Dicas de ouro para as vendas online
Ofereça disponibilidade, diversificação e facilidade aos clientes para sua empresa continuar na ativa a partir das vendas online

A exigência dos consumidores, que sempre foi grande, aumentou com o isolamento social decorrente da mitigação de danos da pandemia do novo coronavírus.
Para muitos consumidores, a compra agora precisa ser pensada e refletida mais do antes. É a hora das empresas avaliarem seu modelo de negócio e como podem se aproximar do consumidor, oferecendo facilidade, disponibilidade e diversificação na compra feita a distância.
Preparamos algumas dicas para você, empresário que está se iniciando nas vendas online. Fazemos um convite para que você observe e investigue como as dicas abaixo podem ser aplicadas ao seu negócio.
Dica 1 - Auxilie o consumidor na busca: Itens versus Preços versus Tamanhos
O consumidor quer facilidade, então ajude-o na escolha de itens de qualidade x preço. Selecione os melhores itens de uma certa faixa de preço e crie páginas especiais para cada grupo.
No meio de tantas opções, ter a oportunidade de encontrar essas sugestões de quem conhece bem o produto (você empresário), pode ajudar muito na hora da escolha.
Vale pensar em como divulgar isso, pode ser em uma vitrine do seu site com produtos de diferentes tickets, pode ser em cards diferentes quando a postagem é feita pelo Instagram.
Caso seu produto se diferencie em tamanhos, deixe tabelas explicativas com as medidas para ajudar o cliente a encontrar o tamanho ideal.
Muitas pessoas estão sendo inseridas agora no comércio eletrônico, então existem muitas dúvidas se o produto cabe ou não.
Vale dar dicas para o consumidor sobre como não errar na escolha, dar informações detalhadas sobre as características do produto, depoimentos que podem ser relevantes para seleção e escolha.
Independentemente do valor investido, é uma boa forma de gerar engajamento, satisfação e aumentar as chances de que a compra seja finalizada na sua loja. Esses cuidados de organização podem instigar os clientes a gerarem comentários e avaliações positivos nas redes sociais de sua empresa, que influenciarão os próximos clientes a comprarem também.
Dica 2 - Mesmo nas compras online, sempre é bom ter com quem falar
Coloque seus vendedores à disposição. Veja a melhor maneira que sua empresa pode disponibilizar o contato. Seja um número de whatsapp, um canal de chat, um canal direct nas redes sociais.
A experiência do contato pessoal e do auxílio de um especialista na escolha e compra de um presente, comum nas lojas físicas, pode ser adaptada para os ambientes virtuais.
Por exemplo, seus vendedores podem ajudar o cliente a encontrar a melhor opção de compra considerando as suas necessidades e opções.
Imagine um consumidor querendo alugar peças de decoração para uma simples festa de aniversário dentro de casa. Ter esse serviço de consultoria para ver o tema e as peças ajuda muito.
Mesmo que o atendimento não seja exatamente o mesmo da loja física, ter alguém que entenda do assunto para sugerir as melhores opções, faz toda a diferença.
Dica 3 - Mais que um pedido, ofereça um presente, uma experiência
Nesse período de isolamento, se possível, ofereça serviços adicionais como embrulhos para presente, a impressão de cartões, um mimo ou algo personalizado que possa complementar a compra. Não precisa de muito investimento para isso... pode ser até um pacotinho de balas com um cartão de agradecimento e uma mensagem positiva.
Essa é uma forma de demonstrar que sua marca entende e se preocupa com o valor sentimental envolvido na compra do item e ajuda a proporcionar uma experiência de compra mais positiva.
Crie soluções complementares para a entrega, um frete grátis ou uma entrega rápida. E não crie falsas expectativas se não puder cumprir.
A sinceridade nesse momento é essencial.
Não esqueça de facilitar a forma de pagamento.
Dica 4 - Cultive o relacionamento depois da compra
É uma oportunidade para conversar com o cliente. Peça uma avaliação da sua compra. Hoje pedir depoimentos e postar é um grande diferencial para novos consumidores. A indicação ainda está em alta.
