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Inovação | DESIGN
O design thinking como ferramenta estratégica para pequenos negócios

Usar o design para construir soluções junto com os usuários pode ser bastante simples e justamente o diferencial que todo empresário precisa.

· 29/06/2015 · Atualizado em 27/04/2023
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Quando se fala em design, a mente dos empreendedores corre para o mundo das marcas, cartões de visita, produtos fantásticos e embalagens reluzentes. Contudo, ultimamente, um novo entendimento vem ganhando destaque como diferencial no mundo dos negócios.

Muito mais falado do que compreendido, o design thinking sofre com nomenclaturas impróprias como “metodologia” ou “especialização”. A tradução literal do inglês, no entanto, pode ajudar a clarear esse conceito e o que ele propõe: design thinking é o pensamento de design.

Pensar como um designer está longe de se limitar a preencher paredes com papéis coloridos ou substituir palavras por desenhos, mas sim em utilizar sua atuação holística e cíclica para criar soluções inovadoras em qualquer tipo de projeto, independente da área de atuação profissional.

Nesse sentido, essa forma de encarar os problemas a serem resolvidos pode ser delineada por alguns princípios básicos, devolvendo ao design a função estratégica com a qual nasceu – e para a qual o retorno só tem a trazer benefícios.

Essa função estratégica, que transfere a entrada desses profissionais para o início do processo criativo, se dá no aprofundamento do olhar para além da preocupação estética.

A essência do design

O design, na sua essência, é a capacidade de equilibrar um projeto sobre três pilares, garantindo as melhores soluções: a viabilidade, a praticabilidade e a desejabilidade.

De forma geral, a viabilidade e a praticabilidade são mais comumente lembradas e consideradas pelos empresários.

A viabilidade diz respeito a uma solução viável financeiramente, capaz de gerar um modelo de negócio sustentável.

A praticabilidade considera a viabilidade técnica do projeto em curto prazo, ou seja, considera se é tecnologicamente possível realizar o que está sendo proposto.

Mas o diferencial do pensamento de design está justamente na terceira, a desejabilidade. Ou seja, quando se usa o design em um projeto, significa que todo o trabalho é orientado pelas pessoas envolvidas naquele contexto, considerando clientes, colaboradores, usuários e outros atores.

As inovações propriamente ditas são criadas dessa maneira, na medida em que não necessariamente envolvem uma tecnologia de ponta, mas resultam do valor que o cliente percebe ao fazer uso delas e da solução encontrada, capaz de resolver um problema existente ou previsto.

Pensar como um designer dentro do seu negócio pode ser justamente o que está faltando para que o empresário entregue o valor que gostaria aos seus clientes. Fazer uma imersão pelo mundo deles e entender que necessidades, desejos e expectativas esses clientes realmente têm, e não os que o empresário acha que eles têm, pode tornar o negócio mais humano e desejável.

Não há necessidade de ir a fundo em técnicas complexas e pesquisas de mercado. Talvez tudo que um empreendimento precisa para fazer sentido para o seu cliente é justamente algo simples, como estar próximo dele no dia a dia, dialogando e entendendo o seu ponto de vista.

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