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Wed Jan 11 13:33:14 BRT 2023
Inovação | DIFERENCIAL
Desafios da Web 3.0 para as empresas brasileiras

Uma das discussões do Startup Summit foi a Web 3.0. Conheça os conceitos envolvidos e os desafios desse novo modelo de internet.

· 11/01/2023 · Atualizado em 11/01/2023
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Seguimos com a série de artigos sobre os temas discutidos no Startup Summit, um dos eventos mais importantes para o ecossistema de inovação e empreendedorismo no Brasil. No oitavo texto, vamos falar sobre a Web 3.0, que é um novo modelo de internet baseada em blockchains descentralizadas, que possibilitam pagamentos em crypto currencies, como Bitcoin ou Ether. A Web 3.0 tem código aberto e é protegida por meio de criptografia.

Para as empresas, a Web 3.0 traz oportunidades e pode gerar mais lucro a médio e longo prazo. Com ela, os negócios podem gerar valor a partir das comunidades e ter um controle maior de cadeias complexas. 

A Web 3.0 também resolve questões como a validação da autenticidade de um conteúdo e a facilidade de venda direta dessa produção sem intermediários. Ela também facilita a transferência do ativo e a emissão de certificados de propriedade por meio de NFT (Token Não Fungível), que é um token criptográfico que define algo como único.

Desafios da Web 3.0

A Web 3.0 agrega inovações em gerenciamento de dados, segurança, descentralização, entre outros. Tudo isso dentro da internet. É algo recente no mundo corporativo e, por isso, traz consigo alguns desafios, que podem ser vistos como oportunidades de negócios. 

Regulação dos dados

A falta de regulação específica e responsabilidade pelos dados e pela blockchain é um dos principais desafios. Isso porque estamos falando de segurança de informação e de ativos digitais. 

No entanto, uma das inovações da blockchain é, justamente, a precisão e a segurança de um registro de dados. As informações de uma blockchain estão estruturadas em blocos, já os bancos de dados tradicionais são baseados em tabelas. 

Descentralização

Como regular um ambiente descentralizado é um desafio. Atualmente, os sites são hospedados em servidores centralizados e controlados por alguma organização. A Web 3.0 é baseada no conceito de descentralização, viabilizado pela blockchain. Significa que o conteúdo passa a ser armazenado em uma cadeia de blocos, não controlada por uma única empresa. 

Ainda é difícil compreender algo que está sendo construído, que é o caso da Web 3.0. Por ser muito recente, traz desconhecimento e resistências. As empresas precisam arriscar e inovar para fazer parte desse novo modelo. E isso, muitas vezes, não é fácil de se concretizar. 

Um outro desafio, também relacionado a essa resistência ao novo, é que ainda estamos focados na Web 2.0 e acostumados ao que está definido pelas Big Techs em termos de marketing.

Dados de um estudo do WARC mostram que apenas 4% dos profissionais de marketing utilizam NFTs para alavancar estratégias. Nenhum entrevistado da pesquisa utiliza criptomoedas como forma de pagamento, por exemplo. 

A Web 2.0 é marcada pelo conteúdo gerado pelo usuário e também pela concentração de informações. Tanto as empresas quanto os usuários acabam dependentes de grandes organizações, que detêm a informação. 

Algumas empresas já estão entrando na Web 3.0, como a Meta, que registrou patentes ligadas ao metaverso, ao uso das criptomoedas e às tecnologias blockchain. A Shopify tem implementado NFTs e contratos inteligentes na plataforma. E a Amazon, que estuda aceitar pagamentos com criptomoedas.

O Startup Summit é um evento relevante porque traz discussões atuais e tendências de mercado. Fique atento às próximas edições!

Para saber mais, confira o conteúdo a seguir:

Sebrae Like a Boss 

Como implementar uma cultura da inovação  


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