Essa é uma iniciativa do Sebrae em Alagoas que visa manter o acesso às informações pertinentes a você que nos acompanha, além disso, há a intenção de trazer ao público um conteúdo dinâmico e objetivo voltado ao avanço do empreendedor nas jornadas envolvendo cada temática abordada. A priori, o POD! traz uma série com 10 (dez) episódios com temas variados que irão agregar conhecimento à sua vivência empresarial.
Conheça os conceitos, aspectos e os detalhes da Economia Criativa, bem como as ações do Sebrae em prol desse segmento.
Um novo ano se inicia e com ele novas possibilidades de negócios e crescimento. Pensando nisso, o Sebrae preparou para você empreendedor, um Guia de Tendências que pode ajudar em escolhas futuras de negócio e segmento, nessa retomada ainda gradual da economia. O movimento e desenvolvimento do contexto e da sociedade conduzem os caminhos do futuro. De forma direta ou indireta tudo está conectado e é preciso estar atento ao que acontece a nossa volta. Observando os sinais e acontecimentos é possível se preparar melhor para lidar com pessoas, com a economia, com tendências e principalmente tomar as decisões mais assertivas para o negócio. A partir desse cenário surgiram os estudos de tendências – uma nova ciência que observa e investiga o presente, para assim tentar prever (ou ao menos supor) os futuros mais próximos no mundo. Apesar do estudo não ser uma garantia, eles são uma ferramenta valiosa para tomada de decisão. Assim, se você empreendedor deseja ampliar sua visão e quer estar um passo a frente no mercado, não deixe de ler esse conteúdo rico em insights, criado pelo Sebrae Paraná.
O Circuito Penedo de Cinema nasceu da junção de quatro consagrados eventos do cinema alagoano, em 2020 chega à 10ª edição. Durante sete dias, o Circuito promoverá uma extensa e diversificada programação - totalmente gratuita - às margens do Rio São Francisco, na cidade histórica de Penedo (AL). Acesse o site do evento para conferir mais informações.
Você sempre pensou em resolver problemas sociais ou ambientais? Já imaginou ganhar dinheiro resolvendo esses problemas? Se as respostas foram sim, vamos entrar no mundo dos Negócios de Impacto Social e/ou Ambiental – NISA. Conceitos Para o Sebrae, negócios de impacto social são iniciativas financeiramente sustentáveis, formalizadas por pequenos negócios, com viés econômico e caráter social e/ou ambiental, que contribuam para transformar a realidade das populações menos favorecidas e fomentem o desenvolvimento da economia nacional. Além de considerar o conceito Sebrae, também seguimos a Carta de Princípios para Negócios de Impacto no Brasil. Fonte: Carta de princípios para negócios de impacto no Brasil. Os negócios de impacto, fora do Brasil, começaram com negócios sociais fomentados por Muhammad Yunus, em meados da década de 70 quando ele criou o Banco Grameen (ficou conhecido mundialmente como o banco que emprestava dinheiro aos pobres). Em Alagoas o Sebrae trabalha com os negócios de impacto desde 2017, trazendo protagonismo ao tema. Antes havia isoladamente algumas instituições falando sobre essa temática, trabalhando e provocando o assunto. Com a força do Sebrae, forma-se um ecossistema, ou seja um grupo de várias instituições trabalhando essa temática da inovação social com objetivo de melhoria desse ambiente para esses negócios no Estado. Um dado relevante identificado é que a maior parte dos negócios de impacto nasce para resolver problemas da base da pirâmide (classes C, D e E). Pensar soluções para a base da pirâmide através de produtos e serviços é pensar fora da caixa, é trazer inovação ao tema para atender o tradicional em um novo formato. As classes C, D e E, têm poder de compra e atualmente 80% da população brasileira, pertence a uma dessas classes. Outro ponto importante a ressaltar, é que os negócios de impacto estão atrelados aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável – ODS e esses negócios sempre estão ligados a um ou mais desses objetivos. Você pode saber um pouco mais sobre ODS através da leitura aqui ou pelo vídeo abaixo.
