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Em momentos em que a economia está desfavorável e as vendas estão em baixa, o empresário precisa reconsiderar os gastos e cortar custos para compensar a queda no faturamento.

Muitas vezes, na visão de quem está imerso no negócio, tudo pode ser indispensável, por isso, nesta hora, ouvir uma opinião de fora pode ser essencial para enxergar os custos de maneira diferente.

O consultor do Sebrae, André Wormhoudt, recomenda que essa análise seja feita ao classificar os custos em três categorias:

1) Custos Fixos: São os que englobam os gastos para manter a estrutura administrativa e comercial da empresa. Podem ser “rateados” aos produtos, porém, o mais comum, é serem pagos por meio de uma margem aplicada ao preço de venda dos produtos.

2) Custos Diretos: São aqueles cujo valor está em uma unidade ou um lote do produto, como matéria prima e salários de funcionários da produção.

3) Custos indiretos: São gastos relacionados ao processo produtivo, mas que não ficam tão aparentes como os diretos. Podem ser energia elétrica, gás, manutenção e depreciação de equipamentos, salário de supervisores e encarregados, entre outros.

Eles também são chamados de “gastos gerais de fabricação” e normalmente são atribuídos aos produtos após a definição do chamado “critério de rateio”, como, por exemplo, os gastos com salário de supervisores, que serão rateados aos produtos com base no custo de mão de obra direta que cada produto já possui.

Fazendo essa classificação, o administrador terá melhores condições de identificar qual tipo de custo possui maior peso na composição do produto (direto, indireto ou fixo) e avaliar as alternativas dentro de cada categoria para sua redução e, consequente, melhoria do lucro.

Para entender mais a fundo, acesse gratuitamente a cartilha do Sebrae “Como administrar os custos da sua Empresa”, e participe da palestra “Por dentro dos custos, despesas e preço de venda”.

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