Veja o que o Sebrae oferece em cada região:
Faça login ou cadastre-se
Entre com sua conta Sebrae e tenha uma melhor experiência.
Entrar
Confira o que o Sebrae do seu Estado tem para você.
A Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa) é uma autarquia vinculada ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior que administra a Zona Franca de Manaus (ZFM), que já existe há 40 anos. A Suframa tem como objetivo construir um modelo de desenvolvimento regional que utilize os recursos naturais de forma sustentável, de maneira que existam negócios economicamente viáveis e dando prioridade a qualidade de vida das populações locais.
ESG é a sigla, em inglês, para Environmental, Social and Governance (Ambiental, Social e Governança). De modo geral, o ESG mostra o quanto um negócio está buscando maneiras de minimizar os seus impactos no meio ambiente, de construir um mundo mais justo e responsável e de manter os melhores processos de administração. O termo ESG surgiu pela primeira vez em um relatório de 2004, da Organização das Nações Unidas (ONU), chamado Who Cares Wins (Ganha quem se importa). A sigla ESG une três preocupações que as empresas devem ter: Environmental ou Ambiental Refere-se a práticas e princípios adotados na empresa para a conservação do meio ambiente. Entre as práticas ambientais, podemos citar: Busca por alternativas sustentáveis para a redução do impacto no meio ambiente; Redução na emissão de poluentes; Boas práticas com embalagens, geração, cuidado e descarte de plásticos e outros materiais; Gerenciamento correto do descarte de lixo. Social Diz respeito à relação que a empresa tem com as pessoas do seu entorno. Podemos destacar algumas práticas sociais: Aderência aos direitos trabalhistas; Valorização da saúde e segurança no ambiente de trabalho; Apoio à diversidade e inclusão; Posicionamento da empresa em causas e projetos sociais; Atuação com a comunidade. Governance ou Governança É a forma como a empresa realiza a gestão dos seus processos, com foco na transparência. Abaixo, algumas práticas de governança: Adoção de políticas para o controle dos processos; Comportamento e política institucional relacionados às práticas anticorrupção, lavagem de dinheiro e trabalho escravo, por exemplo; Transparência na política de remuneração dos diretores; Valores, postura moral e ética nos negócios; Valorização da prestação de contas e da responsabilidade corporativa; Veracidade das informações de produtos e processos da empresa.
Quais informações você encontra? O comprovante de situação cadastral no CPNJ é o documento relativo ao registro de toda empresa na Receita Federal. Também conhecido como Cartão CNPJ, ele reúne informações de pessoas jurídicas de interesse das administrações tributárias. Você pode retirar o seu no site do Ministério da Fazenda. Para acessá-lo, basta clicar aqui. Para conseguir o documento, insira o número do seu CNPJ e clique em “Consultar”. Quando realizar a emissão do seu Comprovante de Inscrição e de Situação Cadastral, você terá acesso aos seguintes dados: Número do CNPJ: O número do Cadastro Nacional das Pessoas Jurídicas é a identificação de sua empresa junto à Receita Federal. Ele poderá ser classificado em Matriz ou Filial. Data de abertura: Esta é a data de registro de sua empresa no órgão competente. Nome empresarial: Nome que identifica a sua empresa oficialmente. Título do estabelecimento (nome fantasia): Este é um campo opcional. Ele estabelece o nome pelo qual a empresa/marca é popularmente conhecida. Classificação Nacional de Atividades Econômicas: O famoso CNAE é um código composto por sete dígitos que identifica a atividade econômica do negócio. Existe a atividade principal e pode haver atividades secundárias também. Porte: Indica o tamanho da empresa, baseado em dados financeiros ou de capacidade produtiva. Código e descrição da atividade econômica principal e secundária: Como o nome diz, identifica possíveis atividades secundárias à atividade principal. Lembre-se: a atividade principal é definida pelo CNAE. Código e descrição da natureza jurídica: Você já deve ter ouvido a expressão Microempreendedor Individual (MEI), não é mesmo? Pois bem, ela representa uma forma de natureza jurídica e é a classificação padrão para diversas finalidades. Você encontra qual a natureza jurídica da empresa fazendo essa consulta ao CNPJ. Informações de endereço: No documento, você terá acesso, também, a todos os dados de endereço da empresa. Eles são: logradouro, número, complemento, CEP, bairro/distrito, município e UF (Unidade Federativa ou estado). Informações de contato: Endereço e telefone da empresa. Situação cadastral: É a situação atual do negócio, como ativa, suspensa, baixada, etc. Quando você está com tudo regularizado e funcionando, a situação cadastral é ativa. Data da situação cadastral: É a data referente à última alteração feita em seu CNPJ, caso tenha realizado alguma. Motivo de situação cadastral: Caso a sua empresa não tenha a situação cadastral ativa, aqui estará explicado o porquê. Situação especial: Neste campo, você encontrará informações caso a empresa em questão esteja passando por algum problema. Tais problemas podem ser de natureza jurídica, fiscal, administrativa etc. Por fim, você também terá a data ao lado em caso de situação especial.
Importância do enquadramento tributário Todo negócio necessita realizar diversos processos para seguir funcionando de maneira segura e eficiente. E a definição estratégica do seu enquadramento tributário é essencial para que isso seja possível. Assim, saber escolher corretamente o regime ideal para a sua empresa deve ser prioridade. Afinal, a saúde financeira do seu negócio depende dos passos certos que você dá em áreas importantes da sua empresa. E, para ajudar você nesse caminho, o Sebrae traz, neste artigo, uma explicação detalhada sobre os tipos de regimes tributários que existem no Brasil e ajuda você a definir qual se enquadra melhor no seu empreendimento. Vamos lá? Definir de forma assertiva e bem pensada estrategicamente o enquadramento tributário da empresa pode ser essencial para o sucesso de qualquer negócio, principalmente se tratando das pequenas e microempresas. Afinal, essa escolha pode levar à economia com diversos gastos relacionados a tributos. Caso contrário, o empreendimento pode ser prejudicado no longo prazo e terminar por gerar prejuízos inevitáveis por conta dos impostos. E isso é o que todo empreendedor deseja evitar, não é mesmo? Portanto, realizar um bom planejamento tributário é fundamental para saber qual é o regime de tributação que melhor se encaixa no perfil da sua empresa. Assim, essa escolha deve ser feita com muita clareza, para que o enquadramento definido ajude a manter a boa saúde financeira do seu negócio. Com isso em mente vamos, agora, conhecer mais sobre os três tipos de regimes de tributos para que você saiba qual enquadramento tributário é o melhor para o seu empreendimento.
Você que trabalha de forma autônoma ou se enquadra nos demais requisitos da categoria MEI (Microempreendedor Individual) já passou por alguma situação em que precisava de dinheiro e não sabia a quem recorrer? Se pedir empréstimo estava fora de cogitação devido às burocracias, o Sebrae te ajuda a compreender as melhores linhas de crédito que você pode contratar. Profissionais individuais, que não são donos propriamente de uma empresa, mas possuem CNPJ, têm possibilidades bem satisfatórias de conseguir uma linha de crédito. Confira a seguir! Pré-requisitos Uma das premissas para a contratação de um empréstimo bancário é o comprovante de renda. Mesmo que você não trabalhe com o sistema de carteira assinada, não se preocupe, pois a comprovação pode ser realizada tranquilamente a partir do extrato da conta bancária. O restante da documentação exigida inclui CPF, RG, comprovante de residência e o número do CNPJ, que é fornecido pelo Portal do Microempreendedor. Pesquise, se informe, avalie Antes da contratação de um empréstimo, é importante estar em dia com a taxa de Declaração de Arrecadação Simplificada (DAS) e buscar conhecer qual proposta o banco tem a oferecer. Saber o prazo para a liberação do dinheiro, a taxa de juros, o número de parcelas para pagamento e os critérios de aprovação também é fundamental antes de fechar um acordo. Supondo que você tenha duas semanas para pagar uma conta e que o prazo de aprovação de cadastro seja em torno de um mês, será de fato vantajoso fechar com essa instituição bancária? Todos os pontos devem ser bem analisados para evitar surpresas desagradáveis no decorrer do período de quitação da dívida. Tenha um planejamento financeiro Pense na dívida a longo prazo e se organize financeiramente para não comprometer sua renda de forma significativa, com um controle de gastos preciso e um canal de renda estável durante o período de contratação do empréstimo. Assim você se organiza para que o seu benefício não se transforme em mais uma dívida cumulativa. Linha de crédito da Caixa Você sabia que a Caixa Econômica Federal oferece uma linha de crédito especial para microempreendedores individuais, sejam eles Pessoas Físicas ou MEI? É preciso comprovar, no mínimo, 12 meses de trabalho para poder dar seguimento à solicitação. O dinheiro pode ser utilizado na manutenção da sua empresa, pagamento de contas e fornecedores, aquisição de insumos ou áreas correlatas. Como contratar? A solicitação pode ser realizada por meio do aplicativo do Caixa Tem, disponível nas plataformas Android ou iOs, ou em uma das agências da Caixa. Quais valores são oferecidos? Se você é MEI, a linha de crédito disponível para a sua categoria é de R$ 1,5 mil a R$ 3 mil. No caso de ser empreendedor Pessoa Física, a linha de crédito varia de R$ 300 a mil reais. A taxa de juros não é alta e o valor do empréstimo pode ser dividido em mais de 12 vezes. Programa do Governo Federal para MEI O Governo Federal possui o chamado Programa de Simplificação do Acesso a Produtos e Serviços Financeiros para os Pequenos Negócios (CRED+), que viabiliza algumas soluções estratégicas para a administração do seu negócio. Dentre as soluções ofertadas, estão disponíveis opções de crédito, cartões empresariais, seguros e investimentos. O primeiro passo para ter acesso a todas essas informações é criar uma conta no Gov.Br. Na sequência, por meio do Portal do Microempreendedor, você pode requerer acesso a produtos e serviços financeiros, depois de informar o que precisa para seu negócio. O CRED+ é gratuito e te conecta com os melhores bancos do país, sendo até mais de um por vez. O acesso é facilitado por meio do computador ou do seu aparelho celular. Tem alguma dúvida complementar sobre este tema? Leia o artigo completo do Sebrae sobre o acesso de MEI a serviços financeiros ou sobre crédito assistido. E não deixe de conferir o site do Sebrae, o maior parceiro do micro e pequeno empreendedor.
Quem decidiu expandir seus negócios para plataformas do tipo marketplace deve se ligar na precificação, ou seja, na definição do valor cobrado pelos produtos e serviços oferecidos. Cada um dos gigantes brasileiros do setor possui suas próprias regras, o que influencia a margem de lucro do empreendedor que busca a parceria. Saber qual preço cobrar é sinônimo de vender bem. Por isso, o Sebrae criou uma planilha pra ajudar o empreendedor a chegar no valor ideal para se manter na vitrine de uma grande loja virtual. A Calculadora de Marketplace ajuda a definir montantes justos, mantendo o equilíbrio para se negociar on-line com rapidez, visibilidade e, claro, mais retorno para o negócio. Quais são os custos para entrar (e ficar) no marketplace? O marketplace representa uma forma viável de alavancar seus negócios utilizando o serviço de grandes marcas com custos reduzidos. Mas eles existem, não é mesmo? Os principais são: Taxas sobre as vendas: é um percentual ou comissão sobre o faturamento com a venda de cada produto, que vai de 5,99% a 30%, dependendo do marketplace. Frete: quando o envio é feito pela operação do próprio marketplace, é cobrado um fixo que varia de acordo com a categoria e as características do produto, bem como com o relacionamento do vendedor com a plataforma. Além disso, é preciso estar em dia com a documentação que costuma ser exigida, principalmente pelas grandes redes de varejo, antes da autorização para vender no espaço virtual. Ex.: Inscrição na Receita Federal como pessoa jurídica (CNPJ); Certidões negativas de débitos tributários, trabalhistas e previdenciários; Contrato social atualizado; Aquisição de sistema para emissão de nota fiscal; Contrato assinado com a empresa de marketplace. É possível calcular os números ideais para operar em marketplace? A resposta é “sim”! E, para facilitar a sua vida, você pode baixar a planilha de precificação para marketplaces, que também pode ser chamada de calculadora de marketplace. Desenvolvida pelo Sebrae, ela é uma ferramenta de apoio na construção da estratégia de preços para a venda on-line de seus produtos/serviços. Quais são os requisitos para usar a calculadora de marketplace? Ao usar a calculadora de marketplace, é importante verificar: Os produtos que irá comercializar; A taxa da categoria dos produtos; Quanto pagará de frete; Qual a margem de contribuição desejada; Caso já venda em marketplaces, a quantidade de produtos vendidos para analisar e construir a melhor estratégica de margem x giro; Os preços praticados pelos concorrentes. Ah, vale lembrar que, com a Calculadora de Marketplace, você também poderá estimar o impacto dos descontos praticados. A planilha está em formato xlsx (planilha editável), bem simples de usar. E então, que tal descobrir agora mesmo se você está cobrando preços adequados pelos seus produtos? Onde eu encontro a calculadora de marketplace? Você está a um clique de ter a sua! Baixe AQUI a calculadora de marketplace do Sebrae e seja um craque na precificação! Quer mais informações sobre marketing em seu empreendimento? Participe do nosso grupo do Telegram. Telegram Sebrae Marketing Digital Conteúdos exclusivos sobre o mercado digital. Conecte-se com ideias e dicas de sucesso para o seu negócio.
