Confira o que o Sebrae do seu Estado tem para você.
A crise pegou muitos artesãos de surpresa com o cancelamento de feiras e eventos nos quais eles comercializariam seus produtos. Mas, felizmente a internet possibilita realizar vendas com pouco ou nenhum investimento. Pensando nisso, o Sebrae preparou essa cartilha especialmente para você aproveitar o melhor de cada rede social como Facebook e Instragram, divulgar seu trabalho, vender e também fazer conexões em tempo real com clientes e potenciais consumidores.
O artigo “A epidemia do coronavírus e as cadeias produtivas de hortaliças” da pesquisadora Maria Thereza Macedo Pedroso, da Embrapa Hortaliças, apresenta alguns dos principais problemas que estão ocorrendo no conjunto das cadeias produtivas de hortaliças decorrentes da crise do coronavírus até o final do mês de março. O artigo sugere algumas das propostas mais urgentes para amenizá-los. O resultado do estudo apresentado se aproxima da realidade do problema vivido nesse setor, pois coletou informações relevantes junto a vários atores importantes envolvidos nessas cadeias, por meio de entrevistas semi-dirigidas. A pandemia do coronavírus foi declarada no dia 11 de março de 2020 no Brasil. Assim, parte-se dessa data para identificar a primeira semana do isolamento social, ainda que esse não tenha sido total e tampouco ocorrido em todo o País. O artigo cobre três semanas de impactos da epidemia sobre diversas partes das cadeias produtivas do setor de hortaliças. Os grãos podem ser armazenados, mas alimentos perecíveis não podem. As hortaliças são perecíveis. Portanto, no caso dos horticultores, o impacto da atual crise é imediato. Da mesma forma, a crise do coronavírus parece estar refletindo na comercialização de hortaliças nas grandes empresas de varejo (supermercados) em “ondas” de acordo com a semana. Na primeira semana, houve um aumento de consumo entre 30% a 40% de hortaliças. O consumo de flores caiu fortemente. Há uma aposta do setor de que se estabeleça alguma estabilização daqui em diante, mas todos os agentes econômicos estão temerosos sobre o que pode vir a acontecer. Apesar de o agronegócio ser um setor crucial para a saúde econômica e financeira do Brasil e sempre ser enaltecido em função de suas facetas tão marcantes, não está “blindado” diante da grave crise desencadeada pelo novo coronavírus. Os diferentes agentes econômicos das cadeias que produzem hortaliças, em face dos crescentes prejuízos em suas atividades, poderão ser forçados a reduzir drasticamente os investimentos e até mesmo paralisar suas atividades, diminuindo a oferta de hortaliças. Sob um cenário de mais pessimismo, poderá ocorrer o desabastecimento de diversas mercadorias do setor nos próximos meses. Algumas demandas da cadeia produtiva de hortaliças: 1. É urgente a ampliação da compra de hortaliças dos pequenos produtores; 2. Sanção do PL 786/2020 que autoriza a distribuição de alimentos adquiridos com recursos do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) aos pais ou responsáveis dos estudantes das escolas públicas durante a Covid19; 3. Que os horticultores mais pobres sejam considerados público-alvo das políticas de transferência de renda emergencial; 4. Repactuação de dívidas agrícolas para oferecer tranquilidade aos horticultores mais prejudicados pela atual crise; 5. Ação coordenada entre as prefeituras e as Secretarias de Agricultura, para evitar o comprometimento do abastecimento; 6. Estabelecimento de canais de comercialização direta e online entre os produtores e os consumidores finais; 7. Normatização das feiras livres com a determinação de regras de segurança e higiene para a retomada dos pontos de comercialização de hortifrútis; Escrito por Maria Thereza Macedo Pedroso da Embrapa Hortaliças.
Pesquisas realizadas em abril de 2020 pela Food Consulting, parceira do Sebrae, trazem elementos para aprimorar as decisões e ações dos empresários e gestores de empresas que atuam no Foodservice, a partir da compreensão sobre hábitos, atitudes e disposições dos consumidores em relação a “Comer Fora de Casa” e a “Pedir por Delivery” no contexto da Covid-19. As estimativas mostram que 20% dos estabelecimentos já fecharam em definitivo e até 30% dos estabelecimentos podem não suportar os próximos meses, gerando um grande impacto no segmento. As características abaixo, já presentes em boa parte dos estabelecimentos de alimentação, ampliaram as consequências da crise: • Baixo faturamento; • Capital de giro de aproximadamente 15 dias; • Recebíveis já foram consumidos; • Baixa liquidez e endividamento na Pessoa Jurídica e na Física; • Situação fiscal e contabilidade precárias; • Despreparo para gestão de crise; • Alcance das medidas do governo não são suficientes para o ciclo. As decisões das empresas devem considerar sua capacidade de lidar com os diferentes tempos que os impactos geram: • Tempo até reabrir; • Tempo com limitações para operar; • Tempo de retração do consumidor; • Tempo de redefinição de padrões de consumo; • Tempo de crise econômica. Figura 1 – Quadro comparativo de faturamento 2020 – 2019. As projeções (Figura 1) mostram que a maior queda foi em abril, com faturamento de apenas 25% do que foi obtido em 2019, e a previsão de retomada deve ser gradual ao longo do ano. Quanto aos consumidores, cerca de 60% esperam ser impactados negativamente em emprego e/ou renda, sendo que 15% já estavam em situação de desemprego. Em relação ao seu comportamento, apenas 18% informaram que comeram fora neste período de pandemia contra 85% em junho de 2019. A opção pelo delivery se manteve praticamente igual (76% agora e 75% no passado) e cresceu 4 vezes o percentual de consumidores que nem comeu fora nem pediu delivery, mostrando uma realidade de aumento do número de pessoas cozinhando em casa (21% agora contra 5% no passado). Figura 2 – Opções acessadas para delivery. Quanto ao delivery (Figura 2), os marketplaces aparecem como os preferidos (61%), seguido do telefone do estabelecimento (34%) e do Whatsapp do estabelecimento (32%). Quanto às opções, pizzas e hambúrgueres lideram os pedidos com 78% e 53%, respectivamente. Preço acessível, frete grátis e higiene lideram os aspectos observados pelo consumidor nos pedidos por delivery com 42%, 41% e 35%, respectivamente. Quanto ao comportamento do consumidor no retorno ao consumo fora de casa, mais da metade informou que pretende voltar a consumir em menos de 1 mês e 25% entre 1 e 2 meses e apenas 7% disse que não consumirá. 74% informaram que pretendem consumir igual ou mais do que antes da pandemia. A segurança no consumo (65%) com receio de ser contaminado com a covid-19 e a capacidade de compra (43%) são os dois principais pontos a serem tratados na retomada. Para 79% dos consumidores a sensação de limpeza e higiene será fundamental na retomada do consumo fora do lar; o preço acessível (62%) e o distanciamento entre as mesas (44%). Veja as pesquisas na íntegra: > Impactos da COVID-19 no Consumidor no Foodservice (em PDF) > Cenário e Projeções para o Foodservice Impactos da COVID-19 (em PDF) Escrito por Luiz Carlos Rebelatto dos Santos, colaborador do Sebrae Nacional.
Entender o perfil do viajante e como serão as viagens é importante para empresas e destinos atuarem durante a crise e na retomada das atividades após o isolamento social. Empresas digitalizadas, segurança sanitária, fortalecimento da marca e presença on-line são fundamentais para um negócio atuar no contexto atual e para se manter relevante no mercado. O e-book “Turismo Pós Covid-19: Insights para Empresas e Destinos” traz ideias e tendências e aborda questões como o perfil do viajante e como devem ser as viagens, questões de sustentabilidade, presença on-line, fortalecimento da marca. O livro cumpre o papel do seu título: de gerar insights para empresas e destinos turísticos. Confira a publicação! Ler book >
O ramo de serviços de alimentação continua sendo essencial na vida dos brasileiros. Apesar do momento mais crítico da pandemia de covid-19 já ter passado, os cuidados continuam. Cuidar tanto da saúde dos colaboradores, quanto dos consumidores, adequando os procedimentos de higiene e comportamento pessoal em estabelecimentos como bares, restaurantes e lanchonetes é essencial. Para auxiliar os empresários, trabalhadores e consumidores de serviços de alimentação, a curadoria de conteúdos do Sebrae indica a cartilha “Orientações para bares, restaurantes e lanchonetes sobre o Coronavírus - Procedimentos básicos de higiene e comportamento pessoal”, elaborada pelo Núcleo de Extensão Tecnológica em Alimentos, da Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Campus Londrina. Embora o pior já tenha passado, as práticas recomendadas na cartilha ainda são válidas. Veja o que a cartilha traz: O que são as boas-práticas de produção; Quanto tempo o vírus fica em determinadas superfícies; Dicas sobre como manter o estabelecimento limpo; Quais são os cuidados importantes que as empresas de alimentação devem ter na recepção e manuseio dos alimentos; Como fazer uma solução clorada que pode ser utilizada para a higienização de alguns tipos de alimentos. Leia a cartilha (em PDF) >Confira as dicas e mãos à obra! Saiba mais: Como Implantar Delivery na Era Digital Escrito por Mayra Viana, colaboradora do Sebrae Nacional.
