Entenda como funciona esse modelo de negócio e confira dicas para aproveitar essa nova tendência de mercado.
O consumo colaborativo é a prática comercial baseada em trocas, compartilhamentos, empréstimos e que dispensa dinheiro nas transações. Com a crise econômica mundial e o aumento da consciência ambiental, a tendência ganhou força, inclusive no Brasil.
Por ser simples, o mercado colaborativo exige menos gastos. Nessa ideia, as lojas colaborativas propõem expor e vender produtos de diferentes segmentos, a exemplo de roupas, presentes, acessórios e decoração, em um mesmo local e de diferentes pessoas com custos que podem variar de acordo com o tamanho do espaço utilizado pelos produtos.
O objetivo é que empresários de pequenos negócios consigam expor para dar boa saída a suas peças e ao mesmo tempo economizar, além de poder formar público consumidor e divulgar marcas.
Para quem quer comercializar produtos com as vantagens de uma loja física, mas não tem recursos para investir, a loja colaborativa é boa oportunidade de negócio. O desejo de vender da pequena empresa torna esse tipo de estabelecimento sucesso de divulgação e venda de produtos com economia.
Número de funcionários, boa localização, condições do espaço e ações de marketing fazem parte do negócio colaborativo, que reduz os custos e otimiza as áreas dos grandes centros.
Além disso, um dos maiores benefícios é que o negócio não requer a presença constante do empresário, que terá muito mais tempo para produção, uma vez que a comercialização será feita pela loja colaborativa.
A loja colaborativa possui baixo custo de investimento, que é pago com o lucro gerado pela parceria dos empresários participantes. É um modelo que ganha impulso com os altos preços de aluguéis. Trata-se de alternativa de loja física para o microempresário.
Um dos principais benefícios de ter produtos à venda em uma loja física é o auxílio de funcionários. Eles atendem o consumidor, realizam a transação, recebem pela venda e repassam o valor ao empresário.
Para isso, o negócio precisa estar formalizado, possuir um contrato mensal, atingir metas de venda, responsabilizar-se pelas taxas dos cartões e repor mercadorias.
O consumidor, por sua vez, pode ter acesso a uma diversidade de produtos exclusivos em um mesmo lugar e com atendimento direcionado, o que estimula a fidelidade.
- Conheça o lugar onde fica a loja. Observe o movimento do local em dias e horários diferentes. Avalie o público e converse com quem já participa desse modelo de negócio;
- Escolha cuidadosamente o espaço que seus produtos vão ocupar na loja. O ideal são nichos médios;
- Tente não misturar segmentos diferentes quando expuser o produto, isso pode atrapalhar a comunicação com o cliente;
- Procure valorizar a sua peça, diferenciando na organização e na decoração;
- Esteja atento ao custo mensal e às taxas de comissão;
- Informe-se sobre as responsabilidades no caso de furto ou possíveis problemas com os produtos;
- Verifique se o responsável pela venda conhece bem o produto para que a falta de informação não prejudique o negócio.
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