Empresas em expansão precisam de uma base sólida para crescer. E isso só é possível com uma gestão estratégica bem estruturada. Nessa jornada, dois pilares fazem toda a diferença: delegar com segurança e organizar processos com eficiência. Neste artigo, você vai entender como trabalhar em si esses dois pilares e garantir que o seu negócio tenha mais eficiência. Boa leitura! O que é gestão estratégica na prática? Na rotina empresarial, gestão estratégica é a capacidade de tomar decisões com foco no futuro. Ou seja, é pensar no crescimento de forma planejada, com metas claras, processos definidos e o papel de cada pessoa bem estabelecido. Esse tipo de gestão se diferencia da operacional, que está focada no que é urgente e imediato. Ser estratégico é sair do modo “apagar incêndios” e assumir o controle do negócio com visão de longo prazo. Por que delegar é essencial para o crescimento Muitos donos de empresa sentem que precisam fazer tudo. Mas, com o tempo, isso se torna um obstáculo. É impossível crescer com qualidade sem distribuir responsabilidades. Delegar é confiar, direcionar e acompanhar. Não é abandonar a tarefa, mas sim entregar com clareza e garantir que o outro tenha condições de executar bem. Benefícios de delegar bem: libera tempo do empreendedor para focar no que é estratégico; desenvolve a equipe e aumenta o comprometimento; reduz gargalos e sobrecarga de trabalho. <H2> Como delegar com segurança e clareza Delegar com eficiência exige planejamento. Veja algumas orientações: escolha bem a pessoa para cada tarefa, conforme habilidades e perfil; explique o objetivo da tarefa, não apenas o que precisa ser feito; estabeleça prazos e critérios claros de entrega; acompanhe o andamento sem microgerenciar; dê retorno e corrija rotas quando necessário. A delegação eficaz transforma relações de trabalho e fortalece a estrutura do negócio. Como organizar os processos da sua empresa Processos são os caminhos que as tarefas seguem dentro da empresa. Quando não estão claros, causam retrabalho, erros e confusão. Passos para organizar processos: liste as atividades repetitivas do seu negócio; defina quem é responsável por cada etapa; documente o passo a passo de forma simples e acessível; crie checklists para tarefas importantes; use ferramentas para monitorar e padronizar (como planilhas ou sistemas simples). Organizar processos traz mais previsibilidade e facilita o treinamento de novos colaboradores. Delegar + processos = mais tempo e crescimento Quando a empresa combina delegação com processos organizados, o empreendedor ganha espaço para focar no crescimento. Isso permite investir em inovação, estratégia comercial e novos mercados. A cultura do “só eu sei fazer” impede a empresa de escalar. Por outro lado, a cultura da delegação com processos promove um crescimento sustentável e inteligente. Se você quer crescer com mais segurança, organize seus processos e comece a delegar com confiança. Sua empresa vai agradecer. Para mais dicas sobre gestão, produtividade e liderança, acesse o Portal do Sebrae e confira conteúdos pensados para empresas em expansão.
Manter uma presença constante e estratégica nas redes sociais é essencial para empresas em expansão. Mesmo com pouco tempo ou equipe reduzida, é possível produzir conteúdo relevante. A chave está em ter organização e um plano simples. Neste artigo, você vai entender como usar as redes sociais com mais estratégia e como definir um calendário de postagens. Boa leitura! Por que é importante planejar o conteúdo da semana? Publicar de forma aleatória ou apenas quando sobra tempo não traz resultados consistentes. O planejamento evita a improvisação, garante variedade de temas e ajuda a manter o foco nos objetivos do negócio. Com um roteiro semanal, você: economiza tempo; mantém a consistência da comunicação; fica mais perto do seu público; aumenta o alcance da sua marca. Modelo de roteiro semanal para redes sociais A seguir, veja um exemplo de roteiro simples que pode ser adaptado à realidade de qualquer empreendedora ou empreendedor: Segunda-feira: bastidores do negócio Exemplo: mostrar como é a rotina de preparação dos pedidos ou atendimento aos clientes. Terça-feira: dica ou curiosidade sobre o setor Exemplo: compartilhar um conhecimento que ajude o cliente a entender melhor seu produto. Quarta-feira: depoimento de cliente ou prova social Exemplo: repostar um elogio recebido ou contar a história de um cliente satisfeito. Quinta-feira: conteúdo educativo Exemplo: um passo a passo, tutorial ou informação relevante que ensine algo novo. Sexta-feira: produto ou serviço em destaque Exemplo: apresentar um lançamento, promoção ou diferencial do seu negócio. Sábado: envolvimento com a comunidade ou valores da marca Exemplo: mostrar a participação em eventos ou causas apoiadas pela empresa. Domingo: conteúdo leve e inspirador Exemplo: frases motivacionais, bastidores ou algo que humanize sua comunicação. Dicas para tornar o conteúdo mais atrativo Use imagens de qualidade (mesmo com celular, procure boa iluminação). Aposte em legendas curtas e diretas, com linguagem próxima do seu público. Insira chamadas para a ação, como “comente”, “compartilhe” ou “envie uma mensagem”. Varie os formatos: use fotos, vídeos, enquetes e textos Mostre o lado humano da sua empresa: pessoas se conectam com pessoas. Ferramentas que ajudam na organização e produção Mesmo com poucos recursos, você pode usar ferramentas gratuitas para planejar, criar e agendar seus conteúdos: Canva: criação de artes e edição de imagens. CapCut: edição simples de vídeos para redes. Meta Business Suite: agendamento de postagens no Facebook e Instagram. Trello: organização das ideias e cronogramas de publicação. Com um plano simples e algumas ferramentas, você consegue manter uma comunicação ativa, atrativa e alinhada com seus objetivos. O mais importante é manter a constância e o foco em gerar valor para seu público. Quer mais dicas de marketing, gestão e comunicação digital? Acesse o Portal do Sebrae e encontre conteúdos feitos para apoiar empresas em expansão.
O tempo é um dos recursos mais valiosos de quem empreende, e a forma como tal recurso é utilizado impacta diretamente nos resultados do negócio. Fazer uma boa gestão do tempo é essencial para manter a produtividade, evitar sobrecarga e garantir o crescimento da empresa com qualidade. Neste artigo, você vai entender como gerenciar seu tempo do jeito certo e render mais! Boa leitura. A importância da gestão do tempo no empreendedorismo Empreendedores lidam com tarefas estratégicas e operacionais ao mesmo tempo. Sem organização, a rotina vira um ciclo de urgências e o que realmente importa é deixado de lado. Ter controle sobre o uso do tempo permite: tomar decisões com mais clareza; aproveitar melhor as oportunidades; reduzir o estresse e o cansaço mental; focar no que gera crescimento de verdade. Erros comuns na rotina de empreendedores Alguns comportamentos se repetem e comprometem a produtividade: tentar fazer tudo sozinho; falta de planejamento das tarefas do dia ou da semana; excesso de interrupções e distrações; não separar tempo para atividades estratégicas; acumular pendências e não priorizar o que é importante. Estratégias práticas de gestão de tempo Para mudar esse cenário, é preciso adotar algumas práticas simples e consistentes: Planeje sua semana com antecedência: reserve um momento para listar as prioridades e distribuir as tarefas ao longo dos dias. Classifique as atividades por prioridade: use categorias como urgente, importante e delegável. Separe horários para tarefas específicas: organize blocos de tempo para atividades operacionais, estratégicas e pessoais. Aprenda a dizer não: não aceite demandas que fogem dos seus objetivos sem avaliar o impacto. Inclua pausas e descanso: produtividade também depende de energia e bem-estar. Ferramentas que ajudam na gestão do tempo Existem recursos acessíveis que auxiliam no controle da rotina: Agenda do Google ou de papel: para planejar e visualizar a semana; Trello ou Notion: organização de tarefas e projetos; Toggl: controle de tempo gasto em cada atividade; Pomodoro (cronômetro): foco em ciclos de 25 minutos com pausas. Essas ferramentas ajudam a estruturar a rotina e a criar hábitos mais saudáveis. Como manter consistência e motivação Gestão do tempo não é uma solução imediata, mas sim um processo de disciplina e adaptação. Para manter o ritmo: estabeleça metas realistas; celebre pequenas conquistas; avalie a semana e ajuste o que for preciso; tenha momentos de lazer e desconexão. A constância vem com a prática. Pequenas mudanças na rotina geram grandes resultados ao longo do tempo. Uma boa gestão de tempo transforma o dia a dia do empreendedor. Equilibrar tarefas, definir prioridades e reservar espaço para pensar o negócio são atitudes que fortalecem a produtividade e abrem caminho para o crescimento. Quer mais conteúdo sobre produtividade, organização e gestão? Acesse o Portal do Sebrae e confira artigos pensados para empresas em expansão.
O marketing pessoal é uma ferramenta poderosa que, quando bem aplicada, fortalece a imagem da empreendedora, aumenta sua visibilidade e amplia as oportunidades de negócio. Para empresas em expansão, essa estratégia pode ser decisiva na construção de autoridade e conquista de novos mercados. Neste artigo, você vai conferir como trabalhar sua imagem para atrair novos negócios e fortalecer sua gestão. Boa leitura! O que é marketing pessoal (e o que não é) Marketing pessoal é o conjunto de atitudes e estratégias que uma pessoa usa para valorizar sua imagem profissional. É sobre mostrar quem você é, o que faz e como faz de forma autêntica e coerente. Não se trata de criar uma imagem falsa ou forçada. Marketing pessoal não é autopromoção vazia ou exagerada. É comunicação com verdade, alinhada aos seus valores, que inspira confiança e credibilidade. Por que o marketing pessoal é importante para empreendedoras? Muitas vezes, o cliente escolhe comprar de quem confia. Quando a empreendedora se posiciona com clareza e consistência, ela transmite segurança e cria conexões reais com seu público. O marketing pessoal ajuda a: construir autoridade no segmento de atuação; gerar conexão com o público e potenciais clientes; destacar-se da concorrência; ampliar sua rede de contatos e oportunidades. Como aplicar o marketing pessoal no dia a dia do negócio Para mulheres empreendedoras, o marketing pessoal deve ser parte da rotina. Veja como começar: Tenha clareza sobre sua história e propósito Quem é você? Por que empreende? Ter essas respostas bem definidas ajuda a comunicar com autenticidade. Esteja presente e ativa nas redes sociais Mantenha perfis atualizados, compartilhe sua rotina, bastidores e posicionamentos com consistência. Isso aproxima e humaniza sua marca. Compartilhe conhecimento e experiências Divida aprendizados, dicas e desafios. Mostrar o que você sabe é uma forma eficaz de gerar autoridade. Cuide da sua imagem e comunicação A forma como você se apresenta, fala e escreve influencia na percepção do seu trabalho. Cuidar desses detalhes faz diferença. Participe de eventos e comunidades Estar em ambientes que reúnam outras empreendedoras fortalece sua presença, amplia sua rede e cria novas oportunidades. Dica extraMuitas empreendedoras têm se destacado usando o marketing pessoal com inteligência. Mulheres que compartilham sua trajetória, desafios e conquistas se tornam referências e multiplicam oportunidades. Fortaleça sua imagem e cresça com consistência O marketing pessoal é uma ponte entre você e o mercado. Essa ferramenta não exige perfeição, mas sim verdade e estratégia. Dê o primeiro passo e construa uma imagem que reflita o valor do seu trabalho. Quer mais conteúdo sobre gestão, marca pessoal e estratégia? Acesse o Portal do Sebrae e descubra artigos feitos para apoiar empresas em expansão.