Com a pandemia causada pelo Novo Coronavírus, o setor de turismo é um dos mais impactados, tendo sua atividade praticamente paralisada e sem previsão de retomada. A FGV Projetos analisou o atual cenário com foco no setor no estudo “Impactos Econômicos do COVID-19 – Propostas Para o Turismo Brasileiro”, sob a coordenação do Ph.D Luiz Gustavo M Barbosa. O estudo traz temas divididos em 2 partes: 1) Impactos econômicos nas atividades caraterísticas do turismo. 2) Proposta de auxílio à recuperação econômica, abordando: Recuperação do mercado aéreo Reequilíbrio de contratos de concessão Micro e pequenas empresas Promoção turística doméstica Crédito para empresas e consumidores de turismo Preparação para a nova realidade Confira o material na íntegra (em PDF) >
Para proteger a população e enfrentar a crise desencadeada pela Covid-19 no Brasil, os governos estaduais e municipais determinaram o fechamento de diversos serviços e atividades comerciais no mês de março de 2020, inclusive as relacionadas à construção. No entanto, no decorrer dos meses e com os níveis de contágio caindo, muitas obras passaram a retomar as suas atividades em quase todo o país, sempre seguindo as orientações sobre medidas de segurança para conter a propagação do novo coronavírus. Com base nisso, o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) selecionou dicas de especialistas que podem ajudar a reduzir os prejuízos causados pela crise. 1. Observe a saúde do seu caixa Você já fez uma análise de quais custos você consegue cortar ou diminuir? Com essa análise, você pode descobrir algumas despesas que não precisam ser prioritárias nesse momento. 2. Analise o que ainda pode ser negociado ou renegociado Agora é hora de conversar com seus fornecedores, formar redes, articular parcerias e, talvez, repensar o seu modelo de negócio. 3. Adote novas práticas Você pode incorporar novas práticas, como melhorar a racionalização dos processos para evitar desperdícios, implantar uma gestão de resíduos e reciclagem, buscar melhorias para a gestão dos projetos, estar sempre revisando as condições de suprimentos, negociar com seus fornecedores, investir em novos materiais para trabalhar e, quem sabe, por meio de soluções inovadoras, agregar valor à obra. Você também pode considerar aderir ao lean construction (construção enxuta). Por questões de economia e produtividade, essa inovação pode gerar grandes benefícios à empresa, além de proporcionar segurança ao trabalho e redução de riscos nas obras. Entenda o que é lean construction. 4. Obtenha apoio e informações sobre o seu setor Acesse sites especializados como os do Sindicato da Indústria da Construção Civil (Sinduscon) do seu estado e os das entidades de classe do setor. 5. Informe-se Nesse momento, existe uma grande mobilização no sentido de oferecer suporte aos pequenos negócios. Fique de olho em tudo o que pode ajudar você nesse desafio, considerando inclusive as medidas adotadas pelo governo. 6. O Congresso Nacional aprovou linhas de crédito para micro e pequenas empresas O plenário da Câmara aprovou um programa especial de crédito para micro e pequenas empresas, no valor total de R$ 15,9 bilhões. O Projeto de Lei nº 1.282/2020, oriundo do Senado, criou o Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronamp), que concede crédito mais acessível a microempresas com faturamento bruto anual de até R$ 360 mil e a empresas de pequeno porte cujo faturamento anual seja de até R$ 4,8 milhões. 7. Acesso ao crédito é foco de parceria entre o Sebrae e a Caixa A Caixa Econômica Federal e o Sebrae assinaram um convênio com o objetivo de facilitar o acesso ao crédito por micro e pequenas empresas e por microempreendedores individuais (MEIs). A parceria faz parte do conjunto de medidas que vêm sendo implementadas pela Caixa e pelo governo federal para reduzir o impacto provocado pela crise do coronavírus sobre os pequenos negócios no Brasil. A parceria utiliza as linhas de crédito disponibilizadas pela Caixa, e as garantias complementares serão concedidas pelo Sebrae por meio do Fundo de Aval às Micro e Pequenas Empresas (Fampe). Saiba mais sobre a Parceria Sebrae-Caixa e sobre o Fampe. 8. Bancos públicos e privados estão prorrogando o pagamento das dívidas de crédito de seus clientes em até 60 dias Lembre-se de que isso não é um cancelamento da parcela da dívida, mas uma prorrogação. Fique atento ao seu fluxo de caixa para saber o que é possível e mais vantajoso para você, ou seja, a prorrogação ou o pagamento imediato. 9. O governo federal liberou a linha de crédito PROGER Urbano Capital de Giro Essa linha de crédito visa financiar as despesas relativas ao salário dos empregados e à compra de matérias-primas e insumos necessários ao funcionamento da empresa. 10. Prorrogação do prazo para pagamento de tributos De acordo com a Resolução nº 154, de 3 abril de 2020: Para microempreendedores individuais (MEIs), ficam prorrogados por seis meses todos os tributos apurados no Programa Gerador do DAS-MEI (PGMEI), ou seja, os tributos federal (INSS), estadual (ICMS) e municipal (ISS). Para os optantes pelo Simples Nacional, o ICMS e o ISS apurados no Programa Gerador do Documento de Arrecadação do Simples Nacional - Declaratório (PGDAS-D) ficam prorrogados por três meses. 11. Auxílio Emergencial Devido à crise provocada pelo novo coronavírus, o governo federal aprovou um auxílio de R$ 600 por três meses. Microempreendedores individuais, trabalhadores informais, autônomos, pessoas sem renda fixa e cidadãos já cadastrados no Cadastro Único para programas sociais tiveram direito a esse benefício. Obtenha mais informações aqui. 12. Evite demissões se possível A Medida Provisória nº 936/20 permite ao empregador suspender contratos de trabalho dos empregados por até 2 meses ou cortar até 70% do salário por até 3 meses para que os empregos possam ser mantidos e as empresas sobrevivam à crise. Em ambos os casos, o trabalhador receberá o seguro-desemprego. Também foi liberado um crédito para pagamento da folha salarial de pequenas empresas (com faturamento entre R$ 360 mil e R$ 4,8 milhões). O crédito servirá para o pagamento de até dois meses dos salários dos empregados e será efetuado diretamente na conta do funcionário. Segundo a Resolução nº 152/20, as despesas relativas aos pagamentos dos tributos do Simples Nacional das competências de março, abril e maio de 2020 foram prorrogadas. Não haverá cobrança de juros nem correção e os pagamentos serão nos meses de outubro, novembro e dezembro do mesmo ano. Segundo a Medida Provisória nº 927/20, caso tenha condições financeiras, é possível dar férias aos funcionários. Além de ser uma forma de manter empregos e atender à recomendação de isolamento, essa também é uma oportunidade para aproveitar a capacidade produtiva dos colaboradores quando a situação voltar ao normal. De acordo com a MP nº 927/20, os feriados oficiais, não religiosos, podem ser antecipados. Assim, se possível, combine com o seu empregado a possibilidade de adiantar esses dias de folga. Adote o sistema de banco de horas. De acordo com a MP nº 927/20, o tempo de interrupção das atividades de seu empregado pode ser compensado após o fim do estado de calamidade pública. Por exemplo, se ele trabalha 8 horas por dia, 5 vezes por semana, e sua empresa fica 5 dias parada, ele estará devendo 40 horas. Desse modo, o colaborador terá até 180 dias para compensar as horas não trabalhadas.
O Momento é de assimilar as adversidades e buscar alternativas criativas. Os artesãos brasileiros são, em sua maioria, mulheres acima de 50 anos, que aprenderam o seu ofício dentro de seu ciclo familiar. Por serem autônomas e muitas estarem no grupo de risco da covd-19 e precisam estar isoladas neste momento. A dica para artesãs e artesãos de hoje é tentar estar bem perto de seu cliente.. Encarem a quarentena como uma oportunidade de descobrir soluções úteis para o dia-a-dia, aprimorar suas técnicas artesanais e produzir algo novo, que realmente possa estar fazendo falta ao seu cliente neste momento. Procure estabelecer parcerias com outros empreendedores de sua região, como uma venda casada com outros produtos. Lembre-se também que muitos hábitos estão mudando nesse período. As pessoas precisarão de soluções práticas, desde um pendurador de sapatos a recipientes para guardar alimentos de forma segura. São apenas alguns exemplos funcionais. Divulgue suas peças nas redes sociais. Em sua comunicação e em suas peças explore qualidades afetivas como paz, calma, sentimentos positivos de uma forma geral. Faça entregas com apps de delivery, reforce seus cuidados com as questões sanitárias e deixe isso muito claro ao seu cliente. Atitudes como estas poderão lhe dar mais credibilidade na hora de fazer uma venda. Com sua criatividade e alguns insumos, podem surgir novas ideias. Observe seu cotidiano e pergunte às pessoas com quem você tem contato: Quais são as dificuldades enfrentadas? Como você poderia contribuir com uma solução prática, um artefato útil ou um adorno que inspire coisas boas? A arte pode beneficiar a vida das pessoas de diversas formas, sendo expressão de sentimentos que lembram dias melhores, acalentando os que sofrem, e também pode ser funcional para quem está em confinamento. Aceita o desafio? Escrito por Lilian Silvia Simões, colaboradora do Sebrae/AM.
A crise pegou muitos artesãos de surpresa com o cancelamento de feiras e eventos nos quais eles comercializariam seus produtos. Mas, felizmente a internet possibilita realizar vendas com pouco ou nenhum investimento. Pensando nisso, o Sebrae preparou essa cartilha especialmente para você aproveitar o melhor de cada rede social como Facebook e Instragram, divulgar seu trabalho, vender e também fazer conexões em tempo real com clientes e potenciais consumidores.
