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O atendimento do Sebrae é destinado a pequenos negócios. A empresa é de porte. Você está utilizando os serviços do Sebrae porque possui parcerias que atuam em benefício dos pequenos negócios?
Sim esta empresa é parceira Não, essa empresa não é parceira“Agradeço muito a parceria do Sebrae, ele apoia o empreendedor de verdade. O que eles podem fazer pela gente, eles fazem.” A microempreendedora individual (MEI) Rosângela Moraes Elias Bernardo trabalha com gastronomia há mais de 18 anos, mas teve um início humilde, cozinhando marmitas no quarto da casa da mãe. O que ela não esperava era até onde os seus dotes culinários iriam levá-la nos anos que viriam a seguir. Para Rosângela, a gastronomia surgiu como uma alternativa para que pudesse trabalhar de casa e cuidar dos quatro filhos pequenos. Pioneira em sua comunidade localizada na Ladeira dos Tabajaras, Zona Sul do Rio de Janeiro, ela relembra como seu sucesso inspirou outros moradores a empreender no ramo da culinária. O início, no entanto, não foi nada glamuroso. Começou trabalhando na casa da mãe, até conseguir alugar um quarto no bairro de Botafogo onde teria uma cozinha mais espaçosa. Porém, como o local não tinha caixa d'água, ela decidiu mover o negócio para o terraço da sua casa. Com foco em marmitas de comida caseira, com o tempo, os clientes foram aumentando, assim como a procura. Foi então que alugou um espaço maior, onde antes funcionava um bar. Após algumas pequenas reformas, Rosângela obteve recursos para comprar o imóvel e realizar uma reforma completa para torná-lo no Cantinho da Rô. Com um espaço próprio, abriu um self-service que atendia, além dos moradores das proximidades, salões e concessionárias da região. Seu diferencial? “Sou muito exigente, então minha comida tem uma qualidade muito grande, é fresquinha. A feijoada que saía todo sábado era concorrida. Os clientes ligavam com antecedência para reservar,” destaca Rosângela. O primeiro contato com o Sebrae foi quando fizeram uma ação na sua comunidade para formalizar os trabalhadores autônomos e ela pôde ter o próprio CNPJ. “Ser MEI me deu mais segurança. Além de poder pegar empréstimo, tenho acesso a oportunidades que antes não tinha.” Um dos momentos mais memoráveis para a empreendedora foi quando recebeu o convite do Sebrae para servir suas criações culinárias no maior festival de música do mundo, o Rock in Rio. “Essa foi uma grande oportunidade para divulgar nosso negócio. O Sebrae nos ajudou em tudo, com o espaço, nos dando capacitação. Eles realmente compram a nossa briga para nos ajudar a dar certo”, relembrou. Porém, como muitos microempreendedores, Rosângela vivia sobrecarregada por acumular funções, tanto como mãe e esposa, quanto como mulher empreendedora. “Eu sou responsável por cozinhar, fazer as comprar e administrar o negócio. Eu amo o que faço, mas é bem desgastante”, pontuou. Os esforços, contudo, deram frutos. Conhecida na região pela qualidade da sua comida, o restaurante Cantinho da Rô já foi reconhecido na revista Veja como polo gastronômico. Os desafios, por outro lado, também não foram poucos. Com a chegada da pandemia, ela precisou se reinventar e entrar no mundo digital. Com as limitações advindas dos protocolos de segurança, ela precisou fechar as portas do restaurante e migrar para o delivery. Na nova forma de trabalhar, ela também encontrou sucesso, tornando-se um estabelecimento destaque, recebendo avaliações positivas dos usuários. Atualmente, Rosângela deu uma pausa no negócio por conta de problemas de saúde, mas já tem planos para retomá-lo. “Vou aproveitar o empréstimo que o governo anunciou para mulheres empreendedoras, investir em equipamentos e focar no delivery”, finalizou. Região Norte Região Nordeste Região Centro-oeste Região Sul Região Sudeste
