Alternativas para bares, restaurantes e afins em tempos de crise
Conheça cursos online gratuitos desenvolvidos pelo Sebrae e Abrasel, onde você encontrará informações para proteger seus negócios e encontrar novos caminhos

O setor de alimentação fora do lar é fundamental no dia-a-dia do brasileiro e para a economia do país. Gera milhões de empregos em cerca de 1,4 milhão de negócios e corresponde a 2,7% do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil, com um faturamento de 176 bilhões de Reais em 2018. No entanto, no contexto da pandemia COVID-19 tem se mostrado um dos segmentos mais impactados.
O Sebrae e a Abrasel, em parceria, desenvolveram o projeto Gastronomia Digital. O projeto apresenta conteúdos em vídeo aulas e material de apoio para ensino à distância visando oferecer aos pequenos negócios de alimentação fora do lar conteúdos com a finalidade de suprir informações e conhecimentos sobre diversos temas de interesse deste público em uma cultura de acesso digital.
Esse ambiente de aprendizagem foi criado para que você possa melhorar a produtividade do seu bar, restaurante ou similar. O foco é dar conhecimento para você, empreendedor, e sua equipe, com diversos cursos que auxiliarão neste processo. São vídeos e e-books disponíveis gratuitamente para melhorar a competitividade do seu negócio.
Veja abaixo pílulas se conhecimento úteis para enfrentar tempos difíceis e ajuda-lo nesse momento:
Delivery
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Conheça também a cartilha Como organizar um serviço de delivery eficiente
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Confira o vídeo abaixo e pegue as melhores dicas sobre delivery.
Qualidade e segurança de alimentos
Gerenciamento de Fornecedores
Escrito por Luiz Carlos Rebelatto dos Santos, colaborador do Sebrae Nacional.
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A busca de substâncias para eliminar dores e curar doenças é uma das atividades mais antigas da humanidade. Há um fio de continuidade histórica ligando os feiticeiros e xamãs, presentes em todas as culturas desde a Antiguidade, aos alquimistas da Idade Média, às boticas europeias do século XVIII e às modernas farmácias. O curso superior de Farmácia foi um dos primeiros a serem criados no Brasil, em 1832, no Rio de Janeiro. Quase um século depois, em 1931, a profissão de farmacêutico foi regulamentada, passando a poder ser exercida apenas pelos graduados em Farmácia. Nas últimas décadas, o campo de atuação do farmacêutico vem se ampliando vigorosamente, por diversos motivos. Entre eles, o envelhecimento da população e a expansão de tratamentos de saúde – muitos deles absorvidos pelo Sistema Único de Saúde (SUS) ou pelos planos privados. Tudo isso aumenta a demanda por medicamentos. Destaca-se, ainda a proliferação das farmácias de manipulação – que elaboram produtos personalizados, de acordo com as necessidades exatas do paciente. A disseminação dos medicamentos genéricos e o acesso do paciente à informação via internet também vêm transformando o farmacêutico em uma fonte de informações cada vez mais confiável para o público. Veja a seguir algumas dicas para o(a) farmacêutico(a) disposto a empreender. 1. Áreas de atuação De acordo com a regulamentação profissional, o farmacêutico pode atuar nas áreas de fármacos e medicamentos, análises clínicas e toxicológicas, e, também, no setor de alimentação. Nas duas últimas áreas, há interfaces e cruzamentos importantes com outras profissões, como as de bioquímico, nutricionista e engenheiro de alimentos. Uma atividade que cresceu muito nos últimos anos foi a harmonização facial com aplicação de substâncias como ácido hialurônico ou botox. Farmacêuticos por serem habilitados na aplicação de 2. Mercado e formas de empreender O fato é que o Brasil já era, em 2020, o 6º maior mercado farmacêutico do mundo (o maior são os Estados