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Nota Fiscal: O que é e para que serve? A legislação brasileira obriga que em qualquer transação comercial seja feita a emissão da nota fiscal. É a forma do fisco verificar os processos comerciais e recolher os tributos devidos. Boa parte das empresas o faz por meio eletrônico e é fundamental fazer corretamente a sua emissão. Porém, muitos empreendedores, especialmente os iniciantes, ainda têm diversas dúvidas sobre como emitir a nota fiscal e sobre outras questões envolvendo este documento tão importante. A nota fiscal é um dos documentos mais importantes para uma empresa. Ela visa registrar as operações de compra e venda de produtos ou serviços, além de também ser usada para recolher os impostos decorrentes dessas transações comerciais, como o ISS e ICMS (no caso de empresas não cadastradas no Simples Nacional). A maioria das empresas é obrigada a emitir esse documento para comprovar o seu faturamento e fazer o recolhimento de impostos. Existem poucas exceções nesta regra, como o MEI: esta categoria só precisa emitir a nota fiscal quando tem negócios com outras pessoas jurídicas — como empresas, ONGs, órgãos públicos — ou se o consumidor pedir. Deixar de emitir a nota fiscal quando lhe é exigido pode trazer diversas consequências negativas, como problemas com o Fisco e, nos casos mais graves, responder por sonegação fiscal. Além disso, há empresas que só aceitam fornecedores que emitem notas fiscais. Assim, caso você não adote esse registro, acabará perdendo oportunidades de negócio. Ou seja, não cumprir essa obrigação gerará uma dor de cabeça danada, tanto legal quanto financeira. Por isso é fundamental não só emitir a nota fiscal, como realizar todo o processo corretamente, calculando os impostos e registrando as informações verdadeiras. E para fazer isso, primeiro é preciso conhecer os modelos de notas fiscais que existem.
O financiamento bancário é sempre uma alternativa para investir em um novo negócio, quando não há o capital necessário para o mesmo. Veja a seguir algumas questões relacionadas à utilização deste benefício para microfranqueados. Concessão Os bancos possuem critérios para avaliar as solicitações de financiamentos. Para diminuir os seus riscos, os bancos avaliam o histórico de crédito do solicitante, seu histórico bancário, sua capacidade de pagamento, bens que possui, entre outros aspectos. Por isto, a concessão não é dada a todos. Valor máximo de financiamento Cada banco possui sua regra quanto ao valor máximo, que é definido caso a caso ou como um percentual do valor total necessário para abrir o negócio. Em geral, os bancos financiam um valor menor que o total necessário. Custos do financiamento O custo de um financiamento são os juros cobrados pelo banco. Os juros são os valores pagos além do próprio valor emprestado. Logo, os juros são o preço a ser pago pelo financiamento, além da devolução do próprio valor emprestado. Quanto menor o juro, menor o valor do financiamento. Valor devido para financiamento Ao selecionar uma microfranquia, compare a necessidade de investimento inicial com os recursos financeiros que você tem disponível para investimento. O investimento na franquia deverá ser compatível com seus recursos disponíveis e com sua capacidade de pagamento após a implantação da microfranquia. Pré-requisitos O banco pode exigir garantias de pagamento do empréstimo, desde um fiador até um imóvel ou carro, que será alienado ao banco até que a dívida seja quitada. Vantagens de financiamento para microfranquias Existem várias microfranqueadoras que firmam convênios especiais com bancos que possuem financiamento para franquias, oferecendo aos microfranqueados condições diferenciadas nas taxas de juros, prazos de pagamento, exigências de garantias e nos critérios de aprovação. Dicas: Banco do Brasil e Caixa Econômica oferecem linhas especiais. Alguns bancos privados também possuem financiamentos para franquias; Procure analisar todas as opções oferecidas pelos bancos para verificar a que melhor se enquadre na sua necessidade; Questione e avalie junto ao franqueador da marca se esse empréstimo é compatível com a realidade do negócio que você está adquirindo. O Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado do Amapá - Sebrae, apoia aos pequenos negócios. Então, confira em nosso Portal outros assuntos que vão ajudar seu negócio a crescer ainda mais.
