Em tempos de crise, a primeira dificuldade que aparece em uma empresa, é a financeira. Dessa forma, o empresário precisa prestar atenção e cuidar das finanças do seu negócio, com extremo cuidado e atenção. É preciso estar atento a esses 7 itens principais: Passo 1: Entenda o momento Passo 2: Organize-se Passo 3: Cuide do seu fluxo de caixa Passo 4: Classifique suas despesas Passo 5: Ajuste seus Gastos Passo 6: Se necessário, busque crédito Passo 7: Revise seus Hábitos. Faça o download do Infográfico com o detalhamento das dicas e aplique no seu negócio:
Saber se posicionar no mercado e ter autenticidade é um grande diferencial para qualquer empresa, isso faz com que o seu público te olhe com outros olhos. Diante da concorrência é importante você se destacar e estar envolvido em causas do bem, por exemplo. Isso que vai fazer você não ser somente mais um no mundo dos negócios. Ter propósito e mostrar os seus valores realmente vai te distinguir dos demais empreendimentos do mesmo segmento que o seu, você vai ser mais que uma marca, você vai cativar a admiração dos seus clientes, pense nisso como uma prioridade, não só visando um retorno. Deixe bem claro os seus valores, pois quem não é visto não é lembrado, certo?! E para ajudar você a definir os seus propósitos e incorporá-los no seu negócio, elaboramos um e-book especial. Esse guia contém várias dicas de como definir os valores do seu negócio e como se posicionar no mercado, visando uma imagem profissional e que estimule os demais consumidores a se tornarem seus clientes. Outro fator relevante é a cultura da organização baseada nos colaboradores, eles também precisam abraçar os valores do seu empreendimento. Conheça as técnicas ideais para aplicar, lembrando que é primordial estar atento às mudanças de mercado e novidades. Seja determinado e trace as suas metas! Um bom empreendedor pensa e organiza todas as atividades e processos da sua empresa, saiba pontuar e definir a imagem da sua marca!
Em um ano que promete muitos desafios, não tenha dúvida de que é o momento ideal para melhorar suas competências e se destacar. Veja alguns resultados alcançados pelos participantes do EMPRETEC: 75% declararam aumento no lucro mensal; 61% passaram a empregar a mais; O custo do emprego gerado caiu em 35%; A taxa de mortalidade das empresas no primeiro ano foi de 7%, enquanto no Brasil é de 46%. São 6 dias que irão mudar a sua vida e a de sua empresa!
Muitas pessoas se sentem inseguras em exercer uma atividade que lhe propõem prazer como profissão, enquanto outros se jogam de cabeça naquilo que querem, não conseguindo se imaginar fazendo qualquer outra coisa. Os maiores empecilhos costumam envolver a insegurança e pequenos tropeços no meio do trajeto. Para transformar esse sonho em realidade é preciso ter muito foco e dedicação. Ao possuir um propósito certo, metade do caminho já está andado, afinal, você sabe por onde começar e para onde ir. Uma das frases mais famosas relacionadas à profissão é: “Escolha um trabalho que ama e você nunca terá que trabalhar um dia sequer na vida”. Muitos profissionais adotam essa afirmativa como o lema para suas carreiras. Eles sabem que mesmo com medo, é preciso seguir em frente até alcançar o sucesso e ele só vem quando você gosta do que faz. Quanto mais cedo começar a trilhar a carreira desejada, mais tempo terá para aprender a exercer a função escolhida e colher os frutos do trabalho árduo. Isso não precisa ser uma regra, lembre-se que nunca é tarde para começar. Um exemplo disso é o KFC – seu fundador, Coronel Sanders, abriu a primeira franquia aos 62 anos de idade. Em muitos casos, o trabalhador vai deixando aquilo que realmente quer fazer de lado, pois precisa do atual emprego. Os motivos incluem estabilidade financeira, salários mais altos ou medo de largar a atual profissão. Grande parte das pessoas inseguras permanecem em empregos que não gostam por anos, até finalmente ir atrás do que desejam. Benefícios de trabalhar com o que se gosta Acordar sabendo que você vai fazer algo por prazer, e não apenas por dinheiro, é recompensador. Jeff Benson, fundador da Amazon, estava certo quando disse que “Você não escolhe suas paixões. Suas paixões que escolhem você”. É provável que ao praticar uma atividade por prazer, a pessoa se sinta mais realizada e consiga um resultado melhor do que aqueles que praticam a mesma atividade por obrigação. Quem faz o que gosta tem mais realização pessoal. O trabalho se torna gratificante ao final do mês. O bem-estar é uma bonificação diária. Até mesmo a produtividade aumenta, é possível fazer muito