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Os pequenos negócios com dívidas no Simples Nacional têm até o dia 31 de maio para regularizar suas pendências fiscais, de acordo com a Resolução CGSN nº 168/2022. O mesmo prazo vale para quem fez pedido para aderir ou retornar ao regime em janeiro/2022. Para isso podem optar pelo Programa de Reescalonamento do Pagamento de Débitos no Âmbito do Simples Nacional (Relp)ou às transações tributárias, instrumentos que possibilitam negociar débitos com condições diferenciadas, como entrada facilitada, prazo alongado para pagamento e descontos de até 100% em juros, multas e encargos. A Procuradoria Geral da Fazenda calcula que 1,9 milhão de empresas estão inscritas na dívida ativa da União (DAU) por débitos do Simples, dos quais 895 mil são MEIs, o que representa um montante de R$ 135 bilhões. Números que tendem a aumentar quando computados os débitos com a RFB, não inscritos em DAU. O RELP é destinado à renegociação de débitos do Simples Nacional, inscritos ou não em DAU até 25.02.2022, com possibilidade de parcelamento em até 15 anos! Já a transação tributária funciona mediante editais, seja da Receita Federal Brasileira - RFB ou da Procuradoria Geral da Fazenda Nacional - PGFN. Existem mais de 8 editais abertos pela PGFN, com prazo para adesão até 30.06.2022. Não resolvem a situação dos débitos que ainda estão na RFB, pois servem apenas para os inscritos em dívida ativa da União (DAU). Há editais específicos para MEI, microempresa e pequena empresa. Saiba mais aqui. A adesão ao RELP e às transações é 100% digital. Para débitos na Receita Federal é feita via Portal do Simples Nacional ou Portal e-CAC. Já para aqueles que estão em DAU a negociação é por meio do portal REGULARIZE. Acesse aqui o tutorial para adesão ao RELP via Portal do Simples Nacional e Simei Acesse aqui o tutorial para adesão às transações tributárias no Sistema Regularize. E veja esse vídeo explicativo sobre como aderir às transações do Simples Nacional. Para consultar os débitos do Simples Nacional que continuam em cobrança na Receita Federal o contribuinte deverá utilizar a opção “Consultar Débitos" no aplicativo PGDAS-D e DEFIS ou a opção "Consulta Pendências - Situação Fiscal > Débitos Pendências" no portal e-CAC. Já para consultar débitos inscritos em dívida ativa da União, o empresário deve acessar o portal REGULARIZE e clicar na opção Consultar Dívida Ativa. Fique de olho nos prazos: Pedido de opção – para aderir ou para retornar ao Simples Nacional: finalizado em 31/01/2022 Prazo para regularizar os débitos e ter o pedido de opção feito em janeiro/22 aprovado: 31/05/2022 Prazo para aderir ao Programa de Reescalonamento do Pagamento de Débitos no Âmbito do Simples Nacional (Relp): 31/05/2022 Prazo para aderir às transações tributárias – na PGFN – dos débitos do Simples ou não, inscritos em Dívida Ativa da União: 19 horas do dia 30/06/2022 NOVIDADE! Prazo para entrega da DASN-SIMEI, ano calendário 2021: 30 de junho de 2022. Perguntas frequentes
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Vagas abertas para Escola de Formação Gerencial – Núcleo de Empreendedorismo Juvenil (EFG-NEJ)
Sabemos que empresários enfrentam muitos desafios na hora de empreender: burocracia, escolha e retenção de talentos, concorrência, necessidade de inovação... são tantas as que, às vezes, fica difícil para o empreendedor pensar no propósito de seu negócio. Mas saiba que ter consciência de aonde se quer chegar é fundamental para garantir o sucesso de uma empresa. Em um interessante bate-papo, Alexandre Teixeira e Wellington Nogueira vão ajudar o empreendedor a descobrir como tornar a felicidade uma prioridade nos negócios. Os principais temas abordados são: O que dizem que é felicidade e propósito, e o que realmente é. Como a felicidade pode sair do discurso e se tornar prioridade em um negócio. Por onde começar a busca pessoal pelo propósito. Conheça um pouco mais os participantes da mentoria.