O que é o controle de contas a receber? Uma boa gestão financeira é essencial para a efetividade de um negócio. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no Brasil, 48% das empresas fecham em até três anos, e um dos principais motivos é a falta dessa gestão eficiente. E entre as práticas imprescindíveis para que isso não aconteça está o controle de contas a receber. Para muitos, ele pode até parecer mais uma atividade administrativa irrelevante, mas faz toda a diferença no planejamento do fluxo de caixa de uma empresa. Vamos conversar mais sobre o controle de contas a receber? Neste artigo, abordaremos o conceito e a importância dessa aplicação, conheceremos a diferença entre contas a receber e contas a pagar e daremos algumas dicas para uma boa gestão e mais um exemplo prático para facilitar o entendimento. Boa leitura! O controle de contas a receber é resumidamente uma administração de todos os valores que uma empresa tem a receber de terceiros. Na maior parte das vezes, a origem desses recebíveis é de vendas a prazo. Então, as contas a receber funcionam como um acordo entre empresa e cliente, que, quando não cumprido, pode afetar a saúde financeira do negócio. Portanto, é essencial determinar e deixar claras as políticas de venda a prazo e educar os clientes para não haver alto índice de inadimplência. O fato é que a gestão de contas a receber deve ser bem feita e o mais detalhada possível, independentemente da proveniência dos valores, pois com esse controle você consegue verificar se as entradas serão suficientes para cobrir as saídas e também comparar com controles financeiros antigos e transferir orçamentos quando necessário. Qual é a diferença entre contas a receber e contas a pagar? As contas a pagar são as obrigações que uma empresa tem a cumprir, por exemplo, o pagamento de fornecedores. Já as contas a receber, como vimos no tópico anterior, são os valores que uma empresa tem direito a receber de terceiros, como das vendas a prazo. Na gestão financeira, esses dois controles andam lado a lado. Ou seja, todo esse fluxo deve ser acompanhado de perto para que a receita da empresa seja positiva. Qual é a importância do controle de contas a receber para uma empresa? O controle de contas a receber é primordial para conhecer uma empresa e realizar seu planejamento de curto prazo. Com ele, você tem em mãos informações fundamentais para tomada de decisões certeiras e para antecipação e preparação dos momentos de crise. Por exemplo, é possível estimar se o capital de giro será suficiente para realizar os pagamentos de fornecedores ou se será necessário recorrer a outras fontes, como um financiamento. Também facilita o acompanhamento da regularidade de pagamento para programação, com antecedência, de ações de cobranças, além de identificar o grau de concentração de vendas e o perfil e a qualidade dos clientes.
Escolhendo uma Instituição Financeira Na hora de escolher com qual instituição deseja trabalhar, o empreendedor deve prestar atenção em alguns detalhes que podem facilitar o seu dia a dia como, por exemplo: • Verificar se a instituição é perto de casa, do serviço ou do lugar onde se exerce as principais atividades. • Se você já for correntista Pessoa Física (PF) de alguma Instituição Financeira, verifique as condições que ela lhe oferece como empreededor, antes de procurar outra opção. • O gerente ou atendente, ou ainda o agente de crédito, deve lhe explicar quais são os serviços gratuitos e quais são cobrados. Compare-os com os da concorrência e escolha a instituição que melhor lhe atender. • Se sua empresa precisar de crédito, procure e compare as condições em instituições financeiras que possuam linhas de crédito adequadas às necessidades de seu negócio. • Procure uma instituição onde você poderá ter suas necessidades de produtos e serviços bancários atendidas com um custo justo e adequados ao seu perfil. • Por fim, verifique se a instituição é autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil!
O minério que representa a base da economia produtiva mundial é hoje uma realidade no estado amapaense, e pode ser transportado ao redor do mundo com relativa facilidade. Com a confirmação da descoberta de Petróleo na costa do Amapá, investidores, grandes indústrias, e até o comércio local terão mais uma oportunidade de negócio altamente lucrativo e promissor no Estado. Já que o petróleo e o gás natural, além de gerarem combustíveis, como gasolina, óleo diesel e querosene de aviação, também são a base de diversos produtos industrializados. E a complexidade da área petrolífera exige um intercâmbio de profissionais gabaritados, o que fará com que a economia local seja movimentada. Com isso é importante saber como estar pronto para aumentar suas chances de lucrar.Entenda as principais vantagens da exploração do Petróleo nos setores: Transporte Produção de eletricidade Participação no comércio internacional Exportação direta do óleo e seus derivados. Serviços O setor de serviços tende a ser o primeiro a observar ganhos com a movimentação econômica relacionada à exploração de petróleo, visto que muitos profissionais de fora do Estado estarão envolvidos neste projeto. Hotelaria e Gastronomia Os setores de hotelaria e gastronomia também sentirão rapidamente os efeitos desse crescimento econômico. Com a implantação de uma plataforma de petróleo na costa amapaense haverá necessidade de pousadas e restaurantes na região, para atender a demanda de funcionários que irão atuar na plataforma. Educação O setor da educação também irá sentir rapidamente esses reflexos, visto que irão aumentar as demandas por profissionais técnicos no mercado. Assim, haverá necessidade de implantação de escolas com cursos voltados para o setor, para atender a demanda que passará a existir no Estado. Peças e equipamentos Por fim, mas não menos importante, o setor de peças e equipamentos serão essenciais para o desenvolvimento contínuo do projeto visto que as empresas envolvidas na exploração certamente terão demandas para manutenção e conserto dos equipamentos utilizados no desenvolvimento do projeto. Por Maikon Richardson Especialista em Gestão de Pequenos Negócios
Para distribuir os custos fixos, somam-se todos os custos (custo fixo do mês) e divide-se pela quantidade de sacos de um litro de vinho de açaí produzidos e vendidos no mês. Com esse valor é possível calcular o custo total por litro de vinho de açaí: Custo Variável por vinho + Custo fixo por vinho = Custo Total por vinho do açaí.