Unidos), com vendas de R$ 79,2 bilhões entre janeiro e julho daquele ano. E se a pandemia de Covid-19, que espalhou-se pelo país nos primeiros meses de 2020, criou sérios problemas para a economia brasileira, ela não afetou o mercado farmacêutico. Ao contrário, apenas estendeu o campo de atuação do profissional. O farmacêutico disposto a empreender pode optar pela instalação de uma drogaria ou de uma farmácia de manipulação. Atenção especial para um mercado em franco crescimento: o das farmácias veterinárias, que acompanha a maior sofisticação dos cuidados com os pets no Brasil. Afinal, nunca os animais de estimação estiveram tão próximos de seus donos como na pandemia. Ainda, a associação entre estética e bem-estar, que já era uma forte tendência, virou uma verdadeira referência em autocuidado. Óleos essenciais, maquiagem não testada em animais, produtos naturais produzidos de forma artesanal são, cada vez mais, uma forma de cuidar da beleza e da saúde - das pessoas e do planeta. Uma busca por cosméticos veganos no Google ilustra o tamanho e potencial desse mercado. 3. Parcerias com outros profissionais É cada vez maior o número de farmacêuticos que selam parcerias com outros profissionais para diversificar e ampliar os seus negócios. Assim, as farmácias podem oferecer o apoio de nutricionistas para indicar ao cliente a melhor dieta para potencializar seu tratamento. Ou de fisioterapeutas para sugerir exercícios capazes de acelerar a recuperação de uma doença. Lembre-se de que parcerias bem feitas multiplicam o mercado de todos os envolvidos. 4. Fique atento às novidades do mercado Em tempo de pandemia, é fundamental estar atento à conjuntura nacional e internacional, para prestar a informação mais acurada ao seu cliente e, assim, garantir a sua confiança. E o seu retorno ao estabelecimento. O avanço dos negócios e da comunicação no mundo digital também podem abrir novas oportunidades de negócios para o farmacêutico. Se temos que conviver com o isolamento social – em maior ou menor grau –, você não pode deixar de contar, por exemplo, com o delivery de medicamentos. E no que se refere à comunicação digital, aproveite a demanda do público por informações qualificadas para apresentar seu negócio e os serviços que presta. Que tal oferecer à sua rede de contatos uma live sobre a eficácia das vacinas? Um pequeno impulsionamento bem articulado nas redes sociais pode garantir que esse conteúdo – importantíssimo nos tempos em que vivemos – chegue ao seu público direto como os moradores das imediações de seu estabelecimento. 5. Conheça melhor as oportunidades de abrir seu negócio Acesse a ideia de negócio como montar uma drogaria. Acesse ideia de negócio como montar uma farmácia de manipulação.
“Em tempos de crise, há quem chore e há quem venda lenços”, afirma um antigo ditado que se aplica perfeitamente aos profissionais da beleza como cabeleireiro, barbeiro, esteticista, manicure, pedicure, depilador e maquiador. A pandemia do Coronavírus afastou a clientela dos salões de beleza e clínicas de estéticas de todo o mundo. Mas também abriu novas oportunidades para quem vê as dificuldades como desafios que, superados, lhe garantirão maior destaque no mercado. Oferecer segurança em tempos inseguros, atendimentos com respeito ao isolamento social, buscar parcerias com outros profissionais, optar pela segmentação de mercado e apostar na mídia digital como elemento de construção de sua imagem são ótimas alternativas para esses tempos. Afinal, um dos principais atrativos do ofício de cabeleireira(o) é estar muito próximo da clientela. E você não pode perder a chance de manter-se perto de quem confia em seu trabalho. 