Profissional autônomo como empresário
Ter visão empreendedora é um bom caminho para esses profissionais obterem sucesso
Fazer o negócio ficar conhecido é sempre um desafio para qualquer empresário. A tarefa ganha complexidade quando nos referimos aos profissionais liberais, que também precisam “se mostrar” para o mercado.
A pouca vivência empreendedora no ensino universitário leva profissionais em áreas como Direito, Medicina, Odontologia, Contabilidade, etc, a se desdobrarem para tornar a atividade um negócio conhecido e rentável.
Ter a visão de empresário é um bom primeiro passo. Os controles de custos, despesas e receitas na prestação do serviço contribuem para validar já de início a viabilidade econômica do negócio. Mas para que o profissional liberal ganhe escala, a criação de valorização da marca é essencial. Para que isto ocorra, os seguintes passos devem ser dados:
1) Encontrar e entender o mercado de atuação: várias são as áreas possíveis. Mas afinal, qual será priorizada? O critério de escolha pode ser o tamanho do mercado (existente e/ou potencial), rentabilidade, tendência e/ou barreiras de entrada. A partir da definição, o profissional liberal precisa dominar todas as temáticas envolvidas, viabilizando a posição de referência.
2) Mapeie o seu público e as necessidades: após definir o nicho a ser explorado, entenda o perfil do seu cliente e que necessidades precisam ser atendidas. Interaja com potenciais consumidores do seu serviço e sonde concorrentes, conhecendo produtos/serviços já ofertados no mercado.
3) Faça uma analise SWOT: esta ferramenta, que aponta os pontos fortes, fracos, oportunidades e fraquezas será determinante na criação de sua imagem. Lembre-se: os pontos fortes precisam ser explorados exaustivamente, enquanto os pontos fracos precisam ser minimizados e quem sabe contornados. As oportunidades sinalizam algo que ainda não é explorado, enquanto as ameaças apontarão aspectos que precisam ser monitorados, sob risco até de inviabilizar a atividade.
4) Construa sua imagem: Reflita sobre o que o cliente quer e como sua empresa está se apresentando para convencer o mercado. Utilizar o histórico profissional e possíveis clientes atendidos ajuda na formação da imagem. Valorize os aspectos tangíveis do serviço (estrutura utilizada, imagens do profissional, equipamentos, logomarca, folder, etc).
5) identifique os canais de comunicação efetivos: se você já implantou a etapa 2, verifique agora quais são os meios de comunicação que alcançam o seu mercado, e são capazes de tornar sua empresa conhecida. Os meios digitais são cada vez mais presentes nas rotinas das pessoas e, por isso, podem ser uma boa opção, desde que bem utilizadas. Se for possível e se seu cliente é pessoa física, pense em redes sociais, sites e blogs. Caso você atenda pessoas jurídicas, email marketing, participação em eventos, revistas e visitas também podem ser incorporadas.
6) Mantenha um bom relacionamento: a venda é um grande momento, mas não pode ser o último. Após a prestação do serviço seu cliente precisa ser monitorado e acompanhado mesmo que não parta dele o interesse. Com muita simpatia e presteza, faça um bom pós-venda!
Por Vitor Abreu, analista do Sebrae em Pernambuco
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O Sebrae preparou uma nova forma de trazer soluções para gerar inovação e crescimento para o seu negócio. Confira aqui a solução Gestão de Negócios da Saúde (MED4) e veja o que ela pode oferecer para a sua empresa. Consultoria e Assessoria Empresarial Empreender na área de saúde implica em lidar com desafios próprios desse segmento empresarial. Atender às regulamentações e exigências cada vez mais elevadas das Agências, Órgãos Reguladores e Operadoras de Planos de Saúde, gerenciar times das mais diversas áreas e especialidades, aprimorar constantemente o serviço em termos técnicos e tecnológicos, entre outros, são alguns dos desafios que empresários e gestores das clínicas, farmácias de manipulação, cooperativas ou demais prestadores de serviço enfrentam no seu dia a dia, cumulando com as atividades técnicas de suas respectivas especialidades. Considerando todas as particularidades do setor de saúde e bem-estar, a solução Gestão de Negócios da Saúde (MED4) foi desenhada de acordo com as especificidades da área para auxiliar os empresários e gestores a solucionar os seguintes desafios: Melhorar os controles financeiros, especialmente os relacionados à produção da equipe técnica (médicos e técnicos); Reduzir as não-conformidades (glosas administrativas, técnicas ou liner) decorrentes de falhas nos procedimentos operacionais; Padronizar os processos internos de acordo com padrões de excelência, para, além de eliminar eventuais não-conformidades, evitar reclamações e desgastes desnecessários junto ao usuário final, dificultando o processo de expansão do negócio e obtenção de Certificações (acreditações) de interesse; Melhorar a gestão dos suprimentos e o controle do estoque (Supply Chain), a fim de evitar perdas financeiras; Dentre outras questões atinentes ao negócio, como o seu posicionamento e diferenciais no mercado, comunicação e marketing etc. Conheça as etapas dessa solução: ETAPA 1 - Diagnóstico Organizacional Sistêmico (DOS 360o) Na 1ª etapa do nosso trabalho será realizado um "Scan" no negócio nas 8 dimensões abaixo apresentadas: Uma vez finalizado o diagnóstico organizacional sistêmico (DOS) inicial, serão apresentadas e validadas junto aos Diretores e gestores da empresa as primeiras recomendações de melhorias, bem como, hierarquizados os subprojetos que serão desenvolvidos e implantados na etapa seguinte. ETAPA 2 - Planejamento Estratégico Na 2ª etapa será realizado um Planejamento Estratégico do negócio, por meio do qual serão definidos: os direcionamentos e orientações estratégicas; os objetivos (OKRs) estratégicos na perspectiva do Balanced Scorecard (BSC), metas e os indicadores (KPIs) de gestão (painel de gestão); e o plano das ações/iniciativas priorizadas. Estima-se que para o cumprimento dessa etapa sejam necessários cerca de 60 dias, a depender da disponibilidade de agenda e do comprometimento das envolvidas. A agenda de trabalho (online ou presencial) será definida junto com o cliente após a contratação. ETAPA 3 - Assessoria Organizacional Nesta fase, a empresa contará com a Assessoria da equipe da BR Management para a implementação de cada uma das ações relacionadas e priorizadas na fase anterior, sejam alusivas ao diagnóstico organizacional ou ao momento do Planejamento Estratégico. A Assessoria será realizada mensalmente, com base em um cronograma de ações que levará em conta a quantidade e a complexidade de subprojetos priorizados, sendo flexibilizada conforme o interesse e capacidade operacional e financeira do cliente. Portanto, se você é empresário ou gestor de negócios na área de saúde (clínicas, laboratórios, farmácias de manipulação, cooperativas médicas ou presta serviços para hospitais) e deseja superar com inteligência e objetividade os desafios e gerar RESULTADOS SUSTENTÁVEIS para o seu negócio, clique agora mesmo no botão abaixo e solicite uma proposta do SEBRAE/PE para a solução Gestão de Negócios da Saúde (MED4).