mais em muito menos tempo.A autoconfiança aumenta, existe um sentimento maior de valorização pessoal. Começa um ciclo positivo, onde o profissional se sente cada vez mais confiante e confortável. A admiração pelo resultado daquilo que ele faz melhora, aumenta o reconhecimento e aprovação dos clientes. Isso tudo reflete no ganho monetário e a sensação de sucesso. Quando se trata de uma empresa ou exercício que envolve mais de um trabalhador, o amor por aquilo que se faz também é favorável. A relação com outras pessoas no ambiente de trabalho melhora, tornando mais fácil a comunicação e interação com clientes, colaboradores, funcionários, parceiros e outros. O trabalho afeta sua saúde Assim como fazer o que gosta é recompensador para o ego, deixando-o motivado, o contrário pode afetar diretamente a saúde de maneira negativa. Se manter em um emprego que não gosta, pode prejudicar a imagem de si mesmo e a perspectiva sobre a vida. Conviver com uma atividade quase diária de algo indesejado (que no caso é a função no trabalho) pode causar problemas como estresse e depressão. Isso porque o trabalhador fica desmotivado e passa a ter uma imagem ruim de si mesmo. Isso acontece até mesmo para quem possui um cargo mais alto e um bom salário. Como diz o ditado popular – dinheiro não compra felicidade. As pessoas que fazem o que querem e o que gostam acabam vivendo uma vida mais feliz. Elas têm uma visão otimista e acreditam que fazem a diferença no mundo. É claro que o sucesso e o salário precisarão de esforços para surgirem, porém a trilha para alcançá-lo fica mais fácil.
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A definição do público-alvo precisa ser encarada como um fator primordial no planejamento da empresa, podendo passar por readequações ao longo do tempo. Ter uma definição mais completa do público certamente ajudará a estruturar melhor os objetivos comerciais e de marketing.Basicamente, um empresário precisa saber em quem ele quer focar as estratégias do seu negócio. Fazer uma divulgação adequada de marketing às pessoas certas ajudará não apenas a propagar melhor a mensagem da empresa, como permitirá ações com melhores custos.Claro que definição de público-alvo não envolve apenas as estratégias de marketing da empresa, pois esta definição tem relação direta com a aceitação do público em relação aos produtos e serviços oferecidos.Se uma empresa não conhece seus clientes, como poderá desenvolver melhores produtos e aperfeiçoar seus serviços? Entender as características daqueles que irão buscar o que a empresa oferece será fundamental para alinhar o desenvolvimento de produtos com a expectativa e a satisfação dos clientes e consumidores.Uma dica muito importante neste processo implica em entender com o máximo de detalhes para quais nichos a empresa pretende vender. Busque você, empresário, considerando dados relevantes, a qual perfil de público seu produto pode ter uma melhor aceitação. Quanto mais abrangente for o mercado, mais difícil e mais cara será a operação. Quando uma empresa em início de funcionamento define um público mais específico, o trabalho para satisfazer as pessoas será menor e a operação de marketing será menos cara e pouco trabalhosa.Come çar pequeno e crescer dentro de um nicho menor pode ser valioso para quem mira grandes projetos pela frente.
Abrir uma empresa é o sonho de grande parte dos trabalhadores. Ser o próprio chefe, não precisar bater ponto, ter uma maior flexibilidade nas horas de trabalho, ganhar mais dinheiro, etc. Mas junto com as vantagens, vem muito mais responsabilidades. Existe a pressão de atingir metas para que a empresa obtenha lucro. É preciso comandar toda uma equipe, se responsabilizar por tudo o que acontece, entre outras obrigações. Quando se abre uma empresa, é necessário registrá-la na categoria de empreendimento mais adequada para ela. A formalização é necessária para estar em dia com o governo, emitir notas e conseguir um CNPJ. O processo pode ser lento e muito burocrático. Leva um tempo até conseguir todos os documentos e autorizações. Mas depois de todo esse procedimento, as coisas ficam mais fáceis. O que é a formalização A formalização ocorre quando se registra uma empresa no Governo, para que se possa exercer suas atividades regulamentada de acordo as exigências necessárias. Formalizar pode trazer diversos benefícios para o empreendimento, sendo a principal vantagem fazer com que a empresa exista legalmente. É possível aumentar até mesmo o faturamento, tendo em conta que uma empresa informal fica impossibilitada de exercer algumas ações.