“O Sebrae é importante para o empreendedor que está começando e que falha no feijão com arroz do dia a dia, não tendo disciplina nos controles e estabelecimento de padrões. O Sebrae ajuda muito nesse sentido, ensinando a importância da organização.” Graduado em engenharia civil, Rafael Sobral Teixeira trabalhou, a partir de 2011, por quase nove anos na empresa de revestimentos de sua família em Salvador (BA). Porém, nos últimos três anos de sua atuação, percebeu que havia melhorias que poderiam ser feitas no negócio. Sentiu-se desconfortável na empresa por não ter suas sugestões ouvidas e avaliadas. Essa situação o encorajou então a pensar em abrir seu próprio negócio no mesmo ramo. Assim, em parceria com um sócio, inaugurou em 2020 a RTEC - Tecnologia em Revestimentos. “Vimos que é um mercado pouco maduro e que, com investimentos relativamente baixos em engenharia, poderíamos fazer a diferença.” Rafael afirma que o negócio deu certo e que houve uma evolução no gerenciamento dos processos depois que ele e o sócio foram convidados pelo Sebrae a participar do programa ALI (Agente Local de Inovação) em 2021. “Essa experiência abriu muito a nossa cabeça sobre a importância de criarmos um passo a passo para o desenvolvimento mais consistente de processos e produtos. Aprendemos a testar uma inovação, sem grande investimento de capital, realizar prototipagem, fazer questionários com clientes para saber se a ideia está suficientemente madura para ser implementada.” Ao aplicar a aprendizagem na prática de seu negócio, Rafael diz que reduziu perdas e retrabalho no processo de fabricação de painéis de alumínio para fachadas. “Criamos uma filosofia na empresa de planejar antes de executar, testar antes de lançar uma ideia, criar etapas, criar modelos. Isso foi muito importante. Antes tínhamos retrabalho em 6 a 8% dos produtos, e reduzimos para 0,5%.” Os bons resultados renderam um convite para apresentar sua experiência de sucesso para as próximas turmas do programa ALI. O empreendedor e o sócio também fizeram o Empretec, e Rafael diz que a experiência foi incrível. Ele destaca que o que aprendeu faz parte tanto da sua vida presente quanto do planejamento para o futuro. “Aplico até hoje, tenho planejamento de vida e carreira até 2043. Aprendi muitas coisas que todo o empreendedor deve ter em mente, ligadas ao comportamento, como ter uma relação mais genuína com os clientes e com os fornecedores.” Toda essa experiência com o Sebrae, segundo ele, impactou positivamente os resultados da empresa. “No primeiro trimestre de 2022, faturamos mais do que nos outros trimestres somados e mais que em todo o ano de 2020. Neste atual trimestre, já vamos faturar mais do que em todo 2021.” E é nesse ritmo que o negócio tem conseguido se destacar no mercado de toda a região metropolitana de Salvador. Mas o empresário ainda não está satisfeito e já vislumbra conquistas ainda maiores. “Queremos dominar todo o mercado baiano. Há grandes empresas de outros estados que atuam aqui, e nós já estamos ganhando delas. Queremos consolidar nossa empresa e expandir nosso raio de atuação para outros estados também.” Site: RTEC Tecnologia em revestimentos Instagram: @rtecrevestimentos Região Norte Região Nordeste Região Centro-oeste Região Sul Região Sudeste
“O Sebrae dá muita segurança, é muito verdadeiro e transparente para quem quer empreender. Sempre diz se você está fazendo algo errado ou se precisa melhorar. Quem está iniciando precisa ir de mãos dadas com o Sebrae para aumentar a chance de o negócio dar certo e não quebrar.” Após se formar em Letras, Maria Vitória Ferreira começou sua vida profissional trabalhando como revisora em editoras e em seguida no Consulado da Itália. Essa experiência abriu portas para que ela trabalhasse por mais dez anos em uma multinacional atuando na área de comércio exterior. No entanto, após engravidar e retornar de sua licença-maternidade, acabou sendo desligada da empresa. A situação deixou-a diante de um impasse: tentaria voltar ao mercado de trabalho na mesma área em que atuava ou buscaria novos caminhos? A dúvida também estava relacionada à possibilidade de trabalhar mais perto de sua família em Sorocaba (SP), já que seu antigo emprego era em Barueri (SP), o que demandava um enorme deslocamento. Na prática, acabou fazendo as duas coisas. Primeiro participou de processos seletivos na área de comércio exterior, sem sucesso, até decidir que ela mesma criaria sua própria vaga. Seu caminho era ser empreendedora. A decisão sobre o segmento em que iria empreender foi baseada em uma inquietação: ela gostaria de atuar em uma área que precisasse ser aprimorada. Foi assim que se lembrou de quando estava em licença-maternidade: quando passeava com seus filhos gêmeos, gostava de tomar caldo de cana de um vendedor que encontrava pelo caminho. Mas nem sempre o profissional estava lá, com sua moenda no carrinho. Então ela percebeu que poderia empreender tendo um ponto