Após a venda, você pode fazer pesquisas de satisfação dos clientes, enviando formulários. Podem ser utilizados instrumentos como o Google Forms, Typeform e Survey Monkey.
O tempo é de incertezas, mas ainda assim existem oportunidades para as empresas que conseguirem adequar o seu negócio para o momento.
Foto de Brooke Lark no Unsplash.
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O Natal é a época do ano que gera maior volume e rentabilidade para o varejo. Aqui no Brasil, é uma época que mexe muito com o emocional do consumidor, um período bastante satisfatório durante o ano, pois a maioria dos consumidores estão mais capitalizados devido ao 13º terceiro. O varejo enfrentou em 2020 momentos de muita instabilidade para alguns segmentos, porém vem com uma expectativa bastante positiva nesse final de ano. Temos tradições que não mudam, e principalmente que aquecem o varejo, trocas de presentes, amigos secretos, comemorações em família, virada de ano etc. Diante dessa oportunidade, estar preparado e preparar a equipe é o ponto chave para o sucesso de excelentes vendas e um acréscimo positivo na rentabilidade. Seguem algumas dicas, que auxiliarão na preparação do seu varejo e de sua equipe: 1. Planeje ações comerciais, que atraia o cliente até a sua loja. Trabalhe com estratégias de impulsionamento de vendas: - Produto certo- Precificação adequada- Promoção- Ponto (produto na loja)- Merchandising 2. Explique e repasse todas as informações das ações comerciais de Natal para a equipe; 3. Estude com a equipe os novos produtos, as dinâmicas das ações, das precificações e descontos. 4. Repasse para os funcionários o material de comunicação da loja; 5. Prepare a loja física para o período: - Decoração;- Música ambiente;- Exposição dos produtos;- Montagem de Kits atrativos;- Etiquetas de preços, corretamente expostos;- Clima de Natal no ambiente da loja, principalmente com a forma de atendimento aos clientes. 6. Acompanhe de perto o atendimento da equipe e trabalhe os possíveis desvios de atendimento, sempre com o objetivo de orientar e estimular mais vendas; 7. Tire todas as dúvidas da equipe; 8. Mantenha um clima alegre e otimista dentro da loja, todos da equipe precisam estar na mesma sintonia; 9. Saiba ouvir, observar e convencer o cliente, sem forçar o produto, são técnicas e habilidades importantes no momento da venda; 10. É fundamental entender qual é a necessidade que o mesmo deseja, por isso sempre ouça o cliente; 11. Observe bem, muito do que não é dito verbalmente pode ser percebido nos seus movimentos e olhares; 12. Ajude o cliente em sua listinha de presentes. Instigue se ele pretende presentear quais familiares e ajude-o com boas opções. 13. Os vendedores devem conhecer bem os produtos. Isso é algo essencial, entretanto é comum encontrar lojas em que os atendentes/vendedores não conhecem bem ou sabem o que vendem e assim, não têm argumentos de vendas suficientes. 14. Além de conhecer o que está vendendo, é fundamental sempre valorizar o produto. Mas pra isso é fundamental que o vendedor acredite no valor do produto. 15. Durante a negociação com o cliente, certamente surgirão ideias de novos produtos que ele pode precisar ou querer. Identifique essas oportunidades e não tenha medo de oferecer novos produtos complementares; 16. Não esqueça do impulsionamento de vendas. Apresente sempre outros produtos complementares ou da mesma “família”, mesmo que o cliente não leve naquele momento, já conhecerá o produto para outras possíveis compras; 17. Realize sempre o pós-vendas. Um dos segredos da fidelização de um cliente está no pós-venda, essa ação faz com que ele volte a fechar outras compras com você e indicar a sua loja; 18. Siga o planejamento e calendário de comunicação que a loja estabeleceu, principalmente nas redes sociais; 19. Promova estratégias de impulsionamento nas redes sociais, não esqueça da manutenção digital dessas estratégias; 20. Comunique e esteja presente nas redes sociais. Preprare a equipe para contribuir com o atendimento digital. Assim, é fundamental que a equipe esteja treinada, engajada, alinhada e motivada. Caso seja possível, um incremento de comissionamento nas vendas faz com que a equipe aumente seu entusiasmo e claro, respectivamente suas vendas. Não tem segredo, prepare seu time para o sucesso de todos e não somente para o sucesso individual, todos ganham e com certeza seus clientes sairão satisfeitos de sua loja. Um varejista só terá sucesso se a equipe contribuir com o sucesso. Boas Vendas!