Com as medidas de distanciamento social e o isolamento domiciliar adotados como proteção contra a Covid-19, muitas lojas foram obrigadas a fechar as portas e interromper seus negócios e atividades. Os materiais de construção, entretanto, foram considerados essenciais na maioria dos estados, possibilitando que os estabelecimentos desse ramo permanecessem abertos, já que muitas situações relacionadas a construções ou reformas não podem esperar. Mesmo assim, o varejo de material de construção também foi abalado pela crise pandêmica e econômica. Pensando nisso, aí vão algumas dicas para que você, comerciante do ramo, possa se reerguer diante desse cenário. Oriente sua equipe Oriente seus colaboradores sobre o vírus e as medidas de proteção de forma correta, levando em consideração apenas informações confiáveis, provenientes de órgãos oficiais. Cuidado para não espalhar fake news. Deixe disponíveis e acessíveis orientações sobre cuidados de higiene. A limpeza de mãos e o uso de álcool em gel 70% são essenciais. Caso não encontre álcool em gel, não se preocupe, pois a lavagem das mãos continua sendo a medida de higienização mais eficiente. Se possível, evite reuniões presenciais e priorize o uso do WhatsApp ou de outros aplicativos de conversa virtuais, inclusive para comunicar decisões e manter a equipe integrada. Ter contato frequente e compartilhar dúvidas e situações pode ajudar a tornar a gestão mais participativa, consensual e otimizada, já que muitas vezes a solução de um problema é dada por algum dos colaboradores que já vivenciou o cenário em questão. Prepare sua loja Além da atenção de sempre com o visual merchandising, a iluminação e a exposição de mercadorias de modo atrativo e destacado são cruciais. A limpeza do ambiente também precisa ser impecável, tanto nos móveis, balcões e equipamentos de venda quanto nas áreas de uso comum, como hall de entrada, banheiros e lanchonetes. Higienize constantemente locais com maior tráfego de pessoas e com contato físico frequente, como maçanetas, balcões, máquinas de cartão etc. Caso haja um espaço destinado à alimentação, como uma lanchonete ou uma mesa de água e café, a limpeza constante é ainda mais necessária. Além disso, se possível, dê preferência para que todos os utensílios sejam descartáveis. Se o seu espaço permitir, opte pela livre circulação de ar ao invés do ar condicionado. Caso ele seja indispensável, verifique a limpeza dos filtros. Providencie uma distância mínima entre mesas ou pontos de atendimento no balcão e a sinalize adequadamente para que não haja aglomerações e desorganização. No caixa é importante atentar para o manuseio do dinheiro, utilizando álcool em gel periodicamente e limpando as máquinas de cartão após cada uso. Lembre-se de selecionar funcionários específicos para realizar essa tarefa, de modo que não saiam do setor para executar outras funções. Analise se é vantajoso alterar o horário de funcionamento da loja para que o número de pessoas utilizando transportes públicos ao mesmo tempo diminua. Realize sistemas de escala para dividir as equipes e evitar aglomerações. Caso sua loja trabalhe com itens de Equipamento de Proteção Individual (EPIs), como máscaras, álcool, sabonetes líquidos, luvas e outros, seja justo e consciente na hora de determinar os preços e não pense em se aproveitar da alta procura diante da situação. Em tempos de redes sociais e disseminação ultrarrápida de informações, a imagem de sua loja pode ser manchada em poucos dias. O ideal, portanto, é buscar preços com custo-benefício vantajoso tanto para clientes quanto para a empresa. Planeje a retaguarda, o caixa e a área administrativa Cuide do fluxo de caixa e enfatize a importância do controle financeiro. Fique atento quanto à utilização dos recursos que aumentam as despesas fixas, como energia e água. Adote medidas de racionalização e economia, como torneiras de fechamento automático, sensores de movimento em áreas secundárias, reciclagem de materiais e outras estratégias que não afetam negativamente a dinâmica do funcionamento da loja. Uma das principais dificuldades do pequeno empresário é o acesso a crédito a juros razoáveis, por isso atente para a divulgação de medidas e linhas de crédito especiais e diferenciadas oferecidas pelas instituições financeiras. Além disso, fechar parcerias pode ser um bom caminho para economizar recursos e serviços. A equipe administrativa precisa da mesma atenção que o time de vendas e atendimento. O trabalho remoto, que durante a pandemia da Covid-19 ficou mais conhecido como home office, pode ser uma saída vantajosa em alguns casos, considerando, inclusive, que os custos com transporte, energia e outros aspectos podem ser reduzidos. Caso a loja ofereça serviço de delivery, a equipe de entregas, bem como a de vendas externas, precisa ter atenção redobrada quanto à devida higienização das mãos no retorno à loja. Também é importante orientar os funcionários a trocarem as máscaras de proteção após o período indicado pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Atenda seu cliente com objetividade e tranquilidade Crie um relacionamento amistoso e acolhedor com o cliente, sem esquecer os protocolos de segurança sanitária, que consistem em não apertar a mão do freguês e não abraçá-lo. Receba todos com sorriso e simpatia e esteja sempre à vista para tirar possíveis dúvidas - mas mantenha certa distância para deixar os clientes confortáveis e à vontade para escolher com calma os produtos que desejam. Dependendo do decreto vigente na cidade, exija o uso de máscara de proteção. Pesquise o que levou o cliente a escolher a sua loja: se foi a resolução de um problema emergencial, a pesquisa de preços, uma nova necessidade em termos de mobiliário ou instalação ou se apenas a proximidade geográfica. Aproveite para perguntar e sondar possibilidades de vendas adicionais e cruzadas, enfatizando as alternativas em termos de qualidade, utilidade e condições de preço e pagamento. Neutralize as objeções com argumentos de vendas e dados sobre o produto e seus benefícios, como qualidade, preço justo, entrega em domicílio e demais condições da política comercial do estabelecimento. Procure sempre apresentar pontos diferenciais. Após um diálogo conclusivo, tome a iniciativa e feche a venda. Caso o cliente opte por pesquisar em outras lojas, ofereça seu contato e solicite o dele. Depois disso, busque a melhor oferta possível e contate-o para tentar fechar negócio. Por fim, após a escolha dos meios de pagamento e a realização do mesmo, estenda o relacionamento com o cliente e busque fidelizá-lo. Faça vendas a distância O varejo digital (e-commerce) deve ganhar foco especial durante esse período de baixa frequência nas lojas físicas, portanto esse é o momento de investir em sites, redes sociais e propaganda digital. Deixe claro aos seus clientes que você está aberto e que, além de realizar entregas, está disponível para fazer atendimentos presenciais ou por meio de aplicativos de conversa e redes sociais. Você pode, inclusive, colocar uma faixa na frente da sua loja com seu número de contato para anunciar que está fazendo entregas. Aproveite as redes sociais para divulgar sua loja e seus produtos. Esse também é o momento de entrar em marketplaces e canais de anúncios digitais. Veja como entrar em um marketplace:
Para proteger a população e enfrentar a crise desencadeada pela Covid-19 no Brasil, os governos estaduais e municipais determinaram o fechamento de diversos serviços e atividades comerciais no mês de março de 2020, inclusive as relacionadas à construção. No entanto, no decorrer dos meses e com os níveis de contágio caindo, muitas obras passaram a retomar as suas atividades em quase todo o país, sempre seguindo as orientações sobre medidas de segurança para conter a propagação do novo coronavírus. Com base nisso, o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) selecionou dicas de especialistas que podem ajudar a reduzir os prejuízos causados pela crise. 1. Observe a saúde do seu caixa Você já fez uma análise de quais custos você consegue cortar ou diminuir? Com essa análise, você pode descobrir algumas despesas que não precisam ser prioritárias nesse momento. 2. Analise o que ainda pode ser negociado ou renegociado Agora é hora de conversar com seus fornecedores, formar redes, articular parcerias e, talvez, repensar o seu modelo de negócio. 3. Adote novas práticas Você pode incorporar novas práticas, como melhorar a racionalização dos processos para evitar desperdícios, implantar uma gestão de resíduos e reciclagem, buscar melhorias para a gestão dos projetos, estar sempre revisando as condições de suprimentos, negociar com seus fornecedores, investir em novos materiais para trabalhar e, quem sabe, por meio de soluções inovadoras, agregar valor à obra. Você também pode considerar aderir ao lean construction (construção enxuta). Por questões de economia e produtividade, essa inovação pode gerar grandes benefícios à empresa, além de proporcionar segurança ao trabalho e redução de riscos nas obras. Entenda o que é lean construction. 4. Obtenha apoio e informações sobre o seu setor Acesse sites especializados como os do Sindicato da Indústria da Construção Civil (Sinduscon) do seu estado e os das entidades de classe do setor. 5. Informe-se Nesse momento, existe uma grande mobilização no sentido de oferecer suporte aos pequenos negócios. Fique de olho em tudo o que pode ajudar você nesse desafio, considerando inclusive as medidas adotadas pelo governo. 6. O Congresso Nacional aprovou linhas de crédito para micro e pequenas empresas O plenário da Câmara aprovou um programa especial de crédito para micro e pequenas empresas, no valor total de R$ 15,9 bilhões. O Projeto de Lei nº 1.282/2020, oriundo do Senado, criou o Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronamp), que concede crédito mais acessível a microempresas com faturamento bruto anual de até R$ 360 mil e a empresas de pequeno porte cujo faturamento anual seja de até R$ 4,8 milhões. 