastro de Imóvel Rural (CCIR), emitida pelo INCRA. Se o requerente for declarante do Imposto Territorial Rural (ITR), não haverá a necessidade de juntar os documentos de propriedade ou posse. Saiba mais Gostou deste artigo? Então não deixe de conferir outros assuntos no Portal Sebrae no Amapá e tirar outras dúvidas do mundo empresarial.
Thu Sep 11 15:40:55 BRT 2025
Perguntas e respostas sobre: Marketing de Experiência
1. O que são eventos de experimentação? É uma nova ferramenta do marketing? R= Não é ferramenta nova. Ela está sendo cada vez mais utilizada e já existe há muito tempo. O que é novo é a forma de experimentação e compreensão para saber que o grau de resíduo de experiência das pessoas é maior do que elas leem ou escutam. Como ferramenta de comunicação é preciso reter esta informação. O conceito é velho, mas ganhou corpo com nas diversas ações promocionais, e é preciso ser diferente para mostrar esta experiência. Está sendo usada cada vez mais. Usamos em todo o tipo de produto ou serviços, sem distinção. Portanto, basicamente, o marketing de experiência é utilizar a emoção dos clientes para conquistar, engajar e fidelizá-los. 2. Como surgiu a ideia deste trabalho? R= É uma tendência que já existe. Várias marcas possuem necessidade de imergir na mente das pessoas. É uma forma de descobrir por si só o é bom pra elas. Seja qual público for, começou com jornalistas, mas hoje serve para qualquer público. 3. Como é realizada a abordagem para evitar as experiências de uma determinada marca? R= São diversas maneiras de fazer isso. Uma empresa de seguros, por exemplo, ao invés de comunicar a substituição de carro, ela faz você sentir isso. Ela leva um carro para que você experimente o serviço, antes mesmo de precisar dele. Sem a necessidade, a ideia fica retida na hora da escolha. Muda o produto, não lembrança. Muda também a maneira de você fazer. 4. Qual é o resultado das pesquisas através do marketing de experiência? R= Vai além da efetivação da venda, da fidelização da marca. Além de gerar novas compras, o que é mais importante e a mais concreta: o público efetivamente degustar determinado item, experimentam de forma prática. Não fica apenas na abstração conceitual de vivência. É capaz de formar uma opinião, após entender e analisar. 5. As marcas mais conhecidas possuem menos resistência à experimentação? R= Não necessariamente! Temos que lembrar que a experiência mostra que é preciso ir além. Mas o que deve ser levado em conta é o produto ou serviço, o que representa em conceito de vida? O que o produto leva em si? A diferença é isso. As menos conhecidas tem realizado ótimos ações e são bem percebidas. O consumidor é mais exigente hoje! Uma ação e são bem estruturada faz com que as pessoas sejam mais curiosas, o consumidor está mais maduro. 6. O que é mais relevante para a realização do marketing de experiências? R= Depende para quem, para cada consumidor existem um objetivo claro: venda efetiva, ou, uma simples promoção de marca institucional. Depende do que cada marca almeja. Vale para qualquer tipo de objetivo. Seja ação de venda para incremento ou posicionamento da marca. A experiência e muito bem vinda para o consumidor. A relevância é sempre muita alta. Se for muito bom o consumidor responde de imediato, se for ruim, também. 7. Qual é o diferencial criativo da utilização do marketing de experiência em campanha promocional? R= Depende muito de cada promoção, mas sempre tem que vir alinhada como a marca. Para a tecnológica, deve ser voltada para isso, por exemplo. É sempre um grande desafio. Cada cliente tem um objetivo com a sua ação ela não é única. Mesmo sendo de segmento idêntico, a expectativa é formula de lidar. Isso é o legal da coisa. Se existisse seria muito mecânica. É isso que faz as ações, as experiências serem diferente a cada vez. 8. Então depende de produto? R= Sim! O consumidor é muito exigente, não quer perder tempo com algo banal, mas sim, que agregue que seja relevante, faça surpreender. Mesmo com um plano de marketing de experiências. É muito possível e não tem qualquer limitação. Seja em evento, ação promocional, endomarketing ou em um anúncio de mídia tradicional em que o cliente quer um contato além da página. 9. Como é conhecer uma marca produto ou serviço através de experimentação. R= É muito positivo. Na maioria das vezes sempre surpreende. Como resultado efetivo de venda é onde aparece mais. É difícil não alcançar o objetivo. As pessoas se encantam com o que foi oferecido, proposto e efetivado. O marketing de experiência ele é a mistura de todas as sensações pelas quais um cliente passa, desde quando era um desconhecido à marca até se tornar um cliente fiel. 10. É feita alguma pesquisa de público antes, para saber se existe interação com a marca antes da imersão? R= É realizada uma pesquisa, mas depende do tempo que se tem para ação. Mas é sempre feita para que seja mais assertivo. Sempre junto com o cliente que conhece muito do público dele. Alinha-se a ação para minimizar os efeitos e vamos para a rua testar o retorno que é rápido. Se a ação pensada, planejada, ela também, pode ser um tiro no pé, pois o retorno é muito imediato. Felizmente, conosco nunca ocorreu, mas existe no mercado ação que não deram certo. É tudo ao vivo.