Saber como administrar um salão de beleza pode ser bastante desafiador para um empreendedor que deseja seguir nesse ramo. Afinal, a maioria que empreende no segmento é o próprio profissional responsável pelos cortes ou outros tipos de trabalhos. Nesse sentido, é comum que muitos falhem na hora de gerenciar o negócio e deixem questões, como o planejamento, o controle de custos e a gestão financeira, de lado para poder atender seus clientes. Neste artigo, mostraremos como você pode solucionar esse problema e passar a ter o controle total do seu negócio. Acompanhe! Como está o mercado de salão de beleza no Brasil? Assim como quase todos os ramos de negócios, os salões de beleza sofreram muitos impactos com a pandemia de coronavírus. Durante algumas semanas e em várias cidades brasileiras, esses estabelecimentos foram impedidos de abrir as portas, causando impactos severos no bolso dos empreendedores do setor. Contudo, a recuperação desse ramo de atividade vem acontecendo de forma satisfatória. Afinal, é um serviço considerado indispensável por muitos brasileiros. Segundo dados da revista eletrônica Pequenas Empresas Grandes Negócios, esse mercado cresceu cerca de 10% nos últimos 10 anos. Na mesma página, foi publicado um dado do Sebrae, informando que, entre 2009 e 2016, foram abertos mais de 600 mil CNPJs desse segmento entre MEIs e MEs/EPPs, representando cerca de 1,5% do orçamento médio das famílias brasileiras. Nesse contexto, mesmo após um cenário de crise, é natural que os empresários que conseguiram manter-se de pé durante o período de paralisação possam reestruturar-se com a abertura e permissão da atividade empresarial. Torna-se ainda mais importante que quem atua nesse setor tenha total domínio sobre a sua empresa e adote medidas que facilitem a gestão e o aumento do número de vendas ou serviços. Como administrar um salão de beleza? Agora, mostraremos algumas dicas práticas para que você possa administrar o seu salão de beleza de maneira adequada. Faça parcerias Apesar de o trabalho de um salão de beleza ser focado no profissional responsável, é impossível crescer nesse segmento sem fazer parcerias. Você pode ter parceiros para ficarem responsáveis por serviços que estão fora da sua especialidade ou para fornecerem produtos que podem ser comercializados no seu salão ou utilizados nos clientes. Você precisa ter muito cuidado com os parceiros que colocar dentro do seu estabelecimento. Uma escolha errada pode prejudicar a imagem do seu estabelecimento e provocar um efeito adverso nesse processo que deveria ser benéfico para a empresa. Participe de eventos Outro ponto importante é a participação em eventos. Quando mencionamos esse termo, percebemos que é aberto um leque muito grande de oportunidades para quem possui um salão de beleza. Existem vários congressos, cursos e outros tipos de eventos promovidos por marcas ou profissionais. Nesses acontecimentos, encontra-se bons parceiros de negócios e realiza-se networking para contatos futuros. Além disso, você também pode participar de eventos sociais. Procure, na sua cidade, informações sobre eles. Essa é uma excelente oportunidade de mostrar o seu trabalho para a sociedade e conquistar novos clientes. A participação em eventos funciona como um marketing para o seu salão, além de contribuir com a sociedade na qual o seu estabelecimento está inserido. Escolha bem o seu ponto O ponto é algo que precisa ser muito bem escolhido. Quanto a esse detalhe, muitas pessoas têm dúvidas, pois, aparentemente, locais dentro de shoppings ou centros comerciais parecem ser as melhores e únicas alternativas. Porém, isso não é verdade. A definição do ponto deve estar em alinhamento com o público que você pretende atender em seu salão. É muito comum encontrar estabelecimentos desse segmento que se acomodam dentro de bairros e crescem atendendo apenas os moradores daquela região. Obviamente, também existem aqueles que cresceram tanto que passaram a receber clientes de outras localidades. Isso acontece muito em cidades pequenas, quando um profissional começa a se destacar. Portanto, essa escolha precisa observar sempre o público que você pretende atingir, bem como a concorrência que já está instalada naquele local. Além disso, você também precisa preocupar-se com a qualidade do imóvel no qual você se instalará. Tenha um espaço adequado para atender o volume de clientes que chegará até o seu estabelecimento e ofereça o máximo de conforto e comodidade possível. Como, em alguns casos, a pessoa precisa ficar muito tempo no salão, é preciso que ela tenha uma boa experiência no seu estabelecimento e possa fazer o famoso e poderoso marketing boca a boca. Cuide da experiência do cliente Aproveitando o gancho deixado no tópico anterior, você deve ter uma grande preocupação com a experiência do cliente. Esse item se refere ao tipo de atendimento, à qualidade do local e ao serviço prestado. Por exemplo, independentemente de você gostar ou não da marca, ao comprar um aparelho da Apple, o cliente é surpreendido com um verdadeiro show de expectativa, desde o momento em que ele abre a caixa. Tudo é feito pensando na emoção que a pessoa tem ao começar a manusear o aparelho. Isso é um exemplo clássico da experiência do cliente. Você deve investir nisso em seu negócio. Olhe para dentro do seu estabelecimento e veja o que pode ser melhorado para garantir que o seu cliente tenha uma experiência única, que o faça querer voltar várias vezes para adquirir mais produtos ou serviços. Aposte no atendimento de qualidade A experiência do cliente passa, impreterivelmente, pelo atendimento de qualidade. Não há como imaginar um negócio que teve sucesso, em que os responsáveis por lidar diretamente com o cliente não tenham cuidado com a forma com que se relacionam com ele. Por isso, você deve dar o máximo de atenção nesse aspecto e investir em cursos e treinamentos que ensinam como deve ser feito o atendimento, de modo a encantar os seus clientes e oferecer para eles a melhor experiência possível. Ofereça diversas formas de pagamento Outro ponto que merece destaque, e que você precisa ter atenção no processo de como administrar um salão de beleza, é oferecer diversas formas de pagamento. Isso permite eliminar eventuais barreiras que fazem os clientes desistirem de adquirir algum serviço em seu estabelecimento. O melhor é que isso pode ser feito de forma muito segura, utilizando cartões de crédito, aplicativos de pagamentos, transferências bancárias e outras formas. Agregue valor e diferencie seus produtos e serviços Você precisa agregar valor a seus produtos e serviços. Isso significa que, para encantar os seus clientes, deve adotar a política de sempre oferecer mais valor utilitário do que o monetário que foi pago para o seu estabelecimento. Para agregar valor, você precisa estudar os seus clientes e verificar o que é valorizado por eles. Às vezes, é necessário ter um custo adicional para agregar essa diferenciação. Porém, o ganho que pode ser auferido é consideravelmente maior. Além disso, essa agregação de valor aos seus produtos e serviços facilita o marketing boca a boca, uma das estratégias mais fortes de divulgação do seu negócio. Afinal, não há nada mais poderoso do que uma boa indicação feita por um conhecido. Todavia, o contrário também é uma verdade. Isso significa que, quando uma pessoa não fica satisfeita com o atendimento e serviço realizado, ela também faz esse trabalho divulgação com a mesma intensidade, mas de forma