7. Acesso ao crédito é foco de parceria entre o Sebrae e a Caixa A Caixa Econômica Federal e o Sebrae assinaram um convênio com o objetivo de facilitar o acesso ao crédito por micro e pequenas empresas e por microempreendedores individuais (MEIs). A parceria faz parte do conjunto de medidas que vêm sendo implementadas pela Caixa e pelo governo federal para reduzir o impacto provocado pela crise do coronavírus sobre os pequenos negócios no Brasil. A parceria utiliza as linhas de crédito disponibilizadas pela Caixa, e as garantias complementares serão concedidas pelo Sebrae por meio do Fundo de Aval às Micro e Pequenas Empresas (Fampe). Saiba mais sobre a Parceria Sebrae-Caixa e sobre o Fampe. 8. Bancos públicos e privados estão prorrogando o pagamento das dívidas de crédito de seus clientes em até 60 dias Lembre-se de que isso não é um cancelamento da parcela da dívida, mas uma prorrogação. Fique atento ao seu fluxo de caixa para saber o que é possível e mais vantajoso para você, ou seja, a prorrogação ou o pagamento imediato. 9. O governo federal liberou a linha de crédito PROGER Urbano Capital de Giro Essa linha de crédito visa financiar as despesas relativas ao salário dos empregados e à compra de matérias-primas e insumos necessários ao funcionamento da empresa. 10. Prorrogação do prazo para pagamento de tributos De acordo com a Resolução nº 154, de 3 abril de 2020: Para microempreendedores individuais (MEIs), ficam prorrogados por seis meses todos os tributos apurados no Programa Gerador do DAS-MEI (PGMEI), ou seja, os tributos federal (INSS), estadual (ICMS) e municipal (ISS). Para os optantes pelo Simples Nacional, o ICMS e o ISS apurados no Programa Gerador do Documento de Arrecadação do Simples Nacional - Declaratório (PGDAS-D) ficam prorrogados por três meses. 11. Auxílio Emergencial Devido à crise provocada pelo novo coronavírus, o governo federal aprovou um auxílio de R$ 600 por três meses. Microempreendedores individuais, trabalhadores informais, autônomos, pessoas sem renda fixa e cidadãos já cadastrados no Cadastro Único para programas sociais tiveram direito a esse benefício. Obtenha mais informações aqui. 12. Evite demissões se possível A Medida Provisória nº 936/20 permite ao empregador suspender contratos de trabalho dos empregados por até 2 meses ou cortar até 70% do salário por até 3 meses para que os empregos possam ser mantidos e as empresas sobrevivam à crise. Em ambos os casos, o trabalhador receberá o seguro-desemprego. Também foi liberado um crédito para pagamento da folha salarial de pequenas empresas (com faturamento entre R$ 360 mil e R$ 4,8 milhões). O crédito servirá para o pagamento de até dois meses dos salários dos empregados e será efetuado diretamente na conta do funcionário. Segundo a Resolução nº 152/20, as despesas relativas aos pagamentos dos tributos do Simples Nacional das competências de março, abril e maio de 2020 foram prorrogadas. Não haverá cobrança de juros nem correção e os pagamentos serão nos meses de outubro, novembro e dezembro do mesmo ano. Segundo a Medida Provisória nº 927/20, caso tenha condições financeiras, é possível dar férias aos funcionários. Além de ser uma forma de manter empregos e atender à recomendação de isolamento, essa também é uma oportunidade para aproveitar a capacidade produtiva dos colaboradores quando a situação voltar ao normal. De acordo com a MP nº 927/20, os feriados oficiais, não religiosos, podem ser antecipados. Assim, se possível, combine com o seu empregado a possibilidade de adiantar esses dias de folga. Adote o sistema de banco de horas. De acordo com a MP nº 927/20, o tempo de interrupção das atividades de seu empregado pode ser compensado após o fim do estado de calamidade pública. Por exemplo, se ele trabalha 8 horas por dia, 5 vezes por semana, e sua empresa fica 5 dias parada, ele estará devendo 40 horas. Desse modo, o colaborador terá até 180 dias para compensar as horas não trabalhadas.
O isolamento físico e o fechamento das escolas, necessários para o controle da pandemia do novo coronavirus, forçaram a implantação do uso de recursos tecnológicos para interação online da comunidade escolar e continuação das atividades educacionais. O desafio é ainda maior para escolas que não se utilizavam de recursos digitais online em seu cotidiano. Nesse sentido, algumas escolas terão mais condições de suportar experiências digitais do que outras, mas nem por isso podemos deixar de pensar em estratégias para tentar diminuir diferenças. De qualquer maneira, a escola deverá fazer um plano de contingência imediatamente. Compartilhamos, abaixo, algumas dicas de Marina Lopes (Porvir), Luciana Allan (Instituto Crescer) e Laurel Schwartz (Edutopia): Dica 01 - Atenção às políticas públicas e anúncios oficiais. Fique atento se as diretrizes vêm acompanhadas da clareza sobre a formalidade do cumprimento dos dias letivos. O Ministério da Educaçã (MEC) o divulgou que irá publicar uma portaria para permitir que escolas da educação básica substituam aulas presenciais por aulas a distância por um período de 30 dias, que poderá ser prorrogado. Dica 02 - Estabeleça parceria com as famílias. Envolva-os desde o início do plano e mantenha uma comunicação clara e constante. Dica 03 - Verifique se todos os professores têm dispositivos para utilizar em casa, caso contrário, é possível que a escola empreste os equipamentos? E no caso dos estudantes, é possível que eles levem os equipamentos da escola para casa em regime de empréstimo? Dica 04 - Definidos os objetivos pedagógicos, avalie a usabilidade e os recursos multimídia. Nessa etapa, é importante que você desenvolva intimidade com o material, para que esteja seguro ao apresentá-lo para os alunos. Dica 05 - Programe uma atividade por dia com bastante intencionalidade, deixe as regras claras e vá aumentando a carga horária gradativamente conforme perceber o amadurecimento da turma. Dica 06 - Tecnologia não funciona da mesma forma para todas as faixas etárias. Utilize tecnologia de acordo com cada segmento, para fortalecer o trabalho pedagógico de acordo com as necessidades de desenvolvimento de cada idade. Também não podemos esquecer da inclusão de estudantes com qualquer tipo de deficiência física ou intelectual. Dica 07 - Promova atividades também em papel para que os estudantes não fiquem o tempo todo na frente do computador ou do smartphone. As orientações podem ser dadas online, mas as atividades podem ser desplugadas e, depois de finalizadas, fotografadas, filmadas ou digitalizadas para serem compartilhadas com os colegas e docentes. Dica 08 - No horário letivo, a sugestão de é que os professores estejam online em softwares de comunicação instantânea, como o Skype, WhatsApp e Zoom, para atender e interagir com os alunos em tempo real enquanto estão estudando e fazendo suas lições de casa, o que irá trazer maior conforto aos pais e alunos na medida em que diminui a sensação de isolamento. Dica 09 - Segurança. Observe o tempo de exposição à tela, navegação assistida, requisitos de privacidade e proteção de dados. Dica 10 - Preserve a saúde mental dos professores e gestores. Uma dica importante é não exigir que professores estejam conectados por muito tempo nem para atividades profissionais e nem em navegação especulativa. É preciso estabelecer horários de atendimentos e respeitá-los. Os professores não podem ficar à disposição de estudantes o tempo todo. Faça conferências regulares e coloque o assunto da saúde emocional na pauta para falar sobre como está sendo o processo para todos os envolvidos. Dica 11 - Para evitar que os alunos se dispersem navegando online, uma recomendação importante é que todos os arquivos sejam disponibilizados em um único repositório online, como por exemplo o One Drive, evitando compartilhar links, o que pode levar a dispersão. Dica 12 - Melhor ainda se a instituição puder organizar um LMS (Learning Management System) ou, em português, uma plataforma para gerenciamento de turmas a distância, onde em um único lugar é possível compartilhar documentos, montar uma agenda, interagir em fóruns, criar enquetes, gerenciar turmas etc. Há inúmeros recursos, mas no Brasil o Moodle continua sendo uma das opções mais conhecidas e utilizadas. Dica 13 - Muitas plataformas abertas estão disponíveis e podem ser utilizadas para aulas virtuais, como o próprio Microsoft Office 365, o Google Classroom, oTrello e tantos outros softwares direcionados para organizar reuniões, no caso aulas, fazer upload e download de arquivos, gravar vídeos ou áudios, criar grupos, fazer pesquisas, produzir jogos e várias outras atividades que permitirão criar novos formatos de ensino e aprendizagem online. Dica 14 - O Instituto Crescer disponibiliza diversos materiais que ajudam os professores na utilização das novas tecnologias como ferramentas educacionais, como os disponíveis nos Guias Crescer em Rede, que podem ser baixados gratuitamente. Vale a pena conferir! Para conhecer aplicativos, softwares e plataformas leia o artigo Melhores tecnologias de interação educacional em tempos de isolamento. Escrito por Vanessa Lima, colaboradora do Sebrae/SP.Foto de William Iven no Unsplash. _________________________________ Referências: ALLAN, Luciana. Recursos Educacionais. Disponível em: https://sites.google.com/view/luciana-allan/recursos-educacionais?authuser=0. ALLAN, Luciana. Como a tecnologia pode ajudar nossas escolas a vencer o Coronavírus? Disponível em: https://exame.abril.com.br/blog/crescer-em-rede/como-a-tecnologia-pode-ajudar-nossas-escolas-a-vencer-o-coronavirus/. LOPES, Marina. Plataformas liberam recursos para escolas fechadas durante pandemia do coronavírus. Disponível em: https://porvir.org/plataformas-liberam-recursos-para-escolas-fechadas-durante-pandemia-do-coronavirus/. SCHWARTZ, Laurel. What Teachers in China Have Learned in the Past Month. Disponível em: https://www.edutopia.org/article/what-teachers-china-have-learned-past-month.