Aqui você encontra acesso rápido e prático que serão úteis para se informar sobre a Economia Criativa alagoana
A retomada gradativa das atividades econômicas já foi iniciada em Alagoas. A partir das medidas de flexibilização do distanciamento social, empresas de diversos segmentos da economia local passaram a seguir as recomendações do Protocolo de Distanciamento Social Controlado, que foi publicado pelo governo do estado ainda no mês de junho. O protocolo sanitário apresenta cinco fases específicas de autorização de atividades econômicas, que estão identificadas pelas cores vermelha, laranja, amarela, azul e verde. As empresas do segmento de minimercados, supermercados e mercearias, que são consideradas essenciais e, por isso, não tiveram o funcionamento interrompido, também devem seguir as recomendações estabelecidas no protocolo sanitário. O protocolo estabelece orientações gerais para todos os setores econômicos do estado e, também, orientações específicas para cada setor. E para você, empresário desse segmento, nós preparamos um conteúdo dedicado às recomendações oficiais para o funcionamento do seu negócio. Acompanhe as recomendações gerais Colaboradores e clientes O protocolo estabelece uso obrigatório de máscara para todos os colaboradores e clientes, além da distância mínima de 1,5m entre as pessoas qu e se encontram no estabelecimento. Reuniões presenciais com mais de dez pessoas estão proibidas. Os encontros podem acontecer por videoconferência. Os colaboradores devem manter cabelos presos, evitar o uso de joias, bijuterias, relógios ou adereços e realizar a troca de roupa ao começar e ao terminar o expediente, para que não retornem para casa ou se desloquem até o trabalho vestindo o uniforme da empresa. Atendimento ao cliente Maquinetas e telefones devem ser envolvidos em plástico filme e higienizados a cada uso. Já as barreiras de proteção aos caixas, embaladores e demais funcionários que estejam em contato com clientes devem ser mantidos e os métodos eletrônicos de pagamento devem ser priorizados - lembre-se que é importante comunicar isso aos clientes. Acesse aqui os protocolos de retomada para mercearias, minimercados e supermercados Estrutura do estabelecimento Álcool 70% deve ser disponibilizado ininterruptamente em locais fixos e de fácil visualização, assim como panos de chão umedecidos com solução de água sanitária (10 ml para 5L de água) na entrada do estabelecimento para limpeza de calçados. Também deve haver distanciamento mínimo de 2m entre as estações de trabalho. As filas devem ter marcadores de piso (adesivos) indicando a distância mínima de 1,5m entre clientes. A limpeza e a desinfecção de ambientes, mobiliário e maquinário devem acontecer a cada duas horas e os filtros de ar devem ser trocados pelo menos uma vez por mês. Se o ar condicionado for tradicional, a higienização do filtro deve acontecer diariamente. Na ausência do ar condicionado, portas e janelas devem ser mantidas abertas. Além disso, os corrimãos de escadas e os banheiros devem ser higienizados a cada uma hora e o controle do fluxo de clientes deve acontecer por meio da instalação de placa sinalizadora indicando a quantidade máxima de pessoas permitida, de acordo com o alvará de funcionamento do Corpo de Bombeiros. Confira aqui as recomendações para o segmento de minimercados, supermercados e mercearias Serviços de “Drive Thru” e “Pegue e Leve”, em que é realizada a entrega de mercadorias ao cliente fora da loja, devem ser disponibilizados. A empresa deve monitorar a saúde de colaboradores e clientes fazendo a aferição de temperatura, preferencialmente por meio do uso de termômetro de aproximação. O colaborador que estiver com a temperatura maior ou igual a 37,5 graus deve ser afastado do trabalho e o cliente que apresentar a mesma temperatura deve ser impedido de entrar no estabelecimento. O empresário também deve reduzir em 50% as vagas do estacionamento, que devem ser utilizadas de forma intercalada. Aproveite a oportunidade e acompanhe outro artigo relacionado a este assunto, é de grande valia! Acesse: Dicas para manter o faturamento do minimercado em tempos de pandemia E lembre-se: por mais que o momento seja de turbulência, o empreendedor precisa ter serenidade para fazer essas mudanças com segurança. Por isso, é preciso estar sempre atento às notícias e resoluções dos órgãos públicos, para manter-se atualizado sobre os novos decretos. O Sebrae em Alagoas está aqui para te ajudar nessa transição. Se precisar, basta ligar para o 0800 570 0800 ou acessar o nosso WhatsApp! Conte conosco!
