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Sebrae no Tocantins

Sobre o Sebrae no Tocantins

Quem Somos

O Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas - Sebrae, é uma entidade associativa de direito privado, sem fins lucrativos. A instituição tem o objetivo de fomentar o desenvolvimento sustentável, a competitividade e o aperfeiçoamento técnico das microempresas e das empresas de pequeno porte, industriais, comerciais, agrícolas e de serviços. 

No Tocantins, teve início em junho de 1989, como Centro de Apoio Gerencial - CEAG, com funcionamento na cidade de Miracema do Tocantins, sede provisória do estado. Em 1990, em reunião do Conselho Deliberativo Estadual, foi aprovada a mudança de CEAG para Sebrae. No mesmo ano, a instituição muda-se para Palmas, a nova Capital, passando a funcionar no prédio da Secretaria de Estado de Indústria e Comércio. 

Em 1994, muda-se para sua sede própria, dando continuidade aos trabalhos de desenvolvimento das Micro e Pequenas Empresas, contribuindo para o desenvolvimento econômico do mais novo estado da Federação. 

Para ampliar sua atuação, o Sebrae no Tocantins dividiu geograficamente o Estado em quatro regiões estratégicas, onde estão instaladas além da sede, nove unidades operacionais de atendimento, nas seguintes cidades: Araguatins, Araguaína, Colinas, Guaraí, Paraíso, Palmas, Porto Nacional, Gurupi, Dianópolis, além de um posto de atendimento em Araguaçu. Possui uma estrutura operacional composta pelos seguintes órgãos: Conselho Deliberativo Estadual, Conselho Fiscal e Diretoria Executiva.

Diretoria

Presidente do Conselho Deliberativo Estadual 
Paulo Carneiro

Paulo Carneiro é pecuarista, natural de Buritizal-SP, mora no Tocantins há 33 anos. Foi vereador na cidade de Almas e presidente do Sindicato Rural da cidade por cinco mandatos consecutivos. Atuou como vice-presidente do Sistema FAET/Senar de 2011 a 2014 e como presidente interino na mesma instituição de 2015/2021. Participou como membro do Conselho de Desenvolvimento Econômico do Estado do Tocantins (2015/2022); membro do Conselho Deliberativo Estadual do Sebrae (2022) e membro do Conselho Fiscal da Confederação Nacional da Agricultura – CNA (2022/2025). Atua como presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Tocantins - Faet e do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural – Senar-AR/TO (2022/2025). Foi eleito como presidente do Conselho Deliberativo Estadual do Sebrae para o quadriênio 2023/2026.

 

Diretor Superintendente
Rérison Antônio Castro Leite

Bacharel em Direito com especialização em Direto Civil e Direito Processual Civil. Atuou como Assessor Parlamentar em Brasília (2016/2018). Foi presidente da Agência de Metrologia do Estado do Tocantins (2019/2022). Atua como advogado na empresa Batista, Castro e Gonçalves Advogados Associados com experiência na área cívil empresarial. Eleito como diretor superintendente do Sebrae para o quadriênio 2023/2026.

 

 

Diretor-Técnico
Rogério Ramos de Souza

Bacharel em Administração de Empresas com especialização em Gestão de Políticas Públicas   Gestão Fiscal e Tributária. Atuou como vice-presidente do Conselho Federal de Administração – CFA (2019/2022), presidente do Conselho Deliberativo Estadual do Sebrae Tocantins (2019/2022), representando a Federação das Associações das Micro e Pequenas Empresas e Microempreendedores Individuais do Estado do Tocantins (FAMPEC-TO).  Foi secretário Municipal de Finanças e Governo da Prefeitura de Palmas e é agente do Tesouro Municipal da Prefeitura de Palmas, concursado. Eleito como diretor técnico do Sebrae para o quadriênio 2023/2026.

 

Diretor de Administração e Finanças
Jarbas Luis Meurer (Jarbas Meurer)

Bacharel em Administração de Empresas com especialização em Estratégias de Gestão (Gestão Empresarial). Atuou por quinze anos como diretor comercial da JL Meurer, empresa do segmento de materiais de construção, que está no mercado de Palmas há 37 anos e atualmente é sócio majoritário da empresa Meurer Express. Iniciou a carreira associativista como presidente da Associação Comercial e Industrial de Palmas – Acipa (2003/2004) e diretor financeiro (2005/2006). Presidiu a Associação dos Comerciantes de Materiais de Construção do Estado do Tocantins – Acomac (2005/2010), a Federação das Associações Comerciais e Industriais do Estado do Tocantins – Faciet (2007/2011) e a Associação Hípica do Estado do Tocantins (2008/2009). Foi membro do Conselho de Desenvolvimento Econômico do Estado do Tocantins (2008/2011) e vogal titular da Junta Comercial do Estado do Tocantins – Jucetins. Foi diretor social da Câmara dos Dirigentes Lojistas - CDL de Palmas por 8 anos e segundo vice-presidente na gestão 2011/2013. Em âmbito nacional ocupou do cargo de diretor secretário da Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil - CACB (2016/2021). Atuou como diretor de Administração e Finanças do Sebrae Tocantins nos quadriênios 2011/2014, 2015/2018, 2019/2022, sendo reeleito para 2023/2026.