Profissionalizar o pequeno varejo brasileiro por meio de capacitação técnica gratuita. Este é o objetivo central do movimento #CompredoBairro, iniciativa de ação socioeconômica lançada nesta segunda-feira, 06/04, pelos empresários Guilherme Weege (Grupo Malwee), Fred Trajano (Magazine Luiza), Artur Grynbaum (Grupo Boticário), Jean Jereissati Neto (Ambev), Marcel Szajubok (Embelleze), André Street (Stone), Alcione Albanesi (FLC) e Ana Fontes (Rede Mulher Empreend edora), com o apoio do Sebrae. As empresas em questão não fazem parte da iniciativa, que é projeto pessoal das lideranças envolvidas e visa, também, estimular o consumo de produtos brasileiros de comércios de bairro. Por meio de parceria com o Sebrae, serão disponibilizados inicialmente conteúdos em temas como Gestão Financeira e Contábil, Acesso a crédito, Digitalização, Recursos Humanos, Experiência do Consumidor e Marketing Digital, na plataforma movimentocompredobairro.com.br. Além do Sebrae, o conteúdo foi selecionado a partir de curadoria da Endeavor e da consultoria LHH. Para ter acesso, basta que os lojistas interessados acessem o portal, podendo futuramente se cadastrar para receber atualizações enviando um e-mail para o seguinte endereço: contato@compredobairro.com.br. Nas redes sociais do movimento no Facebook (@movimentocompredobairro) e no Instagram (@compredobairro) será possível acompanhar postagens com informações relevantes e de interesse para o setor. Segundo dados oficiais do Sebrae (2019), 6,3 milhões de pequenos negócios compõem o pequeno varejo brasileiro, setor responsável pelo sustento direto de cerca de 13 milhões de pessoas no Brasil. Ainda de acordo com a entidade, estima-se que o segmento seja fonte de renda para quase 43 milhões de brasileiros no total. Para Guilherme Weege, CEO do Grupo Malwee e um dos embaixadores do movimento #CompreDoBairro, esses números oficiais retratam “a importância socioeconômica e a força do pequeno varejo nacional”, setor que deve ser um dos mais afetados pela crise econômica agravada pela pandemia de Covid-19. “Somos lideranças brasileiras reunidas em torno de uma só causa: ajudar o pequeno varejista brasileiro a se profissionalizar e, assim, se tornar mais competitivo diante deste cenário econômico complexo e adverso que estamos vivenciando. Conhecemos, de maneira bastante próxima, as dores, as angústias e as incertezas que rondam esses comerciantes e sabemos que a falta de capacitação técnica especializada é uma questão que se impõe urgente para esse segmento, sobretudo neste momento”, afirma Weege. Cultura afetiva e empatia Além da frente de capacitação, em um segundo momento, o movimento #CompredoBairro vai atuar para estimular a população brasileira a consumir produtos nacionais, especialmente dos chamados comércios de bairro. O objetivo é ajudar a levar fluxo para os lojistas e, assim, contribuir com a sustentabilidade da cadeia. Segundo Weege, a ideia é aguardar a reabertura do comércio brasileiro para iniciar um trabalho de geração de conteúdo de causa que engaje os consumidores a aderir ao propósito do movimento, que é o de valorizar o produto nacional e o pequeno varejo brasileiro. “Acredito na força do pequeno varejo brasileiro. Mas, na outra ponta, é preciso conscientizar a população para o fato de que comprar produtos nacionais e do pequeno varejista é uma maneira de ajudar a economia e, ao mesmo tempo, manter viva essa cultura afetiva do brasileiro, essa relação de proximidade e confiança que temos para com o comércio de bairro. Posto que desse segmento dependem milhões de famílias,comprar produtos desses pequenos comerciantes é também uma questão deempatia e solidariedade”, observa Weege. Sobre o #CompreDoBairro O #CompreDoBairro é uma iniciativa de ação socioeconômica e popular voltada para valorização do pequeno varejo brasileiro. Atua em duas frentes principais: capacitação técnica e profissionalizante e estímulo ao comércio de rua. O movimento #CompreDoBairro é movido pela crença de que comprar de micros e pequenos negócios é uma maneira de ajudar a economia brasileira e, ao mesmo tempo, manter viva a cultura afetiva de proximidade e confiança para com o comércio de bairro.