Ao fazer as visitas às unidades, o consultor seguirá um roteiro de ações de verificação de conformidade e deverá elaborar um relatório assinado por ele e pelo franqueado indicando uma data para correção dos problemas verificados. Mas esse mesmo profissional identificará as necessidades do franqueado, através de avaliações periódicas em cada unidade, relatando ao franqueador as dificuldades enfrentadas pelo empresário. Com o crescimento da rede, outros canais de comunicação vão sendo incorporados à rotina de suporte à rede. Dependendo do seu tamanho, esses outros canais receberão as solicitações dos franqueados e buscarão as soluções para os seus problemas. Nestes casos, os Consultores de Campo receberão as informações sobre o desempenho das unidades que estão sob sua responsabilidade e as soluções dadas caso a caso. Assim, quando estiver em contato com o franqueado, o consultor saberá todo o histórico de relacionamento entre a unidade e a franqueadora. A boa atuação do Consultor de Campo é essencial para os resultados a serem alcançados pela franquia. Para cumprir seu papel, ele precisará ser um profissional com capacidade para analisar os principais aspectos da operação e financeiros, as ações de marketing, o atendimento e a gestão de pessoal da unidade franqueada. Antecipando-se aos problemas Através das visitas de rotina, o Consultor de Campo tem a oportunidade de verificar o andamento das atividades realizadas pelo franqueado, seu desempenho e conformidade aos padrões determinados pela franquia, mas também de conhecer as dificuldades enfrentadas por ele. Mesmo quando o franqueado ainda não formalizou uma reclamação, nem o franqueador, à distância, percebeu um problema, a atuação proativa do consultor auxiliará para que as correções sejam feitas e o problema sanado, antes que alcance uma proporção maior ou se torne incontornável. Cabe lembrar que a rotina do Consultor de Campo começa antes mesmo dele ir ao encontro do franqueado. Utilizando a coleta de informações gerenciais da unidade e fazendo análise comparativa com os resultados obtidos em outras unidades ou no mercado onde ele atua. É verdade que não se pode esperar que ele resolva todos os problemas, mas sua visão sistêmica, capacidade de liderança e conhecimento da operação permitirão que ele ajude o franqueado na busca de soluções. Devido às competências, habilidades e atitudes comumente requeridas desses profissionais, muitas situações que poderiam levar a conflitos são corrigidas sem grandes transtornos para a rede. Tanto as visitas de rotina, quanto as visitas eventuais, poderão ser utilizadas para que seja feito um diagnóstico da situação, elaborado um plano de ação e avaliados os seus resultados como forma de se antecipar aos problemas. Reduzindo os conflitos As visitas dos Consultores de Campo costumam seguir um roteiro pré-definido que mostram ao franqueado que os itens avaliados em sua unidade serão também objeto de análise em todas as outras unidades da rede. Seguir esse check-list, manter uma rotina de atendimento e apresentar soluções para os problemas verificados serão fundamentais para que ele perceba que a atuação do consultor vai muito além da supervisão ou auditoria. Todo franqueado sabe, desde sua entrada na rede, que essas visitas ocorrerão. Mas é necessário que ele perceba, desde o início, que o Consultor de Campo não está ali somente para dar notificações e penalizá-lo por descumprir alguma cláusula ou não seguir uma determinação. Ele será também responsável pela solução de muitos problemas enfrentados pelo franqueado no dia a dia de sua operação ou pelo menos pelo seu encaminhamento junto ao franqueador. Conhecer o perfil de cada franqueado, cumprir o que tiver prometido e não prometer o que não puder realizar são atitudes que minimizam os conflitos nas redes de franquias. Aliado ao trabalho desenvolvido pelo Consultor, a avaliação do grau de satisfação dos franqueados, procurando ouvi-los de maneira formal ou informal e em diversas oportunidades, também levará a resultados positivos quando acompanhados de um plano de ação. Fortalecendo a parceria No desempenho de suas funções, o Consultor de Campo será um dos elos entre o franqueador e o franqueado. Em muitas situações, a sua capacidade de análise e o seu senso crítico serão