1. Fique atento às tendências Sua clientela está sempre interessada nas novas tendências, que aparecem na TV e no cinema, nas revistas e nas redes sociais, do país ou do exterior. Esteja sempre atento aos rumos da moda, para poder oferecer ao cliente uma ampla variedade de opções, que diferencie seu trabalho no mercado. A internet, publicações especializadas e eventos – presenciais ou virtuais – são as melhores opções para você se manter atualizado. 2. Aposte na Green Beauty Os produtos botânicos, veganos e orgânicos estão em alta para consumo e tratamentos no salão de beleza. A "Beleza Verde", em tradução livre, é cada vez mais procurada por clientes que querem menos componentes químicos fortes e produtos mais naturais. Aposte oferecendo itens e serviços que são aderentes à ideia, assim, você poderá testar a receptividade dos consumidores. 3. Segmentação: um mercado em alta O mundo aceita cada vez mais a variedade de apresentações pessoais e isso abre, para a(o) cabeleireiro(a) grandes oportunidades para apostar na segmentação de mercado. Muitos salões ganharam fama e clientes investindo, por exemplo, na especialização em tranças ou em penteados étnicos. Estude com carinho sua clientela – atual ou potencial. Talvez a segmentação seja o melhor caminho para você ampliar suas atividades. 4. Parcerias com outros profissionais Oferecer, sempre com segurança, “pacotes” de serviços pode ser outro diferencial muito importante para você se afirmar no mercado. E o ofício de cabeleireiro abre inúmeras possibilidades de parcerias com outros profissionais, sempre visando à comodidade do cliente. Assim, o penteado ideal pode ser complementado por serviços de profissionais como manicure ou podólogo. Parcerias desse tipo podem duplicar ou triplicar a clientela de cada um dos profissionais envolvidos. 5. Entre firme no mundo digital O mundo da comunicação vem passando por transformações profundas há muito tempo. A pandemia causada pelo novo coronavírus acelerou essas mudanças. A comunicação digital ganhou ainda mais força por conta do isolamento social, em detrimento de formas mais tradicionais de se aproximar de seu cliente, como a distribuição de folhetos. Ter um site e marcar presença nas principais redes sociais (Instagram, Facebook ou outras, de acordo com o perfil de sua clientela) são fundamentais nesses novos tempos. Contar com um perfil no Google Maps também amplia sua visibilidade na internet. Ainda que você não tenha um salão e atenda em domicílio, é importante marcar um ponto no Google Maps, mesmo que ele indique sua residência. Isso porque, quando alguém busca uma cabeleireira ou manicure em sua cidade ou bairro, o robô de busca do Google prioriza quem está no Google Maps. Mas não basta estar nas redes sociais. Você precisa oferecer o conteúdo que o cliente procura, para decidir a que profissional vai recorrer. Seu trabalho é essencialmente visual, então, apresente sempre uma variedade de fotos com suas produções. E, também, vídeos de curta duração (no máximo, dois minutos), mostrando o resultado do seu trabalho, assim como testemunhos de clientes satisfeitos. O compartilhamento dessas imagens será decisivo para o crescimento de seus negócios. A popularização das lives durante os meses de isolamento social forçado também pode indicar a você novos caminhos. Que tal convidar seus clientes – atuais e potenciais –, assim como seus amigos, para uma live com profissionais sobre as tendências da moda para quem quer penteados inovadores? O primeiro passo nesse caminho de trocar o choro pela produção de lenços – ou melhor, de penteados –, é analisar cuidadosamente o mercado, as possibilidades abertas e o investimento necessário, e formalizar seu negócio. O SEBRAE oferece apoio, cursos, material e orientações em todas essas etapas. Quer ser quem “faz a cabeça” de seus clientes? Então, siga esse caminho para montar seu negócio de sucesso: Acesse, no portal do SEBRAE, o artigo Dez fatores-chave para o sucesso de um salão de beleza. Cabeleireiros e manicures podem ser MEI – Microempreendedores Individuais? Saiba como se formalizar.