A gestão financeira é um dos maiores desafios para quem lidera uma empresa em expansão. Pequenas falhas de administração, quando repetidas, podem comprometer toda a saúde do negócio. Por isso, identificar os erros mais comuns é o primeiro passo para evitar prejuízos graves. Neste artigo, você vai conferir os dez erros financeiros que podem quebrar sua empresa e orientações simples para se proteger de cada um. Boa leitura! 1. Misturar finanças pessoais com as da empresa É comum empreendedores usarem o mesmo cartão para despesas pessoais e empresariais. Contudo, isso dificulta o controle e mascara os resultados reais. Exemplo: pagar o supermercado da família com o dinheiro do caixa. Dica: tenha contas bancárias separadas e defina um pró-labore mensal. 2. Não ter controle do fluxo de caixa O fluxo de caixa mostra tudo que entra e sai da empresa. Sem esse controle, o empreendedor perde visão sobre o que pode ou não ser gasto. Exemplo: gastar com novos equipamentos sem prever as saídas do mês. Dica: registre diariamente todas as entradas e saídas e acompanhe os saldos. 3. Precificação errada dos produtos ou serviços Cobrar menos do que o necessário ou mais do que o mercado aceita é um risco. Exemplo: vender um serviço abaixo do custo para competir por preço. Dica: considere todos os custos fixos e variáveis e avalie o valor percebido pelo cliente. 4. Vendas a prazo sem análise de risco Oferecer pagamentos a prazo pode ajudar nas vendas, mas também aumenta o risco de inadimplência. Exemplo: parcelar vendas sem saber se o cliente tem histórico de atrasos. Dica: analise o perfil do cliente antes de oferecer condições facilitadas. 5. Depender de um único cliente ou fonte de receita Concentrar a receita em um único cliente é um risco alto. Exemplo: uma empresa que fatura 80% com um só contrato e perde esse cliente. Dica: diversifique seus clientes e canais de venda sempre que possível. 6. Falta de planejamento financeiro Sem planejamento, as decisões são tomadas com base em urgências, e não em estratégia. Exemplo: investir em estoque extra sem prever se haverá demanda. Dica: planeje receitas e despesas com antecedência, com base em dados reais. 7. Ignorar impostos e obrigações fiscais Muitos empreendedores deixam de considerar tributos ao calcular custos e preços. Exemplo: esquecer o pagamento de tributos e acumular multas. Dica: mantenha um calendário fiscal e conte com apoio contábil se necessário. 8. Fazer dívidas sem previsão de retorno Endividar-se pode ser estratégico, mas, sem previsão de retorno, vira armadilha. Exemplo: pegar um empréstimo sem um plano de uso claro. Dica: antes de assumir uma dívida, projete os ganhos que isso deve gerar. 9. Não formar reserva de emergência Toda empresa enfrenta imprevistos. Sem uma reserva, qualquer crise afeta o funcionamento do negócio. Exemplo: queda nas vendas e falta de caixa para pagar fornecedores. Dica: reserve parte do lucro mensal para formar um fundo de segurança. 10. Não usar ferramentas de controle financeiro Confiar apenas na memória ou em anotações soltas é perigoso. Exemplo: esquecer contas a pagar e comprometer o capital de giro. Dica: use planilhas ou aplicativos de gestão financeira para organizar tudo em um só lugar. Evite esses erros e mantenha sua empresa no caminho do crescimento. Quer saber mais sobre gestão e finanças? Acesse o Portal do Sebrae e confira outros artigos pensados para empresas em expansão.
O WhatsApp se tornou mais que um aplicativo de mensagens — virou um canal direto de vendas, atendimento e relacionamento com o cliente. Para empresas em expansão, que precisam ser ágeis e próximas do público, essa ferramenta oferece um meio acessível, rápido e eficiente de conquistar mais vendas. Neste artigo, você vai entender por que o WhatsApp é tão poderoso para negócios locais, como estruturar um atendimento profissional e quais estratégias usar para vender mais, fidelizar clientes e manter uma comunicação de qualidade. Por que o WhatsApp é um canal poderoso para vendas? O WhatsApp é uma das ferramentas de comunicação mais populares no Brasil. De acordo com o relatório Digital 2024: Brasil (We Are Social + Meltwater), 93,4% dos usuários de internet entre 16 e 64 anos afirmam utilizar a plataforma regularmente.. Isso significa que a chance de o seu cliente estar ali é enorme. Além do alcance, o WhatsApp permite: atendimento rápido e direto; comunicação personalizada; envio de catálogos, vídeos e promoções; agilidade no fechamento da venda. Para empresas em expansão, isso representa uma oportunidade de competir de igual para igual com grandes marcas, usando um canal acessível e de fácil gestão. O importante é profissionalizar o uso e não tratá-lo apenas como um chat informal. Como estruturar um atendimento eficiente pelo WhatsApp Para que o WhatsApp funcione como ferramenta de vendas, o uso do aplicativo precisa ser bem organizado e profissional. Algumas ações fundamentais: Use o WhatsApp Business Essa versão oferece recursos próprios para empresas, como: catálogo de produtos; mensagens automáticas de saudação e ausência; etiquetas para organizar contatos; perfil comercial com horário de atendimento. Defina um horário de atendimento Ter clareza sobre quando a empresa responde evita frustrações. Inclua essa informação na mensagem automática de boas-vindas. Crie mensagens padrão personalizáveis Respostas rápidas otimizam o tempo da equipe. Mas atenção: evite parecer um robô. Mantenha a comunicação humana, clara e cordial. Organize os contatos por perfil Use etiquetas para separar clientes novos, em negociação, fidelizados, ou por tipo de produto. Isso ajuda a direcionar campanhas e promoções. Estratégias para aumentar as vendas pelo WhatsApp O WhatsApp não serve apenas para tirar dúvidas, podendo ser usado ativamente como canal de venda. Veja algumas estratégias eficazes: Divulgue o número em todos os canais: redes sociais, site, cartão de visita, vitrines e embalagens. Crie listas de transmissão segmentadas: envie ofertas específicas para grupos com interesses parecidos, sem virar spam. Use o catálogo como vitrine virtual: atualize com frequência, coloque boas fotos e preços claros. Ofereça atendimento consultivo: entenda a necessidade do cliente e recomende soluções personalizadas. Faça follow-up com quem demonstrou interesse, mas ainda não comprou. A venda muitas vezes acontece no segundo contato. A chave aqui é não forçar, mas estar presente. Vendas pelo WhatsApp são baseadas em relacionamento e confiança. Como utilizar o WhatsApp para fidelizar clientes Mais do que vender uma vez, o WhatsApp permite manter um canal ativo com o cliente depois da compra. Isso fortalece o vínculo e aumenta a chance de novas vendas. Algumas boas práticas: agradeça a compra com uma mensagem personalizada; pergunte se o produto chegou bem ou se teve alguma dúvida; envie conteúdos úteis: dicas de uso, novidades, convites para eventos; crie campanhas de fidelidade e envie por ali (descontos, bônus, brindes). O pós-venda é onde muitas empresas se destacam. Mostrar atenção depois da venda é o que transforma o cliente em fã. Dicas de boas práticas e cuidados ao vender pelo WhatsApp Apesar das vantagens, é importante seguir algumas regras para evitar erros que podem afastar o cliente: não envie mensagens em excesso, isso pode ser visto como invasivo; peça autorização antes de incluir o número em listas de transmissão; evite mensagens fora do horário comercial; não misture conteúdo pessoal com o profissional; seja claro e objetivo, sem enrolação. O WhatsApp é um canal informal, mas exige postura profissional. Com respeito, agilidade e uma abordagem consultiva, a chance de conversão aumenta muito. Conclusão Vender pelo WhatsApp é uma das formas mais inteligentes e acessíveis de alavancar os resultados. O segredo está em profissionalizar o uso da ferramenta, oferecer um bom atendimento e manter uma comunicação próxima do cliente. Com estratégias simples, é possível conquistar novos compradores, reforçar o vínculo com quem já comprou e criar uma base sólida de clientes fiéis. Se você ainda não está aproveitando tudo que o WhatsApp pode oferecer ao seu negócio, este é o momento de começar.
Muitas empresas acham que sabem o que o cliente pensa, mas poucas têm certeza. A diferença entre “achar” e “saber” pode custar vendas, reputação e oportunidades de crescimento. Por isso, a pesquisa de satisfação se tornou uma ferramenta estratégica essencial para empresas que querem se manter relevantes, competitivas e próximas do consumidor. Neste artigo, você vai entender por que ouvir o cliente é tão importante, quais tipos de pesquisa aplicar, como analisar os dados e, principalmente, como transformar essas informações em ações que aumentam as vendas. Por que a pesquisa de satisfação é essencial para empresas em expansão? Para negócios menores, que dependem do relacionamento direto com o cliente, saber o que ele realmente pensa é uma vantagem competitiva poderosa. A pesquisa de satisfação permite identificar: pontos fortes que devem ser mantidos; falhas no atendimento, no produto ou na entrega; novas necessidades do público; oportunidades de melhoria que geram mais vendas. Além disso, pesquisas bem aplicadas ajudam a construir confiança e mostrar que a empresa se importa com a experiência do cliente. Isso aumenta a chance de recompra, indicações e fidelização. Empresas que ouvem de verdade seus clientes conseguem evoluir rápido, corrigir problemas antes que virem crises e se posicionar com mais inteligência no mercado. Tipos de pesquisa de satisfação e como aplicá-las Existem diversos formatos de pesquisa, cada um com objetivos diferentes. O ideal é escolher o modelo certo para o tipo de informação que você deseja obter. 1. Net Promoter Score (NPS) Pergunta simples: “De 0 a 10, quanto você indicaria nossa empresa para um amigo?” Serve para medir a lealdade do cliente e identificar promotores, neutros e detratores. Fácil de aplicar e interpretar, é ideal para acompanhar a satisfação ao longo do tempo. 2. Pesquisa pós-venda Feita logo após a entrega do produto ou serviço. Ajuda a medir a experiência recente do cliente com aspectos como: facilidade de compra; atendimento; entrega; qualidade do produto. 3. Pesquisa contínua Fica disponível de forma permanente, por exemplo, no site ou ao final do atendimento no WhatsApp. É útil para captar opiniões espontâneas e manter um fluxo constante de feedback. 4. Pesquisas específicas Focadas em entender um ponto específico, como interesse em um novo produto, avaliação de um evento ou desempenho de uma campanha. Podem ser feitas via e-mail, formulário on-line ou QR code no ponto de venda. Dica: use ferramentas simples como Google Forms, Typeform ou formulários integrados no WhatsApp Business para aplicar essas pesquisas com praticidade. Como coletar e analisar os dados da pesquisa Não basta aplicar a pesquisa — é preciso interpretar os dados com atenção. Veja como organizar essa etapa. 1. Organize as respostas por categoria Agrupe os comentários em temas: atendimento, entrega, produto, preço, etc. Isso facilita identificar padrões e priorizar os pontos que mais afetam a satisfação. 2. Use indicadores simples Crie métricas como: nota média do atendimento; percentual de promotores (NPS); taxa de reclamações. Esses números ajudam a acompanhar a evolução ao longo do tempo. 3. Dê atenção aos comentários abertos As respostas abertas geralmente contêm insights valiosos que não aparecem nos números. Leia com atenção e destaque as sugestões mais recorrentes ou relevantes. 4. Compartilhe os dados com a equipe Mostre para todos os envolvidos o que está funcionando e o que precisa melhorar. Quando o time entende o impacto do trabalho no cliente, o engajamento aumenta. Transformando insights em estratégias para vender mais Coletar dados é importante, mas o verdadeiro valor da pesquisa está em agir com base nas informações coletadas. Veja como transformar feedback em vendas: Melhore o que está sendo criticado com frequência: se o tempo de entrega é um problema, reveja o processo logístico. Aposte nos pontos fortes identificados pelos clientes: se o atendimento é elogiado, transforme isso em diferencial de marca - use depoimentos de clientes em redes sociais, por exemplo. Crie campanhas baseadas nos desejos dos clientes: se muitos pedem um novo sabor, modelo ou formato, avalie o lançamento. Treine sua equipe com base nos dados: use os resultados para guiar treinamentos práticos, com foco em correção e reforço de boas práticas. Monitore os resultados depois das mudanças para ver se a satisfação (e as vendas) aumentaram. Empresas que ouvem o cliente e agem com rapidez constroem vantagem competitiva. A pesquisa vira um canal de crescimento, e não apenas de avaliação. Conclusão A pesquisa de satisfação deixou de ser uma ferramenta usada apenas por grandes empresas. Hoje, qualquer negócio em expansão deve aplicar esse tipo de pesquisa, mesmo que de forma simples. Ao ouvir o cliente, entender suas dores e adaptar seu negócio com base em dados reais, você fortalece a marca, melhora a experiência e vende mais de forma sustentável e inteligente. Não é preciso investir muito. Com uma boa pergunta, um formulário e disposição para mudar, os resultados logo aparecem na prática e no faturamento.