Ser o próprio chefe é o sonho de muitas pessoas, afinal, comandar uma equipe, ter flexibilidade de horários chama atenção de muitos. Nesse caso deve-se lembrar que junto com todos os benefícios vêm muito mais dedicação e responsabilidade.É necessário tomar decisões importantes para que o negócio possa prosperar. Quando não se tem ideia de que planejamento escolher e onde injetar dinheiro, a viabilidade financeira é uma boa sugestão. Uma empresa na prática, funciona de maneira muito divergente daquilo que é imaginado. Existe a necessidade de coletar dados do futuro negócio e do ramo de mercado em que ela estará inserida. O lado bom é que com muito estudos e projeções, será possível analisar dados que indicarão o funcionamento da empresa, até mesmo antes desta ser criada. Assim aumenta-se as chances de garantir um futuro de sucesso em relação à renda recebida e lucros. Um meio de prever o investimento necessário e possível retorno é a viabilidade financeira – o dado é fundamental para a segurança do negócio e saber onde investir o dinheiro e focar os esforços. Com os dados certo evita-se erros na formulação de um projeto, evitando sustos para o empreendedor. O que é viabilidade financeira A viabilidade financeira é um dado calculado em cima de despesas e lucros. Ela permite calcular se o investimento de tempo e dinheiro necessário para colocar em prática um plano ou projeto é viável para seus investidores. Mostra dados reais sobre o provável retorno financeiro de acordo com a injeção de dinheiro e a análise de mercado. Utilidades da viabilidade financeira Um empreendedor deve se preocupar com a viabilidade financeira sempre que for preciso fazer investimentos. As situações mais comuns para o uso dessa ferramenta na prática incluem: a abertura de uma nova empresa, expansão de negócios, surgimento de novas sedes, investimento em equipamentos, novas estratégias, ações e outros. Motivos para utilizar a viabilidade financeira O principal motivo para utilizar esse método é diminuir os riscos, evitando que projetos sem o retorno da quantidade mínima de lucros necessário sejam realizados. Ele é um norte e um guia para empreendedores. Direciona as decisões empresariais em escolhas mais promissoras. Muitas vezes a viabilidade financeira é feita para comparar dois projetos, vendo qual terá mais sucesso. Isso porque nem sempre existe capital para que todos os planos de uma empresa sejam postos em prática. Assim, compará-los pode tornar a escolha mais fácil e certeira.
Antigamente, quando praticamente só existia a mídia impressa, a comunicação era limitada. Presentes nos jornais, revistas, panfletos e outros locais, a empresa transmitia suas mensagens, mas sem que o consumidor pudesse dar um retorno. Com existência de rádio e televisão, as formas de divulgação evoluíram até chegar na internet, que proporciona inúmeras possibilidades. No meio do século XX, se deu início da era digital, reconhecida como a terceira revolução industrial. E em seguida surgiu a internet, que passou por várias etapas até chegar onde estamos. A internet também passou por várias fases, até chegar naquilo que estamos acostumados a utilizar. Por enquanto existem três, que variam de acordo com a interação: Web 1.0 – O primeiro formato existente. Eram páginas de site estáticas com pouca ou nenhuma interatividade. Existiam sites com o teor institucional. Eram todos cheios de links e pouco atrativos. Web 2.0 – A web começou a se moldar de acordo com que as pessoas necessitavam. Houve o início da era participativa, onde os internautas começar a criar seu próprio conteúdo através dos chats e blogs. Nessa época existiam cada vez mais pessoas se conectando. Web 3.0 – Muito próxima da inteligência artificial, a leitura pode ser feita por humanos ou máquinas. Os conteúdos e propagandas online são personalizados para cada usuário. Por meio de algoritmos, baseados de acordo com o histórico das buscas e visitas em sites, a internet exibe a publicidade de jeitos diferentes para os internautas. O motivo é tentar entregar um conteúdo que desperte maior interesse para cada um e facilitar a segmentação da publicidade. A taxa de conversão de vendas é maior quando entregue para o público certo. Ou seja, está cada vez mais fácil se promover no meio online. Os algoritmos estão cada vez mais precisos, conectando produtos e serviços com pessoas aptas adquiri-lo. O mesmo acontece com conteúdos e informações.