Este documento denota se o cidadão encontra-se em condição regular junto à: Secretaria da Receita Federal, e; Dívida ativa da União. Assim, significando que o cidadão não possue pendências: Cadastrais ou débitos em seu nome, e; Nem omissão da entrega da declaração do Imposto de Renda.
A avaliação financeira de uma microfranquia é um dos itens de maior relevância para a decisão de entrar para o negócio. A seguir são apresentados os principais itens que você deve considerar na vida financeira de sua microfranquia, é um exemplo de uma planilha financeira para você montar uma avaliação de uma microfranquia. Entradas de dinheiro As receitas do negócio ou receitas de vendas são obtidas pelas vendas do negócio. No caso de um negócio de revenda de produtos é a soma do total de vendas (preço unitário dos produtos X a quantidade de produtos vendidas), valendo a mesma regra no caso da prestação de serviços (valor unitário de um serviço X a quantidade de serviços prestados ou de clientes atendidos).
Diante da carga tributária, a maioria das empresas conta com o auxílio de contabilistas e advogados tributaristas para quitar suas obrigações com o estado. Apesar disso, os empreendedores devem saber que existem: Fatores que influenciam na carga tributária. Há tributos municipais (Imposto Sobre Serviço de Qualquer Natureza - ISS, Imposto sobre a propriedade Predial e Territorial Urbano - IPTU, Imposto sobre Transmissão “inter vivos” de Bens Imóveis - ITBI), estaduais (Imposto sobre operações relativas à Circulação de Mercadorias e prestação de Serviços - ICMS, Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores - IPVA) e federais (Imposto sobre Renda e Proventos de Qualquer Natureza - IRPJ, Imposto de Importação – I I, Imposto de Exportação – I E, Imposto sobre Produtos Industrializados – IPI, entre outros. Tributos que incidem sobre o lucro do negócio e que podem incidir também sobre o lucro presumido ou o lucro real; Tributos que incidem sobre o faturamento mensal do negócio, ou seja, sobre as vendas mensais. Outro fator que influencia no percentual dos tributos é o porte da empresa (porte é a dimensão, tamanho, altura). Então porte empresarial é o tamanho da empresa, que é mais comumente estabelecido conforme o faturamento anual. Na prática, todos os tributos representam custos para a empresa. Assim, na estipulação de preços de venda dos produtos e serviços, a empresa deve considerar os valores que serão repassados ao poder público em forma de impostos. Portanto, não basta conhecer o preço (ou a faixa de preço) que os clientes estão dispostos a pagar pelo produto ou serviço. A empresa precisa conhecer os custos para avaliar o lucro que o negócio gera.
É preciso conhecer a fundo o negócio, e assim, conhecer o fluxo de caixa é uma das obrigações do MEI e este conhecimento deve ser um dos melhores amigos do empresário. O fluxo de caixa é a ferramenta que ajuda o empresário a fundamentar suas tomadas de decisões, pois permite acompanhar toda a movimentação de valores da empresa, ou seja, auxilia no controle da parte financeira. Para deixar mais simples.... Fluxo de caixa é uma ferramenta de controle financeiro que mostra, detalhadamente, os valores que entram e saem de uma empresa e seu cálculo é feito a partir dos saldos existentes em contas bancárias e dinheiro disponível na empresa. Por isso é importante ter um controle sobre o fluxo de caixa, pois é por meio dele que o empresário mantém a vida financeira do empreendimento organizada. Assim, ele fica ciente de todo o dinheiro da empresa, tanto as receitas e quanto as dívidas, a fim de tomar as melhores decisões na hora de remanejar os valores para setores que a empresa necessite, por exemplo, além de impedir, que você atrase os pagamentos dos impostos que incidem sobre a sua empresa. Qualquer falha na previsão de prazos dos recebimentos e dos pagamentos, incide na falta de dinheiro para pagar as principais contas da empresa, como salários e aluguel, além dos fornecedores. Desconhecer ou ignorar o fluxo de caixa da empresa resulta na falta de controle financeiro e perder o controle não é bom em nenhuma área, principalmente nas finanças.
Este serviço é uma forma de antecipação do recebimento das vendas a prazo para microempresas, que são realizadas com duplicatas, cheques pré datados ou cartões de crédito. A antecipação deve ser utilizada para cobertura pontual de necessidade de capital de giro e com base na gestão de fluxo de caixa da empresa, a antecipação de dinheiro futuro a empresa irá receber em dinheiro presente. No entanto, tem que haver certos cuidados nesse processo.
É um tipo de cartão que disponibiliza as funções de débito e crédito para pessoas juridicas. Proporciona facilidade para compra de bens e serviços para as empresas. Funciona exatamente como os cartões para pessoas físicas, permitindo compras parcelada sem juros. Os limites são negociados diretamente com os bancos.
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