fixo de venda de caldo de cana, mas além disso queria fazer algo inovador. Para tirar a ideia do papel, Maria Vitória decidiu procurar o Sebrae, pois gostaria de começar com pé direito, fazendo tudo certo. “Lá, eu falei da minha ideia, que era um quiosque de shopping, algo gourmet. Eles não conheciam nada assim. Mas o consultor pediu para eu pensar, colocou vários obstáculos para testar se eu realmente queria e se valeria a pena. Disse também que precisava ter um diferencial.” Refletindo sobre o que ouviu do consultor, decidiu começar fornecendo para uma pastelaria e para um supermercado. Assim, ela se tornou MEI (Microempreendedor Individual) e lançou sua marca de caldo de cana em 2019, a The Cana. Porém, pouco tempo depois, veio a pandemia, que a obrigou ficar parada. Quando retomou as atividades, começou a perceber que as vendas em supermercados eram muito baixas. Mas no Sebrae ela entendeu por que e pôde corrigir a rota. “Veio a pandemia, paramos por um tempo, voltamos fornecendo para varejo de alimentos, legumes e verduras que eram entregues em domicilio. Sempre quis tentar supermercados, fabricava o caldo de cana em casa, depois em um espaço, e entregava na pastelaria e no supermercado, mas no supermercado não vendia.” “Eu participei do programa ALI [Agente Local de Inovação] e fui orientada a fazer entrevistas com os clientes dos meus concorrentes. Eu perguntava por que eles tomavam, quando, em que situações. Descobri que tomar caldo de cana para eles era um momento de descanso, não apenas para matar a sede, então envolvia sentar e esperar moer a cana. Aí passei a entender por que não vendia no supermercado.” A solução para o problema foi levar a moenda para dentro do supermercado e preparar o caldo de cana na hora para os clientes. Maria Vitória diz que a ideia foi um sucesso. “O sucesso foi tanto que começamos nessa primeira unidade da rede de supermercado em julho de 2021 aqui em Sorocaba, lançamos em uma segunda unidade em fevereiro de 2022 em Botucatu (SP) e em março em Bauru (SP). Já temos três unidades.” O passo seguinte, que também aprendeu durante o ALI, foi diversificar e lançar novos produtos. Assim, logo passou a vender também palitinhos de cana in natura e a revender melado de cana. Hoje já são mais de dez produtos. “O Sebrae foi e é muito importante para a minha empresa. O ALI foi muito bom, abriu a minha cabeça. Eu também fiz cursos online, sempre muito importantes. Um deles de boas práticas de manejo de alimentos, e recentemente fiz um pacote de vários cursos rápidos, porque eu precisava fazer um empréstimo. E por último fiz o Sebrae Trade, porque a gente tem vontade de exportar nossos produtos.” Com o crescimento do negócio, a empreendedora precisou mudar de MEI para ME (Microempresa), tanto pelo aumento do faturamento quanto pela necessidade de contratação de mais funcionários. Para continuar crescendo, ela pretende abrir mais uma unidade em Sorocaba e já tem outra rede de supermercados do Paraná interessada no negócio. “Também estamos estudando franquear nossa marca. E, como eu disse, exportar. Não sei se o caldo em si, devido à perecibilidade, mas outros derivados da cana.” Site: The Cana Instagram: @thecanabrasil Região Norte Região Nordeste Região Centro-oeste Região Sul Região Sudeste
O Colline de France, hotel inaugurado em 2018 em Gramado, na Serra Gaúcha, foi eleito o segundo melhor do mundo pelos turistas que utilizam o site de reservas TripAdvisor. Com cerca de 2,4 mil avaliações, o hotel recebeu apenas quatro notas de quatro estrelas. Todas as outras foram de cinco estrelas e, com isso, o Colline de France ficou, no ranking 2002 da TripAdvisor, atrás apenas do Tulemar Bungalows & Villas, localizado no litoral da Costa Rica. Com arquitetura inspirada nas construções do Segundo Império francês, das décadas finais do século XIX, o Colline de France tem apenas 34 suítes e diárias que variam entre R$ 900 e R$ 4.000. O hotel já recebeu a visita de diversos chiques e famosos, como os atores Eduardo Moscovis, Edson Celulari e Ana Hickman, a dupla sertaneja Cesar Menotti e Fabiano, e a jornalista Glória Maria. Confira a seguir a lista dos dez melhores hotéis do mundo em 2022, de acordo com o TripAdvisor. Tulemar Bungalows & Villas, no Parque Nacional Manuel Antonio (Costa Rica) Hotel Colline de France, em Gramado (Brasil) Ikos Aria, em Kefalos (Grécia) Romance Istanbul Hotel, em Istambul (Turquia) The Omnia, em Zermatt (Suíça) Kayakapi Premium Caves, em Ürgüp (Turquia) Six Senses Laamu, na ilha de Olhuveli (Maldivas) Hamanasi Adventure and Dive Resort, em Hopkins (Belize) Padma Resort Ubud, em Payangan (Indonésia) Bless Hotel Madrid (Espanha) Leia mais em: https://g1.globo.com/rs/rio-grande-do-sul/noticia/2022/05/12/hotel-de-gramado-e-escolhido-o-segundo-melhor-do-mundo-em-ranking-feito-por-turistas.ghtml Saiba mais no SEBRAE: https://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/artigos/seus-clientes-vao-adorar-os-hoteis-de-luxo-no-exterior-e-no-brasil,28ec903658760810VgnVCM100000d701210aRCRD