A pandemia do novo coronavírus provocou mudanças significativas no comportamento do consumidor e na forma de atuação dos pequenos negócios. Embora os minimercados tenham sido considerados serviços essenciais — e permanecido abertos durante o período de distanciamento social —, muitas empresas do segmento têm passado por dificuldades para se adaptar à nova realidade e manter o faturamento. Neste momento de adaptação ao contexto do “novo normal”, o empresário está sendo desafiado a pensar e a aplicar estratégias que garantam a sobrevivência do negócio durante a passagem da crise, que ainda não tem previsão para acabar, e, ao mesmo tempo, preparem a empresa para o período do pós-crise, onde mudanças bruscas no comportamento, nas prioridades e nas escolhas do consumidor já são realidade. Se você está preocupado com o faturamento da sua empresa em tempos de pandemia, confira as dicas que preparamos para te ajudar a impulsionar as vendas do seu negócio. A retomada segura deve ser o primeiro passo Durante o período de distanciamento social, os minimercados não interromperam as suas atividades, mas tiveram de passar por adequações para seguir as medidas de biossegurança estabelecidas pelos estados e municípios para conter o avanço da pandemia. Com a retomada gradativa das atividades econômicas, a preocupação com as medidas de segurança deve ser reforçada e pode, inclusive, interferir no fluxo de clientes, já que a preocupação com a saúde continua sendo prioridade. Veja aqui o conteúdo produzido pelo Sebrae para o retorno seguro das atividades do segmento de mercearias, minimercados e supermercados. É preciso inovar Antes mesmo da pandemia, a inovação já era uma preocupação constante para uma parcela significativa dos empresários e, com a chegada da crise, passou a ser a porta de entrada para um novo contexto de atuação no mercado. O que o empreendedor não pode perder de vista é que a inovação não acontece, necessariamente, por meio do uso da tecnologia, mas quando cria soluções viáveis para os problemas identificados na empresa, estes como a redução do número de clientes e a queda do faturamento, por exemplo. Levando-se em consideração as novas exigências de consumo, o empresário do minimercado pode investir no treinamento de funcionários com o intuito de prepará-los para o atendimento online. A medida pode garantir a manutenção de clientes antigos e até mesmo atrair novos consumidores. As vendas realizadas por meio de plataforma de e-commerce também podem atrair clientes e manter o faturamento do negócio. Porém, visando a viabilidade do e-commerce, é importante analisar a capacidade de envio e da qualidade com que os produtos devem chegar ao destino. Os empresários de minimercado que ainda não realizam vendas pela internet, mas estão interessados na oferta de produtos no meio digital podem acessar a consultoria do Sebrae de Implantação de E-commerce, clicando aqui para consultar mais informações. Além de disponibilizar produtos em ambiente virtual, o empresário também pode buscar alternativas para pagamento online, como as plataformas especializadas PayPal e Mercado Pago ou até mesmo transferências bancárias. Veja aqui algumas dicas e ferramentas de inovação, preparadas pelo Sebrae, que irão te ajudar. Invista na comunicação com o cliente Durante a pandemia, o número de pessoas que utilizam o celular para pedir produtos e serviços sem sair de casa cresceu consideravelmente. Agora, mais do que antes, o empresário deve se preocupar com a disponibilização de canais de comunicação que possam atender, de forma satisfatória, as necessidades do cliente. Em Alagoas, de acordo com a 5ª edição da pesquisa realizada pelo Sebrae, de 25 a 30 de junho, para avaliar o impacto da pandemia de coronavírus nos pequenos negócios, as mídias digitais mais utilizadas para atender clientes são o WhatsApp e o Instagram, mas o empresário também pode utilizar o Facebook ou, se preferir, disponibilizar número para receber ligações. O