A crise do coronavírus tem trazido grandes desafios para os empresários e os profissionais que atuam na Educação. As escolas estão se adaptando à ausência dos alunos em sala de aula usando tecnologias e aplicativos educacionais para interação à distância. As instituições que já utilizavam essas tecnologias precisaram aprimorar para o uso em larga escala. As que não adotavam esses recursos estão tendo que se adaptar muito rapidamente. A grande dúvida é: quais tecnologias escolher em meio a tantas possibilidades? Apresentaremos, a seguir, uma seleção de aplicativos, softwares e plataformas para apoio educacional. Para se preparar leia o artigo Dicas para o uso de tecnologias nas escolas. Plataformas Institucionais Ministério da Educação e Cultura (MEC) Plataforma de recursos educacionais digitais com vídeos, animações e muitos outros recursos. Acessar plataforma do MEC > Centro Sebrae de Referência em Educação Empreendedora (CER) Portal do Sebrae com conteúdo e ferramentas sobre inovação em educação. Acessar plataforma do CER > Instituto Crescer Disponibiliza diversos materiais para os professores como auxílio na utilização das novas tecnologias de ferramentas educacionais, como os disponíveis nos Guias Crescer em Rede, que podem ser baixados gratuitamente. Acessar plataforma do Instituto Crescer > Plataformas educacionais Google For Education Hangouts (chamadas em voz e vídeo), Sala de Aula (gestão de aprendizagem), dicas para aprimorar o ensino a distância, criar aulas interativas e gerenciar trabalhos em grupo de forma virtual. Acessar plataforma Google For Education > Schoology Reune uma série de recursos para apoiar escolas no plano de contingência; e um ebook que consultou 14 educadores sobre como manter o aprendizado durante o fechamento de escolas. Todos os materiais estão disponíveis em inglês. Acessar plataforma Schoology > Edmodo Com recursos disponíveis para professores, alunos e pais, a plataforma está promovendo webinários sobre como configurar classes para ensino a distância, elaborar atividades, avaliar os estudantes, desenvolver competências socioemocionais no ambiente online e promover viagens virtuais de campo. Por enquanto, esses conteúdos estão disponíveis em inglês e podem ser acompanhados pela hashtag #BetterTogether. Acessar plataforma Edmodo > ClassFlow Plataforma que reúne diversos recursos como testes, questionários instantâneos e atividades para alunos; e comunidade aberta onde os professores podem encontrar materiais pedagógicos interativos, como aulas, planos dos departamentos, avaliações, guias didáticos e folhas de trabalho. Acessar plataforma ClassFlow > Nearpod Plataforma de engajamento de alunos baseada na Internet, que permite que os professores da escola gerem aulas personalizadas, deem notas, façam avaliações, sessões ao vivo e muito mais. Além de oferecer acesso temporário às escolas que estão lidando com o fechamento como forma de prevenção ao coronavírus, a Nearpod também tem realizado webinários para apoiar os planos de contingência. Acessar plataforma Nearpod > Ferramentas educacionais Classkick e Formative Recursos para personalizar as atividades para diferentes níveis de aprendizagem ou interesse dos alunos. Acessar plataforma Classkick > Acessar plataforma Formative > Imagistory Recursos para construção de histórias colaborativas baseadas em imagens e áudio. Acessar plataforma Imagistory > Figment Alunos são convidados a escrever histórias, prover feedback nas histórias de outros alunos e a compartilhá-las na internet. Acessar plataforma Figment > GooseChase Professores podem criar caça ao tesouro para os alunos, que podem participar sozinhos ou de forma colaborativa. Acessar plataforma GooseChase > Lab4U Alunos podem fazer download de um laboratório para experiências de química, física e biologia. Acessar plataforma Lab4U > 3dbear Recurso para trabalhar conceitos complexos com suporte da realidade virtual. Acessar plataforma 3dbear > Fun Academy Soluções baseadas na abordagem Fun Learning, que combina as melhores práticas e os últimos avanços na educação infantil. Acessar plataforma Fun Academy > Turnitin Feedback Studio Ferramenta para prover feedback nas produções textuais dos alunos. Acessar plataforma Turnitin > Sisra Ferramenta que contribuiu para promover observação do processo de aprendizagem dos alunos, análise do progresso e performance. Acessar plataforma Sisra > Pobble Ferramenta para estimular a produção de textos pelos alunos. Acessar plataforma Pobble > Gimkit Uma alternativa ao Kahoot. É possível criar quiz para trabalhar com os alunos em sala de aula. Acessar plataforma Gimkit > Seesaw Recurso gratuito para criar portfólios com os alunos. Acessar plataforma Seesaw > Software livre para dispositivos móveis Mais ou menos 300 aplicativos gratuitos para fins educacionais. Acesse link Software Livre > Weduc Sistema que integra uma série de ferramentas para interação com pais e familiares: registros da sala de aula, administração de absenteísmo, tracking dos alunos no caminho para a escola, lição de casa, pagamentos etc. Acessar plataforma Weduc > Showbie Combina uma série de ferramentas para avaliação e feedback, fazendo com que o processo de aprendizagem se torne mais significativo para os alunos. Acessar plataforma Showbie > Lesson App Plataforma para criar e compartilhar planos de aula. Acessar plataforma Lesson App > Seppo Plataforma para criar jogos. Acessar plataforma Seppo > Matematus Soluções de matemática por meio de publicações e consultorias. Acessar plataforma Matematus > Lifeliqe Aplicativo para aprendizado de ciências on-line com conteúdo "realista", como 3D, AR e VR. Atualmente estão disponibilizando acesso gratuito para alunos e professores. Acessar plataforma Lifeliqe > Recursos para aulas Beedle Ferramentas para escolas e professores no Microsoft Teams. Oferece recursos para produção de lista de aulas, diário útil dentro das equipes para que os professores armazenem recursos digitais das aulas, organizem seu trabalho diário e compartilhem conteúdo com outros professores e alunos. Acessar plataforma Beedle > Microsoft Teams Para manter organizações e escolas conectadas durante o COVID-19, a Microsoft está oferecendo acesso gratuito ao Microsoft Teams. A ferramenta é a central de trabalho em equipe do Microsoft Office 365, que possibilita conversar, fazer reuniões, ligações e colaborar a partir de um local seguro de trabalho. Acessar plataforma Microsoft Teams > Polleverywhere Recurso interessante para palestras e interação com os alunos. Acessar plataforma Polleverywhere > Mentimeter Transforme suas reuniões, palestras e workshops em atividades interativas. Acessar plataforma Mentimeter > Pear Deck Ferramenta que permite organizar avaliação formativa e questões interativas, vendo resultados em tempo real, o que permite os avanços dos alunos. Acessar plataforma Pear Deck > Sli.do Abra espaço para perguntas e reflexões em seus eventos, faça nuvem de palavras ou enquetes. Acessar plataforma Sli.do > Recap Ferramenta para promover bate-papo com os alunos, a partir da interpretação de vídeos. Acessar plataforma Recap > Hapara Possibilita a criação de projetos e avaliações que reúnem as necessidades de todos os estudantes. Acessar plataforma Hapara > Arc Recurso para criar vídeos interativos. Acessar plataforma Arc > Write About Permite a escrita colaborativa e feedback imediato do professor. Acessar plataforma Write About > Popplet Ferramenta gráfica para organização de brainstorming. Acessar plataforma Popplet > Spacedeck Quadro branco colaborativo que permite múltiplos editores trabalharem juntos. Acessar plataforma Spacedeck > Canva Ferramenta para criar apresentações criativas, infográficos, posters, flyers, etc. Acessar plataforma Canva > Comunidades e Redes SAPO Campus Comunidade virtual gratuita para a educação. Acessar plataforma SAPO Campus > FCLab.fi Future Classroom Lab é uma rede para desenvolvimento profissional que tem por objetivo testar e desenvolver novos espaços de aprendizagem. A rede é liderada pela Tampere University. Acessar plataforma FCLab.fi > Kiva Programa filandês de antibullying. Acessar plataforma Kiva > Kide Science Recurso educacional filandês para promover projetos STEAM. Acessar plataforma Kide Science > Education Alliance Finland Certificação internacional para aplicativos inovadores. Acessar plataforma Education Alliance Finland > Mightifier Aplicativo finlandês para ajudar a identificar situações de bullying e trabalhar na prevenção. Acessar plataforma Mightifier > Mushrif Ferramenta para tornar o caminho para a escola mais seguro. Acessar plataforma Mushrif > Escrito por Vanessa Lima, colaboradora do Sebrae/SP. _________________________________ Referências: ALLAN, Luciana. Recursos Educacionais. Disponível em: https://sites.google.com/view/luciana-allan/recursos-educacionais?authuser=0. ALLAN, Luciana. Como a tecnologia pode ajudar nossas escolas a vencer o Coronavírus? Disponível em: https://exame.abril.com.br/blog/crescer-em-rede/como-a-tecnologia-pode-ajudar-nossas-escolas-a-vencer-o-coronavirus/. LOPES, Marina. Plataformas liberam recursos para escolas fechadas durante pandemia do coronavírus. Disponível em: https://porvir.org/plataformas-liberam-recursos-para-escolas-fechadas-durante-pandemia-do-coronavirus/. SCHWARTZ, Laurel. What Teachers in China Have Learned in the Past Month. Disponível em: https://www.edutopia.org/article/what-teachers-china-have-learned-past-month.