Thu Sep 11 12:04:01 BRT 2025
O que um MEI pode fazer?
Entenda o que é ser um MEI As pessoas que trabalham por conta própria, mas querem se legalizar como: Pequenos empresários; Com carga tributária mais baixa, e; Acesso a benefícios como a Previdência Social. Então, para essas pessoas é destinado o MEI. A lei que regulamenta o setor do MEI, foi aprovada no ano de 2008. Desde então, milhares de autônomos deixaram a informalidade e começaram atuar com suas pequenas empresas dentro da lei. Para se tornar um MEI é preciso seguir algumas regras Não pode ter faturamento acima de R$ 81 mil por ano; A lei não permite que ele tenha várias empresas ao mesmo tempo; O MEI trabalha sozinho, ou pode ter um empregado que receba um salário mínimo ou o piso da categoria. O MEI não precisa pagar os tributos federais, pois ele automaticamente é enquadrado no Simples Nacional, esse regime tributário simplificado reúne oito impostos e o MEI é isento, são eles: Imposto de Renda; PIS; Cofins; IPI, e; CSLL. O MEI paga apenas um valor fixo mensal que varia para cada setor: Comércio ou na indústria valor de R$ 45,00 (quarenta e cinco reais); Prestação de serviços R$ 49,00 (quarenta e nove reais); Empresas de comércio e serviços R$ 50,00 (cinquenta reais). Estes valores serão usados na Previdência Social e no pagamento de ICMS ou ISS. Saiba mais Agora que você já sabe um pouco sobre o que é ser um MEI, acesse o Portal do Empreendedor para realizar os serviços disponíveis para MEI.
Thu Sep 11 10:28:53 BRT 2025
Indicações de clientes: Uma poderosa ferramenta para empresa
As indicações de clientes são ferramentas fundamentais para a aquisição de clientes novos para seu negócio. Um cliente ao fazer uma indicação espera que você entregue o serviço com qualidade, pois não é só a reputação da sua empresa que estará em jogo, e sim o nome dele também. Por conta disso, as indicações não poderão ser tratadas ou feitas de qualquer maneira. Primeiro construa uma relação forte e de confiança com seu cliente, depois disso você pode pedir esse “favor” para ele, se seu serviço for bom ele se tornará um verdadeiro defensor de sua marca. Os clientes que fazem indicações querem que as outras pessoas tenham a mesma experiência positiva que eles tiveram ao contratar sua marca. Então, Construa uma relação forte e próxima com seus clientes, fazendo com que eles se sintam próximos da empresa, assim se sentirão motivados a falar da empresa e indicarão para amigos, familiares e até mesmo desconhecidos. Pense nos seguintes pontos antes de pedir indicações para seus clientes: O que você poderá proporcionar para que seus clientes se sintam motivados a indicar sua empresa? Ex: Poderia ser uma experiência incrível de serviços? Acesso especial dentro da empresa? Surpreender com algo a mais do que o esperado pelo cliente? Uma cortesia? Todos seus clientes estão dispostos a lhe indicar? Será que focar em poucos clientes que realmente estão dispostos a indicar a marca não seria melhor do que desperdiçar tempo e dinheiro com muitos que não estão dispostos a fazer isso? Você está gerenciando certo para ganhar escalabilidade, credibilidade dos seus clientes? Antes de criar programas de indicações pense nesses pontos, isso ajudará sua marca a ter bons resultados. O papel do marketing de indicações é eficiente, porque é direcionado a seus clientes qualificados e se baseiam na confiança repassada pela empresa. Não se esqueça de oferecer várias maneiras para que o seus clientes possa indicar o sua empresa ou marca ou produto para seus conhecidos. Ao criar um programa de indicações, lembre-se que ele deve ser acessível e facilmente compartilhável pelos usuários. Pode ser um simples formulário de contato ou até mesmo um email para que haja o feedback do seu cliente ou seu futuro cliente. Para isso deve ser desenvolvido cuidadosamente um monitoramento da equipe responsável pelo marketing da empresa, para que possam entender, prever e gerenciar de maneira eficiente as necessidades dos clientes . Invista tempo e dinheiro em