fundamentais para validar as ações que serão propostas, verificando sua adequação à operação das franquias e o alcance de seus resultados. Sua atuação, juntamente com canais de comunicação da franqueadora, como Serviço de Atendimento ao Franqueado e a participação de outros profissionais disponibilizados para o atendimento às unidades, aumentarão o vínculo entre o franqueador e seus franqueados e permitirão que o sentido de parceria se sobreponha a qualquer outro. Quando o franqueado compra uma franquia, seu desejo é seguir um modelo de sucesso. Se a franquia mantiver boas práticas no relacionamento com a rede, com Consultores de Campo competentes e dedicados à solução dos problemas, a tendência será o franqueado ver a atuação do consultor como algo que agrega valor à sua gestão. Quanto mais profissionalizada a rede, mais facilidade o franqueado terá de perceber os propósitos das ações propostas a ele e menos irá resistir para implementar mudanças. Mesmo quando determina ações corretivas e exige o cumprimento aos padrões da franquia, a atuação do Consultor de Campo sempre terá o sentido de desenvolvimento de uma relação de confiança, apontando rumos e dando sustentabilidade ao negócio do franqueado.
Decisões assertivas para o negócio precisam de reconhecimento de cenário. É importante possuir informações abrangentes e atualizadas sobre as tendências em ambientes macro e os efeitos microambientes que afetam a empresa. É preciso olhar o negócio como um todo é ficar atento à oportunidades e ameaças, além de monitorar e analisar o ambiente para adaptar-se estrategicamente. Isso requer mais que experiência pessoal: para realizar essa tarefa, o empreendedor precisa de ferramentas formais. Confira a seguir dicas sobre como coletar informações a avaliar a clientela.
A definição do preço adequado de venda de um produto/serviço junto ao mercado depende do equilíbrio entre o preço de mercado e o valor calculado, em função dos seus custos e despesas. O valor deve cobrir o custo direto da mercadoria/produto/serviço, somado as despesas variáveis e fixas proporcionais. Além disso, deve gerar lucro líquido. Para definir o preço de venda de um produto e/ou serviço, o empresário deve considerar dois aspectos: o mercadológico (externo) e o financeiro (interno). Aspecto mercadológico Pelo aspecto mercadológico, o preço de venda deverá estar próximo do praticado pelos concorrentes diretos da mesma categoria de produto e qualidade. Fatores como conhecimento da marca, tempo de mercado, volume de vendas já conquistado e agressividade da concorrência também exercem influência direta sobre o valor do produto. Aspecto financeiro No caso do aspecto financeiro, o preço de venda deverá cobrir o custo direto da mercadoria/produto/serviço vendido, as despesas variáveis (por exemplo, comissões de vendedores), as despesas fixas (como aluguel, água, luz, telefone, salários, pró-labore). O saldo restante será o lucro líquido. Equilíbrio Se o preço ditado pelo mercado for menor que o encontrado a partir dos custos internos da empresa, o empresário deve refazer os cálculos financeiros para avaliar a viabilidade da sua prática. Em outras palavras, para equilibrar o preço de venda, a empresa deve diminuir custos diretos, despesas fixas ou ainda aceitar um lucro líquido menor. Calculando preços Para calcular a previsão de vendas de produtos/serviços, a empresa deve seguir algumas alternativas: Com base nas informações internas, analisar o comportamento das vendas realizadas em um determinado período e projetá-la para o mesmo período seguinte. Alguns aspectos podem interferir nessa projeção, como concorrentes, novos produtos, novos hábitos dos consumidores e eventos especiais, tais como festas, Olimpíadas, eleições, Copa do Mundo etc.; Por meio de pesquisas de mercado, realizar um estudo da demanda de mercadorias/produtos/serviços que poderia ser atendida pela empresa. Variáveis externas, como população, atividade econômica, situação política, nível de renda e emprego, concorrência, novos produtos etc., devem ser consideradas. Saiba mais Conheça o curso a distância do Sebrae "Formação do Preço de Venda" e aprenda a definir preços de venda competitivos para seus negócios por meio de procedimentos técnicos e do conhecimento do mercado em que atuam.