Abrir uma empresa exige muitas tarefas para que ela prospere e consiga obter o máximo de lucro, no mínimo de tempo possível. Não se torna um bom empresário da noite para o dia. Para isso, é preciso estudar o mercado, avaliar cada situação, pesquisar e planejar cada passo dado a ser dado pelo negócio. As exigências são muitas. Deve-se avaliar quais produtos e serviços serão vendidos, qual o valor e ideal que representará a marca, escolher os melhores pontos de venda e tomar muitas outras decisões. Deve-se ter uma viabilidade financeira bem-feita, saber os planos de ação, definir estratégias de marketing e saber exatamente o que se está fazendo. Entre as principais decisões que o empresário deve tomar, existe um grande passo que é a escolha de ter ou não ter um sócio. De primeira parece fácil ter uma pessoa ao lado ajudando a tomar decisões, mas isso também cria pontos negativos e será preciso saber lidar com alguém que tem pensamentos diferentes em algumas decisões. A sociedade acontece quando duas ou mais pessoas comandam um negócio, sendo proprietários do mesmo. Os sócios além de compartilharem as decisões da empresa, também devem investir dinheiro e esforços para que consigam transformar em realidade os seus planos. Como escolher um sócio Já na hora da escolha do sócio é preciso coletar informações dos pretendentes. A primeira coisa que deve ser feita é a avaliação dos desejos e expectativas que envolvem o negócio. Duas ou mais pessoas devem se juntar com o mesmo propósito, formando um time, uma equipe. Mesmo com os objetivos alinhados deve-se considerar as habilidades dos envolvidos, para que cada um atue na função necessária.
Quando falamos de vendas de produtos ou serviços devemos sempre considerar alguns fatores para que o ganho seja maior que o gasto. Os cálculos não incluem apenas mão de obra, matéria prima e salário dos trabalhadores. Entenda e coloque na ponta do lápis os dados abaixo, para poder saber quanto cobrar e obter lucro: Custos O custo está relacionado com todo o gasto de uma empresa, para que ela consiga produzir e vender aquilo que fornece. Isso indica que quanto mais sua empresa produzir, maior serão os custos no mês. Existem custos fixos e custos variáveis. O primeiro é quando se gasta a mesma quantidade de dinheiro (voltada à produção) todos os meses. Já os custos variáveis, podem mudar todo o mês, trazendo contas mais altas ou mais baixas. Depreciação Os materiais de uma empresa possuem uma vida útil. São usados até que estraguem ou se tornem obsoletos. Por exemplo, você é fotógrafo e troca de equipamento a cada dois anos. Para estar com o bolso preparado na aquisição de uma câmera nova, é necessário dividir o valor dela pelos meses até a data da compra do novo material. Suponha que este fotógrafo, utilizado de exemplo, precise de 10 mil para seu equipamento. Divida esse valor em 24 meses, que representa o tempo em que será feita a troca de material. Calculando por mês, ele deve acrescentar R$ 416,66 junto com outros gastos, para conseguir efetuar compra dos materiais, sem pesar no bolso. Amortização A amortização é o dinheiro gasto para pagar uma dívida, de forma planejada. As prestações funcionam como um reembolso do dinheiro gasto. Devem ser inclusos os possíveis juros do pagamento e outros encargos. Ela pode ser feita de acordo com a tabela SAC ou Price: No Price o cálculo se baseia no saldo devedor. Sua parcela é fixa, exigindo a cada mês o pagamento da mesma quantia, até que toda a dívida seja quitada. SAC, ou Sistema de Amortização Constante é popular no mercado imobiliário. As parcelas são decrescente e ficam cada vez mais baixas conforme a aproximação da última parcela. Tal fato acontece porque os juros são mantidos na mesma porcentagem. A cada nova parcela, o saldo devedor é menor e consequentemente a amortização com juros também diminui. Impostos Dos valores que a empresa ganha também deve ser destituídos os impostos. O valor pago muda de acordo com cada empresa e a receita que elas possuem. É um gasto que deve ser quitado sempre, para manter a empresa em dia com suas obrigações. Lucro operacional É o dinheiro que entra de acordo com a operação da empresa. Permite visualizar os resultados financeiros. Para conhecer esse número, use a seguinte fórmula: Lucro operacional = Lucro Bruto – Despesas operacionais + Receitas operacionais. Essa é uma das maneiras mais indicadas no mercado e qualquer pessoa pode calcular, utilizando os dados das vendas e contas da empresa. A diferença do lucro operacional para o lucro bruto, é que o segundo não tem os descontos de despesas relacionadas à administração, operação empresarial e comercial. Após a subtração desses valores chega-se ao lucro operacional.