Café é tradição, é paixão nacional! O sonho de muitos empreendedores é abrir uma cafeteria e fazer parte de um mercado que reúne hoje cerca de 10.000 estabelecimentos espalhados em todo o Brasil. Por conta da pandemia do coronavírus, o comércio em geral está fechado para preservar a saúde das pessoas e ajudar a conter o contágio. Isso afeta o universo das cafeterias, que permanecerão fechadas até que a situação volte à normalidade e seja possível reabrir as portas. Mas como sobreviver assim, se o seu negócio depende essencialmente das vendas? As empresas precisam alcançar os clientes para manter a sua saúde financeira e,ao mesmo tempo, devem cumprir com as restrições legais de distanciamento e de se evitar aglomerações - medidas impostas pelo Governo Federal em todo o país. Diante desse cenário, veja algumas dicas importantes e úteis que você pode implementar para amenizar os impactos da atual crise econômica. Cuidados financeiros Estoque parado é um custo que pode ser evitado com planejamento. Nesse momento, é importante reduzir custos, já que é inevitável que a sua receita diminua. Reveja a sua previsão de demanda, assim não irá comprar insumos desnecessários. Mantenha o foco nos produtos imprescindíveis para a manutenção das suas atividades. Converse com seu fornecedor e negocie a ampliação de prazos para pagamento das compras já feitas e das que você precisará fazer nesse período. Ele também enfrenta dificuldades e, certamente, está aberto à negociação que seja razoável para ambos os lados. Como continuar vendendo? As cafeterias costumam estar sempre cheias, pois é um local onde as pessoas vão não apenas para tomar um cafezinho, mas para encontrar amigos, conversar, se distrair ou até mesmo para trabalhar, entre uma xícara de café e outra. Ou seja, os clientes buscam uma experiência agradável nos ambientes de cafeteria. Que tal, nesse momento de crise, entregar boas experiências na casa do cliente? Seja criativo! Diferencie-se! Existem muitas possibilidades: Invista em delivery: mesmo com a demanda reduzida, as pessoas continuarão comprando se o produto for entregue de forma segura. Para essas entregas, crie pacotes promocionais para incentivar o consumidor a comprar mais produtos de uma vez. Crie, por exemplo, kits: café da manhã, brunch, refeição leve, chá da tarde, Ceia etc. Produza fotos desses “kits” e faças preços promocionais. Publique as fotos no Instagram, facebook e demais redes sociais e estabeleça o raio de abrangência das entregas. Implemente o Grab and Go: adote esse conceito, em que o cliente solicita o pedido por telefone, aplicativo ou redes sociais (conforme a estratégia da empresa) e o próprio cliente vai no estabelecimento para buscar o produto, sem precisar permanecer no local. Ou seja: o cliente “pega” e “vai”. Ofereça Vouchers: a empresa pode interagir com clientes usuais = especialmente aqueles que demonstram respeito pela marca, e estimular que comprem vouchers para consumo futuro, quando o comércio voltar ao normal. Essa estratégia fará com que continue entrando dinheiro no caixa da empresa e ela possa pagar as despesas nesse período de escassez. O incentivo para o cliente é a possibilidade de que ele obtenha descontos interessantes por essa compra antecipada. Marque a “presença da marca”: seja em delivery ou em outra forma de vendas, sempre que possível surpreenda o seu cliente. Agregue um chocolate ou um simples cartão: deseje que o cliente fique bem, na companhia da sua família e amigos; diga que tudo logo vai passar e que a “cafeteria” estará de portas abertas para comemorar ao seu lado. Mensagens simples e acolhedoras não custam nada e são capazes de manter o vínculo da marca com os clientes! Segurança com a saúde Lembre-se de que o período exige um cuidado maior com a saúde e que manter o distanciamento físico é necessário. Além disso, os objetos devem estar sempre higienizados, assim como a embalagem dos produtos entregues. Proteja seus funcionários e os clientes, a sua equipe deve sempre utilizar as medidas de segurança. Assim, até mesmo no delivery é importante que o entregar utilize luvas e higienize a maquininha de pagamento (que deve estar com plástico filme nas teclas), na frente de cada cliente, de modo que o cliente veja que ele não está encostando em nada que represente risco para a sua saúde. Comunicação com o cliente Com o distanciamento forçado, é o momento de investir em canais digitais e não deixar que seus clientes esqueçam de você. Impulsionar posts em redes sociais é um jeito barato e eficaz de se fazer presente. Comunique-se com os seus clientes e mostre os seus processos de higienização. Isso pode deixá-los mais seguros e propensos a comprar. Faça uma rotina de postagens, assim você sempre aparecerá para as pessoas. Divulgue seus produtos e aproveite para explicar como está sendo o modelo de atendimento da sua cafeteria nesse momento. Otimize seu tempo e qualifique-se Que tal utilizar esse tempo para se qualificar e para estimular a qualificação da sua equipe? O Sebrae disponibiliza dezenas de cursos online gratuitos. Utilize o tempo para organizar o seu estoque, para pensar em novos layouts, mexer na decoração com custo zero ou custo baixo (não é hora de gastar!), faça aquele reparo ou aquela pintura que nunca dá tempo de fazer porque a rotina diária não permitia. Organize melhor o ambiente para encantar o cliente quando puder reabrir as portas. E que tal descobrir novas receitas para incrementar o seu cardápio? Com a agenda livre é possível instigar sua criatividade para estar mais bem preparado para quando a pandemia passar. Lembre-se: toda crise é também uma janela de “oportunidades”! E tenha certeza de que o Sebrae está ao seu lado, pois não é preciso estar perto para estar junto! Conte com o Sebrae! Escrito por Carmen Lúcia, colaboradora do Sebrae Nacional.
Muitos segmentos do agronegócio têm sido impactados pelo Covid-19. Veja algumas dicas para aperfeiçoar o planejamento e as atividades do seu empreendimento rural: Aperfeiçoe a Gestão do Negócio Reveja o planejamento do seu negócio e reestruture os novos ciclos produtivos. Anote todos os gastos realizados até o momento - desde a produção até a colheita, e analise onde reduzir custos desnecessários. Tenha um controle detalhado do fluxo de caixa. Verifique as despesas e as receitas. Para melhorar a redução de custos, otimize o uso de insumos e da mão de obra, sem perder os bons índices de produtividade. Reveja os próximos investimentos da sua produção para a próxima safra, com a definição da quantidade de área a ser plantada caso seja um produtor de grãos, cereais e hortaliças. Para os produtores que trabalham com culturas perenes, como frutas, café e outras de ciclo longo, se possível, adie o processo de colheita. Caso não seja possível, fique atento a novos canais de comercialização ou no processamento da produção. Para os pecuaristas, principalmente para produtores de leite, diminua os índices de produtividade com a diminuição de vacas lactantes, por exemplo. Lembre que a produção de leite é diária e o não escoamento prejudica tanto o animal quanto a gestão do seu negócio. Pense, caso seja possível, na realização do processamento do leite para produção de queijos, requeijão e outros derivados que podem ser acondicionados sob refrigeração. Após o processamento, verifique opções de entregas dos produtos diretas para o consumidor, além da divulgação do produto em sites como o Mercado Azul e mídias sociais para o encontro de novos canais de comercialização. Realize parcerias no processamento da produção e no seu acondicionamento ou estude a entrega de leite em outras regiões em que as entregas desta matéria prima estão normalizadas. Se precisar de capital externo para gestão do negócio, fique atento às linhas de crédito dos bancos públicos e privados. As linhas de financiamento estão passando por uma reestruturação e podem surgir linhas de crédito com menor taxa de juros. Também estão sendo revistos os prazos de pagamentos dos financiamentos, que estão sendo alongados para não onerar o fluxo de caixa do produtor rural. Por isso, atenção: evite empréstimos pessoais, cheque especial ou a realização de operações com o cartão de crédito. Encontre oportunidade no mercado A Portaria nº. 116 do MAPA diz que a manutenção dos serviços e atividades relacionadas ao agronegócio foram definidas como atividades essenciais e permite a garantia do abastecimento e pleno funcionamento das cadeias produtivas de alimentos e bebidas em todo território nacional. Significa que os produtores rurais devem continuar produzindo, pois o consumo de alimentos pelas famílias continuará. Dados indicam que o consumo de frutas e hortaliças em redes de supermercados cresceu aproximadamente 30%, além das vendas diretas para o consumidor ou para o mercado de alimentação local, que tem utilizado os serviços de delivery para entregas. Há crescimento de vendas por meio do uso de mídias sociais, o que proporciona a estruturação de novos canais de comercialização para pequenos e médios produtores rurais. Por isso, nesse momento, visualize as novas oportunidades. Utilize as mídias sociais para divulgação dos seus produtos e agendas de entrega. Procure realizar entregas de forma compartilhada com seus vizinhos. Evite aglomerações e estabeleça regras de convívio, preservando o isolamento social. É importante estabelecer dia e horário da semana para realização das suas entregas junto aos novos clientes e lembre de evitar a aglomeração e o contato físico com as pessoas neste momento. Realize um planejamento prévio dos produtos que cada cliente deseja consumir semanalmente. Utilize sua criatividade para o acondicionamento do seu kit de produtos por cliente para facilitar as entregas. Escolha uma pessoa da sua família ou funcionário para estabelecer o contato com os clientes e gerenciar as mídias sociais. Crie uma rotina semanal de divulgação dos seus produtos disponíveis e preços. Inove no processo produtivo As ações de preparo de novos ciclos produtivos devem continuar, além das rotinas de trabalho da propriedade. Procure utilizar insumos que podem ser produzidos na propriedade, como a utilização de caldas naturais para controle de pragas e doenças e também a utilização da compostagem e/ou biofertilizantes para adubação do solo e reposição de nutrientes das plantas. Para isso, explore cursos e receitas de bioinsumos na internet. Você encontrará muitas informações e de forma gratuita. Além disso, viabilize a execução das tarefas na propriedade de forma compartilhada, ou seja, com a interação com vizinhos ou por meio da sua associação ou cooperativa. Porém, evite aglomerações e o contato físico neste momento. Recomendações de prevenção e segurança Você já sabe, mas não custa lembrar: Monitore sua família e seus funcionários quanto aos sintomas do coronavírus; Caso tenha alguma pessoa com sintomas, inicie o processo de quarentena; Oriente os funcionários quanto à higienização das mãos e utensílios de trabalho; Nesse momento de quarentena em que os filhos não estão indo para escola ou o comércio da cidade está fechado, aproveite para reunir a família, para discutir e planejar o seu empreendimento rural. Escrito por Victor Ferreira, colaborador do Sebrae Nacional. Veja também: Pesquisa Agricultura Digital no Brasil Amenize problemas na produção de hortaliças durante a Covid-19 Conheça sobre o programa Produtos Agroalimentares Diferenciados - PADs