A importação de produtos por empresas segue uma série de passos que passam desde a legalização da sua situação até os documentos que irão permitir a liberação da mercadoria no país. No entanto, também é preciso prestar atenção a boas práticas como o conhecimento mais detalhado dos fornecedores e a correta precificação do produto. Estes nove passos abaixo são relacionados a importações que ultrapassem US$ 3 mil. Para compras com valor mais baixo, verifique este artigo. 1. Situação legalizada O primeiro passo para o empreendedor que deseja importar e exportar bens é certificar-se de que sua empresa está devidamente constituída, legalizada e em condições essenciais para que ela realize a transação. Sendo assim, é preciso que o CNPJ da empresa esteja em situação regular e que esteja incluído no objeto social a atividade de importação e exportação. Confira o Comprovante Inscrição e de Situação Cadastral no site da Receita Federal 2. Habilitação no SISCOMEX (RADAR) O Sistema Integrado de Comércio Exterior (Siscomex) é um instrumento informatizado, por meio do qual é exercido o controle governamental do comércio exterior brasileiro. É uma ferramenta facilitadora, que permite a adoção de um fluxo único de informações, eliminando controles paralelos e diminuindo significativamente o volume de documentos envolvidos nas operações. O Siscomex promove a integração das atividades de todos os órgãos gestores do comércio exterior, inclusive o câmbio, permitindo o acompanhamento, orientação e controle das diversas etapas do processo exportador e importador. Uma vez a empresa constituída e legalizada, toda pessoa física ou jurídica deve comparecer a uma unidade da Receita Federal a fim de providenciar sua habilitação para utilizar o Sistema Integrado de Comércio Exterior (Siscomex), também conhecida como habilitação (ou senha) no Radar. Recomenda-se que você contate um despachante aduaneiro, registrado e habilitado no Siscomex, para acompanhar os processos legais de importação. Saiba mais sobre o processo de habilitação no Siscomex 3. Procura por fornecedores estrangeiros Outro aspecto relevante é verificar se o fornecedor irá entregar seu bem devidamente. Sendo assim, é essencial levantar dados de potenciais fornecedores com capacidade para atender sua demanda com qualidade. Saiba como identificar fornecedores estrangeiros 4. Pedido de cotação e definição da Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM) Para conseguir definir o NCM, é necessário solicitar aos fornecedores escolhidos a cotação do produto e informações sobre pedido mínimo. O NCM possui 8 dígitos e está contido na Fatura Comercial (documento internacional emitido pelo exportador que, no âmbito externo, equivale à Nota Fiscal). O Siscomex e a Receita Federal disponibilizam simuladores de tratamento tributário e administrativo das importações, no qual você poderá conferir, por meio do NCM, as alíquotas dos impostos incidentes na sua importação, bem como os valores de frete, seguros, taxas administrativas e alfandegárias para estimar custos do processo e as exigências para o desembaraço do produto. 5. Elaboração da planilha de custos A planilha de custos permite ao empresário verificar a viabilidade econômica do negócio. O preço final para o mercado interno será obtido adicionando-se ao preço FOB (free on board, ou seja, livre a bordo, o preço do produto antes de embarcar) os seguintes custos: Frete Internacional Seguro de Transporte Internacional Imposto de Importação Imposto sobre Produtos Industrializados PIS/Pasep Cofins Despesas Bancárias Taxas Portuárias Taxas de Armazenagem ICMS Despachante Aduaneiro Frete Interno 6. Inspeção da fábrica do fornecedor Para maior segurança, é importante verificar a qualidade do processo de produção e a capacidade produtiva do fornecedor. Certificados, normas de segurança, condições de maquinário, investimentos, entre outras informações se fazem necessárias para optar se este seria o fornecedor mais adequado para fechar negócio. 