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Inovação | INOVAÇÃO EM NEGÓCIOS DIGITAIS
Arquitetura de serviço e aplicativos de rede andam juntos

Microsserviços tornam as aplicações mais estáveis e mais flexíveis, facilitando sua evolução junto com as mudanças de mercado.

· 01/12/2015 · Atualizado em 12/03/2023
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No setor de Tecnologia da Informação (TI), o incremento da arquitetura de microsserviços beneficia, sobremaneira, os negócios envolvidos com a produção de softwares e aplicativos de rede. Para entendê-la, antes, é preciso conhecer o que ela significa na prática e quais modelos substitui.

Até não muito tempo atrás, as aplicações, em sua maioria, eram desenhadas de forma monolítica, ou seja, contendo todos os componentes dentro do mesmo processo. Isso significa que há uma dificuldade muito maior de alterar partes específicas do software e que, em momentos de atualização, ele deve ser despachado de forma completa.

Para facilitar o entendimento, aplicações monolíticas que contenham, por exemplo, bancos de dados, precisam ser inteiramente substituídas nos momentos que eventuais renovações do banco sejam necessárias.

Microsserviços

A arquitetura baseada em microsserviços segue um padrão bem menos linear e, no entanto, mais flexível. A ideia é que partes possam ser alteradas sem comprometerem o uso do todo.

Com esse padrão mais moderno, é possível que, dentro de uma aplicação, apenas um determinado serviço seja substituído ou retirado do ar, caso esteja apresentando problemas, por exemplo. Dessa forma, o acesso ao aplicativo e ao restante dos serviços oferecidos continuará sendo possibilitado normalmente.

Aplicativos de rede

As aplicações de rede, ou seja, aquelas cujas funções são acessíveis por meio da internet, têm se disseminado graças a esse padrão de criação de partes que se integram para formar um serviço completo.

É o caso dos jogos em rede e dos serviços de streaming de mídia, como YouTube, Netflix, Spotify e Apple Music, por exemplo. Todas essas aplicações podem sofrer desde alterações estéticas a atualização de conteúdo e acréscimo de novas funcionalidades, sem que, para isso, fiquem fora do ar.

Além de websites, aplicativos ou mesmo dispositivos e objetos inteligentes, já que realizam suas funções em rede, também podem ser desenvolvidos sob a arquitetura de microsserviços.

Como fazer

Essas mudanças abrem uma série de oportunidades de investimento para os empreendedores do setor de TI. Uma delas é a especialização nesse padrão de desenvolvimento.

Um grande diferencial será a capacidade de criar processos cada vez menores – como forma de tornar os requisitos funcionais mais isolados  e proteger o sistema como um todo.

É importante ainda, ao criar essas aplicações, dar suporte para múltiplas linguagens de programação. Com isso, será mais fácil aperfeiçoar o produto, além de deixá-lo mais flexível para acompanhar o surgimento de novas demandas do mercado.

Os aplicativos de rede disponibilizam suas funções ou conteúdos por meio da internet – sem a necessidade de estarem armazenados nos dispositivos dos usuários. Por isso, armazenamento em nuvem também acompanha essa tendência. Investir nesse tipo de infraestrutura é se preparar para futuro.

Artigo produzido pela Avante Brasil em coautoria com a Coordenadora Nacional de Tecnologia da Informação, Rosana Cristóvão de Melo, e informações da Gartner.
 

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