Capacitar a equipe é essencial para o crescimento de qualquer empresa. No entanto, muitos empresários acreditam que investir em treinamento exige um alto orçamento, o que não é verdade. Com criatividade e estratégia, é possível treinar os colaboradores sem comprometer as finanças. Neste artigo, reunimos sete dicas práticas e acessíveis para que empresas em expansão desenvolvam seus times, aumentem a produtividade e fortaleçam o engajamento com soluções simples e eficazes. 1. Aproveite o conhecimento interno Todo time tem alguém que domina bem algum processo, ferramenta ou técnica. Por isso, uma das formas mais econômicas de capacitar a equipe é usar o próprio time como fonte de aprendizado. Você pode organizar encontros curtos em que os próprios colaboradores compartilham o que sabem. Essa prática, conhecida como “treinamento entre pares”, fortalece a cultura de colaboração, valoriza os talentos internos e reduz a dependência de consultores externos. 2. Utilize recursos gratuitos e acessíveis A internet oferece uma infinidade de materiais gratuitos de qualidade para diferentes áreas: vídeos, podcasts, artigos, manuais e cursos com certificado. YouTube, Escola do Trabalhador e plataformas como Coursera e Fundação Bradesco disponibilizam conteúdos úteis para áreas como vendas, atendimento, finanças e liderança. O segredo é selecionar os materiais com curadoria e organizar uma trilha de aprendizado adaptada à realidade da empresa. 3. Incentive o aprendizado prático no dia a dia Nem todo treinamento precisa ser formal. Aprender fazendo é uma das formas mais eficazes de adquirir novas habilidades. Delegar tarefas com orientação, permitir que o colaborador participe de novos projetos e fazer rotações de função são formas de desenvolver o time na prática. Além de econômico, esse modelo gera engajamento e senso de pertencimento, pois o colaborador sente que está evoluindo dentro da empresa. 4. Implemente treinamentos gamificados Gamificar não exige softwares caros. É possível transformar o aprendizado em algo leve e motivador com desafios, pontuações, metas e premiações simples. Por exemplo, crie uma “semana do conhecimento” com missões diárias. Quem completar os desafios recebe um reconhecimento, como uma folga, um brinde ou destaque interno. Esse formato gera engajamento, competição saudável e reforça o conteúdo com mais eficácia. 5. Faça treinamentos rápidos e contínuos Em vez de grandes eventos isolados, aposte em encontros curtos e regulares, como pílulas de conhecimento semanais. Um café com conteúdo, por exemplo, pode durar 30 minutos e abordar temas pontuais com foco prático. Esse modelo exige menos tempo e preparação, mas mantém o time em constante desenvolvimento, promovendo uma cultura de aprendizado contínuo com baixo custo. 6. Estimule o feedback e a autoaprendizagem Criar um ambiente onde o feedback é constante e bem conduzido permite que cada colaborador identifique onde pode melhorar e busque, por conta própria, formas de evoluir. Além disso, incentivar que cada profissional defina metas pessoais de aprendizado e compartilhe com o time estimula a autonomia e o compromisso com o próprio crescimento. Treinar a equipe também é ensinar a aprender — e isso custa pouco, mas vale muito. 7. Experimente o método da cumbuca Essa estratégia simples e eficaz consiste em sortear temas de uma cumbuca (ou pote) para que os colaboradores preparem apresentações rápidas sobre o assunto sorteado. O método estimula o protagonismo, a pesquisa e a oralidade. Pode ser feito com temas técnicos, comportamentais ou operacionais.É uma forma divertida e colaborativa de fazer o time ensinar e aprender ao mesmo tempo, sem gastos. Conclusão Capacitar a equipe não depende de grandes investimentos — depende de intenção, criatividade e constância. Com estratégias simples como troca de conhecimento, uso de recursos gratuitos e treinamentos práticos, sua empresa pode ter um time mais preparado, produtivo e motivado. Empresas que investem no desenvolvimento do time, mesmo com orçamento enxuto, se destacam no mercado, melhoram seus resultados e constroem equipes mais engajadas e eficientes.
Misturar o dinheiro da empresa com as finanças pessoais é um dos erros mais comuns, e perigosos, entre empreendedores(as). Sem essa separação, fica difícil saber se a empresa está realmente dando lucro, tomar decisões seguras ou planejar o crescimento do negócio. Neste artigo, você vai entender por que separar as contas é fundamental para a saúde da sua empresa e conferir um passo a passo prático para organizar suas finanças com mais clareza, controle e segurança. Por que separar as contas é essencial para sua empresa? A separação entre conta pessoal e empresarial garante uma visão real do desempenho financeiro do negócio. Quando tudo está misturado, fica impossível responder perguntas básicas como: Qual é o lucro da empresa? Quanto posso investir no negócio? Quanto posso retirar como pró-labore? Além disso, essa prática traz outros benefícios: evita uso indevido do dinheiro da empresa; facilita o controle do fluxo de caixa; ajuda na declaração correta de impostos; garante mais profissionalismo e organização. Separar as finanças não é só uma boa prática, é uma necessidade para quem quer estabilidade, crescimento e longevidade no mercado. Passo 1: abrindo uma conta empresarial O primeiro passo para separar as finanças é abrir uma conta bancária exclusiva para a empresa. Isso permite registrar entradas e saídas com clareza, além de facilitar o controle e a conciliação de dados. Hoje, existem várias opções gratuitas e simplificadas para a sua empresa, como contas digitais em bancos como C6 Bank, Inter, Banco do Brasil e outros. Algumas oferecem: emissão de boletos; cartões empresariais; gestão integrada com sistemas financeiros. Ao centralizar todas as movimentações da empresa nessa conta, você profissionaliza sua gestão e evita confusões com despesas pessoais. Passo 2: criando um fluxo financeiro organizado Após abrir a conta empresarial, é hora de estruturar um fluxo de caixa claro e separado. Para isso: registre todas as receitas da empresa (vendas, serviços, recebimentos); liste todas as despesas fixas e variáveis (aluguel, fornecedores, impostos, salários); defina um pró-labore fixo, que será sua remuneração mensal como dono; evite retirar dinheiro da empresa sem planejamento. Esse controle ajuda a entender para onde o dinheiro está indo, evitar rombos no caixa e planejar o crescimento com mais segurança. Passo 3: ferramentas para gerenciar as finanças empresariais A organização financeira fica muito mais simples com o apoio das ferramentas certas. Hoje, há soluções acessíveis e até gratuitas que ajudam empresas como a sua a manter as contas em ordem: planilhas automatizadas: práticas para quem está começando; aplicativos de controle financeiro como Nibo, Granatum ou Mobills; sistemas de gestão empresarial (ERP) como Conta Azul, Omie ou Bling. Essas ferramentas ajudam a integrar vendas, contas a pagar e a receber, emissão de notas e relatórios financeiros, oferecendo uma visão completa do negócio. Passo 4: estratégias para manter a separação financeira Mais importante do que começar a separação das contas é mantê-la no dia a dia. Para isso, adote algumas práticas consistentes: evite pagar contas pessoais com dinheiro da empresa (e vice-versa); crie um valor fixo mensal como retirada e trate a empresa como um negócio, não como extensão pessoal; use cartões e contas separadas para cada finalidade; tenha disciplina para registrar todos os movimentos financeiros; reveja o fluxo de caixa com frequência. Essas atitudes evitam que a separação vire bagunça com o tempo. Com prática e rotina, o controle passa a fazer parte da cultura da empresa. Conclusão Separar as finanças pessoais das empresariais é um passo simples, mas decisivo para melhorar a gestão e garantir a sustentabilidade de empresas em expansão. Essa prática traz mais clareza, controle e profissionalismo, além de preparar o negócio para crescer com segurança. Com uma conta exclusiva, um bom fluxo de caixa e ferramentas acessíveis, qualquer empresa pode organizar suas finanças e tomar decisões com base em dados reais. E o melhor: isso não exige grandes investimentos, apenas disciplina e planejamento.