Os impactos nos negócios oriundos da pandemia do Coronavírus serão significativos. Após a crise não seremos mais os mesmos e teremos muitas mudanças na forma de conduzir nossos negócios e, principalmente, no nosso comportamento. O que precisamos fazer agora é tentar entender a profundidade desta crise, estimar seus resultados, e fundamentalmente, como mitigar os negativos e potencializar os positivos. É assim que a economia criativa vai se superar. Com os cancelamentos de projetos muitas empresas tem que pensar e buscar soluções alternativas. Muitas marcas e distribuidores de conteúdo estão buscando se reinventar. Temos empresas liberando conteúdos, marcas ampliando sua atuação social, alterando logotipos e mudando sua forma de se comunicar. O que precisamos agora é sermos realistas e olhar para dentro do nosso negócio e de nossa atividade, e ser criativos em busca de algumas oportunidades. A única certeza que temos até agora é que esta crise vai passar e precisamos preparar nossas empresas para garantir sua manutenção e sobrevivência neste momento e prepará-la para a retomada. Listamos algumas ações emergenciais devem ser tomadas: Envolva as lideranças nas decisões, seja transparente com a situação da empresa e discuta quais ações serão tomadas, por qual período, como serão as avaliações e novas decisões; Faça um plano de negócio ou modelagem financeira com cenários pessimista, moderado e otimista; Monitore diariamente seu fluxo de caixa; Corte os gastos possíveis neste momento, começando pelas despesas administrativas e atenção àquelas de cartão de crédito corporativos; Corte quaisquer investimentos que não geram retorno no curto prazo; Renegocie o fluxo de pagamentos com seus fornecedores; Renegocie taxas nos bancos, financiamentos e empréstimos com prazos e custos mais atrativos; Aproveite as oportunidades de carências nos impostos e encargos sociais liberados pelo Governo Federal como o Simples Nacional e FGTS; Se precisar captar recursos financeiros fique atento aos custos e taxas de juros oferecidos pelos agentes financeiros. No momento de crise os bancos públicos e as instituições de fomento como BNDES e outros tendem a ser mais atrativos e com flexibilidade na liberação dos recursos; Demissões tendem a consumir seu caixa, por isso, avalie-as antes de tomar estas decisões; O importante agora é ter paciência e manter a calma, só assim poderá deixar a criatividade fluir e aproveitar as oportunidades que o mercado, apesar desta crise, oferecerá;? O momento é de motivar a equipe, chamar os parceiros e discutir saídas e oportunidades; Converse com seus clientes, agências, canais, apresente alternativas, e principalmente, ouça aquelas sugeridas por eles. É tempo de superação, inovação e resiliência. Juntos, vamos vencer esse momento de instabilidade. Escrito por Silvio Soledade, da APRO - Associação Brasileira de Produtores Audiovisuais. Foto de Kushagra Kevat no Unsplash.
Devido às atuais circunstâncias impostas pelo isolamento, o interesse e a busca de informações online pelos usuários estão mudando. Isso é verificado quando são analisadas as pesquisas realizadas no Google por algumas palavras-chaves. O estudo a seguir verificou como foram as buscas no Google a partir do dia em que foi confirmado o primeiro caso de uma pessoa com COVID-19 no Brasil. Saiba como variaram as buscas por termos como “academia”, “treino em casa”, “personal trainer”, “farmácia próxima”, “farmácia entrega”, “dentista”, “telemedicina”, entre outras palavras utilizadas na busca por serviços de saúde e bem-estar. Além disso, descubra como academias, clínicas odontológicas, de fisioterapia e de psicologia estão se reinventando para enfrentar a crise. Leia o Boletim do Observatório MPE (em PDF) >
O ano de 2020 mal começou e chegou a crise do Coronavírus. Desde então, empreendedores devem se atentar ao mercado e aos novos comportamentos do consumidor. Ainda que as medidas restritivas sejam flexibilizadas, o consumidor irá preferir aquelas oficinas que promoverem medidas seguras e demonstrarem claramente os cuidados tomados para reduzir a chance de contaminação. Para responder a essa demanda, seguem algumas dicas que ajudarão a garantir a proteção da sua equipe e de seus clientes: Se for possível, crie e sinalize um local para o cliente parar/deixar o veículo, garantindo o distanciamento mínimo recomendado (entre 1,5 e 2 metros); O funcionário que for receber o veículo deverá estar com todos os EPI (equipamentos de proteção individual) necessários: Colete, óculos, máscaras, luvas, etc; Defina procedimentos para higienização do veículo. Importante utilizar borrifador com álcool para limpar os pontos críticos de contato, como: maçaneta externa, chaves, interior da porta, volante, câmbio, freio de mão, encosto de braço, cinto de segurança; Depois de limpo, plastifique itens de maior contato, como volante, câmbio, alavanca e freio de mão. Importante também forrar os bancos com plástico; Se a sua empresa tiver um local de convivência, sala de espera, ou similar, sinalize o local reforçando a importância do distanciamento mínimo recomendado Durante o atendimento, mantenha uma distância segura, entre 1,5 e 2 metros, para o cliente e mantenha o local limpo (incluindo mesas e cadeiras). Caso seja necessário o cliente utilizar uma caneta, esta deve ser higienizada antes de entregar ao cliente e também quando a receber de volta; No caixa, crie uma sinalização respeitando o distanciamento mínimo recomendado para o processo de pagamento, sempre reforçando a importância da higienização dos utensílios como canetas, máquinas de cartão, etc. Na entrega do veículo, o funcionário deve explicar o serviço que foi realizado e retirar os plásticos do volante, do câmbio, freio de mão e bancos, além de fazer mais uma vez a higienização, de preferência na presença do cliente. O SEBRAE e a ABNT disponibilizam gratuitamente na internet uma cartilha sobre as normas técnicas voltadas para a capacitação de oficinas mecânicas. Leia a cartilha "Oficinas mecânicas: serviços com padrão de qualidade" > Para mais informações, acesse a coleção disponibilizada gratuitamente pelo Sebrae e pela ABNT, com todas as normas voltadas para oficinas mecânicas. Mas, antes, lembre-se de fazer o cadastro. Texto elaborado por Gustavo Reis, colaborador do Sebrae.
Construção civil, alimentação fora do lar, moda e varejo tradicional são alguns dos setores mais impactados pela pandemia do Covid-19 no Brasil. Nós, do Sebrae, realizamos um mapeamento que mostra que, além desses, outros 10 segmentos estão entre os mais afetados e totalizam mais de 12,3 milhões de negócios, que respondem por mais de 21,5 milhões de empregos. O total de pessoas empregadas nas pequenas empresas é de 46,6 milhões. Os serviços educacionais, de logística, de transporte e de tecnologia também estão com o alerta ligado e preocupam por movimentarem, juntos, uma massa salarial anual superior a R$ 238 bilhões. Para poder contribuir com a redução do impacto econômico da doença sobre as micro e pequenas empresas, separamos dicas rápidas direcionadas para os donos de negócios dos segmentos mais afetados poderem começar a se preparar. Alimentação fora do lar Reforce a importância de seguir os procedimentos de higiene na cozinha, no salão e no escritório. Reduza em 1/3 a quantidade de mesas e estabeleça uma distância entre de dois metros entre elas. Aumente a prática da entrega direta por delivery ou incentive o consumidor a encomendar e buscar no restaurante (“grab and go”). Negocie com aplicativos de delivery a redução da cobrança de taxa. Busque fontes alternativas de suprimentos, com diversificação de fornecedores, preferencialmente locais. Verifique o modal de transporte para reduzir o tempo de reposição. Preste atenção no prolongamento dos prazos de entrega para avaliar o desempenho e a capacidade de acordo com as promessas do fornecedor e entrega ao cliente. Beleza Intensifique a higienização diária. Limpe periodicamente todas as superfícies com álcool em gel 70%: maçanetas, balcão, recepção, bancadas, cadeiras (inclusive braços) e lavatório. Ofereça álcool em gel 70% para todos os clientes na entrada do estabelecimento e a todos os parceiros e colaboradores. Reforce a importância da troca de toalhas e capas a cada cliente. Reforce a obrigatoriedade de uso da autoclave para os perfurocortantes, abrindo a embalagem na frente do cliente. Aumente as distâncias entre as cadeiras e lavatórios para pelo menos 1,5m. Divulgue nas redes sociais que o ambiente segue todas as medidas de contenção da propagação do Covid-19. Não faça demissões neste primeiro momento para não perder empregados já preparados e não assumir mais custos. Se for necessário, antecipar as férias pode ser uma alternativa. Promova a venda delivery de cosméticos home care, elaborando kits de produtos que atendam às necessidades das clientes. Melhor ainda se forem personalizados, conforme histórico de procedimentos. Feiras livres Faça um planejamento emergencial, de modo que possa trabalhar com delivery, mesmo que de forma temporária. Planeje com seus fornecedores alternativas de abastecimento no caso da paralisação das atividades dos centros de abastecimento. Adote uma política de atendimento direto ao cliente via telefone ou WhatsApp. Indústria de eletroeletrônicos Identifique potenciais fornecedores nacionais que poderiam substituir insumos importados Determine os insumos realmente críticos (volume de acordo com a necessidade de médio prazo), entenda os riscos dos fornecedores diretos e subcontratados. Logística e transporte Limpe e desinfete seu veículo. Preste atenção especial às superfícies com as quais você e os usuários entram em contato frequentemente (especialmente importante para motoristas de transporte individual). Mantenha as janelas do automóvel abertas para fazer o ar circular melhor. Moda – Indústria e varejo Aumente a ventilação natural do espaço de produção. Caso tenha que usar ar-condicionado, verifique se os filtros se encontram limpos. Priorize os fornecedores locais para evitar falta ou atraso de entrega. Serviços educacionais Substituição excepcional das aulas presenciais por virtuais, tendo como apoio o uso de ferramentas tecnológicas. Sugere-se, inclusive, que esta opção de atendimento ao aluno seja contabilizada como atividade letiva. Para as escolas que não têm plataforma de ensino a distância, deve-se analisar a possibilidade de uso em caráter emergencial. Adiar eventos extracurriculares, como feiras culturais, gincanas ou torneios desportivos. Turismo Aproveitar o momento de baixa para fazer melhorias na infraestrutura. Definir política de cancelamento e adiamento das reservas dos serviços. Definir e implementar comunicação com clientes e fornecedores. Comunicar ao cliente para adiar a viagem, e não a cancelar. Economia criativa Fazer distribuição de conteúdo via serviços de streaming. Transformar eventos presenciais em transmissões online, alinhadas ao movimento dos MOOCS (Massive Open Online Courses).
