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Inovação | DIFERENCIAL
Roteiro internacional de turismo cinematográfico para seus clientes

A magia do cinema estimula o desejo por conhecer locações de filmes famosos, mas também outras menos conhecidas.

· 17/05/2022 · Atualizado em 26/05/2022
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Nova York, Roma, Paris, Londres, já foram cenários de milhares de filmes desde o final do século XIX. E a magia do cinema faz com que milhões de turistas busquem a cada ano as localidades em que tal ou qual filme foi rodado.

São destinos que você, claro, oferece naturalmente a seus clientes. E nos quais o turismo cinematográfico é apenas um dos (muitos) atrativos. Mas que tal oferecer outros destinos cinematográficos maravilhosos? Selecionamos 15 roteiros que certamente vão encantar seus atuais clientes e atrair novos interessados.

  1. Cliffs of Moher, Irlanda, e Harry Potter – As paisagens da Irlanda têm sido cenário cinematográfico frequente. Um dos locais preferidos pelos produtores são as imponentes falésias de Moher (Cliffs of Moher), de frente para a Baía de Galway. Lá foram rodados, entre muitos outros filmes, várias cenas da série Harry Potter e, também, de O conde de Monte Cristo (2002) e Rei Arthur, a lenda da espada (2017).
  2. Hobbiton, a terra dos hobbits, na Nova Zelândia – A Nova Zelândia, conhecida pela variedade de suas paisagens, foi escolhida para a gravação da trilogia O senhor dos anéis. Destaque para Hobbiton, o lar dos míticos hobbits. O cenário das filmagens fica a duas horas de distância de Auckland, uma das principais cidades do país. E dinamizou tanto o turismo na região que seus moradores o adotaram. O movimento cresceu ainda mais com a trilogia do Hobbit e, hoje a maioria dos turistas que visita a Nova Zelândia afirma ter entre seus principais fatores de decisão a busca pelos cenários da série.
  3. Austrália: a viagem de Priscila – O filme Priscila, a rainha do deserto, de 1994, narra a viagem de três drag queens, cruzando a Austrália de Sydney até Alice Springs. A viagem, de 2,8 mil quilômetros, pode ser feita de carro ou ônibus e percorre paisagens muito variadas, desde o moderno urbanismo de Sydney até o deserto.
  4. Petra e Indiana Jones – Indiana Jones e a última cruzada (1989), o terceiro filme da série de Steven Spielberg, estrelando Harrison Ford e Sean Connery, mostra o herói alcançando o Santo Graal dentro de uma igreja esculpida em pedra. Na verdade, trata-se de um dos inúmeros túmulos escavados na rocha pelos nabateus, um povo semita, em Petra, na atual Jordânia. As construções são requintadíssimas. De quebra, o visitante pode ao Wadi Rum, o Vale da Lua, onde irá sentir-se em outro planeta. O local também foi cenário de filmes como Lawrence da Arábia (1963) e Star Wars.
  5. A Casa Azul de Frida, Diego e Trotsky – A famosa Casa Azul, em Coyoacán, nos arredores da Cidade do México, foi o palco do amor tórrido e cheio de vaivéns entre os pintores Frida Kahlo e Diego Rivera. A casa abriga obras do casal e funcionou como cenário para o filme Frida, de Julie Taymor (2002). O complexo abrigou o líder comunista Leon Trotsky, exilado pelo dirigente soviético Josef Stálin e que foi assassinado por um agente infiltrado em 1940. A trama gerou o filme O assassinato de Trotsky, de Joseph Losey (1971), com tomadas na antiga casa-forte de Trotsky.
  6. Cartagena e Queimada – Cartagena, na Colômbia, foi, por muito tempo, uma área de forte atuação de piratas de todas as origens, de olho nas riquezas sul e centro-americanas embarcadas rumo à Espanha. Foi lá que o italiano Gillo Pontecorvo filmou, em 1969, Queimada, estrelando Marlon Brando. Ele encarna um oficial inglês despachado à ilha para estimular uma revolta dos escravos negros contra o domínio português. O enredo é inspirado na independência do Haiti, em 1804, cujo estopim foi uma revolta de escravos. Cartagena é um destino dos mais românticos na América do Sul, com sua arquitetura colonial e seus passeios marítimos.
  7. Piratas em águas do Caribe – Quem assistiu aos filmes da saga Piratas do Caribe, iniciada em 2006, não esquece o tom turquesa das águas que servem de cenário às aventuras do capitão Jack Sparrow, vivido por Johnny Depp. As principais tomadas marítimas foram rodadas junto às ilhas São Vicente e Granadinas, próximo a Punta Cana, na República Dominicana.
  8. A floresta de Bambi, na Argentina – Em plena Segunda Guerra Mundial, Walt Disney visitou a América do Sul, em um esforço de aproximação que conduziria diversos países a aderir aos Aliados contra o nazismo. Essa viagem rendeu dois desenhos animados longa-metragens: Você já foi à Bahia? e Bambi (1942). No segundo caso, o desenho narra a história triste de um veadinho que perde a mãe e foi inspirado em um livro do austríaco Felix Salten. Mas Disney impressionou-se com o Parque Nacional Los Arrayanes, em Villa Angostura, na Patagônia argentina, com suas árvores de 500 anos de idade e até 20 metros de altura. Chega-se lá de catamarã, a partir de Bahía La Mansa. Durante a filmagem, porém, diante da dificuldade de visitar a Patagônia, os artistas dos estúdios Disney foram buscar inspiração em florestas dos estados norte-americanos de Vermont e Maine.
  9. Varsóvia de O Pianista – O filme, rodado por Steven Spielberg em 2003, conta a luta de um pianista judeu para sobreviver na Varsóvia ocupada pelos nazistas, na Segunda Guerra Mundial. A cidade foi quase totalmente destruída durante os bombardeios alemães, em 1939, na repressão ao levante do Gueto de Varsóvia (1943), protagonizado pela resistência antinazista judaica e, no ano seguinte, em meio à insurreição geral contra a ocupação alemã. No entanto, um pequeno trecho, bem no centro de Varsóvia foi reconstruído em cada detalhe após a Segunda Guerra. Lá foi rodado o filme e a região oferece uma boa ideia de como era a cidade antes da invasão nazista.
  10. A fábrica de Oskar Schindler, em Cracóvia – Falando em Spielberg e na Polônia, outros de seus filmes emblemáticos, A lista de Schindler, foi rodado em Cracóvia, a antiga capital dos reis poloneses. Ali, perto dos muros da belíssima cidade real, está a fábrica de metais esmaltados de Oskar Schindler, o industrial que salvou centenas de judeus da morte certa, empregando-os supostamente no esforço de guerra nazista. A fábrica hoje aloja o Museu de Arte Contemporânea, na antiga área industrial, e um setor do Museu Histórico da Cidade de Cracóvia.
  11. Museu do Cinema de Munique, Alemanha – Munique é um dos grandes atrativos do turismo alemão, com o carrilhão da Marienplatz e as cervejarias, principalmente durante a Oktoberfest. Mas a cidade abriga também um dos sete museus do cinema que funcionam da Alemanha. E oferece aos fãs da sétima arte uma atração inesquecível: os cenários de alguns dos clássicos do cinema expressionista alemão, como O gabinete do Dr. Caligari, que Robert Wiene rodou em 1920.
  12. Etretat, de Arsène Lupin, na Normandia – Arsène Lupin, o ladrão de casaca, foi um personagem de grande sucesso criado no início do século XX pelo escritor francês Maurice Leblanc. Em 2021, o espírito de Arsène ressuscitou na série Lupin, estrelando Assane Diop. Na vida real, Leblanc viveu por muito tempo em uma casa em Etretat, na Normandia, famosa por suas falésias. Nos livros, era lá que o ladrão de casaca escondia seu tesouro, em uma formação rochosa conhecida como “a agulha oca”. Etretat transformou-se em um santuário de visita de fãs de Arsène Lupin vindos de todo o mundo.
  13. Universal Studios, o paraíso dos fãs – Não se trata exatamente de um roteiro de turismo cinematográfico. Mas os dois parques que compõem o complexo Universal – Universal Studios –, em Orlando, na Flórida, reproduzem momentos e lugares inesquecíveis. A série Harry Potter, por exemplo, merece um amplo espaço com direito à reprodução do Hogwarts Express, da Dragon Alley e a um passeio no Knight Bus, o famoso ônibus roxo de três andares que circula por Hogwarts. Outra grande atração é um passeio pela Nova York do cinema na companhia virtual do apresentador Jimmy Fallon.
  14. Bollywood, a grande “fábrica” do cinema – Muita gente não sabe que a Índia é, hoje, o maior produtor cinematográfico do mundo. Antes da pandemia, mais de dois mil filmes saíam a cada ano da “Bollywood”. Nenhum roteiro cinematográfico de primeira classe é completo sem uma visita aos estúdios de Mumbai, de onde saíram joias como Quem quer ser um milionário? (2008). Mas, atenção: nada de comparar Bollywood com Hollywood. As instalações (e orçamentos) são muito diferentes.
  15. A “Roliúde nordestina” – O Brasil tem pouca tradição no turismo cinematográfico. Mas algumas iniciativas já estão em andamento. Uma delas fica em Cabaceiras, a 166Km de João Pessoa, na Paraíba, autointitulada a “Roliúde nordestina”. A cidade já serviu como cenário de mais de 30 produções, incluindo O auto da compadecida (2000) e Cinema, aspirina e urubus (2005). A disposição da cidade e de sua população em transformar-se em cenário de novos filmes e em destino de turismo cinematográfico é tamanha, que a prefeitura instalou em uma elevação próxima um enorme letreiro “Roliúde”, semelhante ao “Hollywood” de Los Angeles, Califórnia.

Acesse também os links abaixo:

https://brasilturis.com.br/turismo-em-cartaz-redescubra-destinos-cinematograficos-nacionais/

https://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/artigos/artigosInovacao/viajar-no-novo-normal-sera-consciente-tecnologico-local-e-autentico,432ffd4adcabe710VgnVCM100000d701210aRCRD

https://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/artigos/segmentacao-da-oferta-nas-agencias-de-viagem,1336201221455510VgnVCM1000004c00210aRCRD

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