Case de sucesso da empresária Jacklin Andreucce - É de Bom Tom
Conheça como a jornalista Jacklin Andreucce transformou o hobby em um empreendimento de sucesso
História
Tudo começou como um hobby, Jacklin Andreucce, juntamente com o seu amigo também jornalista, Gustavo Monge, montou o grupo de música para cerimônia de matrimônio É de Bom Tom, em novembro de 2016.
Mas cantar em casamentos foi ficando cada vez mais sério. De cinco cerimônias no primeiro ano de empresa, saltaram para 43 no terceiro, além de atenderem demandas fora do estado, e foi aí que Jacklin decidiu ampliar seus horizontes como empreendedora.
Foto: Thiago Santos
O primeiro passo dado por ela foi buscar o Sebrae para saber se estava no caminho certo e conheceu o Programa Mulheres de Negócios. De acordo com ela, o Programa foi importante para perceber a importância da sua empresa e se regularizar como MEI, além de entender melhor o mercado e como controlar a parte financeira.
“Ampliar a empresa foi também como uma terapia, entrei de cabeça e foi a melhor coisa que fiz. Foi importante para entender a minha força como mulher, além do reconhecimento. Mudou muito a minha maneira de pensar, afinal, não tinha visão de comércio, e acima de tudo, pude entender que a minha paixão pode ser também um negócio”, relata Jacklin.
Aprendizados
Participar do Programa foi importante para aplicar os conhecimentos adquiridos para melhorar o atendimento, divulgação do trabalho nas mídias sociais e organização financeira, de acordo com Jacklin. Colocar em prática o que aprendeu fez com que o seu grupo de música fosse reconhecido no universo dos casamentos.
Foto: Ricardo Gomes
“Sem dúvida, aquilo se que fazia na intuição, teve uma orientação. Não tínhamos, por exemplo, uma página no Google Meu Negócio, hoje somos encontrados com mais facilidade e não dependemos apenas das mídias sociais”, explica Jacklin.
Dica do sucesso
A empreendedora finaliza dando uma dica encorajadora para as mulheres que querem tirar o sonho do papel e finalmente abrir o próprio negócio. "Busque orientação para que este sonho se concretize e possa seguir um duradouro caminho. Eu amo a etapa conquistada, e quero ir ainda mais longe. Sou grata ao programa e grata a minha empresa que me fez crescer como pessoa e mulher”, finaliza.
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O grande responsável por instigar o espírito empreendedor de Luciana e sua irmã, Carol, foi o pai e sua longa trajetória trabalhando no ramo de gráficas. “Me lembro desde criança do cheiro da gráfica, do papel sendo impresso e do barulho da máquina de impressão…Isso é muito forte na minha lembrança”, conta. As irmãs sempre participaram ativamente de todas as atividades desempenhadas pelo pai no dia a dia da gráfica da família, desde o atendimento aos clientes até visitar os distribuidores de matéria prima. Mas, segundo Luciana, a melhor parte era assistir ao pai cortar o papel, colocar na máquina de impressão e depois participar o acabamento do material. “Nessa hora Carol e eu entrávamos em cena para ajudá-lo. E assim entregávamos o material impresso para o cliente. Essas lembranças estão muito fortes na gente, e nos fazem recordar sempre toda a nossa trajetória. Da onde começamos, onde estamos e onde queremos chegar”, afirma. Luciana é zootecnista por formação e Carol é bancária. Em 2011 decidiram abandonar suas carreiras para assumir as rédeas de um negócio próprio, e de família, a Imprensa Gráfica e Editora. No começo, as irmãs se revezavam no atendimento externo e entrega dos pedidos, o pai assumiu a produção e acabamento e haviam apenas mais dois funcionários que auxiliavam onde era preciso. “Com muito trabalho e dedicação, as coisas foram acontecendo, fomos crescendo, buscando mais oportunidades, nos apresentando mais, visitando novos clientes e sendo indicadas pelo nosso trabalho, pois respeitamos muito o prazo de entrega e zelamos sempre por um bom atendimento. Com isso, fomos tendo realmente uma credibilidade perante todos os clientes”, conta Luciana.
Há 13 anos, Rachel Torok deixou Niterói, no Rio de Janeiro, e mudou-se para Campo Grande para acompanhar o marido que havia sido aprovado em um concurso público. Turismóloga e professora de inglês, atuou nas duas áreas durante um tempo, até começar a sentir falta de alguns produtos e serviços que não encontrava na cidade. Sua experiência de trabalho no Sistema S (no Sesc e no Senac) ampliou sua visão sobre o mercado sul-mato-grossense e Rachel enxergou, então, a sua necessidade como uma oportunidade para empreender. Em 2014, já mãe do Theo, organizou a primeira edição do Bazar Banana Chique. “Percebi que aquele cenário de instabilidade econômica pelo qual o país passava era um bom momento para fazer um evento de desapego. Reuni mães para compra e venda de roupas, sapatos e acessórios infantis novos e semi-novos. Além disso, focamos em trabalhar com parcerias, foi um evento que já nasceu colaborativo, e também com uma causa social, pois 10% da receita das vendas era destinada para uma instituição de caridade”, conta. Mas o sucesso do Bazar não foi por acaso. Antes de lançar a primeira edição, Rachel procurou o Sebrae MS. Com um plano de negócios bem estruturado, o evento fazia mais sucesso a cada edição. No total, foram quatro. O público foi crescendo, fidelizando e Rachel entendeu que poderia aproveitar o evento para lançar um negócio. “Na minha pós em gestão empresarial, aprendi que a gente precisa experimentar pra ver se o mercado aceita e absorve o que você quer oferecer. Então eu enxerguei o evento como uma possibilidade para testar um produto novo, uma linha de peças infantis de uma amiga estilista lá do Rio”, explica. O produto foi bem aceito e Rachel bolou uma estratégia para a marca ir penetrando aos poucos o mercado campo-grandense. Montou a Nicos e Nicas em sua própria casa, foi trabalhando a divulgação pelas redes sociais, além de expor em algumas lojas do segmento pela cidade e continuar promovendo o Bazar. Foram praticamente dois anos assim. “Até que percebi que realmente a demanda cresceu muito e que precisava deixar de ser itinerante, ter um lugar fixo para expor os produtos e receber os clientes. Assim, em 2017, nasceu a Bananeira Kids, uma loja colaborativa da qual a minha marca, a Nicos e Nicas, é uma das participantes”, explica. Sabendo que a empresa precisaria de capital de giro – e que todo começo é difícil – Rachel aceitou uma proposta de emprego de meio período e investia todo o salário na loja. Cerca de um ano depois, não conseguiu mais conciliar e então passou a se dedicar exclusivamente ao negócio. Em 2020, a Nicos e Nicas completa três anos e com resultados cada vez melhores.
A importância da internet nos dias de hoje está cada vez mais evidente. Justamente por isso, o Sebrae preparou uma pesquisa para entender os hábitos digitais desse público. A partir das questões realizadas, foi possível entender mais sobre a utilização dos meios digitais pelos produtores rurais compreendendo que tipo de meio de acesso é utilizado (computador ou celular), a disponibilidade para realização de cursos online e utilização da internet para controle administrativo do seu negócio e divulgação por meio das redes sociais. Baixe o infográfico e tenha acesso aos resultados dessa interessante pesquisa. Agronegócio: pesquisa sobre o uso da tecnologia da informação.(PNG)