negativa, prejudicando severamente a imagem da empresa. Acerte na precificação Outro ponto que você precisa ter muito cuidado é com relação à precificação de seus produtos ou serviços. Para tanto, é preciso analisar dois elementos. Inicialmente, conheça todos os seus custos e as suas despesas, fixos e variáveis. Assim, você chegará a um valor mínimo que pode ser cobrado pelos seus serviços. Feito isso, avalie o mercado da sua região. Não adianta fazer todo o trabalho de levantamento desses dados e chegar a um preço que está totalmente fora da média dos outros salões de beleza. Essa regra vale tanto para preços altos quanto baixos. Mesmo que você tenha condições de oferecer valores inferiores em seus produtos ou serviços, é fundamental que eles sempre flutuem de acordo com a média praticada no mercado. Cobrar muito pouco, mesmo que não gere prejuízos, pode ser visto de forma receosa pelos clientes, pois muitos associam o preço cobrado com a qualidade percebida nos serviços prestados. Selecione parceiros que agreguem valor Por fim, voltando à seleção de parceiros, você precisa escolher empresas ou profissionais que agreguem valor ao seu negócio. Ter marcas de sucesso aliadas ao seu estabelecimento gera mais autoridade e confiança aos olhos dos clientes. Além disso, contratar profissionais conhecidos no mercado pode ser um grande diferencial para o seu estabelecimento, proporcionando uma visão mais profissional e qualificada do seu negócio. Saber como administrar um salão de beleza é fundamental para ter sucesso nesse tipo de empreendimento. Além disso, é interessante que você sempre pense na experiência do usuário, levando em consideração seus hábitos de consumo e seu perfil de compra. Que tal continuar aprendendo um pouco mais sobre assuntos que podem melhorar a gestão do seu negócio? Para tanto, confira o novo post que preparamos, onde mostramos os primeiros passos para sua empresa ter presença digital.
O conceito de Scale-Up vem sendo amplamente difundido no mercado nacional. Logo após a disseminação das Startups, apareceram novas ideias e metodologias de negócios totalmente diferenciadas e inovadoras. Cada um desses elementos tem características e aplicações muito específicas, apesar de algumas pessoas colocarem todos esses tipos de negócio em um mesmo nível de importância e modalidade. Neste artigo, mostraremos o conceito de Scale-Up, as diferenças para outros modelos e os principais segredos que esse tipo de negócio possui. Acompanhe! O que é Scale-Up? O empreendedorismo é uma das grandes fontes de riqueza de um país. É por meio dele que as pessoas conseguem empregos, e são as empresas — sejam elas grandes, médias ou pequenas — que produzem bens e serviços utilizados diariamente por milhões de brasileiros. Por mais que existam milhares de servidores públicos, o empreendedorismo é o responsável por empregar uma parcela significativa da população. Contudo, não são somente grandes organizações que geram esses postos de trabalho. A maior parte deles é criada por empreendimentos menores, como as Startups e as Scale-Ups. Mas, afinal, o que é uma Scale-Up? Basicamente, ela é caracterizada como uma empresa que já passou por um processo de validação do mercado e pode caminhar com as próprias pernas. Trata-se de uma etapa do processo de desenvolvimento de um negócio ou, também, um nível em que ele se encontra. Quais são as diferenças entre a Startup e a Scale-Up? Algumas pessoas confundem o conceito de Startup com Scale-Up, pelo fato de ambas parecem ser a mesma coisa. Porém, existem algumas diferenças conceituais fundamentais. A primeira coisa a considerar é que uma Scale-Up pode ser uma Startup, mas não é uma regra muito bem-definida. No entanto, o termo que estamos estudando refere-se a empresas que se posicionaram com destaque em seu segmento, de forma muito rápida. Sendo assim, muitas pessoas acabam associando ambos os conceitos. A ideia é que uma empresa, para ser considerada uma Scale-Up, deve ter idade média de até 14 anos de existência. Nada obstante, é muito comum encontrar empreendimentos que são classificados como tal e têm 5 ou 10 anos. A transição de nível em que determinada empresa desse tipo se encontra pode começar muito rápido, assim como ocorre com as Startups. Porém, o percurso de consolidação que é seguido posteriormente costuma levar mais tempo. Quais são os segredos desse tipo de negócio? Agora que você entendeu o que é uma Scale-Up e as diferenças desse modelo de negócios para o da Startup, mostraremos quais são os segredos que contribuem para que você tenha uma empresa desse tipo e obtenha sucesso. 1. Troque experiências com os colaboradores A Scale-Up utiliza o conceito de troca de experiência com o mercado em geral, mas, principalmente, com as pessoas que atuam no negócio. Compartilhar ideias com os seus colaboradores é um dos segredos mais importantes para o crescimento de uma empresa desse tipo. Afinal, muitos departamentos ou atividades específicas dentro de um negócio não são percebidos pela alta gestão da empresa. Nesse sentido, é muito comum que pequenas tarefas acabem gerando um impacto verdadeiramente negativo em toda a empresa. E esses elementos só podem ser observados pelos colaboradores do setor. Além disso, também vale a pena a troca de experiência com profissionais que atuam em outras empresas constituídas sob o mesmo formato. Dessa forma, há um compartilhamento dessas ideias, agregando maiores benefícios à sua cultura organizacional. Imagine, por exemplo, que você decida qualificar o plano de benefícios da sua empresa. Para isso, devem ser realizadas reuniões com colaboradores e membros do setor de RH. Entretanto, ainda é possível sair ao encontro de outros profissionais de empresas semelhantes para verificar o que já está sendo feito nesses empreendimentos e a viabilidade de implementação. Ressaltamos que o objetivo sempre deve ser o de compartilhar informações, e não copiar processos. Afinal, cada Scale-Up é única, e procedimentos executados em um negócio podem não ser passíveis de aplicação em outro. Portanto, é importante ter atenção a esse ponto. 2. Seja uma empresa flexível As Scale-Ups são consideradas como as empresas do futuro. E isso se deve ao fato de os gestores desses negócios sempre estarem prontos para a mudança, seja ela do seu próprio mercado de atuação, iu alterações sociais e, principalmente, as mudanças frequentes que existem com o surgimento de novas tecnologias. O segredo por trás dessa característica é que a Scale-Up não brinca com mudanças, mas se adapta o mais rápido possível e utiliza-se dessa novidade para potencializar os resultados do negócio, o seu crescimento e destaque em seu mercado de atuação. Elementos como plano de marketing e de negócios são peças fundamentais dentro de uma empresa. Mas eles não podem engessar os processos da Scale-Up. Pelo contrário, eles devem ser elaborados pensando sempre na flexibilidade e antecipação quanto a novas demandas, elaborando estratégias de adequação com agilidade e eficiência. 3. Faça uma boa gestão de mudanças Como a flexibilidade é um ponto marcante dentro da Scale-Up, é imperativo que você desenvolva uma boa gestão de mudanças dentro desse negócio. Sua equipe precisa estar preparada para suprir essas necessidades e ter a agilidade necessária para adequar o negócio assim que surgirem novos conceitos, processos e ferramentas. Essa gestão de mudanças e, até mesmo, a flexibilidade que mencionamos no tópico anterior demandam dois elementos fundamentais. O primeiro são as tecnologias ou ferramentas fundamentais para o trabalho, e, o segundo, as pessoas. A Scale-Up valoriza em muito o trabalho de seus colaboradores, facilitando a criação de uma equipe multidisciplinar, capacitada e focada no desenvolvimento e no crescimento do negócio. Os gestores desses negócios compreendem que a seu evolução deve vir em sequência ao desenvolvimento do colaborador, seja no aspecto profissional, seja no pessoal. 4. Sonhe grande Pode parecer pretensioso, mas os gestores de Scale-Ups têm sonhos ousados e ambiciosos. Contudo, não confunda essa característica com impulsividade e inconsequência. Esse “sonho grande” é feito com muito planejamento e gestão de estratégia, sempre analisando com precisão o seu mercado de atuação e as capacidades individuais da empresa como um todo. 5. Tenha objetivos e metas bem-definidos Outro ponto importante é a definição de metas e objetivos. Para sonhar grande, é primordial saber exatamente aonde quer chegar. E esses dois elementos demonstram isso com maestria. Os objetivos são focos maiores e, geralmente, de médio e longo prazo. O objetivo é fracionado em metas, que são pequenas vitórias conquistadas em um curto espaço de tempo que, aos poucos, levarão a empresa a atingir esses pontos determinados pela gestão do negócio. 6. Mantenha persistência e consistência em suas ações Por fim, é necessário manter persistência e consistência em suas ações. Apesar de o conceito de Scale-Up remeter a um crescimento rápido e sólido, ainda é necessário persistir e ter calma quanto a alguns processos. Em determinado momento, é provável que a empresa passe por um período de estagnação. E é justamente nesses casos que os empresários, gestores e a sua equipe serão testados. Por isso, é imprescindível o estudo e a atualização constante de todas as pessoas ligadas ao negócio. Dessa forma, saberão exatamente como lidar com eventuais adversidades ou dificuldades que podem surgir ao longo do caminho. Qual é o papel da Scale-Up na geração de empregos? Para que uma empresa seja considerada uma Scale-Up, ela precisa ter um crescimento de aproximadamente 20% em um ano, mantido assim por, pelo menos, 3 anos consecutivos. Obviamente, isso não é algo simples de se conseguir, especialmente em um país como o Brasil, onde é tão difícil empreender. Essa dificuldade de crescimento rápido pode ser observada nos números apresentados pela Endeavor, que afirma que cerca de 0,5% das organizações em funcionamento no nosso país são consideradas Scale-Ups. Esse número tão baixo de negócios desse modelo pode levar algumas pessoas a acreditarem que não têm um impacto muito grande na geração de empregos, embora a realidade seja completamente outra. A Endeavor também mostrou que quase 60% dos novos postos de trabalho que foram criados no Brasil, na época da pesquisa, vieram dessas empresas. Apenas para você ter uma ideia da dimensão desse número, enquanto uma empresa tradicional tem uma média de contratação de 0,34 profissionais por ano, uma Scale-Up pode chegar a criar 30 novos postos de trabalho no mesmo período. Portanto, mesmo com um número ainda tão pequeno de negócios desse tipo de despontando no Brasil, elas já são uma grande fonte de emprego para os brasileiros, contribuindo para que a economia de todo o país se desenvolva. Por fim, podemos concluir que esse perfil de empreendimento ainda está muito no início, mas as expectativas de crescimento são boas, principalmente após os avanços tecnológicos que estamos testemunhando nos últimos anos, o surgimento de novas formas de consumo e a facilidade que as pessoas estão tendo para acessar informações. Em vista disso, o seu papel como empresário é adequar-se a essas novidades o quanto antes. Se você gostou dessas informações e quer continuar recebendo nossos conteúdos em primeira mão, curta nossa página no Facebook e fique de olho na sua timeline, para não perder nenhuma nova postagem.
A pandemia trouxe profundas demandas de renovação e atualização por parte dos negócios. A necessidade de manter o isolamento social e as normativas para o fechamento de comércios em algumas regiões fizeram com que muitos empreendimentos tivessem de adotar vendas virtuais, entregas em casa e outras alternativas. Aos poucos, novas normas estabelecem reaberturas, com cuidados e restrições. Assim, a revisão de modelo de negócio na retomada é essencial para garantir a continuidade da empresa diante das condições adversas atuais. Preparamos este conteúdo especial com informações sobre como fazer essa revisão para garantir melhores oportunidades com a reabertura. Ficou interessado? Continue acompanhando para aprender mais sobre o assunto! O que significa rever o modelo de negócios e quando essa prática deve ser feita? O modelo de negócio de uma corporação é a forma como o empreendimento cria uma cadeia de produção ou prestação de serviço, ou seja, a maneira como ele atua, gera lucro e atende à demanda dos stakeholders. Isso significa a estratégia para ganhar dinheiro, encadear processos e fazer negócios de forma sustentável. Rever o modelo de negócios pode ser necessário em diversos contextos, principalmente aqueles em que você observa que as estratégias usuais já não estão sendo tão rentáveis. A pandemia de coronavírus trouxe a necessidade de muitos gestores reinventarem-se e repensarem alternativas, devido às necessidades de distanciamento e à grande redução de circulação de pessoas nas cidades. É preciso refletir sobre as funções de cada componente na empresa e como cada parte interage de forma dinâmica na cadeia produtiva. O modelo de negócio precisa ser avaliado diante da pandemia de coronavírus e das demandas por novas estratégias para as atividades. Essa prática deve ser realizada quando há indicativos de que o modelo atual já não é capaz de atender às demandas e à dinâmica do mercado. Alguns sinais são as quedas nas entradas, vendas e lucros, mesmo havendo bons esforços das vendas e do marketing, estabilização de receita, redução na margem de operações, enfraquecimento da marca, perda de participação no mercado, emergência de competidores com propostas melhores e consolidação de tecnologia disruptiva. A pandemia trouxe uma grande alteração no comportamento do mercado, demandando que as organizações busquem atualização. O investimento em novas estratégias pode ser auxiliar na manutenção do negócio, mesmo diante do cenário adverso que o coronavírus trouxe para a economia. Por que a revisão de modelo de negócio é importante? A revisão de modelo de negócio é uma medida muito importante diante de condições desfavoráveis no mercado. É necessário revisar a forma do empreendimento ganhar dinheiro e realizar processos frente ao grande dinamismo da sociedade e do contexto econômico. Isso significa que as estratégias de alguns anos atrás podem não ser efetivas para atender às necessidades da atualidade. Dessa forma, é preciso revisar o modelo de negócios para criar novas possibilidades diante de demandas que sofreram alterações. Especialmente em um momento de retomada, esse processo é essencial, pois muitas companhias não sabem por onde recomeçar. Com adaptações, avaliações e acompanhamento, é possível criar estratégias para enfrentar os desafios do contexto atual. Esse processo é muito importante para a longevidade e o sucesso da empresa com o passar dos anos. Torna-se imprescindível para evitar a estagnação e garantir a adaptação necessária ao dinamismo dos contextos socioeconômicos e ambientais. Como fazer a revisão de modelo de negócio de forma eficiente? Foi possível compreender por que é tão importante realizar uma boa revisão do modelo de negócio. Agora, apresentaremos diversas possibilidades para realizar esse processo. Veja, a seguir, algumas estratégias para revisar seu modelo de negócio! Reflita sobre a missão e a visão da empresa A missão, a visão e os valores da empresa são parâmetros importantes para orientar as ações no dia a dia e também para fornecer um direcionamento em momentos de revisão e mudanças. Isso significa que a revisão de modelo de negócio não objetiva que a companhia perca a essência dela. Os caminhos da inovação devem estar abertos, mas a ética corporativa, os objetivos de longo prazo, a razão de existir e os valores não podem ser abandonados. Dessa forma, ao revisar o modelo de negócio, reflita sobre a missão, a visão e os valores da corporação. Eles foram idealizados no início do empreendimento, e agora é possível observar o caminho que a firma tomou ao longo dos anos. Os gestores se mantiveram fiéis a esses princípios? A trajetória foi positiva? A gestão está avançando na direção certa? Como agir atendendo às necessidades atuais sem abrir mão dos valores e objetivos? Reflita sobre essas questões e dialogue com sua equipe. Considere os objetivos no curto, médio e longo prazo Os objetivos são uma importante fonte de orientação para as ações em momentos críticos e de reavaliação dos processos. Eles fornecem um direcionamento para os processos, auxiliando na tomada de decisões. É preciso estabelecer metas a curto, médio e longo prazo e reavaliá-las na revisão de modelo de negócio. O processo contribui para o alcance de melhores resultados e para delinear medidas para a concretização desses objetivos. Realize o diagnóstico da empresa Diagnosticar a empresa significa avaliar dados, informações e indicadores para compreender o contexto atual da organização, identificando as potencialidades e tomando consciência das lacunas e dos obstáculos. O objetivo é apurar a realidade do negócio, para então fazer intervenções. Faça um diagnóstico cuidadoso, pois a medida vai auxiliar na tomada de decisão e na montagem de estratégias efetivas. Faça um planejamento preciso No mundo dos negócios, é preciso sempre planejar qualquer estratégia a ser implementada. A revisão de modelo de negócio pode trazer alterações importantes no modo de realizar as operações, demandando cuidado e planejamento. Com as informações obtidas no diagnóstico, é possível identificar lacunas. As reduções nas vendas presenciais com a pandemia, por exemplo, podem apontar para a necessidade de adoção de loja online. Assim, é preciso planejar uma série de variáveis, como criação de plataforma, formas de pagamento e sistema de entregas. Planeje adequadamente cada solução, para só então colocar as medidas em prática. Analise o atual cenário É preciso avaliar bem o cenário atual, acompanhando notícias e as legislações para a abertura de comércios. Com a pandemia de coronavírus, muitos comerciantes e empresários viram uma queda brusca de receitas nos empreendimentos, o que trouxe importantes complicações. Isso significa que há um cenário de crise generalizada, com grande parte dos negócios em condições desfavoráveis, tentando passar para estratégias digitais. Destacamos que é preciso, também, avaliar que novas preocupações estão surgindo entre os consumidores com a pandemia. A higiene, a saúde e, principalmente, a responsabilidade ambiental são pontos que passaram a receber mais atenção após a disseminação do coronavírus. Observe a concorrência Ter algumas informações sobre a concorrência é importante para delinear as estratégias adequadas para se destacar. No contexto atual, de pandemia, os que se sobressaem são os mais criativos e capazes de inovar com a transformação digital. Uma ferramenta interessante são as 5 Forças de Porter, metodologia para analisar a concorrência criada em 1979, por Michael Porter, professor da Harvard Business School. As forças estão indicadas a seguir! Rivalidade entre concorrentes: esse ponto aborda a quantidade de competidores no mercado e os aspectos pelos quais eles competem. É necessário avaliar, por exemplo, se você está em um mercado saturado, se há pouca demanda ou se o produto está ficando obsoleto. Poder de barganha dos fornecedores: aqui você deve avaliar o quanto a empresa está nas mãos dos fornecedores. Quanto maior o número de fornecedores, mais a sua companhia tem controle e autonomia. Poder de barganha dos clientes: nesse ponto, observe o ticket médio de cada cliente e o poder que o consumidor tem para ditar termos no empreendimento. A proposta segue o mesmo princípio dos fornecedores, sendo o objetivo aumentar a autonomia da organização. Ameaça de novos concorrentes: avalie o nível de dificuldade de abertura de um negócio na sua área. Por exemplo, as empresas que trabalham em plataformas digitais apresentam um baixo índice de investimento inicial. Observe se há incentivos fiscais para abertura, leis, regulamentações e credenciamentos e fatores que fortalecem a sua posição ou não. Ameaça de novos produtos ou serviços: o mercado pode lançar soluções que tornam o seu produto ou serviço ultrapassado. Por isso, avalie bem esse risco, pesando se há algum protótipo disponível capaz de ocupar o lugar da sua marca, partes do fluxo operacional que podem ser automatizadas e facilidade para encontrar outras alternativas em relação ao que sua empresa oferece. As 5 Forças de Porter estabelecem alternativas para solucionar os problemas encontrados por meio de diferenciação, liderança de custo e foco nos nichos certos. Dessa forma, é um recurso bem completo para fazer análise de concorrência. Implemente boas ferramentas O mercado conta com boas ferramentas para facilitar o gerenciamento da corporação. Um exemplo é o Canvas, um mapa visual para representar o modelo de negócios por meio de quadros específicos. Esse recurso possibilita avaliar o processo de forma efetiva e objetiva, auxiliando no planejamento de estratégias e contribuindo para revisões mais precisas. Com esse mapa visual, é possível também planejar estratégias mais adequadas ao contexto que a companhia enfrenta. Atualize a proposta de valor A proposta de valor é o que registra a forma como o negócio pode ser relevante para o cliente. O empreendimento permanece o mesmo, em essência, mas a proposta de valor pode ser ampliada com o apoio dos meios digitais, por exemplo. Lembre-se de que a proposta de valor é clara, concisa, com imagens, e expressa a ideia da marca em poucas palavras. O objetivo é formar um vínculo, criando um sentimento de empatia, e, ao mesmo tempo, transmitir o básico do produto ou serviço prestado. A revisão de modelo de negócio é um procedimento muito importante diante da pandemia. A retomada vai exigir criatividade dos empresários, que precisam reinventar-se para criar soluções positivas nesse cenário de adversidade. Oferecemos diversas dicas sobre o assunto e gostaríamos também de sugerir que você aproveite os potenciais da tecnologia. Ela pode facilitar processos e contribuir para melhorar as operações com os clientes. Além disso, outra medida imprescindível é buscar ajuda especializada. A revisão de modelo de negócio gera diversas contribuições para as atividades e é essencial para fazer uma boa retomada na pandemia. Gostou de aprender sobre o assunto? Aproveite e compartilhe este post com seus colegas nas redes sociais!
Os últimos anos já nos mostravam uma grande mudança na forma de fazer negócios. Os impactos sociais e ambientais positivos passaram a ser pauta e – mais que isso – indicadores necessários para medir o sucesso de uma empresa. Com a pandemia, este processo é acelerado e se consolida: não há mais espaço para os negócios que não agem pensando no bem coletivo. O novo consumidor é mais crítico e age com mais responsabilidade. Ele quer saber quais são as práticas da empresa e procura entender os processos e os valores por trás das marcas. Pensando em ajudar os empreendedores neste novo contexto de comportamento que culmina numa nova lógica econômica, o Sebrae Pernambuco lança a Jornada de Impacto Positivo. Nela, empreendedores terão a oportunidade de criar e adaptar seus negócios para a era da inovação social. A Jornada A Jornada de Impacto Positivo é uma união de experiências de aprendizagem que leva todo o conhecimento necessário para empreender causando impacto social e ambiental positivo. Para todos os públicos Ela foi criada pensando em todos os perfis e estágios do novo empreendedor: os que querem criar negócios de impacto do zero, os que já tem seus negócios de impacto e os que tem empresas tradicionais e pretendem inserir práticas de inovação social corporativa. Fases da Jornada Cada fase vai contar com: Você não precisa fazer todos os cursos da Jornada de Impacto Positivo, mas perceba que ela é bastante completa e passar por todas as fases vai te levar a um conhecimento geral sobre o Empreendedorismo Social. Ficou interessado?
A ameaça do Coronavírus está afetando drasticamente o funcionamento dos pequenos negócios. Para ajudar a enfrentar esse momento, o Sebrae reuniu 10 dicas de como adaptar o seu negócio durante a crise. 1. Comunique-se com a sua equipe. Seus funcionários precisam de orientações mais claras sobre o que fazer vindas de você, dono do negócio. 2. Também informe seus clientes sobre como sua empresa está atendendo durante este período. É importante divulgar horário e formas de atendimento. 3. Se não for possível o contato direto, use canais online, como as redes sociais e os aplicativos de mensagem. 4. Nesse momento as pessoas querem que você passe segurança, então deixe claro que a sua empresa está tomando todos os cuidados necessários. 5. Se possível, entregue em domicílio, sempre seguindo com todas as precauções. 6. Se você não puder terceirizar essa tarefa de entrega, mobilize sua equipe. Avalie se é possível redirecionar pessoal parado, que antes atendia no salão do restaurante, por exemplo, para funções com mais demanda como o delivery. 7. Inove no atendimento. Considere horários exclusivos para cada cliente, como os idosos, por exemplo, além de oferecer atendimento a distância e ofertas especiais. 8. Crie uma força tarefa digital para divulgar sua marca e impulsionar suas vendas online. 9. Algumas mudanças de comportamento, provocadas pelo isolamento social, vão perdurar. Então, observe o seu público para descobrir como aproveitar essas oportunidades emergentes. 10. Prepare-se para a recuperação. Os impactos mais severos da pandemia sobre os negócios não devem ultrapassar 4 meses. Explore os mais de 100 cursos online gratuitos do Sebrae e aproveite esse tempo para se aprimorar ou criar novos produtos e serviços. Se preferir, confira esse conteúdo em formato de vídeo: O Sebrae não vai parar! Preserva a sua saúde e nós ajudamos você a cuidar do seu negócio. #NenhumaEmpresaAMenos
Sabe aquele espaço onde as ideias são estimuladas em contínua coletividade? Esse é o Sebraelab; um espaço criativo para que empreendedores possam investir em novos modelos de negócio em um ambiente que potencializa conexões espontâneas e colaborativas a encontrar objetivos em comum. No mundo de hoje, é preciso ter velocidade, criatividade e capacidade de adaptação. E para acompanhar esse constante processo de evolução e mudança, o Sebraelab disponibiliza ambientes e laboratórios para estimular a construção e desconstrução de ideias inovadoras. É um lugar para viver, conviver e inovar. Com metodologias dinâmicas, o objetivo é construir pontes e caminhos para uma transformação efetiva. E nesse caminho, o ponto de partida é você! Vem visitar o nosso espaço! Local: Rua Tabaiares, 360, Ilha do Retiro, Recife/PE Horário: Segunda à sexta-feira das 8h às 22h Telefone: 0800 570 0800 ou Whats App: (81) 9 9194.6690 Participe do grupo do Sebraelab no Facebook.
O ano de 2019 encerrou com mais de 14,5 milhões de pequenos negócios optantes pelo Simples Nacional, tornando-se de longe um dos maiores sistemas de inclusão tributária do mundo. Este regime possibilitou a muitos de seus optantes, a saída da informalidade, a geração de empregos formais e, principalmente, a elevação de suas receitas. Esses avanços se justificam exatamente pela simplificação criada pelo Simples Nacional, que inclui o recolhimento de oito impostos em uma única guia (IRPJ, CSLL, PIS/PASEP, COFINS, IPI, CPP, ICMS e ISS), a redução da carga tributária com uma sensível desoneração nas empresas optantes, bem como, a praticidade de operacionalização do sistema, contribuindo tanto para aqueles novos empresários quanto para os já estabelecidos. Para as empresas já abertas e em atividade, a solicitação de opção deverá ser feita até o dia 31 de janeiro de 2020. Já para as novas empresas, a solicitação se dará no momento da realização dos procedimentos de abertura, sendo geralmente, em até 30 dias da obtenção de suas inscrições obrigatórias. Se o empresário já é optante pelo Simples Nacional, não precisará fazer nova opção a cada ano. Uma vez optante, a empresa somente sairá do regime quando excluída, seja por comunicação do optante ou de ofício. Duas condições básicas definem quem pode optar pelo regime: receita anual e atividade desenvolvida. Podem optar pelo Simples Nacional as Microempresas (ME) e Empresas de Pequeno Porte (EPP), cujo faturamento seja de até R$ 360 mil/ano e até R$ 4,6 milhões/ano, respectivamente. Em algumas situações, o pequeno negócio fica proibido de aderir ao sistema simplificado, como é o caso de ser constituído sob a forma de S/A ou de Cooperativa, salvo se de consumo; que tenha sócio domiciliado no exterior; que possua débito com o INSS, ou com as Fazendas Públicas Federal, Estadual ou Municipal, dentre outras. A Lei também elenca as atividades, cujas empresas que a desenvolvem, não poderão recolher os impostos e contribuições nessa forma, como por exemplo, aquela que seja geradora, transmissora, distribuidora ou comercializadora de energia elétrica; que exerça atividade de importação ou fabricação de automóveis e motocicletas; importação de combustíveis, etc. Do ponto de vista de arrecadação, o Simples Nacional também proporciona um aumento significativo aos entes federados, que reflete a importância desse sistema para todos os envolvidos. Como fazer a adesão ao Simples Nacional? É muito fácil e prático, a solicitação de opção somente pode ser realizada pela internet, por meio do Portal do Simples Nacional (http://www8.receita.fazenda.gov.br/SimplesNacional/). Logo após, a Receita Federal do Brasil, Estados e Municípios farão a análise do pedido, realizando o deferimento ou não. Lembramos apenas que a empresa não poderá contemplar nenhuma das vedações previstas na Lei 123/2006, que são impeditivas à opção pelo Simples Nacional. No caso das micro e pequenas empresas que estavam com pendências e foram excluídas do sistema, o que fazer para retornar? Caso não resolvam essas pendências até o dia 31 de janeiro de 2020, será confirmada a sua exclusão do Simples Nacional, com efeitos a partir de 01/01/2020, ou seja, elas terão que aderir a outra sistemática de recolhimento de impostos e contribuições, que não o Simples Nacional, a exemplo do Lucro Presumido ou Lucro Real, durante todo o ano-calendário. Desta forma, o seu retorno ao Simples Nacional, só será possível em 2021, iniciando um novo ciclo de pedido de opção, análise e deferimento, se for o caso. Ficou em dúvida? Podemos te ajudar. Para agendar um atendimento gratuito, entre em contato conosco pelo telefone 0800 570 0800 ou pelo Whats App (81) 9 9194.6690.
Na era digital, você já sabe, nada é como era antes. A economia mudou. A forma como trabalhamos e como vivemos, também. Mudou o jeito da gente se locomover, de se relacionar. O jeito de comprar e o de vender, também. A forma de divulgar mudou. Mudou até o jeito de empreender. Empresário virou empreendedor. Consumidor virou influenciador. As conexões se espalham em rede e ganham escala, rápidas como um clique. Tudo se transforma, tudo se modifica. O Sebrae Pernambuco se reinventa para acompanhar as mudanças do mundo e o desafio é o mesmo de qualquer negócio: trazer as inovações e transformações que os novos tempos pedem. O Sebrae muda para você mudar junto com a gente, porque a gente acredita na força capaz de mover o país, de quem arregaça as mangas e faz acontecer. Sebrae, um novo jeito de fazer negócios. Quer saber como? Fale com um especialista – tire suas dúvidas em tempo real com nossos especialistas Whats App – adicione nosso número e fale pelo aplicativo (81) 9 9194-6690 Loja Online – consulte a nossa programação de capacitações e eventos presenciais e escolha a que melhor se encaixa com a sua necessidade. Cursos Online – São mais de 100 cursos gratuitos, para você aprender quando e onde quiser Precisa de consultoria de gestão ou de inovação? Clique aqui e veja como podemos ajudar. Atendimento presencial – Se preferir, você pode agendar um atendimento presencial com nossos consultores. Basta ligar para o telefone 0800 570 0800 ou entrar em contato pelo Whats App Quer saber onde tem Sebrae mais próximo? Confira onde estamos. O futuro do seu negócio passa por aqui. Pode contar com a força do Sebrae para empreender mais, fazer mais, inovar mais e trabalhar junto para construir um novo país.
Hobbies, na maioria das vezes, são uma parte essencial da vida das pessoas. A ciência comprova que melhora a produtividade e que o exercício de atividades desvinculadas da nossa profissão traz saúde e bem-estar. É possível que por isso muita gente alimente o sonho de transformar esta atividade ocasional em trabalho remunerado. O hobby, ao contrário do emprego, é escolhido porque traz prazer, é aquilo que você gosta de fazer. E, teoricamente, se você conseguir transformar essa atividade prazerosa em uma ocupação lucrativa, terá boas chances de ser feliz. Por outro lado, existe um grande risco de se frustrar, desperdiçar tempo e perder dinheiro, caso você aposte em algo inviável, pois, como qualquer outro processo de mudança, o caminho é repleto de armadilhas. É preciso entender que, ao escolher o hobby como negócio, não quer dizer que vai fazer somente aquilo que gosta, como algumas pessoas pensam. Pois, em organizações, existem atividades e processos que não são muito agradáveis, mas que precisam ser feitos. A experiência nos diz que a primeira grande armadilha é que, na ansiedade e no deslumbre, esquecemo-nos de colocar a razão no lugar da emoção e não planejamos adequadamente esta mudança. Se você está pensando em converter o seu hobby em empresa, veja a seguir algumas coisas que devem ser levadas em consideração. Quanto realmente eu recebo do meu emprego atual? Normalmente não fazemos conta dos salários recebidos indiretamente, tais como plano de saúde, auxílio-alimentação, transporte etc. Não lembramos que, como empresários, não vamos ter mais 13º salário, férias remuneradas mais um terço, participação nos lucros etc. E vale uma reflexão: minha futura empresa será capaz de me remunerar de maneira igual ou parecida com o que ganho hoje? Para saber disso, tenho que elaborar um bom Plano de Negócios, baseado em pesquisa de mercado, fornecedores, perfil de cliente, valor do investimento, previsão de custos fixos (incluindo aí o pró-labore) e variáveis, previsão de faturamento, formação do preço de venda, lucratividade, rentabilidade e ponto de equilíbrio. Será que a diversão não poderá virar chatice quando tiver que encarar de maneira profissional? Hobbies costumam ser atividades de relaxamento. Se você os insere em um cenário de prazos, cobranças e preocupações, o que era só prazer pode ficar muito chato, ou seja, quando a recompensa pela atividade deixa de ser só o prazer e entra na equação a variável renda que você precisará obter, o hobby pode perder o encanto. Experimente fazer um ensaio de segunda a sexta-feira, talvez nas suas férias. Uma espécie de “test-drive”. Pode ser que sua atividade não tenha viabilidade financeira Por isso a importância do planejamento que falamos acima, da elaboração do Plano de Negócios antes de se lançar no mercado, para colocar no papel os sonhos, porque é mais fácil reformular ou até mesmo desistir enquanto se está no planejamento do que se lançar em uma aventura que pode ter consequências traumáticas, notadamente no aspecto financeiro. É preciso lembrar que até profissionais muito competentes e, às vezes geniais, não obtêm reconhecimento ou mesmo uma remuneração mínima para viver, por falta de reconhecimento do mercado. É muito importante analisar de que maneira você pode ganhar dinheiro com o seu hobby antes de transformá-lo em profissão, isto é, será que sua atividade tem possibilidade de oferecer renda suficiente para suprir seu modo de vida? Será que você está pronto para ser empresário? Ao contrário dos negócios tradicionais, um hobby convertido em empreendimento exige capacidade de reinvenção e ousadia. Em muitos casos, a mudança significa novos hábitos, abandonar o amadorismo e encarar a vida de gestor profissional. Nem todo artista está pronto para gerir um negócio. É preciso ter perfil para vendas, ser ousado, confiante, capaz de ir atrás. Sem isso, você terá dificuldade para vencer nessa nova fase da vida. Por último, mas não menos importante, é bom lembrar que o retorno do investimento pode levar algum tempo e é sempre bom ter uma boa reserva financeira para esperar o tempo de maturação e a consequente volta do capital investido. Para obter assessoria na elaboração do seu Plano de Negócios, conte com o Sebrae. * Por José Edson Monteiro, analista do Sebrae/PE
Segundo pesquisas do Sebrae, o segmento de serviços é o que mais identifica oportunidades para gerar novos negócios no verão, como nas áreas de turismo, saúde, beleza e estética e turismo. Eventos sazonais podem trazer grandes oportunidades, pois modificam o fluxo de pessoas e os hábitos de consumo. Veja as sugestões de negócios que prometem aquecer no verão: Guia turístico O turismo é uma das atividades mais procuradas no verão, pois muita gente viaja. Logo, esta é a época mais movimentada para os negócios de guia turístico, que pode começar as operações oferecendo passeios na própria cidade e municípios vizinhos. Ecoturismo Atividades de ecoturismo como organizar grupos para trilhas, pedaladas e aventuras também são oportunidades para ganhar dinheiro no verão. Esportes Para empreendedores do litoral, este é um bom momento para investir em aulas de surf, stand up paddle, bodyboard, kitsurf e velejo, até porque a maioria prefere aprender essas atividades no verão. Pensando também nos jovens de férias, outras escolinhas esportivas podem gerar bons lucros, tais como vôlei de praia, futebol e slackline. Recreação infantil Mesmo para os pais que conseguem sair fora no verão, as férias escolares da garotada tendem a ser maiores, sempre tendo aquele período onde a criança fica ociosa dentro de casa. Assim, atividades de recreação infantil caem numa boa hora para entreter a meninada. O empreendedor pode investir em colônia de férias ou até oferecer serviços diários de recreação infantil, em parceria com os condomínios. Hospedagem para animais de estimação Como muitas pessoas viajam nas férias e nem sempre podem levar seus bichanos, serviços de hospedagem para animais de estimação são bem procurados no verão. Como diferencial para o negócio, além de oferecer hotelzinho, o empreendedor pode trabalhar com a parte de recreação animal para os donos se sentirem confortáveis de deixar seus pets por mais tempo no estabelecimento. Gastronomia O verão pede comidas leves, sendo uma época boa para negócios de alimentação saudável - venda de sucos, sanduíches e até fornecimento de refeições congeladas para quem não quer perder tempo cozinhando na casa de praia ou campo. Quem tiver pensando em abrir food truck, o verão pode ser um bom momento para essa estreia, já que há muitos eventos em que o restaurante ambulante pode circular. Moda praia Quem não quer aquele biquíni novo para o verão? Venda de vestuários e acessórios relacionados ao verão como óculos de sol, chapéus e bijuterias pode render bem neste período, inclusive apostando em lojas virtuais. Produção de eventos É a melhor época do ano para a área de entretenimento. Uma dica é oferecer serviços de organização de shows musicais e exposições culturais para movimentar bares, restaurantes e espaços de lazer. Comércio sazonal É preciso aproveitar o período que abrange as festas de carnaval para a venda de artigos relacionados com a época, tais como itens de decoração e fantasias. Leia mais sobre empreendedorismo na Revista Direção.
Ao prestar serviços no segmento de beleza, estética e bem-estar, algumas normas técnicas exigidas pela Vigilância Sanitária precisam ser atendidas. Nesta edição do quadro “Dicas”, confira alguns passos que você deve seguir ao administrar um salão de beleza e ter sucesso em seu negócio. 1) Profissionais capacitados A capacitação dos funcionários permite uma prestação de serviços de qualidade. Para a Vigilância Sanitária, faz-se necessária a presença de um “responsável capacitado”, que seria um profissional comprovadamente qualificado, com curso cuja carga horária mínima seja de 40 horas. Já os profissionais que usam materiais e instrumentos perfurocortantes devem receber treinamento permanente, com carga horária mínima de 30 horas. O estabelecimento deve possuir cópias de todo os certificados. 2) Infraestrutura de qualidade Para prestar bons serviços, o ambiente precisa disponibilizar uma infraestrutura de qualidade e boas condições de trabalho. Acessibilidade, boas instalações, higiene, mobiliários que estejam em condições ergonômicas adequadas, boa iluminação, ventilação, proteção contra incêndios e espaço que forneça conforto. 3) Ambiente sempre limpo Todos os equipamentos e mobília do estabelecimento precisam ser higienizados com frequência. Cadeiras, macas, travesseiros e colchões merecem atenção especial, bem como o piso, as paredes e o teto. Evite o acúmulo de poeira, não deixe cabelos cortados no chão, mantenha o banheiro sempre limpo, separe o lixo comum do lixo proveniente de objetos perfurantes e tenha atenção com o controle de pragas. 4) Atenção aos EPIs Escolha equipamentos e mobiliários que prezem pela ergonomia das atividades, facilitando o trabalho dos seus funcionários. Além disso, certifique-se que o seu salão faz uso de todos os Equipamentos de Proteção Individuais (EPIs) exigidos pelo Ministério do Trabalho (luvas, toucas, jalecos, máscaras, óculos de proteção, sapatos etc). Eles variam de acordo com cada função. 5) Use produtos regulamentados Cosméticos e produtos químicos exigem cuidados e atenção. Certifique-se que está usando marcas regulamentadas pela Anvisa e dentro do prazo de validade. 6) Olho na esterilização Alicates, espátulas e outros materiais perfurocortantes ou de metal precisam ser limpos com solução de detergente enzimático e depois lavados em água corrente abundante ou lavadora ultrassônica. Após este processo, eles precisam ser esterilizados com uso de autoclave.