WhatsApp Business, uma ferramenta mais específica para atendimento ao cliente, tem se destacado no cenário da pandemia, auxiliando todo o processo de comunicação da empresa com o cliente, desde o relacionamento com o consumidor até o pagamento do produto ofertado. Confira aqui mais detalhes sobre esta ferramenta. Acesse: Curso - Comunicação e Relacionamento com seus Clientes O cliente deve ter poder de escolha Com a redução do fluxo de clientes nos minimercados, o delivery tem sido a principal alternativa para a entrega de produtos. O que antes era considerado um serviço diferenciado passou a ser, no novo contexto de consumo, uma exigência do cliente. Além de disponibilizar o delivery, que pode ser colocado em prática por meio do uso de aplicativo de entrega, como Uber Eats e iFood, a empresa também pode oferecer ao cliente o serviço de drive thru, em que é possível passar no minimercado de carro, após o pagamento antecipado das mercadorias, para buscar os produtos solicitados. O empresário também pode continuar utilizando as formas tradicionais de entrega, por meio da disponibilização de veículo próprio da empresa ou de parcerias com motoboys que realizam esse serviço. Antes de escolher a alternativa mais viável para o negócio, avalie os custos de todas as operações de entrega. A comunicação também está nas redes sociais Em tempos de pandemia, saber se comunicar e se posicionar para agregar valor ao negócio é fundamental. É preciso levar em consideração que, neste período de distanciamento social, o consumidor está gastando mais tempo acessando as redes sociais e, portanto, o momento é oportuno para investir em presença digital. Com o uso de redes sociais como o Instagram e o Facebook, o empresário pode obter mais engajamento de clientes e, consequentemente, melhorar o desempenho das vendas. Além de utilizar as redes sociais para comunicar as iniciativas de biossegurança que a empresa está adotando e conscientizar clientes a respeito das medidas de prevenção contra o novo coronavírus, o empresário pode utilizar as mídias digitais para divulgar informações relacionadas ao funcionamento da empresa, como horário de funcionamento, canais de comunicação, serviços de entrega, formas de pagamento, variedade de produtos e promoções. Acesse: Curso - Marketing Digital para o Empreendedor Confiança e empatia são fundamentais Em situações de crise, consumidores inseguros ou receosos costumam preferir marcas com as quais já têm certa familiaridade e que são confiáveis, por isso, o momento é ideal para investir na fidelização de clientes, evitando preços abusivos e se colocando no lugar do consumidor, que está em busca de atendimento qualificado e humanizado. Saiba como elaborar um bom plano de fidelização para sua empresa Não se esqueça do pós-crise Em meio à pandemia, os esforços estão todos voltados para a adaptação do negócio ao novo contexto, mas o empresário não pode esquecer que o cenário pós-crise também deve ser uma preocupação do presente. É preciso entender como o cliente irá se comportar no futuro para definir as estratégias que serão adotadas para manter a saúde da empresa após a passagem da pandemia. Diante dos desafios trazidos pela pandemia e da necessidade de transformação dos negócios para o pós-crise, o Sebrae em Alagoas tem atuado para auxiliar você, empresário do segmento de minimercados, a encontrar as melhores estratégias para continuar faturando e se posicionar de forma mais competitiva no mercado. Além de disponibilizar conteúdos específicos para a retomada segura dos pequenos negócios do segmento de mercearias, minimercados e supermercados, o Sebrae está disponibilizando, por meio do programa Adapte, uma série de consultorias gratuitas, com soluções em Biossegurança, Gestão Financeira, Vendas, Posicionamento Digital, Inovação e Design de Comunicação. Para ter acesso a essas e outras iniciativas do Sebrae, o empresário pode entrar em contato por meio do 0800 570 0800 ou pelo nosso WhatsApp.