O Número Global de Item Comercial (GTIN) e o código de barras podem facilitar a vida de muitas pessoas, principalmente quando pretendem organizar e identificar seus produtos para agilizar a sua comercialização. Em meio a essa extensa crise financeira e à distância física imposta pela pandemia da Covid-19, o GTIN e o código de barras têm oferecido mais êxito e criado mais oportunidades de vendas. Isso acontece porque essas ferramentas de identificação aceleram o processo de vendas e dão mais segurança na hora da transação. Não é à toa que o GTIN é o padrão de identificação de produto mais utilizado no mundo físico e agora também no on-line. Lojas virtuais como Google Shopping, por exemplo, utilizam o GTIN para aprimorar anúncios e facilitar a busca pelos usuários. As primeiras estatísticas do Google mostram que as empresas que adotaram o GTIN obtiveram um aumento de 20% nas vendas. Além de dar à empresa mais facilidade na hora de organizar informações sobre produtos e estoques, o GTIN também multiplica o número de clientes, graças aos seus benefícios e à agilidade de venda, tornando-se uma grande vantagem competitiva de mercado. No Brasil, segundo a Associação Brasileira de Automação - GS1 Brasil -, 86% dos produtos são vendidos com código de barras, o que representa 84% do faturamento das empresas. Além disso, 76% das empresas acreditam que as formas de identificação e trocas de informações no padrão GS1 contribuem para a inovação. Como se trata de um modelo de identificação e codificação internacional, o código de barras também pode facilitar o processo de exportação de mercadorias, permitindo a internacionalização das empresas e a ampliação do público-alvo. Esses tipos de ferramentas são indispensáveis quando se pensa em crescimento, lucratividade, precisão e melhoria na gestão. Por isso, o Sebrae, em parceria com a GS1 Brasil, disponibiliza um curso on-line gratuito, além de e-books e cases que vão inspirar você! Confira: Acesse cursos e e-books no site da GS1. Leia o artigo "Passo a passo para adquirir o código de barras". Veja o vídeo "Como implementar o código de barras". Sobre a GS1 Brasil - Associação Brasileira de Automação A GS1 Brasil - Associação Brasileira de Automação é uma organização neutra e sem fins lucrativos que desenvolve e mantém os padrões globais mais utilizados para uma comunicação empresarial eficiente. Ela é responsável pela gestão do GTIN (Número Global de Item Comercial) e do código de barras no país. Só no Brasil, são mais de 58 mil empresas utilizando os padrões GS1.
Construção civil, alimentação fora do lar, moda e varejo tradicional são alguns dos setores mais impactados pela pandemia do Covid-19 no Brasil. Nós, do Sebrae, realizamos um mapeamento que mostra que, além desses, outros 10 segmentos estão entre os mais afetados e totalizam mais de 12,3 milhões de negócios, que respondem por mais de 21,5 milhões de empregos. O total de pessoas empregadas nas pequenas empresas é de 46,6 milhões. Os serviços educacionais, de logística, de transporte e de tecnologia também estão com o alerta ligado e preocupam por movimentarem, juntos, uma massa salarial anual superior a R$ 238 bilhões. Para poder contribuir com a redução do impacto econômico da doença sobre as micro e pequenas empresas, separamos dicas rápidas direcionadas para os donos de negócios dos segmentos mais afetados poderem começar a se preparar. Alimentação fora do lar Reforce a importância de seguir os procedimentos de higiene na cozinha, no salão e no escritório. Reduza em 1/3 a quantidade de mesas e estabeleça uma distância entre de dois metros entre elas. Aumente a prática da entrega direta por delivery ou incentive o consumidor a encomendar e buscar no restaurante (“grab and go”). Negocie com aplicativos de delivery a redução da cobrança de taxa. Busque fontes alternativas de suprimentos, com diversificação de fornecedores, preferencialmente locais. Verifique o modal de transporte para reduzir o tempo de reposição. Preste atenção no prolongamento dos prazos de entrega para avaliar o desempenho e a capacidade de acordo com as promessas do fornecedor e entrega ao cliente. Beleza Intensifique a higienização diária. Limpe periodicamente todas as superfícies com álcool em gel 70%: maçanetas, balcão, recepção, bancadas, cadeiras (inclusive braços) e lavatório. Ofereça álcool em gel 70% para todos os clientes na entrada do estabelecimento e a todos os parceiros e colaboradores. Reforce a importância da troca de toalhas e capas a cada cliente. Reforce a obrigatoriedade de uso da autoclave para os perfurocortantes, abrindo a embalagem na frente do cliente. Aumente as distâncias entre as cadeiras e lavatórios para pelo menos 1,5m. Divulgue nas redes sociais que o ambiente segue todas as medidas de contenção da propagação do Covid-19. Não faça demissões neste primeiro momento para não perder empregados já preparados e não assumir mais custos. Se for necessário, antecipar as férias pode ser uma alternativa. Promova a venda delivery de cosméticos home care, elaborando kits de produtos que atendam às necessidades das clientes. Melhor ainda se forem personalizados, conforme histórico de procedimentos. Feiras livres Faça um planejamento emergencial, de modo que possa trabalhar com delivery, mesmo que de forma temporária. Planeje com seus fornecedores alternativas de abastecimento no caso da paralisação das atividades dos centros de abastecimento. Adote uma política de atendimento direto ao cliente via telefone ou WhatsApp. Indústria de eletroeletrônicos Identifique potenciais fornecedores nacionais que poderiam substituir insumos importados Determine os insumos realmente críticos (volume de acordo com a necessidade de médio prazo), entenda os riscos dos fornecedores diretos e subcontratados. Logística e transporte Limpe e desinfete seu veículo. Preste atenção especial às superfícies com as quais você e os usuários entram em contato frequentemente (especialmente importante para motoristas de transporte individual). Mantenha as janelas do automóvel abertas para fazer o ar circular melhor. Moda – Indústria e varejo Aumente a ventilação natural do espaço de produção. Caso tenha que usar ar-condicionado, verifique se os filtros se encontram limpos. Priorize os fornecedores locais para evitar falta ou atraso de entrega. Serviços educacionais Substituição excepcional das aulas presenciais por virtuais, tendo como apoio o uso de ferramentas tecnológicas. Sugere-se, inclusive, que esta opção de atendimento ao aluno seja contabilizada como atividade letiva. Para as escolas que não têm plataforma de ensino a distância, deve-se analisar a possibilidade de uso em caráter emergencial. Adiar eventos extracurriculares, como feiras culturais, gincanas ou torneios desportivos. Turismo Aproveitar o momento de baixa para fazer melhorias na infraestrutura. Definir política de cancelamento e adiamento das reservas dos serviços. Definir e implementar comunicação com clientes e fornecedores. Comunicar ao cliente para adiar a viagem, e não a cancelar. Economia criativa Fazer distribuição de conteúdo via serviços de streaming. Transformar eventos presenciais em transmissões online, alinhadas ao movimento dos MOOCS (Massive Open Online Courses).
CT-e: https://www.fazenda.sp.gov.br/cte/perguntas_frequentes/perguntas.asp
Portal Nacional da NF-e: http://www.nfe.fazenda.gov.br/portal/principal.aspx
Portal Nacional do CT-e: http://www.cte.fazenda.gov.br/portal/principal.aspx
Consulta ao Cadastro Centralizado de Contribuinte: https://www.sefaz.rs.gov.br/dfe/Consultas/Ccc