Controle de estoque para empresas em expansão: como fazer certo Para empresas de menor porte, onde cada real investido precisa ter retorno rápido, um estoque mal administrado pode comprometer todo o negócio. A ausência de controle impede a identificação de gargalos, dificulta o planejamento de compras e provoca erros que afetam diretamente o capital de giro. Isso é especialmente crítico quando o estoque representa uma parte significativa dos ativos da empresa. Além disso, um bom controle de estoque permite conhecer melhor o comportamento do consumidor, ajustar o mix de produtos, identificar sazonalidades e se antecipar às necessidades do mercado. Empresas que conseguem manter o equilíbrio entre oferta e demanda conseguem operar com mais eficiência, sem desperdícios ou interrupções, o que se traduz em mais vendas e menores custos operacionais. Principais desafios enfrentados por empresas em expansão </H2> O controle de estoque em empresas de porte ME e EPP costuma esbarrar em recursos limitados, tanto financeiros quanto humanos. É comum que o dono do negócio acumule funções e acabe deixando a gestão de estoque em segundo plano, o que leva a controles não eficientes. Esse cenário abre espaço para erros de contagem, falhas de registro e perdas não identificadas. Outro desafio frequente é a falta de previsibilidade na demanda, que torna o planejamento de compras impreciso. Isso resulta em excesso de itens de baixa saída ou escassez de produtos com alta procura. E isso, somado ao desconhecimento de métodos e ferramentas de controle, dificulta ainda mais a padronização dos processos. Sem essa visão clara do negócio, as decisões deixam de ser estratégicas, o que impacta negativamente a saúde financeira da empresa. Métodos e boas práticas para um controle eficiente Mesmo em estruturas simples, adotar métodos de controle bem definidos pode transformar a rotina do estoque e gerar resultados concretos. Algumas práticas e técnicas oferecem ganhos rápidos e ajudam a profissionalizar a gestão, mesmo com baixo investimento. Primeiro a Entrar, Primeiro a Sair (PEPS) Muito usado no comércio e no setor alimentício, o método PEPS garante que os produtos mais antigos sejam vendidos antes dos mais recentes. Isso é fundamental para evitar perdas por vencimento, especialmente com mercadorias perecíveis ou que sofrem variação de qualidade com o tempo. Esse método também melhora o giro de estoque e reduz o acúmulo de itens obsoletos. Último a Entrar, Primeiro a Sair (UEPS) O UEPS pode ser aplicado internamente em alguns contextos, como empresas que trabalham com produtos cujo custo aumenta com frequência. Nesse caso, vender os produtos mais recentes pode preservar a margem de lucro, ajustando o preço ao custo atual. Curva ABC A Curva ABC é uma técnica que classifica os produtos por grau de importância no faturamento, permitindo foco onde realmente importa: A: representam cerca de 20% dos itens, mas geram 80% da receita; B: itens intermediários; C: produtos com baixo giro ou margem. Com isso, a empresa pode concentrar seus esforços de controle e reposição dos itens mais relevantes, melhorando o uso do espaço, o capital investido e o tempo da equipe. Ferramentas que auxiliam na gestão do estoque A tecnologia é uma grande aliada de empresas quando o assunto é controle de estoque. Hoje, há ferramentas acessíveis e intuitivas que ajudam a organizar processos, eliminar retrabalho e reduzir falhas humanas. O importante é escolher uma solução que se adapte ao porte e às necessidades do negócio. Planilhas inteligentes: ideais para quem está começando, podem ser personalizadas com fórmulas e gráficos. Sistemas de gestão integrada (ERP): permitem centralizar o controle de estoque, vendas, compras e financeiro, trazendo mais agilidade e segurança na tomada de decisão. Exemplos: Bling, Tiny, MarketUp. Aplicativos móveis: tornam a contagem de estoque mais prática com atualização em tempo real. Alertas automáticos de reposição: evitam rupturas e ajudam a manter o giro constante. Investir nessas ferramentas melhora o controle sem aumentar os custos fixos e ainda profissionaliza a operação. Dicas para manter um estoque saudável e alinhado ao fluxo de venda Manter o estoque equilibrado é um desafio constante, mas algumas práticas ajudam a manter esse processo mais previsível e eficiente: Realize inventários periódicos, mesmo que parciais, para identificar perdas e corrigir falhas de registro. Crie políticas claras de compras e reposição com base no histórico de vendas. Evite compras por impulso ou descontos tentadores que não estejam alinhados ao giro real dos produtos. Acompanhe sazonalidades e tendências, planejando estoques com antecedência para datas específicas. Automatize alertas e relatórios, ganhando tempo e reduzindo falhas humanas. Capacite a equipe envolvida com o estoque para que compreenda a importância do controle e mantenha o registro fiel à realidade. Com essas medidas, a empresa evita tanto a falta quanto o excesso de produtos, o que melhora a eficiência operacional e a saúde financeira. Conclusão O controle de estoque é uma das áreas mais estratégicas da gestão de empresas. Ignorá-lo é assumir riscos desnecessários que impactam diretamente o caixa, o atendimento ao cliente e a capacidade de crescimento. Com métodos simples, ferramentas acessíveis e disciplina nos processos, é possível transformar o estoque em um diferencial competitivo. Empresas que entendem o comportamento de seus produtos, organizam suas rotinas e usam os dados como base para decisões conseguem operar com mais segurança e rentabilidade. O controle de estoque deixa de ser um problema para se tornar uma solução — e um caminho sólido para o crescimento sustentável.
Para empresas de menor porte, onde cada real investido precisa ter retorno rápido, um estoque mal administrado pode comprometer todo o negócio. A ausência de controle impede a identificação de gargalos, dificulta o planejamento de compras e provoca erros que afetam diretamente o capital de giro. Isso é especialmente crítico quando o estoque representa uma parte significativa dos ativos da empresa. Além disso, um bom controle de estoque permite conhecer melhor o comportamento do consumidor, ajustar o mix de produtos, identificar sazonalidades e se antecipar às necessidades do mercado. Empresas que conseguem manter o equilíbrio entre oferta e demanda conseguem operar com mais eficiência, sem desperdícios ou interrupções, o que se traduz em mais vendas e menores custos operacionais. Principais desafios enfrentados por empresas em expansão </H2> O controle de estoque em empresas de porte ME e EPP costuma esbarrar em recursos limitados, tanto financeiros quanto humanos. É comum que o dono do negócio acumule funções e acabe deixando a gestão de estoque em segundo plano, o que leva a controles não eficientes. Esse cenário abre espaço para erros de contagem, falhas de registro e perdas não identificadas. Outro desafio frequente é a falta de previsibilidade na demanda, que torna o planejamento de compras impreciso. Isso resulta em excesso de itens de baixa saída ou escassez de produtos com alta procura. E isso, somado ao desconhecimento de métodos e ferramentas de controle, dificulta ainda mais a padronização dos processos. Sem essa visão clara do negócio, as decisões deixam de ser estratégicas, o que impacta negativamente a saúde financeira da empresa. Métodos e boas práticas para um controle eficiente Mesmo em estruturas simples, adotar métodos de controle bem definidos pode transformar a rotina do estoque e gerar resultados concretos. Algumas práticas e técnicas oferecem ganhos rápidos e ajudam a profissionalizar a gestão, mesmo com baixo investimento. Primeiro a Entrar, Primeiro a Sair (PEPS) Muito usado no comércio e no setor alimentício, o método PEPS garante que os produtos mais antigos sejam vendidos antes dos mais recentes. Isso é fundamental para evitar perdas por vencimento, especialmente com mercadorias perecíveis ou que sofrem variação de qualidade com o tempo. Esse método também melhora o giro de estoque e reduz o acúmulo de itens obsoletos. Último a Entrar, Primeiro a Sair (UEPS) O UEPS pode ser aplicado internamente em alguns contextos, como empresas que trabalham com produtos cujo custo aumenta com frequência. Nesse caso, vender os produtos mais recentes pode preservar a margem de lucro, ajustando o preço ao custo atual. Curva ABC A Curva ABC é uma técnica que classifica os produtos por grau de importância no faturamento, permitindo foco onde realmente importa: A: representam cerca de 20% dos itens, mas geram 80% da receita; B: itens intermediários; C: produtos com baixo giro ou margem. Com isso, a empresa pode concentrar seus esforços de controle e reposição dos itens mais relevantes, melhorando o uso do espaço, o capital investido e o tempo da equipe. Ferramentas que auxiliam na gestão do estoque A tecnologia é uma grande aliada de empresas quando o assunto é controle de estoque. Hoje, há ferramentas acessíveis e intuitivas que ajudam a organizar processos, eliminar retrabalho e reduzir falhas humanas. O importante é escolher uma solução que se adapte ao porte e às necessidades do negócio. Planilhas inteligentes: ideais para quem está começando, podem ser personalizadas com fórmulas e gráficos. Sistemas de gestão integrada (ERP): permitem centralizar o controle de estoque, vendas, compras e financeiro, trazendo mais agilidade e segurança na tomada de decisão. Exemplos: Bling, Tiny, MarketUp. Aplicativos móveis: tornam a contagem de estoque mais prática com atualização em tempo real. Alertas automáticos de reposição: evitam rupturas e ajudam a manter o giro constante. Investir nessas ferramentas melhora o controle sem aumentar os custos fixos e ainda profissionaliza a operação. Dicas para manter um estoque saudável e alinhado ao fluxo de venda Manter o estoque equilibrado é um desafio constante, mas algumas práticas ajudam a manter esse processo mais previsível e eficiente: Realize inventários periódicos, mesmo que parciais, para identificar perdas e corrigir falhas de registro. Crie políticas claras de compras e reposição com base no histórico de vendas. Evite compras por impulso ou descontos tentadores que não estejam alinhados ao giro real dos produtos. Acompanhe sazonalidades e tendências, planejando estoques com antecedência para datas específicas. Automatize alertas e relatórios, ganhando tempo e reduzindo falhas humanas. Capacite a equipe envolvida com o estoque para que compreenda a importância do controle e mantenha o registro fiel à realidade. Com essas medidas, a empresa evita tanto a falta quanto o excesso de produtos, o que melhora a eficiência operacional e a saúde financeira. Conclusão O controle de estoque é uma das áreas mais estratégicas da gestão de empresas. Ignorá-lo é assumir riscos desnecessários que impactam diretamente o caixa, o atendimento ao cliente e a capacidade de crescimento. Com métodos simples, ferramentas acessíveis e disciplina nos processos, é possível transformar o estoque em um diferencial competitivo. Empresas que entendem o comportamento de seus produtos, organizam suas rotinas e usam os dados como base para decisões conseguem operar com mais segurança e rentabilidade. O controle de estoque deixa de ser um problema para se tornar uma solução — e um caminho sólido para o crescimento sustentável.
Empréstimo para CNPJ: guia prático para solicitar crédito de forma consciente Buscar crédito pode ser um caminho para crescer, investir e reorganizar as finanças da empresa, mas é preciso fazer isso com planejamento. Solicitar um empréstimo em nome do CNPJ exige atenção a detalhes e responsabilidade na tomada de decisão. Veja abaixo um passo a passo completo para obter crédito empresarial com mais segurança. Por que pedir empréstimo em nome do CNPJ? Solicitar crédito como pessoa jurídica pode trazer condições mais vantajosas. As taxas costumam ser mais adequadas ao perfil empresarial, e a empresa pode construir um histórico de crédito próprio. Vantagens do empréstimo com CNPJ: mantém a separação entre finanças pessoais e empresariais; facilita o acesso a linhas de crédito específicas; contribui para a formalização e profissionalização do negócio. Passo a passo para obter empréstimo com CNPJ Avalie a real necessidade de um empréstimo: antes de buscar crédito, analise se é mesmo necessário. Afinal, empréstimo não é receita extra, mas sim um compromisso que exige planejamento. Pergunte-se: o valor será usado para investir, cobrir déficit ou reorganizar? Organize a documentação Instituições financeiras costumam exigir: CNPJ ativo; contrato social e alterações; faturamento dos últimos meses; declaração de faturamento e balanço patrimonial. Conheça o seu escore empresarial O escore é a nota que indica a confiabilidade de crédito da empresa, considerando pagamentos, dívidas e relacionamento com o mercado. Dica: Consulte o escore em birôs de crédito como Serasa e Boa Vista. Planeje o valor e o uso do crédito Defina quanto será emprestado, por que e como o montante será usado. Sem esse planejamento, o crédito pode se tornar um peso. Exemplo: usar o valor para comprar máquinas que aumentem a produção. Pesquise instituições e linhas de crédito disponíveis Compare bancos, fintechs e cooperativas de crédito. Avalie: taxas de juros; prazos; carências; garantias exigidas. Faça simulações e leia o contrato com atenção Antes de fechar, simule diferentes cenários. Além disso, leia todas as cláusulas e tire dúvidas. Atenção especial a: juros totais; multas por atraso; condições de renegociação. Acompanhe o uso e o impacto do empréstimo Após contratar, monitore como o valor está sendo usado e se os resultados estão conforme o previsto. Isso evita desvios e ajuda a manter o controle financeiro. Dicas extras Antes de finalizar, confira mais três dicas para fechar um bom negócio: não use o empréstimo para cobrir despesas rotineiras indefinidamente; evite contratar mais de um crédito ao mesmo tempo; tenha uma planilha ou sistema para controlar os pagamentos. Buscar crédito é um passo importante e que deve ser dado com consciência. Com planejamento, análise e boas escolhas, o empréstimo pode ser uma ferramenta para fortalecer e expandir o seu negócio. Realize uma simulação de empréstimo de acordo com o seu objetivo de crédito com a Coletânea de Linhas de Crédito do Sebrae. Verifique o valor que você precisa, o prazo ideal para pagamento e compare as condições oferecidas por diferentes bancos. Acesse agora o portal do Sebrae e encontre a melhor opção para o seu negócio.