Com o isolamento social provocado pela pandemia de Covid-19, o velho ditado que diz que ‘uma imagem vale mais do que mil palavras’ se tornou ainda mais verdadeiro no mundo digital. A imagem perfeita é buscada tanto por consumidores, influenciadores digitais e até empresas em suas exposições nas mídias sociais e, consequentemente, serviços de fotógrafos estão cada vez mais buscados. Mesmo em uma época em que grande parte das pessoas cria e distribui fotos nas suas mídias sociais, a verdadeira fotografia exige olhar artístico e técnica apurada, e tem um alto valor comercial agregado. Além de muita criatividade, saber manejar o equipamento, criar um jogo de luzes e sombras, escolher os melhores ângulos e diversos outros fatores são responsáveis para que alguns profissionais se destaquem nas mais diversas áreas de distribuição. Exposições em galerias são totalmente dedicadas às fotografias, repórteres especializados em fotojornalismo são muito valorizados e há profissionais que vendem seus trabalhos para bancos de imagens publicitárias, entre inúmeras outras oportunidades. Basta digitar a expressão fotógrafos para no Google e o buscador já revela as maiores demandas por profissionais na atualidade. 1. Influenciadores digitais A expressão “fotógrafos para seguir no Instagram” é a mais buscada no interesse por fotógrafos e a expressão “fotógrafos para se inspirar” é a 3ª mais buscada. O público de interessados por técnicas de fotografia crescemais a cada dia. Dar aulas, compartilhar dicas e montar um público seguidor pode ser um bom negócio para fotógrafos já experientes ou especializado em algum nicho. Vender cursos, monetizar vídeos e merchandising são as práticas mais comuns. 2. Fotografia para eventos A segunda expressão mais buscada no Google associada a fotógrafos é “fotógrafos para casamentos”, mas fotógrafos para formatura e eventos em geral estão entre as expressões mais buscadas. Para esse tipo de atuação o marketing de indicação é essencial. As pessoas pedem aos amigos nas redes sociais recomendações de bons profissionais. Manter perfis nas principais mídias digitais é fundamental para que seu negócio possa ser divulgado. A cada atuação, é importante pedir para o cliente marcar seu perfil com um @. Explorar hashtags nas publicações também é essencial porque consumidores usam esse recurso para pesquisa a exemplo de #FotografoCampinas ou #NewBorn se essa for uma das suas habilidades. Ter um site e perfis no Google Maps potencializam sua visibilidade na internet. Mesmo que você ainda não tenha um estúdio ou um estabelecimento comercial, é estratégico marcar um ponto no Google Maps ainda que seja sua residência ou um coworking. Isso porque quando alguém busca fotógrafo em sua cidade, o Google prioriza quem está no Google Maps. Saiba como aparecer fácil na primeira página do Google. 3. Books Buscas no Google por profissionais que façam álbuns de fotos ou books profissionais estão entre as mais frequentes. Os motivos são diversos e vão além das datas marcantes como nascimento, gestação, famílias e casais. Ensaios fotográficos pessoais são cada vez mais demandados e a preocupação crescente pela auto aceitação e apresentação social são umas das razões do aumento do interesse. A dica de marketing digital nesse caso é disponibilizar o portfólio ou álbuns em site próprio ou nas redes sociais. Pedir para que seus clientes marquem seu perfil nas fotos de sua autoria potencializa sua visibilidade e transmite credibilidade. 4. Varejo online e negócios B2B O comércio online cresceu muito, e o apelo visual dos anúncios é um diferencial importante. Os produtos à venda pela internet precisam ser exibidos de forma a atrair os potenciais consumidores e ter suas características ressaltadas, ao mesmo tempo sem correr o risco de constituir propaganda enganosa. Esse é um exemplo de demanda que abre um campo imenso para os fotógrafos profissionais. Empresas físicas também contratam fotógrafos para suas peças de divulgação nas redes sociais ou para galerias em sites. O marketing de conteúdo é uma boa forma de divulgar esse tipo de serviço porque a mensagem de seus textos ou vídeos precisa convencer da importância das fotos profissionais nos negócios. Blogs, Instagram e Youtube são bons canais para esse fim. 5. Estúdio fotográfico Montar um estúdio fotográfico é entrar em um campo de mercado abundante e promissor. Produzir cliques de moda para páginas de revistas, anúncios publicitários para mídias tradicionais ou digitais; fotografar shows, festas, eventos, competições esportivas, formaturas; produzir fotos aéreas, documentais e tantas outras são algumas das atividades possíveis para quem se dedica a obter as melhores imagens. Com o tempo, os profissionais que se destacam conseguem estabelecer parcerias interessantes e dominar esse mercado tão promissor. Até lá, é essencial construir um bom portfólio e dominar ferramentas de divulgação. Porém, antes mesmo de se capacitar, o empreendedor deve estudar o mercado, formalizar seu estúdio e pesquisar o equipamento necessário. Para todas essas etapas, o SEBRAE oferece apoio, cursos e orientações. Quer montar o seu negócio em fotografia e terminar 2021 bem na foto? Então, siga esses passos para construir um negócio de sucesso: Acesse a ideia de negócio so Sebrae: Como montar um estúdio fotográfico. Fotógrafos podem ser MEI – Microempreendedores Individuais? Saiba como se formalizar.