A manipulação de alimentos envolve toda a cadeia produtiva e objetiva garantir a segurança alimentar, evitando riscos à saúde dos consumidores. O manipulador é o profissional que tem contato direto com os alimentos, bem como o manuseio dos equipamentos/utensílios, desde o momento do preparo até sua distribuição aos consumidores. Os cuidados e os riscos existem em todas as etapas e a atenção com a higiene deve estar presente desde a escolha dos equipamentos da cozinha até as boas práticas de manipulação dos alimentos. Manipulação de Alimentos x Covid 19 A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), a Organização Mundial da Saúde (OMS) e entidades internacionais de controle sanitário de alimentos indicam que não existe transmissão da Covid-19 por meio dos alimentos e, portanto, ela não é considerada uma DTA – Doença Transmitida por Alimentos. De acordo com Amanda Barros – nutricionista da Vigilância Sanitária de Maceió –, para que o vírus se multiplique é necessário ter a presença de um hospedeiro, ou seja, um organismo vivo. Neste sentido, é fundamental que sejam avaliadas as possíveis formas de contaminação do vírus no processo de manipulação e redobrar os cuidados na produção dos alimentos, durante o período de pandemia. A transmissão da Covid-19 pode ocorrer de duas formas: direta e indireta. A transmissão direta é o principal meio de transmissão (pessoa – pessoa) e ocorre através das gotículas de saliva ao tossir, espirrar ou falar. Daí a necessidade do uso da máscara. Já a indireta ocorre por meio de superfícies e por veículos de transmissão como objetos, bancadas, utensílios e embalagens. Por exemplo, ao tocar em uma embalagem contaminada e, posteriormente, tocar na boca, nariz e olhos o indivíduo poderá ser contaminado. Vale ressaltar que o tempo de sobrevivência do vírus varia de uma superfície para outra. Nesse contexto a ANVISA vem destacando a importância do cuidado na produção dos alimentos e recomenda que as boas práticas na manipulação não sejam apenas implementadas, mas sim reforçadas. As boas práticas são procedimentos adotados para que haja controle higiênico durante a produção dos alimentos, garantindo que eles cheguem seguros até o consumidor. A RDC 216 é uma resolução sanitária da ANVISA e objetiva esclarecer quais são os cuidados mínimos a serem mantidos durante a manipulação para garantir alimentos sem qualquer tipo de contaminação que possa colocar em risco a saúde dos consumidores. É de fundamental importância que as boas práticas sejam implantadas nos estabelecimentos, reforçando as medidas de higienização, treinando e orientando a equipe acerca dos cuidados com a higiene durante a produção dos alimentos, conscientizando-a para que as medidas de segurança sejam adotadas e, assim, evitando a disseminação do vírus. Para garantir a prevenção é necessário fazer algumas adaptações, como o aumento do rigor das práticas de higiene adotadas, por meio da supervisão e do treinamento, reforçando a importância do curso de boas práticas de manipulação de alimentos, exigido na RDC 216. Acesse o curso online gratuito Boas Práticas nos Serviços de Alimentação com certificado de participação. A Nota Técnica nº 18/2020 da ANVISA trata da Covid-19 e das boas práticas de fabricação e manipulação dos alimentos, definindo procedimentos de Saúde do trabalhador; Higienização e conduta pessoal; Higienização das mãos; Higienização do ambiente, equipamentos e utensílios; Controle da matéria-prima e fluxo de produção; e Transporte dos alimentos. A saúde do trabalhador é fundamental! Portanto, é necessário que os estabelecimentos orientem seu corpo funcional quanto à importância de comunicar caso esteja apresentando algum sintoma da doença ou possua alguma suspeita em sua residência. Para