A relação com o dinheiro influencia diretamente nas escolhas, na tranquilidade e no crescimento de um negócio. Para empresas em expansão, entender como essa relação está estruturada é fundamental. Uma forma prática de fazer esse autodiagnóstico é com a roda da autonomia financeira. O que é a roda da autonomia financeira? A roda da autonomia financeira é uma ferramenta visual que ajuda o empreendedor a avaliar diferentes aspectos da sua relação com o dinheiro. É composta de várias dimensões que, quando analisadas em conjunto, revelam o nível de autonomia e equilíbrio financeiro. Para usá-la, basta atribuir uma nota de 0 a 10 para cada uma das áreas listadas, considerando o seu desempenho atual. Depois, conecte os pontos para visualizar o formato da sua roda. Quanto mais equilibrada e completa estiver, maior sua autonomia financeira. Dimensões para reflexão na roda Organização financeira pessoal: você sabe quanto gasta por mês? Tem controle dos seus gastos fixos e variáveis? Controle financeiro do negócio: seu caixa está atualizado? As entradas e saídas são registradas com frequência? Separação entre finanças pessoais e da empresa: as contas estão misturadas? Ou você consegue manter essa divisão clara? Capacidade de poupar: você consegue reservar parte dos ganhos, mesmo que em valores pequenos? Acesso a informações sobre dinheiro e crédito: você se informa sobre finanças, impostos, empréstimos e oportunidades de crédito? Planejamento de curto e longo prazo: você tem metas financeiras para os próximos meses e anos? Comportamento de consumo: suas compras são planejadas ou impulsivas? Há espaço para ajustes? Nível de tranquilidade com o dinheiro: você sente segurança ou está sempre preocupado com a instabilidade financeira? O que a sua roda revela sobre sua autonomia financeira? Ao traçar sua roda, você consegue visualizar quais áreas estão mais equilibradas e quais precisam de atenção. Uma roda com várias notas baixas mostra que a relação com o dinheiro pode estar comprometendo sua tomada de decisões. Esse exercício permite que você tenha mais consciência sobre seus hábitos e encontre oportunidades de mudança. Dicas para melhorar sua relação com o dinheiro Comece com pequenas metas, como registrar todos os gastos por uma semana. Busque informação confiável sobre educação financeira e ferramentas de gestão. Crie o hábito de planejar com foco em objetivos reais e alcançáveis. Reveja sua roda periodicamente para acompanhar sua evolução. Com consciência, planejamento e constância, é possível transformar a forma como você lida com o dinheiro e fortalecer sua autonomia financeira. Usar a roda da autonomia financeira é uma forma simples e eficaz de entender onde você está e o que pode melhorar. Essa prática convida à reflexão e à ação, pontos essenciais para o crescimento pessoal e profissional. Agora que você já sabe como está a sua situação financeira, acesse o conteúdo que preparamos com 5 dias de ferramentas gratuitas para agilizar processos e garantir maior segurança ao seu negócio. Confira o conteúdo aqui.
Entender o processo de compra do cliente é essencial para vender mais. O funil de vendas é uma ferramenta estratégica que ajuda empreendedores a organizarem suas ações comerciais e de marketing, aumentando as chances de conversão e fidelização. Diferente do que muitos pensam, o funil não serve apenas para grandes empresas ou quem tem um time de vendas estruturado. Essa ferramenta pode, e deve, ser usada por empresas em expansão para organizar o relacionamento com clientes em potencial, entender suas necessidades e acompanhar sua jornada até a compra. O que é funil de vendas O funil de vendas representa as etapas que um cliente percorre desde o primeiro contato com a empresa até a conclusão da compra. Na prática, isso significa criar uma estratégia em que você atrai um público amplo, filtra quem realmente está interessado e conduz essas pessoas até a decisão de compra com conteúdo, relacionamento e boas ofertas. Etapas do funil de vendas O funil tradicional é dividido em três etapas principais: Atração: fase de chamar a atenção de quem ainda não conhece seu negócio. Pode ser feita com conteúdo nas redes sociais, parcerias e indicações. Interesse e consideração: quando o cliente potencial demonstra curiosidade e começa a avaliar se vale a pena comprar. É hora de nutrir o relacionamento e esclarecer dúvidas. Decisão (ou conversão): é o momento da compra. Aqui, o cliente precisa de confiança, bom atendimento e facilidade para concluir o pedido. Como montar um funil de vendas para seu negócio Não é preciso ter sistemas caros ou ferramentas complicadas, você pode começar com a estrutura que já tem. O importante é pensar em como você atrai, como se relaciona e como finaliza a venda. Vamos a um exemplo prático. Imagine uma confeitaria: a atração acontece quando a empresa publica fotos dos doces nas redes sociais ou participa de eventos locais; o interesse é nutrido quando responde comentários, envia um catálogo pelo WhatsApp e compartilha depoimentos de clientes; a decisão vem com a oferta de um desconto para primeira compra, atendimento rápido e entrega garantida. Cada etapa tem seu papel. Quando você organiza esse caminho, facilita a jornada do cliente e melhora os resultados. Dicas para começar agora mesmo Se você ainda não tem um funil estruturado, comece de forma simples: Reflita sobre como você atrai novos clientes hoje. Está funcionando? Liste as principais dúvidas ou barreiras que impedem a compra e como você pode resolvê-las. Crie um roteiro de atendimento que ajude a transformar interesse em decisão. Pequenos ajustes na comunicação e na abordagem fazem diferença. Montar um funil de vendas é dar mais organização e direção para sua estratégia comercial. Com um modelo simples, você melhora o relacionamento com o cliente, ganha produtividade e aumenta as chances de vender mais. Quer aprender mais sobre vendas, marketing e gestão comercial? Acesse o portal do Sebrae e confira conteúdos criados para empresas como a sua.
As invenções e inovações sempre trazem desconforto, pois desafiam a situação do momento e propõem novas formas ou modelos de negócio. Apesar disso, as empresas precisam estar ligadas a toda essa movimentação para não perderem competitividade, afirmou Ruy Rede, especialista em inovação tecnológica e CEO da BTTECH. Segundo ele, as organizações devem ficar atentas em 2023 especialmente para estas 10 tendências tecnológicas: Uso do metaverso Maior aplicação do 5G ESG e Net Zero Uso de SuperApps Tokens vão ganhar mais espaço Criptografia como ferramenta de cibersegurança Soluções de privacidade IA mais adaptável Avanço na Saúde Mais cidades inteligentes Para as empresas vale a pena pesquisar sobre elas e assegurar oportunidades no horizonte. Leia mais em: https://economiasp.com/2022/12/05/10-tendencias-tecnologicas-para-2023-segundo-o-ceo-da-bttech/ Siga nossos canais no Telegram.
O intraempreendedorismo é a atitude e a prática de ser empreendedor dentro de uma organização já existente. O principal objetivo de um intraempreendedor é melhorar e solucionar um problema que a empresa em que ele atua possui. Isso pode ter um impacto significativo nas empresas, pois pode trazer inovação, crescimento e melhoria na eficiência. Alguns benefícios do intraempreendedorismo incluem: Inovação: os funcionários com mentalidade empreendedora podem identificar oportunidades de negócios e criar novos produtos ou serviços. Crescimento: o intraempreendedorismo pode ajudar a expandir o negócio, através da identificação de novos mercados ou oportunidades de negócios. Eficiência: os funcionários empreendedores podem identificar e solucionar problemas internos, o que pode aumentar a eficiência da empresa. Quando uma solução é desenvolvida por um profissional que já conhece os processos, as falhas, os clientes e o negócio da organização, as chances de se transformar em um projeto realmente de valor são maiores. Manter soluções inovadoras relacionadas com a sua organização é essencial para que seu negócio não fique obsoleto e para que novas abordagens e produtos sejam utilizados, e dessa forma, gerar valor para seu negócio. Além disso, o intraempreendedorismo pode melhorar a motivação e a satisfação dos funcionários, pois dá a eles a oportunidade de ter um papel ativo na empresa e de desenvolver suas habilidades empreendedoras. Fique bem-informado! Siga nossos canais no Telegram. São 12 opções para você escolher! https://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/artigos/artigosEmpreendedorismo/comunidades-do-sebrae-no-telegram-reunem-empresarios,2462950ee41ae710VgnVCM100000d701210aRCRD Notícia original: https://exame.com/bussola/voce-e-um-intraempreendedor-ter-boas-ideias-e-questao-de-sobrevivencia/
Faz alguns anos que estamos acompanhando a ascensão da moda esportiva no armário dos consumidores, e no pós-pandemia se consolida como uma oportunidade certa.. Para o mercado feminino, a opção por calçados flats (sem salto) desde 2017 já mostrava que o conforto é o imperativo para a maioria das consumidoras. Recentemente temos visto o dress code masculino e feminino de executivos de empresas tradicionais, ficar mais flexível e os tênis dominando centros financeiros como a Faria Lima. O segmento “sportwear”, passou por uma expansão durante a pandemia com massificação do movimento "athleisure", a combinação de athletic (atleta) e leisure (lazer). A mensagem dessa tendência é que as pessoas procuram mais praticidade para as várias situações da rotina, mais informalidade. Diversas marcas estão apostando forte nesta onda, como: C&A, Hope, Adidas. Para termos uma ideia, enquanto as projeções do IEMI para o varejo de vestuário ficam na casa de 3% para o ano que vem, empresas que disputam o mercado de athleisure preveem altas de dois dígitos. Definitivamente, se tem uma forma do empreendedor de moda melhorar seus resultados para 2023 é apostando na moda esportiva! Fique bem informado! Siga nossos canais no Telegram . São 12 opções para você escolher! Fonte: https://dcomercio.com.br/publicacao/s/roupas-sportwear-viram-a-salvacao-do-varejo-de-moda-no-pais
Todas as cadeias de produção e consumo passam por transformações que foram aceleradas pela pandemia. Com o pequeno varejo de moda não é diferente. Mas o que os empreendedores do setor estão fazendo para driblar a crise econômica e a mudança no comportamento do consumidor? Uma palavra resume: se reinventando! Segundo o levantamento “Winning Omnichannel 2022: a reformulação do varejo na América Latina”, realizado pela consultoria Kantar, a crise econômica deixou o consumidor mais criterioso, buscando produtos com melhor custo/benefício através de pesquisas em vários canais de compra. O levantamento revela também que os níveis de compra ainda não recuperaram o patamar pré-pandemia e que a queda é maior em países onde a estratégia omnichannel não prosperou. No Brasil, os pequenos empreendedores do varejo de moda se reinventaram. A abordagem multicanal é explorada através das redes sociais e WhatsApp. Os recursos são bem trabalhados através de “Live Shopping” (vendas realizadas durante uma apresentação de produtos ao vivo) e conversas em dia no aplicativo de mensagens. Amarrando a divulgação e atendimento nestes canais, o delivery é a cereja do bolo. Além destas estratégias, o controle enxuto do estoque ajuda a ter sempre novidades e não ficar com mercadorias paradas. As práticas ESG, conjunto de práticas de sustentabilidade e consciência social, são aplicadas através de medidas para evitar o desperdício de recursos naturais e busca de parceiros que valorizam peças sustentáveis. Se você quiser ler a reportagem que inspirou este artigo, clique aqui! Participe das Comunidades Sebrae no Telegram São 12 opções para você escolher! Toda semana o Sebrae tem um conteúdo novo que interessa ao seu negócio. Siga os temas que te interessam nas Comunidades do Sebrae no Telegram