Para Leonardo Barros, o desejo de empreender sempre existiu. Formado em Direito e em Administração, o empresário já tinha uma empresa quando decidiu iniciar um novo projeto com o qual também se identificava. Após analisar hábitos de consumo de pessoas que buscam por mais qualidade de vida, decidiu inaugurar um novo negócio. O início de sua jornada empreendedora, como para muitos brasileiros, não foi dos mais fáceis. Mas, com o apoio de outros empresários e sócios, empecilhos relacionados ao desenvolvimento dos produtos, à gestão operacional e às finanças foram devidamente contornados. A Iron Bag nasceu em 2015 com foco na produção e venda de bolsas térmicas fitness, expandindo a cartela de produtos para bolsas de academia, garrafas térmicas e acessórios, como marmita elétrica e braçadeira para celular. De acordo com o CEO da empresa, os itens da Iron Bag se destacam por unir o fitness ao luxo. Com acabamento artesanal, detalhes personalizáveis e material testado em laboratório, os itens têm foco em alta performance e oferecem praticidade para os consumidores. Para comprar, os interessados podem acessar o site oficial da marca ou adquirir em lojas parceiras. A fim de fazer rodar a operação, Leonardo investiu em conhecimento. Através da indicação de amigos, buscou o Sebrae para participar de cursos e eventos. O empresário destaca a tríade formada pelo Lean Manufacturing — com foco na redução de custos e aumento da eficiência —, Marketing e Finanças como essenciais para quem almeja crescer empreendendo. Ele acredita que o investimento foi fundamental para a Iron Bag crescer em branding e em vendas: atualmente, a empresa comercializa cerca de 5 mil bolsas, considerando todas as linhas, e possui 12 funcionários contratados. Para 2022, a expectativa de Leonardo é continuar escalando a empresa — fortalecendo o branding da marca e aumentando o número de vendas no site e em lojas de revenda. Site oficial Instagram Facebook Região Norte Região Nordeste Região Centro-oeste Região Sul Região Sudeste
“O Sebrae é um farol que ilumina as empresas para dar a direção de onde ir. Vejo empreendedores que investem e não têm sucesso por causa de detalhes, e se tivessem contato com o Sebrae teriam tido sucesso. É fundamental principalmente para quem está no início.” Assim que terminou a faculdade de Administração de Empresas em Goiânia (GO), Jaime Machado Mendes voltou à sua cidade natal, Foz do Iguaçu (PR), para assumir a gestão do hotel de sua família, o Del Rey Quality Hotel, que seu pai inaugurou em 1985. À frente do negócio, a primeira coisa que fez foi procurar o Sebrae, cujos serviços ele conhecia bem, pois havia sido estagiário do órgão em Goiânia. “Antes de eu voltar para Foz do Iguaçu, o superintendente do Sebrae Goiás me falou: volta para sua cidade e faça o seu hotel crescer. Nessa época já fazia todos os cursos do Sebrae.” E foi exatamente isso que Jaime começou a fazer. No Sebrae, ele entrou em um grupo de empresários do ramo da hotelaria para trocar informações e experiências, além de pensar em um planejamento estratégico para o setor. O empreendedor também iniciou uma guinada no seu negócio. “A primeira coisa foi trabalhar um novo público para o nosso hotel. Até então, Foz do Iguaçu era um destino de compras, as pessoas vinham para comprar no Paraguai. Mas não era tão vantajoso para os hotéis trabalhar com esse público. Aí, na época, começou a ter muito estrangeiro na cidade. Então depois de seis meses viramos a chave e passamos a receber esse público.” O passo seguinte foi realizar pequenas reformas e buscar melhorar a divulgação do negócio. Foi assim que ele conseguiu que o hotel entrasse no guia impresso Lonely Planet, muito acessado por estrangeiros e que, em uma época em que