A partir do dia 04 de dezembro de 2020 o novo portal da REDESIM, sistema que diminui o tempo de empresas no Brasil, terá novo visual e nova URL. O novo endereço passa a ser: gov.br/redesim Você será redirecionado para a URL fixa https://www.gov.br/empresas-e-negocios/pt-br/redesim Mas não se preocupe, os serviços e conteúdos continuam do mesmo jeito que você já estava acostumado. Abrir uma pessoa jurídica, alteração de dados de CNPJ ou encerramento de atividades continuam da mesma forma. Acesse o Boletim A REDESIM fez um tutorial contendo todas as alterações e novidade do novo portal. Confira aqui. Importante! O portal antigo continuará funcionando até 31 de dezembro de 2020 no endereço https://antigo.redesim.gov.br E se alguém tentar acessar o endereço antigo redesim.gov.br ele será redirecionado para o novo portal que contém a REDESIM: https://www.gov.br/empresas-e-negocios/
A partir do dia 04 de dezembro de 2020 o novo portal do Microempreendedor Individual terá novo visual e nova URL. O novo endereço passa a ser: gov.br/mei Você será redirecionado para a URL fixa https://gov.br/empresas-e-negocios/pt-br/empreendedor Mas não se preocupe, os serviços e conteúdos continuam do mesmo jeito que você já estava acostumado. Formalização do Mei, imprimir um boleto ou fazer uma declaração continuam da mesma forma. Os serviços abaixo continuam e os sistemas utilizados serão os mesmos. Cursos do Sebrae Na página inicial do novo portal você acessará também os melhores cursos online e gratuitos do Sebrae para empreendedores. Importante! O portal antigo continuará funcionando até 31 de dezembro de 2020 no endereço https://antigo.portaldoempreendedor.gov.br
O capitalismo consciente tem transformado a economia global. Aos poucos, fica para trás o princípio perverso do hiperconsumo e do sucesso financeiro a qualquer custo. É definitivo: o impacto social vem mudando a forma como vivemos e, principalmente, como fazemos negócios. E o movimento da economia colaborativa (compartilhada ou em rede, como a chamam alguns) nada mais é do que a concretização dessa nova percepção de mundo. E o que os pequenos negócios têm a ver com isso? Diante de problemas sociais e ambientais que só se agravam, cada vez mais o acúmulo é substituído por compartilhamento. Assim, empresas que facilitam o compartilhamento e a troca de serviços e objetos têm sucesso crescente e são prova de como a adesão à tendência está longe de atingir um ápice. O compartilhamento é oportunidade de renda Seja para poupar ou mesmo para levantar alguma renda extra, hoje praticamente não há limites para o compartilhamento. O fotógrafo paranaense Gustavo Benke, mencionado nesta matéria da Exame, é exemplo disso. Acostumado a receber, na sua casa de Curitiba, parentes, amigos e amigos de amigos, Gustavo decidiu adotar o mesmo estilo de vida na casa que aluga em Florianópolis, onde estuda. A divisão do espaço traz benefícios para todo mundo: os hóspedes economizam com a estadia, a alimentação e tudo mais, e Gustavo recebe ajuda nas despesas. Ele também tem o hábito de trocar serviços fotográficos por bens ou serviços de que necessita. Veja também: Economia colaborativa: a tendência que está mudando o mercado
Os principais cuidados para quem deseja iniciar um empreendimento de criação de suínos são relacionados a manejo adequado e nutrição dos animais, aos cuidados com a higiene e a saúde, bem como conhecimento e aprimoramento gerencial. A perspectiva de aumento na produção é animadora para começar no ramo da suinocultura.