A proposta visa a capacitação dos fornecedores e seus subcontratados aprovados no PROGRAMA ABVTEX, iniciativa de desenvolvimento e monitoramento da cadeia produtiva brasileira, bem como a preparação e aprovação de novas pequenas empresas que podem fazer parte da cadeia de fornecimento de importantes redes varejistas. A Abvtex é a principal interlocutora do setor junto a entidades ligadas à indústria, comércio e serviços; e autoridades dos governos federal, estaduais e municipais. A parceria com o Sebrae é um marco para o desenvolvimento da cadeia de valor visando ao aumento de produtividade e competitividade, e na direção da Agenda ESG – Ambiental, Social e de Governança. A expectativa é fomentar e promover a competitividade da cadeia fornecedora em alguns temas como melhoria da gestão e do ambiente de trabalho, capacitação da mão de obra alocada e introdução dos conceitos de sustentabilidade e inovação no ambiente das micro e pequenas empresas. https://br.fashionnetwork.com/news/Acordo-entre-sebrae-e-abvtex-vai-beneficiar-pequenos-negocios-do-setor-de-moda,1486049.html#fashionweek-newyork-thombrowne-ny
Cerca de 46% dos empreendimentos iniciados no Brasil são de mulheres. Já entre os empreendedores bem estabelecidos, 31% delas têm ensino superior completo, em comparação com 22% dos homens. Mesmo mais escolarizadas, elas ainda faturam menos que eles: enquanto 31% dos homens têm renda familiar acima de 6 salários-mínimos, o número cai para 22% quando falamos das empreendedoras. Há diversos fatores sociais que influenciam na jornada empreendedora das mulheres. Além dos preconceitos, elas enfrentam obstáculos culturais que impactam diretamente o sucesso de seus negócios. Elas têm menos tempo para seus negócios, devido aos afazeres domésticos e de cuidados, que culturalmente recaem sobre as mulheres. Assim, passam 17% menos horas em seus negócios em comparação aos homens, uma vez que precisam trabalhar 10,5 horas a mais na semana. Para ajudar a minimizar esses problemas, algumas empresas têm desenvolvido programas de aceleração e capacitação para as empreendedoras. Além de abordar temas técnicos, esses projetos desenvolvem habilidades socioemocionais como liderança, autoconfiança, assertividade, negociação, persuasão e comunicação em público. Algumas empresas que têm criado esses Programas são: Ambev, Coca-Cola Femsa Brasil e Google. Fique bem-informado! Siga nossos canais no Telegram. São 12 opções para você escolher! https://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/artigos/artigosEmpreendedorismo/comunidades-do-sebrae-no-telegram-reunem-empresarios,2462950ee41ae710VgnVCM100000d701210aRCRD Notícia original: https://www.meioemensagem.com.br/womentowatch/empreendedorismo-feminino-impacto-para-alem-dos-negocios
Uma linha de crédito exclusiva de até R$ 21 mil está disponível para empreendedores negros da cidade de São Paulo. Os recursos podem ser solicitados tanto por empresários autodeclarados pretos ou pardos constituídos formalmente, com Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ), quanto por informais. A linha Empreenda Afro oferece crédito de R$ 200 a R$ 21 mil, com juros de 0,35% a 0,55% ao mês para empresários formais, com prazo de até 48 meses. Para os informais, estão disponíveis valores de até R$ 15 mil, com juros de 0,8% ao mês e prazo de até 36 meses. Para pedir o dinheiro é preciso não ter restrições no Cadastro Informativo de Créditos não Quitados do Setor Público Federal (Cadin) e no Serasa quanto ao Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ) e Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) de todos os sócios; fazer um dos cursos de capacitação indicados pelo programa; não ter outro empréstimo com o Banco do Povo em andamento e aceitar receber uma visita para constatar a capacidade do negócio. Informe-se e bons negócios. Fique bem-informado! Siga nossos canais no Telegram. São 12 opções para você escolher! https://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/artigos/artigosEmpreendedorismo/comunidades-do-sebrae-no-telegram-reunem-empresarios,2462950ee41ae710VgnVCM100000d701210aRCRD Notícia original: https://exame.com/negocios/mei-2023-veja-6-mudancas-previstas-para-este-ano/
Arezzo oferece bolsas de estudo para funcionários negros Empresa irá oferecer 300 bolsas de estudos em 2023 para de graduação ou pós-graduação e inglês para os funcionários negros. A Arezzo&Co, grupo que reúne as marcas como Arezzo, Schutz, Anacapri, Alexandre Birman, Fiever, Alme, Reserva e My Shoes, Carol Bassi e Vans, está avançando com sua estratégia de diversidade e inclusão e irá realizar várias iniciativas em 2023. O objetivo do programa é desenvolver e acelerar a carreira dos talentos negros da empresa. Ao longo do ano de 2022 foram realizados treinamentos de letramento racial e sensibilização engajando seus colaboradores na pauta da diversidade racial, contemplando mais de 10.500 funcionários e franqueados até o momento. Outra grande iniciativa afirmativa é o programa de estágio focado para pessoas negras. Ele teve início em outubro e disponibilizou 30 vagas de estágio em diversas áreas do corporativo de São Paulo e Rio Grande do Sul. O programa terá duração de 12 meses e oferece formação técnico-comportamental, além de mentoria de carreira e acesso a uma trilha de desenvolvimento focada nos temas mais relevantes para o mercado de trabalho. Iniciativas com essas devem servir de referência positiva para o mercado de moda que busca trabalhar de forma mais ética e responsável com a sociedade. https://exame.com/carreira/pela-diversidade-arezzo-vai-subsidiar-faculdade-de-funcionarios-negros/
O último painel do Congresso Internacional Abit 2022, realizado no começo de novembro em São Paulo, debateu a questão do talento e as novas qualificações técnicas exigidas num setor em crescente demanda por tecnologia. Líderes empresariais falaram sobre a implementação de uma agenda de qualificação e requalificação profissional no contexto da indústria 4.0, assim como sobre a importância cada vez maior dos novos profissionais especialistas em sustentabilidade para profissionais têxteis e em não tecidos, e tecidos técnicos. Dirk Vantyghem, diretor Geral da Euratex, relatou os desafios em treinamento e capacitação de pessoas que atuam no setor têxtil e de confecção na Europa. Segundo ele, os dados mostram que há uma queda no número desses trabalhadores acompanhado de uma maior produtividade. Esse cenário demanda uma revisão das plataformas educacionais e de qualificação dos profissionais da indústria na direção de mais conhecimento tecnológico porém sem deixar de lado as habilidades e competências relacionadas ao talento necessário para trabalhar num setor que se renova constantemente. fonte: https://www.abit.org.br/noticias/talentos-competencias-e-perfil-profissional-do-futuro-o-que-muda
O cenário da experiência e do atendimento ao cliente continua a evoluir em ritmo acelerado. De acordo com a quinta edição do relatório “State of the Connected Customer da Salesforce”, da Salesforce, empresa norte-americana de softwares on demand, 88% dos consumidores dizem que a experiência que uma empresa oferece é tão importante quanto seus produtos ou serviços. A automação é uma realidade que pode trazer benefícios para o atendimento ao cliente, como coletar rapidamente os dados da experiência do cliente e implementá-los no sistema de CRM. No entanto, as empresas também devem encontrar o equilíbrio entre automação e humanidade. Buscar o equilibro entre a automação e a humanidade deve ser um objetivo forte, através da personalização do atendimento e do suporte. O time de colaboradores da empresa deve conhecer profundamente os clientes, sabendo suas necessidades, o seu desejo e saber como conseguir suprir os desejos desse cliente da melhor forma possível. Nesse sentido, agilidade no atendimento, pagamento e em toda a jornada é um ponto essencial que se mantém cada vez mais forte Outro destaque é a diversidade e a responsabilidade socioambiental que deve estar baseada na experiencia do cliente. É na diferença que encontramos grandes soluções, mentes diferentes pensando de formas diferentes, trazendo bagagens culturais e emocionais diferentes, que fazem com que a empresa consiga mapear melhor os clientes e trazer os pontos que fazem sentido para que ele tenha uma ótima experiência. Fonte: https://www.consumidormoderno.com.br/2022/12/07/tendencias-cx-investir-2023/
Quem trabalha com moda precisa estar de olho nos produtos que estão fazendo a cabeça dos consumidores, esta observação confirma as apostas feitas em lançamentos e passarelas, ou seja, de tudo que é ofertado na temporada o que as pessoas gostaram, e estão de fato usando, aparece nas ruas. Falamos deste assunto com a postagem sobre a tendência do tiktok subversive basic que está ainda em alta. Para 2023, o astral que traduz os desejo das ruas, é um street style misturado com o poder da alfaiataria, podendo tomar uma energia mais divertida ou extremamente sexy. Essa é a essência do que temos visto nas ruas! E quais peças fazem parte deste guarda- roupa? Vejamos: O conforto e o ar descolado ficam por conta das peças oversized, traduzindo para o português: peças amplas. Esta modelagem pode ser vista em calças jeans como a calça baggy, wide leg, e calças cargos bem largas com vários bolsos, além de jaquetas de diversos materiais desde que sejam grandes. O sexy estará em peças transparentes, como camisas e croppeds, amarrações, sutiãs usados como tops, as saias longas e justas, minis e micro saias. A parte divertida vemos no uso de texturas com grandes efeitos, no caso plumas e franjas, e muito brilho com paetê e lurex, além dos blazers estampados. Sem medo de apostar em ofertas na sua marca de algumas peças exageradas que compõem looks mais fashionistas. Fique bem informado! Siga nossos canais no Telegram . São 12 opções para você escolher! Matéria original: https://forbes.com.br/forbeslife/2023/01/as-principais-tendencias-de-moda-de-rua-para-2023/
De acordo com pesquisa, o Brasil é o 3º país que mais pesquisa online por Black Friday no mundo, ficando atrás somente dos Estados Unidos e Alemanha, mostrando que a Black Friday já faz parte do calendário de vendas do varejo brasileiro. A Black Friday será comemorada oficialmente no dia 25 de novembro, apesar de diversas lojas já terem iniciado suas divulgações dos descontos e promoções muito antes desta data, já no início do mês de novembro. Na última edição da Black Friday no Brasil, foi gerado um valor recorde de mais de R$ 4.2 bilhões em vendas. O valor médio de cada pedido foi de R$ 753 cada - um aumento de 15% em relação à edição anterior. A categoria de vestuário, que inclui roupas, tênis e acessórios é a preferida dos brasileiros, com mais de 44% de interesse de compra. Segundo a as informações divulgadas pela plataforma de descontos CupomValido.com.br com dados da Statista e SEM Rush., 71,9% dos brasileiros preferem realizar as compras online na Black Friday. O cartão de crédito ainda é a principal forma de pagamento, com 67%. Em seguida fica o dinheiro (nas lojas físicas), cartão de débito, boleto e carteira digital, respectivamente. Fonte: https://br.fashionnetwork.com/news/Brasil-e-o-3%C2%BA-pais-que-mais-pesquisa-por-black-friday-no-mundo,1458542.html
Dados brasileiros do Relatório Especial do Edelman Trust Barometer 2022: Confiança e as Mudanças Climáticas destacam a preocupação com as ações contra os efeitos nocivos das mudanças do clima. Na publicação, 79% acreditam que as ações precisam ser aceleradas; e 63% que pouco ou nenhum progresso já foi feito. Nesse contexto, as ONGs (65%) são a única instituição em que os brasileiros confiam para atuar corretamente. Empresas (48%) e Governo (49%) não têm a confiança dos brasileiros e a Mídia (52%) aparece no patamar de neutralidade. “Existe um espaço importante para as empresas atuarem e liderarem ações de combate às mudanças climáticas, mas é fundamental que atuem em parceria com as demais instituições”, comenta Ana Julião, gerente geral da Edelman Brasil. No país, 65% confiam que empresas farão o que é certo em geral, mas essa confiança cai 17 pontos, ficando no patamar de 48% quando a pergunta é específica sobre o enfrentamento das mudanças climáticas. “É essencial que as empresas reconheçam não apenas a necessidade de agir para reduzir o impacto climático, mas também de educar e fornecer informações confiáveis ??sobre como os indivíduos podem reduzir seu próprio impacto e inspirar com soluções tangíveis”, diz Ana. O estudo ainda aponta: 10 das 13 indústrias não são consideradas confiáveis para combater a crise climática: Carvão (32%), Bancos (38%), Óleo e gás (39%), Moda (42%), Fast food (42%), Automotivo (45 %), Transporte (45%), Varejo (48%), Companhias elétricas (55%) e Alimentos e bebidas (55%). Os únicos setores confiáveis ??são Agricultura (65%), Tecnologia (73%) e Energia Renovável (84%). 69% acreditam que as empresas devem parar de anunciar produtos ou incentivar atividades prejudiciais ao meio ambiente; e 71% acreditam que os produtos devem ter um rótulo ou um QR code para permitir que as pessoas vejam facilmente seu impacto ambiental, avaliado por uma agência independente. Fonte: https://exame.com/esg/confianca-brasil-mudancas-climaticas/
Apresentado como novidade para o mercado brasileiro, o BNPL ("Buy Now Pay Later", na sigla em inglês), que em tradução livre significa compre agora e pague depois, tem características atualizadas de um antigo conhecido do varejo nacional: o crediário. Contudo, isso não impede que a forma de pagamento possa ajudar empresas, especialmente MEIs e MPEs, a conquistar clientes. Trata-se de uma concessão de crédito. No ato da compra, em um mundo ideal, o cliente poderia optar pela forma de pagamento e, em tempo real ou em um período rápido, análises de risco e de fraude seriam feitas para que um limite ficasse disponível para alguma aquisição. Fora deste mundo ideal, a análise pode demorar mais, como alguns dias úteis. Existem dois grandes pontos de vantagem do BNPL para o varejo. Na demanda, a forma de crediário online pode facilitar a vida de quem não tem cartão de crédito ou ficou sem limite na conta que tem, já que a análise é feita em pouco tempo e, para uma compra específica, no chamado check-out. No lado da oferta, a proposta do BNPL não é predatória, porque não substitui vendas por cartão de crédito. Acaba sendo um complemento que pode auxiliar a fechar uma venda que o consumidor talvez tivesse dificuldade de pagar com outras formas de pagamento. Fique de olho nessa novidade e aproveite a oportunidade para incrementar as vendas. Fique bem-informado! Siga nossos canais no Telegram. São 12 opções para você escolher! https://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/artigos/artigosEmpreendedorismo/comunidades-do-sebrae-no-telegram-reunem-empresarios,2462950ee41ae710VgnVCM100000d701210aRCRD Notícia original: https://revistapegn.globo.com/economia/noticia/2022/12/crediario-repaginado-beneficia-empreendedores.ghtml
C&A se joga no Carnaval 2023 Após um longo período de restrições provocadas pela pandemis da Covid-19, o Carnaval 2023 promete ser bem animado para o setor da Moda. Após o anuncio do camarote do Grupo Soma em parceria com a Revista Elle, a C&A trouxe duas outras novidades: o lançamento da collab “Do Bloco Ao Baile”, com o ateliê Ohlograma e a marca da figurinista Alexia Hentsch - que traduz tendências da alta-costura para peças carnavalescas - ; e o patrocínio dos camarotes Arara, na Sapucaí e Expresso 2222, em Salvador. A coleção de carnaval traz peças para utilizar em blocos de rua, pistas de dança ou bailes. Nas peças assinadas pela Ohlograma, marca queridinha dos fashionistas, é possível ver muito brilho, strass, hotpants, franjas, looks all jeans, transparência, tecidos metálicos, paetês, além de óculos divertidos e brincos. Tudo isso com preços mais acessíveis para os clientes da loja de departamentos. Por sua vez, nas peças de Alexia Hentsch é possível encontrar elementos para um look de carnaval chique, com as maxiestampas, tops com transparência, cortes geométricos e body. O Carnaval 2023 promete colocar o evento na agenda de coleções cápsula das marcas de moda. A ver.https://br.fashionnetwork.com/news/C-a-lanca-collab-com-ohlograma-e-alexia-hentsch-e-estreia-patrocinio-no-carnaval-de-2023,1481683.html
Após um longo período de restrições provocadas pela pandemis da Covid-19, o Carnaval 2023 promete ser bem animado para o setor da Moda. Após o anuncio do camarote do Grupo Soma em parceria com a Revista Elle, a C&A trouxe duas outras novidades: o lançamento da collab “Do Bloco Ao Baile”, com o ateliê Ohlograma e a marca da figurinista Alexia Hentsch - que traduz tendências da alta-costura para peças carnavalescas - ; e o patrocínio dos camarotes Arara, na Sapucaí e Expresso 2222, em Salvador. A coleção de carnaval traz peças para utilizar em blocos de rua, pistas de dança ou bailes. Nas peças assinadas pela Ohlograma, marca queridinha dos fashionistas, é possível ver muito brilho, strass, hotpants, franjas, looks all jeans, transparência, tecidos metálicos, paetês, além de óculos divertidos e brincos. Tudo isso com preços mais acessíveis para os clientes da loja de departamentos. Por sua vez, nas peças de Alexia Hentsch é possível encontrar elementos para um look de carnaval chique, com as maxiestampas, tops com transparência, cortes geométricos e body. O Carnaval 2023 promete colocar o evento na agenda de coleções cápsula das marcas de moda. A ver.https://br.fashionnetwork.com/news/C-a-lanca-collab-com-ohlograma-e-alexia-hentsch-e-estreia-patrocinio-no-carnaval-de-2023,1481683.html
O uso execessivo e crescente dos recursos naturais, consequente das produções em grande escala, tem impactado negativamente o meio ambiente. O aumento das temperaturas e do nível do mar, enchentes e queimadas são alguns dos sinais da crise climática que nos cerca cada vez mais. O aquecimento global causado pelo alto nível de gases de efeito estufa (GEE) emitidos na atmosfera aumentou significativamente nas últimas décadas. Quando liberados na atmosfera, esses gases - geralmente provenientes da queima de combustíveis fósseis - retém o calor na atmosfera, aumentando a temperatura média global e ocasionando desastres. Como consequência, nos últimos anos, clientes, investidores e funcionários passaram a ter um olhar mais crítico quanto à responsabilidade ambiental das marcas com as quais tinham contato. Em estudo realizado pela agência de pesquisa norte-americana Union + Webster, por exemplo, constatou-se que 87% da população brasileira prefere comprar produtos e serviços de empresas sustentáveis e 70% dos entrevistados disse que não se importa em pagar um pouco mais por isso. A indústria da moda, globalmente, precisa reduzir suas emissões de GEE pela metade até 2030 para evitar o aumento de temperatura média da Terra até 1,5°C, limite considerado seguro pelos cientistas. Como forma de contribuir para essa meta, as empresas têm investido em uma estratégia chamada neutralização de carbono. Ser “carbono neutro” significa que a produção total de dióxido de carbono (um gás de efeito estufa) durante a produção em uma empresa é igual a zero. No entanto, isso não significa que as empresas terão emissões zero de carbono, mas que essas emissões serão compensadas, ou seja, contrabalançadas. As vantagens de ser uma empresa carbono neutro: redução de custos, aumento da reputação, aproximação de investidores, captação de recursos premium e aquisição de talentos facilitada são algumas das vantagens que essas empresas possuem. Ao adotarem práticas responsáveis e preocupadas com o meio ambiente, as companhias são mais bem vistas por funcionários e fornecedores, que passam a valorizar cada vez mais a parceria e o espaço de trabalho. Assim como os clientes, que veem essas marcas com mais credibilidade. Fonte: https://exame.com/negocios/sob-o-risco-de-perder-investidores-empresas-correm-para-se-adaptar-a-essa-nova-tendencia-veja-qual/
A tecelagem brasileira, Cataguases, se juntou à plataforma de conteúdo de moda, Steal The Look, para o lançamento de uma websérie de 3 episódios que apresentam todo o processo produtivo de uma fábrica de tecidos de algodão. Fiação, tingimento, estamparia, acabamento, todas as etapas do processo produtivo são descritos na séria de um modo bem humorado e comunicativo. Fundada em 1936, a Cataguases é uma plataforma produtiva de tecidos planos no Brasil, com um modelo verticalizado, passando por fiação, tecelagem, beneficiamento e confecção. Também possui um estúdio de criação e desenvolvimento em estamparia, fios tintos, maquinetas e tecidos em diversas construções. Exporta para mais de 30 países e atende a todos os principais grupos de moda nacionais, como Inbrands, Grupo Soma, Arezzo&Co, Renner e C&A. O primeiro vídeo da websérie já está disponível nos canais digitais da Cataguases e Steal The Look no Instagram e Youtube. https://br.fashionnetwork.com/news/Cataguases-lanca-webserie-sobre-o-inicio-da-cadeia-produtiva-da-moda-em-parceria-com-steal-the-look,1477285.html
Os últimos anos forma marcados por profundas transformações no varejo e nos hábitos consumidores. Segundo o relatório Global Payments Report, o comercio eletrônico global deve crescer 55,3%, e as vendas de ecommerce no Brasil devem aumentar até 95% até 2025. A NRF Retail´s Big Show, que aconteceu em janeiro em Nova York, trouxe alguns insights para alavancar os negócios no universo online. Algumas tendencias podem ser apreendidas do que foi apresentado no evento: 1) Foco na experiência do cliente- Esse deve ser o principal ponto de atenção dos empreendedores, tanto no ecommerce quanto no varejo. Não é apenas focar em preço competitivo, mas também na busca pelo produto nas plataformas digitais, ter as informações de forma mais clara possível, as formas de pagamento acessíveis, e o pós-venda que deve ser tão eficiente quanto o processo de compra. 2) Omnichannel ainda mais em alta- ou seja, empresas devem ser multicanais facilitando a jornada do cliente de adquirir um produto no mobile, tablet , ou na loja física. 3) A volta do consumidor às lojas físicas- O foco da vez é o desejo de interação com a marca, de viver in loco a experiência da jornada, e isso pode ser um alerta para as marcas que investem exclusivamente no negócio online. O cliente está também procurando um atendimento consultivo e humanizado. 4)Social Commerce: o varejo como mídia- Não há como negar a influência que as redes sociais do Instagram e TikTok exercem na decisão de compra dos consumidores. 5) Agregar ofertas de serviços – oferecer soluções no formato de marketplace , e não apenas uma loja de produtos. Agregar praticidade, inovação, qualidade e eficiência, é o futuro que já está presente. Fonte: https://www.consumidormoderno.com.br/2023/02/01/cinco-tendencias-para-e-commerce/
Muitas pesquisas vem atestando o número crescente de roupas descartadas pelos usuários nos aterros sanitários, assim como o pouco tempo de uso de peças novas. No Reino Unido, a vida útil de peças de moda tem uma média de pouco mais de 2 anos. A cultura do descarte vem dominando os hábitos de consumo, e mesmo entidades que recebem doações não conseguem dar destino correto em função do excesso de produtos que recebem. Esse excedente acaba sendo enviado para países em desenvolvimento onde são descartados ou incinerados provocando graves problemas sociais e ambientais. Por isso é cada vez mais importante prolongar a vida útil de nossas roupas. E como podemos fazer isso? Veja algumas dicas importantes: Aprenda a fazer pequenos reparos simples ou procure uma costureira ou alfaiate no seu bairro. Faço pequenos bordados á mão para cobrir rasgos em jeans, casacos, etc. Aprenda a tirar manchas e sua peça volta ao estado de nova. O Google tem inúmeras dicas para todos os tipos de manchas e tecidos. Busque inspiração em designers de upcycling que transformam peças inteiras, misturando texturas, inovando nas misturas de tecidos e padronagens. Usando sua criatividade você pratica a moda sustentável e recicla seu guarda-roupa sem gastar muito por isso. https://www.cnnbrasil.com.br/estilo/como-aumentar-a-vida-util-do-seu-guarda-roupa/
Receba o melhor dos nossos conteúdos por e-mail. É grátis!
Clique aqui