programas estruturados e os resultados. Você verá que valerá a pena. O marketing de indicação dá resultados, porque além de ser gerado pela confiança é totalmente direcionado ao público-alvo da empresa. Veja dois programas de indicações que fornecem ferramentas que aumentam a produtividade da sua empresa, como e-mail profissional, armazenamento on-line, agendas compartilhadas e reuniões por vídeo, chat ao vivo, entre muitos outros recursos. G Suite e Pipz. Mas antes, faça o curso gratuito de "Atendimento ao cliente" no Portal Sebrae, com duração de 15 horas, e, aprenda boas maneiras no atender bem seus clientes. Por Maikon Richardson Especialista em Gestão de Pequenos Negócios /** * RECOMMENDED CONFIGURATION VARIABLES: EDIT AND UNCOMMENT THE SECTION BELOW TO INSERT DYNAMIC VALUES FROM YOUR PLATFORM OR CMS. * LEARN WHY DEFINING THESE VARIABLES IS IMPORTANT: https://disqus.com/admin/universalcode/#configuration-variables*/ /* var disqus_config = function () { this.page.url = PAGE_URL; // Replace PAGE_URL with your page's canonical URL variable this.page.identifier = PAGE_IDENTIFIER; // Replace PAGE_IDENTIFIER with your page's unique identifier variable }; */ (function() { // DON'T EDIT BELOW THIS LINE var d = document, s = d.createElement('script'); s.src = 'https://www-ap-sebrae-com-br.disqus.com/embed.js'; s.setAttribute('data-timestamp', +new Date()); (d.head || d.body).appendChild(s); })(); Please enable JavaScript to view the comments powered by Disqus.
Thu Jul 10 11:25:28 BRT 2025
Evite prejuízo ao comprar uma franquia de segunda mão
Se você deseja entrar para o mercado, com: Clientela formada; Faturamento imediato. Pode ser um bom negócio adquirir franquias já instaladas. Dimensione os riscos e os custos implícitos na negociação, não esqueça de fazer um levantamento do empreendimento, nas áreas: Contábil; Jurídico do empreendimento. Isso evita que lá na frente você seja surpreendido por: Cobranças; Protestos; Audiências; Execuções fiscais. Confira algumas dicas para começar a lucrar imediatamente. Faça uma auditoria Faça uma relação para saber o que você deseja comprar e a situação atual da empresa se ela encontra-se em dia com as obrigações: Trabalhistas e tributárias; Com a franqueadora; Com os fornecedores; Com o proprietário do imóvel. Revise todos os documentos, e não deixe faltar os registros contábeis: Livro de Funcionários; As certidões da empresa e dos sócios. Assegure-se que não há ações contra os proprietários que envolvam o empreendimento, como pagamento de contas. Ao adquirir uma franquia de segunda mão, lembre-se que você passa a ser o responsável pelos: Passivos trabalhistas; Tributários; Cíveis. Avaliação do contrato de aluguel Ao avaliar o contrato de locação do ponto , preste bastante atenção em dois pontos cruciais: A data de finalização; As condições de renovação. Certifique-se da autorização do locador para o repasse do: Fundo de comércio; A aceitação do comprador como futuro locatário. Já no caso de troca do CNPJ, é obrigatório um novo contrato e negocie com o proprietário do imóvel, um prazo contratual compatível com o tempo de exploração da franquia, geralmente ele é de cinco anos, porque sem isso você corre o risco de perder seu investimento. Garantir a aprovação do franqueador Fique atento a esses pontos Se o vendedor tem a autorização do franqueador para revender a unidade; Se rede aprova seu perfil como candidato a franqueado. Crie cláusulas no contrato de compra e venda Mapeie todos os débitos da unidade: Os riscos; Os custos que envolvem a aquisição; Avalie a viabilidade da negociação; Analise o que será investido e o retorno que desejas ter. Decidido a comprar a franquia, é muito importante que estabeleça cláusulas no contrato de compra e venda do imóvel e que tratem da responsabilidade por quitar eventuais dívidas. Saiba mais O Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado do Amapá - Sebrae, apoia aos pequenos negócios. Então, confira em nosso Portal outros assuntos que vão ajudar seu negócio a crescer ainda mais.