Você já teve a ideia e até já visitou a página de Ideias de Negócio (e se não visitou, não perca tempo, porque o Sebrae realizou muitos estudos com mais de 450 ideias de negócios em diversos segmentos, que dão uma visão geral sobre cada negócio para apoio na tomada de decisão do futuro empresário, ok?). Você também já até elaborou a ideia, aperfeiçoou o seu produto, estudou as empresas do segmento. Você já pensou também na estratégia de marketing para atrair os consumidores e já até realizou o levantamento de todas as informações necessárias e tem, inclusive, o local da atividade escolhido. Tudo estruturado? Falta apenas colocar a mão na massa: registrar a empresa e torná-la realidade.
A formalização do microempreendedor individual requer o pagamento de uma mensalidade, por meio de boletos (DAS), até o dia 20 de cada mês. 1. O Carnê da Cidadania será enviado para o meu endereço do MEI? Não. 2. Se não vou receber o Carnê, como faço para gerar os boletos e pagar? Você tem três opções: Acesse o Portal do Empreendedor, na aba Carnê MEI – DAS, e informe o número do CNPJ para imprimir os boletos. Fazer a opção pelo débito automático no Portal do Simples Nacional, no meu "Simei Serviços", opção Débito Automático. Procure o Sebrae mais próximo. Você tem a opção de imprimir todos os boletos (DAS mensais de janeiro a dezembro) para realizar os pagamentos durante o ano. O pagamento pode ser realizado em qualquer agência da Caixa Econômica Federal, Banco do Brasil, bancos estaduais, casas lotéricas e/ou bancos conveniados. 3. Quanto devo pagar? Quais impostos devem ser pagos? O valor mensal a ser pago pelo MEI varia de acordo com o setor econômico. Com o registro, o MEI passa a ter a obrigação de contribuir para o INSS/Previdência Social, sendo de 5% sobre o valor do salário mínimo, mais R$ 1,00 de ICMS para o estado (atividades de indústria, comércio e transportes de cargas intermunicipal e interestadual) e/ou R$ 5,00 ISS para o município (atividades de Prestação de Serviços e Transportes Municipal). 4. Em que dia do mês vencem os impostos (DAS)? O vencimento dos impostos (DAS) ocorre no dia 20 de cada mês, passando para o dia útil seguinte caso incida em fim de semana ou feriado. 5. Para o MEI que não pagou o Carnê do MEI – DAS no vencimento, é possível utilizar a guia vencida para pagamento em atraso? Não. O MEI deve imprimir uma nova guia para recolhimento em atraso. Ela contemplará as multas e os juros, para recolhimento até o último dia útil do mês, conforme data impressa no DAS. O pagamento da nova guia é feito diretamente em qualquer agência da Caixa Econômica Federal, Banco do Brasil, bancos estaduais, casas lotéricas e/ou bancos conveniados. 6. Mas o que é o DAS? São boletos de pagamento emitidos pelo governo (Secretaria da Micro e Pequena Empresa – SMPE) para que o MEI possa pagar as contribuições mensais inerentes à formalização. 