O marketing digital reúne as mais diversas estratégias para atingir o público certo e disseminar uma solução para os problemas das pessoas, que muitas vezes pode até passar despercebido por elas. Veja abaixo alguns dos principais objetivos para estar presente na web: Criar um relacionamento com o público-alvo e clientes. Mostrar ao mundo a identidade da marca, para que os clientes possam se identificar de acordo com suas ideologias e personalidade. Atrair novas oportunidades e compradores. Mostrar aos internautas motivos e criar o desejo de adquirir um produto ou serviço. Mas tudo isso não é tão fácil quanto parece. É preciso utilizar técnicas de marketing de conteúdo, inbound marketing e SEO. Outro detalhe importante, é saber utilizar os canais certos, para atingir as pessoas certas. O que são mídias sociais? As mídias sociais são os canais online por onde os internautas podem se comunicar. É possível achar muitas informações dos clientes e de campanhas na web. Não é só a empresa que fala com o consumidor, mas ele também pode se comunicar com a empresa. Marcas costumam usar as redes para se aproximar mais de seu público, dar atenção para cada um, de maneira individual. Isso faz com que as pessoas se sintam especiais e estreita laços entre marca e consumidor. É importante ter cautela e saber lidar com críticas. Pode ser que exista um retorno negativo para algumas características da empresa. Nessas ocasiões é preciso muito jogo de cintura, para responder o consumidor com educação e tentar achar uma solução para aquilo que ele expos. O material que será colocado na internet deve ser interessante para o público-alvo. Diferente dos métodos mais arcaicos de comunicação, as redes sociais funcionam como uma via de mão dupla. Antes da era digital, apenas as empresas poderiam emitir suas mensagens e dificilmente recebiam um feedback do público. Era difícil saber o que estava agradando e coletar informações da opinião do público. Mas nessa nova era, tudo se tornou mais fácil. As mídias sociais começaram a permitir a interação e participação dos usuários. Grandes marcas passaram a ficar conhecidas pelo público, devido às respostas espontâneas dadas aos seguidores. A Netflix é um grande exemplo, que usa e abusa do humor e criatividade em sua comunicação, e se tornou referência quando se fala de atuação online. Entenda a importância de estar no meio online No ano de 2017 foi feita uma pesquisa de opinião de empresários. Do total entrevistados, 92% constatou a importância das redes sociais para seu negócio. As informações postadas na web possuem a capacidade de serem compartilhadas por diversas pessoas, em questão de segundos, o que é praticamente impossível com mídia impressa, por exemplo. É preciso que as mensagens sejam claras, para que não exista margem para uma interpretação errada. Qual canal online escolher? É preciso que você conheça seu público-alvo antes de definir as redes que irá utilizar. Analise quem seus clientes seguem, o que eles publicam, o que compartilham e todas as informações possíveis. Escolha o ambiente digital que seus compradores estão. Abaixo você pode conferir dados importantes: 92,1% das empresas estão em alguma rede social. A utilização de mídia paga é feita por 63% delas. Utilizar conteúdo visual aumenta 40 vezes a chance de ser compartilhado. Em média o valor gasto nas mídias digitais corresponde a 5% de todos os gastos com marketing. Informações das redes Cada rede tem sua vantagem, geralmente utiliza-se mais de uma rede social, para atingir um público maior. Conheça os benefícios e saiba qual escolher: Facebook O Facebook é a rede social mais utilizada pelas empresas. Conteúdos com imagem aumentam 2,3 vezes a chance de serem compartilhados. O maior acesso ocorre na América Latina. 