os casos de identificação imediata de suspeitos, os estabelecimentos devem sensibilizar e afastar o colaborador. Em relação ao espaço físico, é recomendado que haja o rodízio de funcionários e distanciamento mínimo de 1m. Caso não seja possível manter o distanciamento mínimo necessário, o estabelecimento deve reforçar as medidas preventivas quanto à higiene dos equipamentos/utensílios e higiene pessoal. A Nota Técnica nº15/2020 da ANVISA trata do uso de luvas e máscaras em estabelecimentos de área de alimento no contexto do enfrentamento da Covid-19. Um erro bastante comum é deixar de fazer a higienização das mãos por estar de luva. A luva é utilizada para minimizar os riscos de contaminação durante a manipulação do alimento, mas não substitui a higienização das mãos. A higienização deve ser feita antes e depois da sua utilização e deve ser trocada frequentemente, principalmente no manuseio de alimentos prontos e crus. A luva traz uma falsa sensação de segurança, mas é necessário lembrar que ela não deve ser usada para manusear dinheiro e telefone. Não existe recomendação para o uso da máscara na legislação, porém ela vem sendo bastante utilizada como uma medida de proteção contra o vírus. Deve-se observar, entretanto, se realmente é necessário o seu uso, tendo em vista que geralmente a área de manipulação é quente e, consequentemente, o manipulador poderá utilizá-la da forma incorreta. É importante destacar que o uso dos EPI’s não substitui os cuidados básicos de higiene. A legislação da ANVISA recomenda que a utilização das luvas deverá ser feita, de preferência, em atividades muito específicas como alimentos prontos para consumo e substituição de utensílios, pois o nível de contaminação durante o uso da luva é alto. Para higienização das mãos deve estar disponível nos estabelecimentos: ponto de água corrente; sabonete líquido; papel toalha não reciclado/equipamento de secagem; lixeira sem acionamento manual. É importante mencionar que a água e o sabão possuem ação desengordurante e o álcool é um complemento da higienização das mãos. A nota técnica nº11/2020 da ANVISA trata dos procedimentos quanto aos produtos de limpeza e desinfecção, com orientações para local de armazenamento separado, embalagens e mistura de produtos químicos. É importante reforçar a higienização do veículo de transporte dos alimentos e do colaborador envolvido nessa etapa. No tocante à Alagoas, o Decreto estadual permite que os restaurantes, lanchonetes e similares funcionem nas modalidades “Pegue e leve” e Delivery. Pegue e leve: • Proibido consumo no local, inclusive degustação por clientes; • Alimentos entregues sempre embalados; • Evitar aglomerações (limitar 2 pessoas por vez); • Proibido o uso de mesas e cadeiras, mesmo que durante a espera; • Uso obrigatório de máscara; • Disponibilizar o álcool 70%. Delivery: • Colaborador deve utilizar máscara e ter acesso ao álcool 70%; • Distanciamento mínimo de 1,5m entre o funcionário e o cliente; • Pagamento dinheiro: devolução em sacos plásticos; • Higienizar sempre as embalagens de transporte. IMPORTANTE • Desinfetar as alças de cestas e de carrinhos de compras após cada uso; • Manter portas abertas, onde for possível, para minimizar contato em confinamento; • Preferir o pagamento no cartão ou de preferência pagamento sem contato físico; • EPI’s e acesso a um ponto de água corrente; • Limpeza e desinfecção devem ser feitas de IMEDIATO: • Descartar/higienizar sacolas e caixas; Sobre a higienização: • Água e sabão ou álcool 70% ou solução clorada (1 colher de sopa (cheia) de água sanitária para 1 litro de água. Deixar agir por 15 minutos); • Apenas umedecer as embalagens; • Secar naturalmente, exceto produtos de refrigeração. Sobre a fiscalização dos