7. Se eu estiver inadimplente, como deve proceder para quitar os boletos vencidos? O MEI deve imprimir outro boleto para recolhimento em atraso, acessando o Portal do Empreendedor, na aba Emissão de carnê de Pagamento – DAS. 8. Se as informações impressas no boleto estiverem incorretas (nome, razão social, CPF, valores, datas), o que devo fazer? Consultar os dados de seu cadastro, no Portal do Empreendedor, na aba Emissão do Certificado do MEI – CCMEI, para verificar se estão corretos. Caso os dados estejam incorretos, fazer uma alteração no próprio Portal do Empreendedor, na aba Alteração de Dados Cadastrais, para correção. Caso os seus dados cadastrais estejam corretos, comunicar a Ouvidoria da Secretaria da Micro e Pequena Empresa, para registro dos dados incorretos constantes no boleto. Desconsiderar o boleto com os dados incorretos e imprimir novas guias para pagamento acessando, no Portal do Empreendedor, a aba Emissão de carnê de Pagamento – DAS. 9. Quais são as vantagens que obtenho ao me formalizar? A vantagem para o MEI é o direito aos benefícios previdenciários, como aposentadoria por idade, licença-maternidade, auxílio-doença, entre outros, depois de obedecidos os prazos de carência. A carência começa a contar a partir do pagamento do primeiro boleto na data de vencimento. A contribuição ao INSS é reajustada sempre que houver aumento do salário mínimo. 10. O MEI deve pagar algum boleto de cobrança que chega pelos Correios? Não. O único pagamento que o MEI deve fazer é o do DAS, emitido exclusivamente pelo Portal do Empreendedor desde 2016. 11. Caso eu receba algum boleto, o que devo fazer? Caso receba algum tipo de cobrança, não efetue o pagamento, uma vez que é indevida. O MEI não é obrigado a se filiar a nenhuma instituição ou pagar boletos enviados pelos Correios por instituições, associações e/ou sindicatos. 12. Se o MEI, durante o ano, alterar, incluir ou excluir atividades do registro, o valor do DAS será alterado? Não. O valor não sofre alteração até o encerramento do ano, em dezembro. Assim, o MEI deve continuar a recolher os boletos mensais no portal, com o mesmo valor. No ano seguinte, as guias de recolhimento terão os valores alterados. 13. O MEI que está sem movimento (inativo) deve fazer o que para não gerar novos débitos? Solicitar o encerramento (baixa) gratuitamente do registro como MEI no Portal do Empreendedor, na aba Baixa, e também preencher a Declaração de Extinção. Para saber suas pendências, acesse o Portal do Empreendedor. 14. Como deve proceder o MEI que efetuou o pagamento do DAS em duplicidade? Tendo em vista que o DAS pode conter até três tributos distintos: Contribuição Previdenciária (competência federal), ICMS (competência estadual) e ISS (competência municipal), o MEI poderá solicitar a restituição do DAS pago indevidamente, até cinco anos após a data do seu recolhimento, diretamente ao respectivo órgão público federado, conforme citamos acima e observada a respectiva competência tributária. Exemplo: o MEI com atividade de comércio e serviços recolhe um DAS indevidamente. Nesse caso, deverá solicitar a restituição da Contribuição Previdenciária na unidade da Receita Federal do Brasil; do valor de ICMS perante a Secretaria de Fazenda Estadual; com relação ao ISS, na Administração Tributária Municipal. Como os procedimentos e documentos a serem apresentados podem variar, o MEI deve procurar maiores informações diretamente nos respectivos órgãos.