a internet não era tão acessada como hoje, ajudou a atrair muitos hóspedes. “Nos anos seguintes, o mercado nacional começou a crescer, e nós começamos a ampliar. Começamos em 2006, e até 2010 já tínhamos saído de 34 para 91 apartamentos, incluindo uma nova torre e uma área de lazer maior.” Jaime destaca que o apoio do Sebrae foi fundamental para esse crescimento expressivo e que até nos dias de hoje conta com a parceria para melhorar processos e continuar crescendo. “Hoje contamos com o Sebraetec, que é uma ferramenta muito boa, porque tem várias frentes de apoio, desde tecnologia, passando por gerenciamento de resíduos e marketing até licença ambiental. De 2016 a 2019, participamos do Sebrae Gestão de Qualidade, e em 2018 e 2019 ganhamos o prêmio de melhor empresa do Paraná nessa questão da qualidade, atingindo 100% dos critérios exigidos.” O empreendedor diz que agora o negócio está se recuperando dos efeitos da crise causada pela pandemia, mas já faz planos para o futuro próximo. “Queremos terminar este ano pagando as contas e, a partir do ano que vem, vamos pensar em uma nova unidade. Pensamos também em diversificar a área de atuação.” Instagram: @delreyfoz Região Norte Região Nordeste Região Centro-oeste Região Sul Região Sudeste
“O Sebrae dá muita assistência para quem quer empreender, e o pequeno empreendedor precisa demais. No Sebrae ele conta com muitos serviços gratuitos que fazem muita diferença.” Atuando na gestão de uma clínica em Teresina (PI) desde que havia se formado em Administração de Empresas três anos antes, Aliny Ellen não se sentia mais satisfeita profissionalmente e queria encarar novos desafios. Seu marido, que trabalhava como sommelier, também buscava novos ares, já que o mercado em sua área não andava bem na cidade. Assim, quando um tio de Aliny resolveu vender equipamentos de fabricação de peças pré-moldadas de cimento, como formas e betoneiras, ela e o marido viram a oportunidade de dar uma guinada em suas vidas profissionais. Assim, compraram os equipamentos e começaram ali, em 2015, a Ada Pré-moldados e Serviços. “Vendemos nossa casa e nosso carro para iniciar o negócio. Meus pais dividiram a casa deles no meio e fomos morar lá para não precisar pagar aluguel. Compramos um terreno de 10 metros por 15 metros para ser o local de produção, onde hoje é nossa loja, e um caminhão financiado em 36 vezes para fazer as entregas. Então iniciamos com uma responsabilidade financeira muito grande, sem ter carteira de clientes ainda, começamos do zero mesmo.” Os primeiros produtos que a empresa fabricou foram manilhas e peças para meio-fio. Mas Aliny lembra que o começo não foi nada fácil. Ela passava de obra em obra oferecendo os produtos, mas não conseguia fechar muitas vendas. O que mantinha o negócio eram os clientes de varejo que ela conseguiu fidelizar, pois a manilha que a empresa produz passou a ser reconhecida como uma referência de qualidade. Mesmo assim, ela não estava satisfeita. “Comecei a desanimar e vi que tinha de fazer algo diferente. Um dia, uma cliente trouxe uma ideia de um cobogó [objeto vazado] diferente, mais delicado. Fomos pesquisar para fazer o produto. A cliente investiu na forma, aí passamos três meses apanhando para acertar o traço correto da peça. Até que deu certo, e começamos a investir em novos modelos, que fomos divulgando nas redes sociais, e as pessoas se interessaram. Então começamos a fornecer até para os nossos concorrentes para revenda.” Por isso, já sabendo o quanto inovar fez a diferença no seu negócio, não hesitou em aceitar o convite do Sebrae para participar do programa ALI (Agente Local de Inovação) em 2020. A empresária lembra que a experiência a ajudou a conhecer melhor o seu segmento de atuação, na tomada de decisões e abandonar a fabricação de alguns produtos e focar na produção de outros que dão mais retorno financeiro. Além disso, passou a investir na criação e fabricação de produtos diferenciados. “O ALI nos ajudou a descobrir nossos pontos fortes e fracos. A gente tinha reunião semanal, fazendo avaliação do negócio, com ferramentas que nos ajudam a refletir sobre os processos da empresa. O agente também nos dava muitas informações sobre o mercado, além de direcionamentos, sempre incentivando a inovação, mostrando a importância do marketing e da divulgação de produtos.” No Sebrae, Aliny também contou com consultoria para registrar a