História

Apesar de todas as mudanças de nomes e de organização que fizeram parte da história da instituição, o sistema Sebrae manteve-se firme ao propósito de auxiliar micro e pequenas empresas de todo o país e fomentar seu desenvolvimento.

“A ideia de apoiar as micro e pequenas empresas surgiu há mais de quatro décadas”

O Sebrae existe como instituição desde 1972, mas sua história começa quase uma década antes. Em 1964, o então Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico (BNDE), atual Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), criou o Programa de Financiamento à Pequena e Média Empresa (Fipeme) e o Fundo de Desenvolvimento Técnico-Científico (Funtec), atual Financiadora de Estudos e Projetos (Finep).

O Fipeme e o Funtec formavam o Departamento de Operações Especiais do BNDE, no qual foi montado um sistema de apoio gerencial às micro e pequenas empresas. Em uma pesquisa, foi identificado que a má gestão dos negócios estava diretamente relacionada com os altos índices de inadimplência nos contratos de financiamento celebrados com o banco.

Em 1967, a Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste (Sudene) instituiu, nos estados da região, os núcleos de assistência industrial (NAI) com o objetivo de prestar consultoria gerencial às empresas de pequeno porte. Os NAI foram embriões do trabalho que futuramente seria realizado pelo Sebrae.

 

Sebrae com C

Em 17 de julho de 1972, por iniciativa do BNDE e do Ministério do Planejamento, foi criado o Centro Brasileiro de Assistência Gerencial à Pequena Empresa (Cebrae). O Conselho Deliberativo do Cebrae com “C” contava com a Finep, a Associação dos Bancos de Desenvolvimento (ABDE) e o próprio BNDE. O início dos trabalhos se deu com o credenciamento de entidades parceiras nos estados, como o Ibacesc (SC), o Cedin (BA), o Ideg (RJ), o Ideies (ES), o CDNL (RJ) e o CEAG (MG).

Dois anos depois, em 1974, o Cebrae já contava com 230 colaboradores, dos quais apenas sete no núcleo central, e estava presente em 19 estados.

Em 1977, a instituição atuava com programas específicos para as pequenas e médias empresas. Em 1979, havia formado 1 mil e 200 consultores especializados em micro, pequenas e médias empresas. No final dos anos 70, programas como Promicro, Pronagro e Propec levaram aos empresários o atendimento de que necessitavam nas áreas de tecnologia, crédito e mercado. A partir de 1982, o Cebrae passou a ter também uma atuação política. Nessa época, surgem as associações de empresários com força junto ao governo e as micro e pequenas empresas passam a reivindicar mais atenção governamental.

O Cebrae serve como canal entre as empresas e os demais órgãos públicos no encaminhamento das questões ligadas ao setor.

É também deste ano que ocorre a criação dos programas de desenvolvimento regional. Investiu-se muito em pesquisa para elaboração de diagnósticos setoriais que fundamentassem a ação nos estados.

Nos governos Sarney e Collor (1985-1990), o Cebrae enfrentou uma série de crises que o enfraqueceu como instituição. Neste período, sua vinculação passou do Ministério do Planejamento para o Ministério da Indústria e Comércio (MDIC). Com grande instabilidade orçamentária, muitos técnicos deixaram a instituição. Em 1990, foram demitidos 110 profissionais, o que correspondia a 40% do seu pessoal.

 

Fortalecimento

Em 9 de outubro de 1990, o Cebrae foi transformado em Sebrae pelo decreto nº 99.570, que complementa a Lei nº 8029, de 12 de abril. A entidade desvinculou-se da administração pública e transformou-se em uma instituição privada, sem fins lucrativos e de utilidade pública, mantida por repasses das maiores empresas do país, proporcionais ao valor de suas folhas de pagamento. De lá para cá, o Sebrae ampliou sua estrutura de atendimento para todos os estados do país, capacitou inúmeras pessoas e ajudou na criação e desenvolvimento de milhares de micro e pequenos negócios por todo o país.

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