“Em tempos de crise, há quem chore e há quem venda lenços”, afirma um antigo ditado que se aplica perfeitamente aos profissionais da beleza como cabeleireiro, barbeiro, esteticista, manicure, pedicure, depilador e maquiador. A pandemia do Coronavírus afastou a clientela dos salões de beleza e clínicas de estéticas de todo o mundo. Mas também abriu novas oportunidades para quem vê as dificuldades como desafios que, superados, lhe garantirão maior destaque no mercado. Oferecer segurança em tempos inseguros, atendimentos com respeito ao isolamento social, buscar parcerias com outros profissionais, optar pela segmentação de mercado e apostar na mídia digital como elemento de construção de sua imagem são ótimas alternativas para esses tempos. Afinal, um dos principais atrativos do ofício de cabeleireira(o) é estar muito próximo da clientela. E você não pode perder a chance de manter-se perto de quem confia em seu trabalho. 1. Fique atento às tendências Sua clientela está sempre interessada nas novas tendências, que aparecem na TV e no cinema, nas revistas e nas redes sociais, do país ou do exterior. Esteja sempre atento aos rumos da moda, para poder oferecer ao cliente uma ampla variedade de opções, que diferencie seu trabalho no mercado. A internet, publicações especializadas e eventos – presenciais ou virtuais – são as melhores opções para você se manter atualizado. 2. Aposte na Green Beauty Os produtos botânicos, veganos e orgânicos estão em alta para consumo e tratamentos no salão de beleza. A "Beleza Verde", em tradução livre, é cada vez mais procurada por clientes que querem menos componentes químicos fortes e produtos mais naturais. Aposte oferecendo itens e serviços que são aderentes à ideia, assim, você poderá testar a receptividade dos consumidores. 3. Segmentação: um mercado em alta O mundo aceita cada vez mais a variedade de apresentações pessoais e isso abre, para a(o) cabeleireiro(a) grandes oportunidades para apostar na segmentação de mercado. Muitos salões ganharam fama e clientes investindo, por exemplo, na especialização em tranças ou em penteados étnicos. Estude com carinho sua clientela – atual ou potencial. Talvez a segmentação seja o melhor caminho para você ampliar suas atividades. 4. Parcerias com outros profissionais Oferecer, sempre com segurança, “pacotes” de serviços pode ser outro diferencial muito importante para você se afirmar no mercado. E o ofício de cabeleireiro abre inúmeras possibilidades de parcerias com outros profissionais, sempre visando à comodidade do cliente. Assim, o penteado ideal pode ser complementado por serviços de profissionais como manicure ou podólogo. Parcerias desse tipo podem duplicar ou triplicar a clientela de cada um dos profissionais envolvidos. 5. Entre firme no mundo digital O mundo da comunicação vem passando por transformações profundas há muito tempo. A pandemia causada pelo novo coronavírus acelerou essas mudanças. A comunicação digital ganhou ainda mais força por conta do isolamento social, em detrimento de formas mais tradicionais de se aproximar de seu cliente, como a distribuição de folhetos. Ter um site e marcar presença nas principais redes sociais (Instagram, Facebook ou outras, de acordo com o perfil de sua clientela) são fundamentais nesses novos tempos. Contar com um perfil no Google Maps também amplia sua visibilidade na internet. Ainda que você não tenha um salão e atenda em domicílio, é importante marcar um ponto no Google Maps, mesmo que ele indique sua residência. Isso porque, quando alguém busca uma cabeleireira ou manicure em sua cidade ou bairro, o robô de busca do Google prioriza quem está no Google Maps. Mas não basta estar nas redes sociais. Você precisa oferecer o conteúdo que o cliente procura, para decidir a que profissional vai recorrer. Seu trabalho é essencialmente visual, então, apresente sempre uma variedade de fotos com suas produções. E, também, vídeos de curta duração (no máximo, dois minutos), mostrando o resultado do seu trabalho, assim como testemunhos de clientes satisfeitos. O compartilhamento dessas imagens será decisivo para o crescimento de seus negócios. A popularização das lives durante os meses de isolamento social forçado também pode indicar a você novos caminhos. Que tal convidar seus clientes – atuais e potenciais –, assim como seus amigos, para uma live com profissionais sobre as tendências da moda para quem quer penteados inovadores? O primeiro passo nesse caminho de trocar o choro pela produção de lenços – ou melhor, de penteados –, é analisar cuidadosamente o mercado, as possibilidades abertas e o investimento necessário, e formalizar seu negócio. O SEBRAE oferece apoio, cursos, material e orientações em todas essas etapas. Quer ser quem “faz a cabeça” de seus clientes? Então, siga esse caminho para montar seu negócio de sucesso: Leia o artigo: Dez fatores-chave para o sucesso de um salão de beleza. Cabeleireiros e manicures podem ser MEI – Microempreendedores Individuais? Saiba como se formalizar.
Reduzir o desperdício e minimizar os impactos ambientais gerados pelas empresas são o foco da Metodologia Sebrae de Redução de Desperdício – 5 Menos que são Mais, que é ferramenta de gestão ambiental para auxiliar o seu negócio a ser sustentável. Os padrões de produção e consumo atuais são insustentáveis e carecem de mudanças que possibilitem aumento da produtividade. Para isso, elas devem estar aliadas a uma política de redução de perdas, tanto da matéria-prima como do produto final. Embora os pequenos negócios possam gerar dano relativamente menor ao meio ambiente, percebe-se que – quando analisados em conjunto – eles são capazes de produzir prejuízos ambientais significativos. Além disso, apresentam mais dificuldade na execução do controle ambiental, inclusive devido ao pouco capital. Para diminuir essa deficiência, o Sebrae oferece a solução nas formas de palestra, oficina e consultoria. Confira a seguir mais informações.