sua marca. Fazendo uma avaliação da parceria ao longo desses anos, ela diz que o apoio do Sebrae foi fundamental para sua empresa e até para a sua vida profissional. “Além do apoio técnico, o Sebrae oferece até apoio emocional, animando a gente, não deixando a gente desistir nos momentos difíceis. O resultado foi muito bom, crescemos em torno de 30% nos últimos dois anos.” E, para continuar inovando e se destacando no mercado, Aliny diz que agora está trabalhando para fortalecer e expandir sua marca, para levar seus produtos para todo o Piauí e começar a vender também no Maranhão, focando no público de médio e alto padrão. Por isso, pretende priorizar produtos novos e personalizados como mesas, luminárias e móveis de concreto. Instagram: @adapremoldados Região Norte Região Nordeste Região Centro-oeste Região Sul Região Sudeste
Muitos empresários começaram a perceber a importância do marketing digital apenas após o início da pandemia. O comércio on-line já existia no Brasil, mas em 2021 representou 21,2% do faturamento das empresas do varejo, segundo dados da Fundação Getúlio Vargas. Hoje, para se destacarem, os negócios precisam estar por dentro de ferramentas e conceitos típicos do mundo virtual, como redes sociais, blogs, e-commerce, SEO e marketplace. Ações em que o empreendedor precisa ficar de olho dentro do marketing digital: Constância de publicações nas redes sociais; Investimento em inbound marketing, isto é, em conteúdos informativos em blogs e redes sociais; Envio de e-mail marketings aproveitando sua base de clientes; Elaboração de conteúdos em vídeo, que costumam ter mais alcance; Investimento em anúncios pagos nas redes sociais e no Google. Para ajudá-lo, o Sebrae preparou o curso Marketing digital para o empreendedor. Nele, você descobre como construir e monitorar estratégias inovadoras para alavancar o seu negócio. Para saber mais acesse aqui.
Uma dúvida comum aos microempreendedores individuais é: MEI pode tirar pró-labore? A resposta é: sim, pode! Contudo, existem algumas regras a serem seguidas. Em linguagem simples, o pró-labore é a remuneração que o sócio de uma empresa recebe por seu trabalho – uma espécie de recompensação. No caso do MEI, as dúvidas surgem por ele ser o único sócio da pessoa jurídica. Os empreendedores individuais podem, sim, fazer retiradas relacionadas a pagamento pelo trabalho prestado no formato de pró-labore. Nesse sentido, como seriam as regras de cálculo de pró-labore para o MEI? Existem diferenças para os outros tipos de negócio? Confira as regras: Primeiro passo Todo MEI deve emitir a guia do Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS); após fazer isso, ele deverá calcular seu valor de pró-labore. Assim, deverá levar em conta o percentual a ser declarado no DAS ao INSS. Dúvidas sobre o DAS? Confira mais sobre o documento neste artigo aqui. Calcule um bom valor De forma geral, o valor a ser retirado como pró-labore não pode ser inferior a um salário-mínimo (R$1.212,00 em 2022) nem superior ao limite de R$6.750,00. Isso porque um dos requisitos para se manter no regime tributário de microempreendedor individual é ter valor anual limitado a R$81 mil de faturamento. Por isso, é importante lembrar que, em termos de gestão e saúde financeira do seu empreendimento, o valor estipulado para o pró-labore deve ser calculado com muito cuidado. O ideal é que se faça análise bem detalhada do quanto você gasta para manter seu negócio em funcionamento. Além disso, não se esqueça de prever também investimentos futuros. Outro ponto que muitos empreendedores não prestam atenção diz respeito à variação da renda mensal. Desse modo, ganha-se mais em alguns meses, porém, menos em outros. A dica de ouro é se programar para fazer um caixa maior nos meses mais rentáveis. Comprovante pró-labore Com o cálculo do valor feito, é hora de emitir o documento que comprova o pagamento do pró-labore. No caso dos empresários, essa comprovação de renda é feita por meio da Declaração Comprobatória de Percepção de Rendimentos (Decore) pró-labore e deve ser emitida por contador habilitado. E aí, empreendedor, quer saber mais sobre o pró-labore e sobre como ele funciona? Confira aqui. Ainda não é MEI? Saiba como formalizar sua empresa! Contribuição mensal fixa, garantia de aposentadoria e outros benefícios previstos pela Previdência Social, o que garantirá um futuro seguro para você.