estabelecimentos: VISA Maceió: 3312 -5496 (segunda a sexta-feira, a partir das 8h) SEMSCS: 3312 -5277 ou 5270 (segunda a sexta-feira, a partir das 8h) Em caso de aglomerações ligue para 181 ou 190 Sua empresa precisa de uma consultoria especializada no tema? Então agende agora a Boas Práticas nos Serviços de Alimentação, na qual você receberá orientações técnicas e teóricas sobre conceitos básicos de Higiene, manipulação de alimentos, procedimentos para produzir alimento seguro, normas de condutas de profissionais da alimentação, e outros excelentes assuntos, além de receber visitas presenciais em prol do acompanhamento e instrução a respeito da capacitação. Entre em contato com o Sebrae pelo relacionamento@al.sebrae.com.br e marque a sua consultoria! Texto produzido por Bruna Yvis Analista do Sebrae Alagoas Fonte: Webinar - Cuidados na produção de alimentos em tempos de pandemia
As micro e pequenas empresas têm sofrido o impacto da pandemia, com o intuito de minimizar esse abalo muitas medidas têm sido divulgadas pelo Governo Federal para ajudar os empresários e a sociedade em geral a ultrapassarem este momento de crise. Uma delas é a Medida Provisória 936/2020, ela faz parte do Programa Emergencial de Manutenção do Emprego e Renda e possui quatro eixos principais: Pagamento do benefício emergencial Preservação da renda Redução proporcional da jornada de trabalho Salário e suspensão da jornada de trabalho Quer saber um pouco mais? Assista o vídeo da gerente da Unidade de Políticas Públicas do Sebrae Alagoas, Renata Fonseca. Abaixo você acessa um documento com Perguntas e Respostas frequentes sobre a MP 936/2020.
Que o Sebrae trabalha empreendedorismo você já sabia, mas o que poucos sabem é que estamos engajados em levar Educação Empreededora para instituições de ensino, através da capacitação de professores e educadores. O projeto atua em todos os níveis, desde o ensino fundamental e médio, educação profissional, até a educação superior, tanto na na rede pública e privada. Com essa nobre missão, estamos plantando uma semente para o futuro do nosso país. E mesmo em momentos de isolamento social, a educação precisa seguir, assim como outros atendimentos Sebrae, continuamos essas ações por interação digital. Então, professor, organizamos um ambiente virtual especialmente para você, que quer continuar se capacitando. A cartilha a seguir vai lhe orientar sobre como participar de cursos, trilhas de estudos e objetos de aprendizagem totalmente gratuitos e com certificação, para que possa aproveitar esse momento de quarentena e se capacitar no mundo da cultura empreendedora. Baixe agora e saiba mais.
O Brasil e o mundo estão se deparando com grandes desafios impostos pela Covid-19 e a vigilância sanitária tem se demonstrado uma peça-chave fundamental para o enfrentamento da pandemia, inclusive na área de alimentos. Toda a cadeia de alimentos, da produção até a entrega ao consumidor, é considerada uma atividade essencial neste momento, conforme prescreve o inciso XII, art. 3º, do Decreto nº 10.282/20. Assim, garantir que os alimentos cheguem com segurança à população brasileira, assegurar que não haja desabastecimento, fornecer informações corretas sobre o assunto à população e minimizar os riscos de contágio pelo novo coronavírus, inclusive entre os colaboradores, são desafios impostos por essa nova realidade. A Anvisa, a Organização Mundial da Saúde (OMS) e autoridades estrangeiras relacionados ao controle sanitário de alimentos, como nos Estados Unidos e na Europa, indicam não haver evidências de contaminação pelo novo coronavírus por meio de alimentos. Baixe aqui a NOTA TÉCNICA Nº 18/2020/SEI/GIALI/GGFIS/DIRE4/ANVISA para saber sobre Covid-19 e as Boas Práticas de Fabricação e Manipulação de Alimentos