Quer abrir seu próprio negócio, mas ainda não sabe por onde começar? Para inciar com o pé direito, é fundamental saber o passo a passo do que é o correto. Nós criamos uma espécie de roteiro para que você não tenha dúvidas na hora da formalização. Vamos lá? Para uma microempresa exercer suas atividades no Brasil, é preciso, entre outras providências, possuir registro na prefeitura ou na administração regional da cidade onde ela funcionará, no estado, na Receita Federal e na Previdência Social. Dependendo da atividade, pode ser necessário também o registro na Entidade de Classe, na Secretaria de Meio-Ambiente e outros órgãos de fiscalização. É certo que o procedimento varia de acordo com as leis estaduais. Mas os passos a serem seguidos são basicamente o mesmos em todo o Brasil. Vão da consulta da viabilidade de abertura até o estabelecimento do aparato fiscal necessário para o funcionamento. Consulte aqui tudo o que você precisa fazer para registrar sua empresa. A figura do contador não só é importante nesse processo: é fundamental! É ele - ou ela - quem irá orientá-lo ao longo de todo os passos da abertura da empresa. Além disso, a inscrição estadual da empresa só pode ser feita por meio de um contador. Então, ele(a) precisa ser consultado e contratado desde o início. Gastos O custo médio para a abertura de uma empresa varia de estado para estado. Assim, o gasto pode variar entre R$ 30,00 a R$ 200,00. Após abrir a empresa, os custos iniciais são: aluguel, gastos com água e energia, telefone, honorários do contador, impostos e os custos com funcionário - se houver contratação de imediato. Tributos A microempresa estará enquadrada no Simples Nacional, que é uma forma simplificada e englobada de recolhimento de tributos e contribuições, tendo como base de apuração a receita bruta. A alíquota vai variar de 4% até 17,42%. É importante você saber também que uma ME de serviço, comércio e indústria pagam impostos diferentes. A de serviço paga o ISS; a de comércio, o ICMS; e a indústria o IPI.
A escolha do nome da sua empresa (o nome fantasia) é um dos passos mais importantes para quem está abrindo um negócio. A decisão deve ser tomada com base em aspectos que despertam no público-alvo a curiosidade de conhecer a empresa e adquirir o produto ou serviço oferecidos por ela. O nome fantasia alinhado ao posicionamento de mercado e à identidade visual contribuirá para a sobrevivência do empreendimento. O nome fantasia não é necessariamente igual ao nome empresarial, cujas regras estão previstas no Código Civil e que deve seguir determinado padrão previsto em lei. Disponibilizamos a seguir algumas dicas que podem ajudá-lo no processo de criação do nome fantasia.
O Modelo de Negócio ou Canvas, como também é conhecido, é um instrumento que ajuda a iniciar bem um empreendimento. Foi desenvolvido pelo suiço Alex Osterwalder para facilitar o entendimento completo de um negócio. Assim, o modelo tem o objetivo de descrever todos os elementos e fases que compõem um empreendimento, proporcionando a integração da organização. De acordo com o criador da ferramenta, os componentes centrais de um empreendimento são: segmento de clientes, proposta de valor, canais de distribuição, relacionamento com clientes, fontes de receita, recursos principais, atividades chave, principais parcerias e custos. Baseado em um quadro com blocos organizados, como demonstrado na figura abaixo, o Modelo de Negócio proporciona a visualização das principais funções de uma organização, possibilitando assim que empreendedores reflitam a respeito de cada função da empresa para, então, descobrir o que precisa ser feito a fim de conquistar clientes e aumentar os resultados do empreendimento. Ao proporcionar uma visualização completa dos processos da organização, o Modelo de Negócio possibilita inovar, estabelecendo uma proposta de valor única para o empreendimento. O principal benefício do modelo é a sua simplicidade e rápida implementação. Com uma caneta, alguns post-its e uma boa mesa, o empresário vai poder trabalhar com uma metodologia criativa para melhoria dos negócios. Ele deve responder às seguintes perguntas: O que vou fazer?A resposta é a proposta de valor Para quem vou fazer?A ideia é definir o público consumidor e as melhores maneiras de se relacionar com ele Como vou fazer?O objetivo é descobrir quais são os principais recursos, atividades e parceiros Quanto vou gastar?A finalidade é saber quais são as receitas e qual será a estrutura de custo para viabilizar o negócio Para aproveitar bem a ferramenta, o empreendedor precisa saber que cada um desses blocos está relacionado com os demais e que os ajustes em cada fase podem ser feitos a qualquer momento, quantas vezes forem necessárias, para que seja possível perceber o negócio como um todo. Esse é, portanto, o caminho para descobrir como se diferenciar, conquistar clientes, reduzir custos e obter receitas.