A CRV, cooperativa especializada em melhoramento genético, trouxe uma novidade para o mercado pecuário brasileiro. Ela incluiu novos embriões das raças nelore e girolando no seu portifólio, com previsão de disponibilização para ainda este ano. A técnica utilizada para a produção desses embriões é a in vitro (PIV), que permite que o espermatozoide do macho e o óvulo da fêmea interajam fora do sistema reprodutivo da doadora, sendo escolhida outra fêmea para a fecundação. Os produtores conseguem manipular o perfil dos rebanhos para que portem as características desejadas. “Essa novidade provoca um salto de, no mínimo, três gerações com apenas uma gestação”, afirma o executivo de vendas da CRV, Flávio Moraes. A produção in vitro traz ainda alguns benefícios como: Rebanhos com desenvolvimento precoce; Aumento do peso da carne comercial; Aumento da espessura da gordura; Melhora da qualidade e do sabor da carne. Leia também o artigo da Agência Sebrae Notícias: Óculos 3D para vacas darem mais leite. Verdade ou mito? Produção de embriões no Brasil O Brasil é uma das referências mundiais em produção de embriões in vitro, segundo o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). O país ingressou nas pesquisas em 1990 e despontou nos anos de 2012 e 2013. Em 2017, conseguimos a segunda posição mundial na produção global de embriões bovinos. Agronegócio e produção responsável O produto interno bruto (PIB) do agronegócio registrou um aumento de 8,36% em 2021. No que toca aos bovinos, o Brasil possui o maior rebanho do mundo, segundo a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO). Para atualizar os produtores rurais com as novas demandas do mercado, a Agência de Notícias do Sebrae preparou um artigo orientando-os sobre as tendências de produção responsável. Confira o artigo da Agências de Notícias do Sebrae: Agronegócio: confira tendências para produção responsável Telegram Sebrae Pecuária Conteúdos exclusivos sobre o segmento. Conecte-se a ideias e dicas de sucesso para o seu negócio.