73% dos usuários usam o Facebook para fins profissionais. O aumento dos conteúdos aumentou em mais de 57% entre 2014 e 2016. É a rede mais utilizada por usuários no país. O Facebook é utilizado por 97,6% das empresas. Instagram O envolvimento do usuário com as empresas é frequente, correspondendo a 68%. Mensalmente existem 500 milhões de usuários ativos. O engajamento por consumidor é 58 vezes maior. É a rede mais importante para 32% dos jovens. A maior faixa etária existentes é dos 18 aos 29 anos. Mulheres são maioria na utilização da rede. 63,3% das pessoas utilizam o Instagram. Linkedin 98% de postagem com imagem recebem comentários. Conteúdos com link são 200% menos acessados. Em 2016 o número de consumo de conteúdo teve um aumento em 21%. 39% dos usuários pagam pela conta premium. É muito utilizada para usuários que buscam aprendizado e conteúdos de qualidade. No comércio B2B, 81% das empresas usam a plataforma para lançamento de produtos. Ainda se tratando do B2B, 91% das empresas utilizam o Linkedin para compartilhar informações. Em média, os usuários gastam 17 minutos mensalmente na plataforma. Youtube As visualizações via mobile representam mais da metade dos acessos. As qualidades mais notadas pelos usuários é autenticidade, variedade de conteúdo e liberdade de expressão. O Youtube atinge as classes A, B e C. 95% de pessoas entre 18 e 35 anos acessam o site. 31% buscam conteúdos para aprendizado. As pessoas acreditam que o Youtube oferece os mais diversos conteúdos. 59% das pessoas preferem se atualizar pelos vídeos postados do que através de notícias. Pinterest 80% dos acessos é por mobile. 72% utilizam as imagens como inspiração para compras em lojas físicas. A idade média dos usuários é de 40 anos. O Pinterest influencia 87% dos usuários a fazerem compras. 67% utilizam o app dentro de lojas. 81% das pessoas que utilizam a plataforma são do sexo feminino. Como começar a usar as mídias sociais Monte um plano de ação e faça o cronograma de todo conteúdo a ser postado, colocando prazo para a postagem. O marketing digital é um ótimo investimento, contratá-lo pode ajudar a atingir um público maior e com mais potencial de compra. Não adianta apenas sair postando qualquer texto ou vídeo. É preciso analisar se estes conteúdos têm a ver com a imagem que sua marca quer alcançar. Separe as plataformas que deseja usar. Tenha em mente que todas as mídias sociais devem ser atualizadas constantemente. O direcionamento certo torna o investimento mais barato. Lembre-se que não adianta entregar o que é produzido para pessoas que não se interessem e não se identifiquem. Dicas Estar presente nas mídias sociais pode parecer difícil no começo. Só produzir conteúdo, sem que haja engajamento e interação com os consumidores, é perda de tempo. Se não sabe por onde começar, veja nossas dicas abaixo: Faça o engajamento acontecer. Utilize postagens de qualidade e os seguidores aparecem naturalmente. Para que eles comentem e publiquem crie enquetes, use o bom humor, crie testes e coisas interativas. Isso faz as pessoas confiarem na sua marca. Trate seus clientes de forma diferenciada. É preciso um contato mais humanizado, feito por alguém responsável por responder os comentários. Quando se utiliza respostas prontas, não se alcança o objetivo de se aproximar do cliente. Conteúdos úteis atraem mais pessoas. Caso poste informações sem relevância, dificilmente o cliente vai prestar atenção. Use a criatividade para resolver problemas e responder os internautas. Agora que você já conhece algumas mídias sociais, é possível avaliar as melhores delas, de acordo com o conteúdo que se tem a oferecer e o público que pretende-se engajar. Quer saber mais? Conheça o Guia de Marketing para pequenos Negócios: