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Empreendedorismo | ATITUDE EMPREENDEDORA
Economia criativa: esse negócio é para você?

Em expansão, a economia criativa pode ser a saída para momentos de crise. Confira as oportunidades e desafios do setor.

· 04/08/2022 · Atualizado em 11/08/2022
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Você já ouviu falar em economia criativa? É a definição adotada para modelos de negócios que trabalham com produtos ou serviços que têm a criatividade e a cultura como referência, a partir do capital intelectual e, em muitos casos, de uma vertente artística. E, em nosso Brasil, não faltam componentes que propiciam o desenvolvimento de novos negócios e inspiram a criatividade. De modo rápido, podemos identificar pontos que favorecem essa atividade:

  1. As diversidades regionais e seus biomas, como a Amazônia, Caatinga Cerrado, Pampa, Pantanal, com grande potencial voltado ao turismo e aos negócios ligados à biotecnologia; 
  2. A diversidade cultural com referências fortes e distintas em cada região, que influencia na constituição de uma criatividade abrangente; multiplicidade de referências culturais;
  3. Expressão genuína no modo de ser e de receber do povo, que desperta interesse na forma livre, espontânea e receptiva. Isso abre portas e interesses de outras culturas sobre o país;
  4. Grande número de micro e pequenas empresas que se destacam por serem negócios com agilidade de gestão, e que conseguem se adaptar e mudar estratégias facilmente;
  5. As condições climáticas e a grande quantidade de terras cultiváveis, que favorecem vários investimentos em áreas produtivas.

Na economia criativa, a criatividade e a cultura são determinantes para a definição do negócio. Assim, as chamadas indústrias criativas têm o capital intelectual como principal insumo e podem estar presentes em seis áreas prioritárias, segundo classificação da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco):   

  1. Patrimônio Natural e Cultural - museus, locais históricos e sítios arqueológicos, paisagens culturais, patrimônio natural;
  2. Espetáculos e celebrações - artes cênicas, festas e festivais, feiras;
  3. Artes visuais e plástica - artesanatos, pintura, escultura e fotografia;
  4. Livros e periódicos - livros, jornais e revistas, outros materiais impressos, bibliotecas físicas e virtuais, feiras do livro;
  5. Audiovisual e mídias interativas - cinema e vídeo, televisão e rádio (inclusive internet), internet podcasting, videogames (inclusive on-line);
  6. Design e serviços criativos - design de moda, de gráficos e de interiores, paisagismo, serviços de arquitetura e serviços publicitários.

Se identificou? Gosta de se envolver em criações de moda, artesanato, design, ou quem sabe atividades voltadas às áreas de TI ou de turismo? Que tal acreditar no seu potencial criativo e fazer disso uma fonte de renda? A criatividade, facilitadora da inovação, somada ao empreendedorismo, pode expandir muito as oportunidades, seja você mulher, jovem, nem tão jovem assim, desempregado, artista de rua, morador da periferia, engajado em tecnologia - seja quem for, é sempre tempo de empreender usando seu potencial criativo.

Novos modelos de negócio estão surgindo e são pautados, principalmente, na inovação. São movidos por ideias e expressões criativas originais e são transformadores – de pessoas, lugares e economias. E uma das grandes vantagens é que é mais simples abrir um negócio nesse modelo já que, na maioria dos casos, o capital inicial necessário não é muito grande.

Quer um exemplo de negócio simples e criativo? O Laranjas on-line. É uma empresa que vende laranjas pela internet e promete entregá-las ainda “fresquinhas”. Não é uma ideia bacana? E o que dizer da Perestroika, um negócio na área da educação que promove cursos voltados à inovação e à criatividade?

O Brasil é um dos maiores mercados para a Economia Criativa entre os países emergentes. As perspectivas de impacto social e resultados positivos são tão relevantes que, em 2011, foi criada a Secretaria de Economia Criativa, ligada ao Ministério da Cultura, a fim de conduzir políticas públicas para fomentar o segmento criativo no país. Os dados mais recentes são de 2015, do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), que indicam que esse tipo de negócio gerou, naquele ano, uma riqueza de R$ 155,6 bilhões. 

Se você ficou interessado, fique de olho também nestas novas profissões: youtuber; roteirista; designer de games; web designer; diretor de arte; fotógrafo; especialista em design thinking.

Há uma necessidade, que se renova a cada dia, que é a de lidar com o surgimento de novos produtos e serviços. Soma-se a isso a busca por novas maneiras de se trabalhar e ganhar dinheiro. Em meio ao quadro de crise econômica e desemprego que estamos vivenciando, a economia criativa pode ser a saída!

Cada vez mais vêm surgindo negócios que se propõem a reinventar a entrega de valor para o seu público-alvo, de maneiras não convencionais. Grande número de micro e pequenas empresas já se destacam por serem negócios criativos e com agilidade de gestão.

O mundo vem se transformando de forma acelerada. Use a sua criatividade para realizar um novo negócio e gerar renda, abrindo novas perspectivas na vida!

O Sebrae pode te ajudar, orientando todo o processo para você tornar-se um empreendedor de sucesso.

Acesse o GUIA PARA EMPREENDER NA ECONOMIA CRIATIVA.


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