A agricultura e a piscicultura, no Brasil, são duas das áreas mais afetadas não apenas pelas fortes chuvas, mas também por períodos de seca e altas de temperatura. Assim, para evitar perdas, o produtor rural deve se atentar à previsão do tempo. Neste ano, por exemplo, só na região de Minas Gerais, 127 mil produtores rurais sofreram com as chuvas de janeiro e fevereiro. Um dos principais problemas foi com o escoamento da produção, segundo dados do portal Sea Food. Do mesmo modo, a maior parte da atividade pecuária é realizada ao ar livre no nosso país. Os produtores, portanto, são diretamente afetados pelas variações de temperatura e condições climáticas. Nesse sentido, por mais que o período de chuva seja bastante aguardado, o seu excesso também traz consequências desastrosas. Ela, por exemplo, afeta diretamente a qualidade da água dos rios, trazendo partículas muitas vezes danosas à produção. Além disso, pode ocasionar o rompimento de reservatórios e barragens e influenciar na turbidez da água. A temperatura e a piscicultura A falta de sol provoca a redução da produção de oxigênio pelas algas. Essa alteração, associada à elevação da temperatura de rios, lagos e mares, eleva a taxa de mortandade dos peixes, que são ectotérmicos, ou seja, não controlam a temperatura corporal. Segundo a Companhia Ambiental do Estado de São Paulo, Cetesb, algumas temperaturas são críticas. Enquanto, como vimos, poucas espécies resistem às mais elevadas, a maioria morre nas mais baixas. O mestre e doutor em aquicultura Giovanni Resende destaca que quanto mais frio, menor o interesse dos peixes em se alimentarem e o seu desempenho zootécnico. Além disso, os animais não aguentam oscilações térmicas muito bruscas. Elas os estressam, principalmente os mais jovens, que precisam de tempo para se adaptarem às mudanças. Para cada espécie existe uma temperatura ideal; o produtor deve fazer uma pesquisa antes de se iniciar na cultura. Isso é essencial para criar um ambiente adequado. E então, produtor, quer mais dicas de piscicultura? Continue lendo o artigo e depois aproveite os demais conteúdos da Agência de Notícias Sebrae. Produção sustentável de peixes contribui para a preservação de espécies nativas Startup desenvolve solução para otimizar o manejo e aumentar a produtividade de tilápias A chegada do outono e do inverno e a piscicultura A previsão do tempo pode mudar em curto prazo, mas geralmente tem-se um bom índice de acertos, permitindo ao produtor se programar para períodos com frio intenso. Épocas como outono e inverno, por exemplo, precisam de mais atenção. Com temperaturas mais baixas, os peixes ficam mais suscetíveis a doenças. Isso, aliado ao fato de, no Brasil, a psicultura ser praticada predominantemente em ambientes abertos, pode trazer certos problemas. Estes, porém, podem ser contornados com o emprego de algumas técnicas, como: Garantir a qualidade da água; Realizar monitoramento constante; Manter densidades populacionais menores; Realizar suplementação antes de períodos estressantes; Prestar atenção na temperatura da água ao alimentar os animais; Garantir o controle físico-químico da água Gostou do artigo? Quer receber conteúdos exclusivos sobre piscicultura e aquicultura? Acesse o nosso canal do Telegram. Aproveite e leia esse artigo da Agência Sebrae. Embrapa e Sebrae fomentam projetos em parceria para cadeias de alimentos e bebidas Telegram Sebrae Aquicultura Conteúdos exclusivos sobre o segmento. Conecte-se a ideias e dicas de sucesso para o seu negócio.
O empresário Gilvan Barros investe no desenvolvimento do Tocantins desde que o estado foi formado, na década de 80. Mas não foi exatamente nesse período que o também empresário entrou no ramo do agronegócio — ao lado da sua família, desenvolveu a atividade de produtor rural e comerciante, primeiramente em Girau do Ponciano, em Alagoas. A Fazenda Pantanal foi iniciada em 1988, quando o Tocantins ainda era parte de Goiás, e se estende pelos municípios de Sítio Novo, Itaguatins e Darcinópolis. Com mais de 250 hectares de lâminas d’água e com foco no cultivo de espécies de peixes como tambaqui, pirarucu e pintado, o negócio é tido como um dos maiores empreendimentos da piscicultura da Região Norte do Brasil e cresce também com a criação de gado e ovelhas. Com o crescimento do segmento, já foram gerados centenas de empregos diretos e muitos outros indiretos, acelerando a economia local. Através de amigos e empresários, Gilvan conheceu o Sebrae e foi até uma agência para aprofundar os seus conhecimentos. Entre os programas e cursos acessados, o proprietário da Fazenda Pantanal destaca o Atendimento ao Cliente. Desde então, Gilvan vem aplicando as técnicas com o intuito de entender melhor a sua clientela, proporcionar um atendimento personalizado e vender mais. Atualmente sobrevivendo à crise que atinge o setor da criação de peixes, o empresário se queixa sobre o cenário atual. “Não estamos vendendo muito, ao contrário, as vendas de peixes estão muito aquém. A crise instalou-se no ano passado com a mentira da urina preta”, comentou. Ainda de acordo com ele, o setor sobrevive de esperança e bons parceiros. A expectativa de Gilvan para os próximos anos é continuar ousando e inovando a fim de se tornar uma referência ainda maior no estado e alavancar a economia do país. Região Norte Região Nordeste Região Centro-oeste Região Sul Região Sudeste