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Branding nos negócios: o uso dos arquétipos

Saiba o que são os arquétipos e qual seu impacto no posicionamento das marcas.

· 24/10/2022 · Atualizado em 30/11/2022
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O psiquiatra e psicoterapeuta Carl Jung acreditava que os arquétipos - padrões responsáveis por moldar pessoas, objetos, conceitos e criações de forma geral - representavam as principais motivações básicas do ser humano, como valores, premissas e traços de personalidade. Os arquétipos podem ser divididos em aproximadamente 12 tipos.

As autoras Carol S. Pearson e Margaret Mark escreveram o livro O Herói e o Fora da Lei, no qual apresentam a utilização dos arquétipos no marketing e defendem sua aplicação para que marcas tenham um propósito maior e gerem conexões verdadeiras com o consumidor.

Desse modo, difunde-se a ideia de que, assim como as pessoas, as empresas/marcas também têm personalidades, visão de mundo e valores. O uso dos arquétipos no marketing é, portanto, uma forma de definir uma identidade forte para a marca, de criar conexão com o público e de permitir que o consumidor se identifique com os objetivos e os propósitos da empresa. 

Nesse sentido, os arquétipos fortalecem a ideia de que ter algo não basta para atender o cliente, ou seja, é preciso ter em mente o desejo, as implicações sociais e os gatilhos emocionais que envolvem o ato de realizar compras específicas. 

Conheça a seguir os 12 arquétipos:

  1. Inocente: inspira pureza, simplicidade, autenticidade, espontaneidade, transparência na tomada de decisões e positividade em relação a si mesmo e ao mundo.
  2. Explorador: foge do tradicional, tem vontade de descobrir o mundo e demonstra ambição, liberdade e movimento.
  3. Sábio: busca entender o mundo, compartilhar conhecimento e estimular o aprendizado.
  4. Fora da lei: é inquieto, rebelde, revolucionário, foge do óbvio e quebra padrões e regras.
  5. Mago: preza o mistério, a magia, a coragem, a inovação, ideias disruptivas e a criatividade.
  6. Herói: é corajoso, encara desafios, age com dedicação e esforço e demonstra vontade de alcançar seus objetivos.
  7. Cuidador: valoriza a humanização, o carinho e a afetividade, ajuda o próximo, atende às necessidades das pessoas e tem foco social.
  8. Criador: é estimulado por projetos e age com engenhosidade, criatividade, inovação e disrupção.
  9. Governante: possui espírito de liderança, facilidade em se expressar, persuasão, carisma, capacidade de união, poder e glamour.
  10. Amante: passa a ideia de sensualidade, ousadia, personalização e exclusividade.
  11. Bobo: é guiado pela despreocupação, simplicidade, acessibilidade e humor.
  12. Pessoa comum: tem desejo de pertencimento e preocupa-se com a humanização, o engajamento, a simplicidade e a rotina.

Se você deseja aplicar os conceitos dos arquétipos à sua marca levando em consideração o seu público-alvo, é importante entender cada um deles.

Lembre-se de que, mais do que um produto, uma marca vende ideias, por isso, se você quer mais informações sobre como aplicar essa metodologia em seu negócio, entre em contato com o Sebrae.

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