O crédito é um grande aliado dos empresários e empreendedores,. Esse dinheiro “extra” pode ser utilizado para aumentar a produção, modernizar os processos e o maquinário, mudar as instalações para um local mais adequado, melhorar a eficiência dos serviços, atuar como capital de giro ou até pagar dívidas. O problema é que, muitas vezes, por não terem como garantir aos credores o pagamento do empréstimo, os micro e pequenos empreendedores enfrentam dificuldades para obter crédito das instituições financeiras. Como grande parceiro dos pequenos negócios, o Sebrae tem atuado para auxiliar esses empresários. Com esse intuito, foi criado o Fampe – Fundo de Aval às Micro e Pequenas Empresas – uma garantia complementar às operações de crédito contratadas que possibilita que mais companhias tenham suas necessidades atendidas. Quem pode solicitar? Microempreendedores individuais (MEIs), microempresas, empresas de pequeno porte e pequenas agroindústrias formalizadas conforme parâmetros da Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas. Quem não pode solicitar? Empreendedores informais e empresas que faturam mais de R$ 4.800.000,00 (quatro milhões e oitocentos mil reais) por ano. Qual o valor máximo garantido pelo Fampe? O Fampe garante até 80% da garantia, sendo que a quantia máxima para empréstimo dependerá do porte (MEI, ME, EPP) e da modalidade de crédito, variando de R$ 10.000,00 a R$ 700.000,00. O Fampe pode ser utilizado para qualquer tipo de empréstimo? Pode ser utilizado por qualquer linha de crédito das instituições financeiras conveniadas cuja finalidade seja: Investimento fixo: máquinas, equipamentos ou obras civis; Capital de giro; Produção e comercialização de produtos e serviços para exportação; Desenvolvimento tecnológico e inovação. O valor da garantia é o valor total do empréstimo? Depende de cada instituição financeira, mas normalmente a garantia exigida é maior que o valor do empréstimo. Exemplo: caso o empréstimo solicitado seja de R$ 100.000,00, a garantia que a instituição solicita pode ser de 130% sobre essa quantia, ou seja, R$ 130.000,00. Exemplo de solicitação de empréstimo de R$ 100.000,00 ao Fampe, com exigência de garantia de 130%: - Valor solicitado de empréstimo: R$ 100.000,00; - Valor da garantia R$ 130.000,00; - Valor garantido pelo Fampe (80% sobre R$ 130.000,00) = R$ 104.000,00; - Valor garantido pela empresa ou sócios (20% sobre R$ 130.000,00): R$ 26.000,00. Quanto custa para utilizar o Fampe? O custo do Fampe é de 0,1% sobre o valor da garantia. Importante destacar que se trata do valor da garantia e não do empréstimo. A taxa de juros será definida pela instituição financeira onde está sendo negociado o empréstimo. O Fampe pode garantir 100% do valor do empréstimo? O Fampe, pelo seu regulamento, pode garantir até 80% do valor do empréstimo. Entretanto, alguns setores, por meio de suas associações, podem criar um fundo complementar para garantir os 20% faltantes. Essa iniciativa ainda não está amplamente disponível no mercado, mas, caso tenha interesse, consulte a associação de classe do seu ramo de atividade e pergunte se possui um fundo de garantia complementar e o que é preciso fazer para acessá-lo. Quando a instituição financeira é conveniada pelo Fampe, ela sempre vai aprovar a solicitação de empréstimo garantida pelo fundo? Não. A avaliação de crédito, prazos e taxa de juros é feita pela instituição financeira de forma independente. Ela pode conceder ou negar o pedido de empréstimo, mesmo com o aval do Fampe. O Sebrae, portanto, não intervirá na decisão da instituição financeira. Informações importantes É importante saber que o Fampe não substitui totalmente a necessidade de garantias da própria empresa, nem pode ser utilizado quando o cliente já possui todas as garantias exigidas para o acesso a um financiamento. Dessa forma, o banco conveniado ao Sebrae somente pode exigir garantias para a parcela do financiamento não coberta. Atenção, o Fampe não é um seguro de crédito. Dessa forma, é necessário estar sempre em dia com a dívida contraída. Como solicitar a garantia do Fampe? Pergunte à instituição financeira onde você já possui relacionamento se ela é conveniada ao Fampe/Sebrae. Caso ela informe que sim, verifique se a linha de crédito que você está buscando é coberta pelo Fampe. Alternativamente, consulte o artigo sobre Fundo de Aval e veja as lista de instituições parcerias conveniadas e saiba mais sobre o Fampe. Quer melhorar suas chances de aprovação de crédito? Sempre monitore o CNPJ da sua empresa e o CPF de todos os sócios com a solução Saúde do Seu Negócio da Serasa Experian. Ou consulte gratuitamente o score do seu CNPJ sempre que precisar. Consulte a página do Serasa Score 2.0 e tire todas as suas dúvidas!
O processo para se conseguir o crédito necessário para alavancar o seu negócio pode ser penoso e demorado, mas, quando a transação é concretizada, a sensação é de conquista: agora você vai conseguir colocar seus projetos em prática! Mas e quando o dinheiro cai na conta? O que fazer para que o crédito que você recebeu não vire um problema? É preciso ter muita atenção, foco e planejamento para que as coisas não saiam do controle. Afinal, como diz a música de Paulinho da Viola, “dinheiro na mão é vendaval”. Pensando nisso, a Serasa Experian, em parceria com o Sebrae, preparou algumas dicas para lhe ajudar a se organizar e fazer com que o seu crédito renda os melhores frutos para o seu negócio. 1. Utilize o crédito com sabedoria Como todo bom empreendedor, a negociação é uma habilidade importante para se destacar e conseguir obter vantagens para a sua empresa. Ao utilizar o dinheiro do seu crédito, não é diferente. Por exemplo, se o crédito aprovado foi de R$ 100 mil para adquirir uma máquina e você conseguiu negociar um desconto de R$ 20 mil nessa máquina, ótimo. Não precisa utilizar todo o crédito. Isso irá gerar uma parcela menor e mais fácil de pagar. Se o crédito aprovado foi, por exemplo, de R$ 80 mil para realizar uma reforma, não esqueça que você pode conseguir descontos comprando materiais à vista. O mesmo se aplica ao serviço de mão de obra. Esse desconto também irá diminuir o valor utilizado do empréstimo aprovado, diminuindo, por consequência, o valor da parcela. Caso o crédito aprovado tenha sido um capital de giro de R$ 50 mil e sobrou R$ 10 mil, por exemplo, você pode aplicar esse recurso para ganhar juros e auxiliar a pagar as parcelas futuras do empréstimo. Esse valor aplicado também pode servir como uma poupança de emergência, caso falte caixa (dinheiro) novamente, ou ser aplicado em outras ações positivas. 2. Planeje o pagamento das parcelas Não se esqueça de lançar o valor exato ou estimado de todas as parcelas no dia e mês previsto para pagamento no seu controle de pagamentos – software de controle financeiro, contas a pagar, fluxo de caixa, planilha. Isso vai evitar que você pague juros e multas desnecessárias ou vai fazer com que o nome da sua empresa siga limpo e com boa reputação nas instituições de pagamento. Se você utiliza uma pasta sanfonada com 31 divisões, imprima uma folha escrito “empréstimo”, com o valor da prestação, e insira no dia previsto para não esquecer. Se é em uma planilha, insira as informações também no dia de vencimento da parcela. Com organização e planejamento a chance de sucesso do seu empreendimento cresce bastante. 3. Mantenha o bom cadastro da empresa e dos sócios Se sua empresa conseguiu o crédito, significa que o negócio e os sócios estão com seus cadastros bem avaliados no mercado, ou seja, seu score, que é uma pontuação adotada pelo sistema bancário para avaliar os consumidores. Manter o pagamento de cartões de crédito e parcelas bancárias em dia é uma das formas de manter seu score alto para futuras transações. Não deixe sua reputação e a da sua empresa caírem. Monitore o CNPJ da sua empresa e o CPF de todos os sócios com a solução Saúde do Seu Negócio, da Serasa Experian. Ou consulte gratuitamente o score do seu CNPJ sempre que precisar. 4. Tenha disciplina com as finanças da empresa Mantenha a saúde financeira da empresa com rigor e disciplina. Uma das melhores dicas é cuidar para que as contas da empresa não se misturem com as contas pessoais dos sócios, e fique atento com o pró-labore variável, que pode ser uma fonte de retirada de recursos sem controle. Saiba como definir o valor do pró-labore. Assita ao vídeo e saiba como seprar seus gastos pessoais e da sua empresa. 5. Avalie o crédito após alguns meses A situação financeira da empresa melhorou após a obtenção do crédito? O lucro aumentou? E os gastos, caíram? Se o crédito foi utilizado para adquirir uma máquina nova, realizar uma reforma ou sanar uma falta momentânea de capital, verifique se a expectativa se concretizou e se a saúde financeira da empresa segue boa. Se a situação está igual ou melhor que o planejado, parabéns! Caso o crédito não tenha alavancado o negócio como planejado, veja algumas dicas do que fazer para seguir firme. Esteja aberto a novas possibilidades: Caso a melhoria esperada com a chegada do empréstimo não tenha ocorrido, verifique se existe algo que possa ser ajustado ou modificado. Posso produzir outro produto com a máquina? Posso alugar ou arrendar um período da máquina para alguma outra empresa? Posso prestar um novo serviço com o novo espaço reformado? Quais despesas posso reduzir? Faça essa reflexão e busque alternativas para melhorar o seu faturamento, melhorar seus processos internos e, consequentemente, melhorar as suas finanças. O futuro não é uma certeza: A atividade empresarial é cheia de incertezas. Nem todas as decisões e previsões serão acertadas. Após a avaliação inicial e os ajustes, caso a situação financeira da empresa continue pior do que antes do empréstimo para adquirir a máquina, por exemplo, avalie se não é melhor vender a máquina e parar o prejuízo. Se a reforma não trouxe mais vendas, avalie se não vale a pena mudar o ponto comercial. Se o capital de giro somente postergou uma nova crise financeira, avalie se o problema não é mais grave e busque outras soluções. Por fim, caso esteja enfrentando dificuldades com sua empresa, lembre-se de que o Sebrae possui soluções que poderão auxiliá-lo na gestão de seu negócio. Entre em contato por meio dos canais de comunicação que estão à sua disposição ou visite uma unidade do Sebrae na sua cidade.
A administração financeira é um dos aspectos mais importantes para a sobrevivência de um negócio. A melhor forma de se fazer isso é conhecer os indicadores financeiros, pois são eles que ajudam a entender a saúde financeira do seu negócio. Um dos indicadores essenciais para acompanhar são os índices de liquidez, que ajudam a entender se a sua empresa conseguirá honrar as obrigações e as dívidas ou se terá problemas para quitar os compromissos. Mas o que seria liquidez? A liquidez é a capacidade de converter um ativo em dinheiro. Se algo tem alta liquidez, significa que tem facilidade de ser vendido, logo, de transformar-se em dinheiro. Por exemplo, no mercado financeiro, os ativos são as ações; no mercado imobiliário, um apartamento. Para você, qual desses ativos tem maior liquidez? As ações, correto? Pois é mais fácil vender uma ação (mesmo que perca valor em um momento negativo para o mercado) do que um apartamento. Para a empresa, a situação ideal é uma conversão que seja rápida, pois quanto maior for a velocidade dessa troca, melhor será o resultado. Preste atenção! A empresa que administra bem seu fluxo de caixa e mantém seus compromissos em dia tem alta liquidez. A empresa que tem grande endividamento e pouca capacidade financeira é considerada de baixa liquidez. Tipos de liquidez Além de auxiliar na saúde financeira, os indicadores de liquidez avaliam a credibilidade da empresa ante o mercado. Eles também visam medir a habilidade de uma empresa para cumprir as obrigações assumidas. Quer saber quais os tipos de liquidez? Liquidez corrente: demostra a capacidade do negócio de quitar todas as dívidas que vencerão no curto prazo (normalmente até um ano) com ativo circulante, que são os bens e direitos de uma empresa que podem ser convertidos no curto prazo, o que inclui o caixa, as contas em movimento, o estoque e as aplicações financeiras. Ou seja, quanto maior o índice, melhor para o negócio. Sua fórmula é LC = ativo circulante ÷ passivo circulante (dívidas como contas a pagar e impostos, que devem ser pagos no curto prazo). Liquidez seca: é semelhante à corrente, porém exclui o que está em estoque, o que, muitas vezes, gera a falsa ideia de liquidez. É esse cálculo, entretanto, que revela se a empresa depende de estoque e de outros itens para demonstrar liquidez. Pelo fato de ser um índice mais rigoroso, no cálculo do ativo, o índice de liquidez seca será sempre menor que o índice de liquidez corrente. Seu cálculo é: LS = ativo circulante – estoques – despesas antecipadas ÷ passivo circulante. Liquidez imediata: também denominada de absoluta, demonstra se a empresa é capaz de honrar os seus compromissos somente com o que tem disponível. O cálculo é: LI = disponível ÷ passivo circulante. Digamos que a empresa tenha R$ 100 mil disponível e passivo circulante de R$ 120 mil. Logo, a LI é de 83%, ou seja, a empresa tem de imediato cerca de 83% do valor necessário para pagar todas as suas obrigações de curto prazo. Liquidez geral: é utilizada para se verificar a capacidade da empresa de honrar suas obrigações no curto e longo prazos. Nesse cálculo, o gestor pode definir se o negócio, nos últimos anos, tem perdido ou ganhado liquidez. A fórmula é simples: Liquidez geral = (ativo circulante + realizável a longo prazo) / (passivo circulante + passivo não circulante). Ganhe tempo e cuide do que é seu Anote qualquer (qualquer mesmo!) cálculo que fizer – em caderno, planilha ou software adequado. O importante é sempre lembrar de registrar todas as entradas (recebimentos) e saídas (gastos) para não errar na hora de calcular a capacidade de pagamento, seja para mais, seja para menos. A capacidade de pagamento de uma empresa é uma estimativa baseada no seu histórico de recebimentos e gastos. Portanto, se o gasto aumentar ou diminuir seu recebimento, ou aumentar sua inadimplência, sua capacidade de pagamento também irá diminuir. Por isso, é essencial o acompanhamento do fluxo de caixa da sua empresa. Importante! O recomendado é que toda empresa consulte sobre a situação financeira dos seus consumidores, fornecedores e parceiros comerciais em potencial. Uma dica simples e prática é fazer isso por meio da plataforma Consulta de CPF e CNPJ. Na plataforma, é possível verificar se a pessoa ou a empresa com quem você está negociando tem histórico de honrar seus compromissos financeiros ou se tem dívidas. Outra possibilidade é conhecer o score de quem está negociando. Essa “nota” mostra se existe a possibilidade de a pessoa física ou jurídica pagar suas contas nos 12 meses seguintes. Essa informação é importante para se reduzirem as chances de calotes e inadimplências. A solução ajuda a evitar riscos mais altos em diferentes situações, desde o fechamento de um contrato até a venda da empresa. Ter essa cautela é a melhor alternativa para manter seu negócio financeiramente estável. Quer saber mais sobre o Score de Crédito? Assista ao vídeo da Serasa Experian! Lembre-se! Se a capacidade de pagamento da sua empresa está comprometida, entre em contato com o Sebrae, por meio dos canais de atendimento, tanto online, quanto presencial, e veja as soluções que podem auxiliar na gestão financeira da sua empresa.
O mercado de crédito é uma importante ferramenta que ajuda empreendedores a tocarem seus negócios. É comum, em dado momento, a empresa evoluir, se expandir ou se modernizar, ou simplesmente tentar pagar suas contas em dia, mas não ter o recurso financeiro necessário. Nesses casos, os empresários normalmente recorrem aos bancos, fintechs, cooperativas de crédito ou factorings em busca da melhor oferta de crédito para seguirem com seus projetos. Mas será que você, empreendedor, sabe como obter as melhores condições de crédito, como menor taxa de juros, maior prazo e carência? Para lhe ajudar a conseguir a melhor negociação na tomada de um empréstimo ou financiamento para o seu negócio, o Sebrae preparou algumas dicas importantes para você empreendedor. Quais são os critérios adotados pelas instituições para avaliar o pedido de crédito? O mercado de crédito trabalha de diversas formas e cada instituição pode adotar critérios próprios para proceder à análise do risco de crédito das empresas que buscam acesso às linhas de financiamento disponíveis. Com a chegada recente das fintechs – instituições financeiras que utilizam tecnologia para melhorar o serviço e baixar o custo para o consumidor final – a forma de avaliar as empresas, seus sócios e os pedidos de crédito passou por algumas mudanças, tornando mais eficientes e inovadores esses processos. O que são Fintechs? O termo fintech vem da junção de duas palavras da língua inglesa: financial (financeiro) e technology (tecnologia). Fintechs são empresas focadas em otimizar serviços da área financeira por meio da tecnologia, com o objetivo de baixar o custo para seus consumidores e desburocratizar o setor. Ainda com essas novidades, existem alguns princípios que podem ajudar a melhorar as condições de crédito para sua empresa. Confira: Planejamento e Organização financeira: Embora possa parecer uma simples e corriqueira orientação, essa é uma das providências mais importantes que um empreendedor deve adotar, pois, ao organizar as contas e planejar os gastos, demonstra controle sobre as finanças do negócio e isso traz confiabilidade aos olhos do mercado. Consistência na Gestão Empresarial: A manutenção de uma prática contínua de planejamento e controle é fundamental para a manutenção das atividades da empresa de forma saudável, fato que é visto com bons olhos pelos agentes financeiros. Estabelecimento de Objetivos e Metas para Crescimento: Antes de se decidir pela solicitação de um empréstimo, faz-se necessário analisar qual o objetivo de solicitá-lo, bem como definir metas claras para a utilização desse recurso. Ao identificar bem esses dois pontos, o empresário não perderá o controle das contas da empresa, propiciando tranquilidade para auferir bons resultados em vendas. Importante ter sempre em mente que o crédito somente terá sentido se vier somar e ajudar no crescimento da empresa e consecução dos objetivos. Gestão das ações para alcance dos objetivos: O empresário deve ter em mente que apenas planejar e traçar metas não é suficiente para garantir a consecução do resultado; faz-se necessário compreender se os objetivos estão sendo cumpridos em cada etapa programada no planejamento. Para tanto, deverá existir um processo contínuo de análise para que se proceda às correções e ações de ajuste quando necessárias. As empresas de crédito verão com bons olhos esse acompanhamento, pois fica demonstrada a estabilidade e credibilidade do seu negócio. Quitação dos compromissos em dia: O bom gestor de ter sempre como mantra que honrar os compromissos em é condição precípua para a sua empresa. Ao demonstrar e comprovar ao mercado a fama de boa pagadora, a empresa garantirá que as portas estejam sempre abertas as suas necessidades de crédito junto às instituições financeiras, as quais estarão mais confortáveis para oferecerem condições mais adequadas na negociação, no que diz respeito a prazo e taxas de juros. Para não ter surpresas, não deixe de consultar mensalmente o score de crédito da sua empresa nem de monitorar os documentos da empresa e dos sócios. Garantia: Este último princípio costuma variar de instituição para instituição. Dependendo do valor do empréstimo, algumas liberam a quantia desejada sem a necessidade de apresentação de uma garantia por parte do tomador de crédito. No entanto, haverá situações em que as instituições financeiras poderão solicitar a apresentação de alguma garantia para a liberação do crédito solicitado. Importante destacar que além de bens móveis ou imóveis, poderá ser dada também a garantia pessoal, por meio de um avalista ou fiador no contrato de empréstimo, por exemplo, também podem servir de garantia para os empréstimos. A garantia costuma ser um gargalo para o pequeno empresário na hora de pedir empréstimo. Para esses casos, saiba que o Sebrae possui um fundo para avalizar o empréstimo dos micros e pequenos empresários. Conheça as condições: FUNDO DE AVAL - SEBRAE Ficar atento a esses quatro princípios ajudará não somente o mercado de crédito a olhar sua empresa como mais segura e que oferece menor risco, como também auxiliará na manutenção da saúde e sustentabilidade financeira do seu negócio. Seguir esses princípios abrirá as portas para que sua empresa acesse as linhas de crédito com menores taxas de juros e prazos de carência mais adequados às necessidades de seu negócio.
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