7. Negociação com o fornecedor e INCONTERMS Feito o contato e estabelecidas as condições de operação, o importador deve solicitar ao exportador estrangeiro a remessa de um documento que formaliza o preço praticado na operação, condição de venda (Incoterms), a modalidade de pagamento e o prazo de entrega da mercadoria, porque a qualquer época a Secretaria de Comércio Exterior (Secex) pode solicitar do importador informações ou a documentação pertinente. 8. Licenciamento de Importação (LI) Há possibilidade do produto exigir Licenciamento de Importação ou não. Para saber se a importação pretendida requer licenciamento, é necessário consultar o Simulador de Tratamento Administrativo de Importação do sistema do Siscomex. Nele, você também poderá conferir quais órgãos do governo são responsáveis pela anuência. Em caso afirmativo, ele deverá ser emitido sob a anuência do órgão brasileiro competente para analisar o tipo de produto que será importado. Caso a importação não precise do LI, basta registrar a Declaração de Importação (DI). Além disso, o importador deve verificar se a operação pretendida está enquadrada nos termos dos artigos 14 e 15 da Portaria Secex nº 23/2011, que disciplinam as situações em que há licenciamento automático e não automático (em ambas situações, fez-se necessário registrar LI). Por fim, ressaltamos que uma LI pode ser composta por uma ou mais anuências. Acesse a página do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC) que contem informações gerais sobre importação e verifique em qual situação o produto se enquadra. 9. Documentos que permitem a liberação da mercadoria Após o embarque, o exportador remete, de acordo com a modalidade de pagamento convencionada, os documentos que permitem ao importador liberar as mercadorias na alfândega brasileira. Dentre esses documentos destacam-se: Conhecimento de embarque Fatura comercial Certificado de origem (quando o produto for objeto de acordos internacionais) Certificado fitossanitário (quando exigido pela legislação brasileira) Saiba mais sobre documentos necessários para o comércio exterior
Vendedor de comida de rua é uma das profissões mais populares em países em desenvolvimento, segundo a descrição da autora Bianca Chaer no livro "Comida de rua, o melhor da baixa gastronomia paulistana". Embora seja atividade antiga, os modelos de venda de comida de rua começaram a inovar a partir da primeira década do século 21, com a modalidade de comércio em food truck.Eles voltaram à tona com a crise econômica norte-americana, que levou diversos restaurantes a fechar as portas. Sem opção, os chefs vislumbraram na rua a oportunidade de oferecer alta gastronomia a baixo custo. No Brasil, com a globalização e a facilidade de viagens, muitos empresários viram a possibilidade de empreender e expandir seus negócios ou abrir um primeiro restaurante num modelo diferente, com contato direto com o público, sem a necessidade de adquirir ponto comercial ou outros encargos. O que a princípio virou uma "nova moda" e até incentivou o empreendedorismo hoje já sofre com dificuldades no mercado. Assim como todo empreendimento, é preciso realizar uma boa análise de mercado antes de iniciar um negócio. Sites de busca e compartilhamento pelas redes sociais são boas ferramentas para impulsionar o setor, que começou a se organizar nacionalmente, visando dar opções de alimentação saudável, rápida, barata e ainda como alternativa de turismo, com o oferecimento de comidas regionais. Inicialmente, a cidade de São Paulo destacou-se pelo pioneirismo nesse setor, com muitos empreendedores copiando o modelo de sucesso em Nova York e outras cidades americanas. O sucesso logo se repetiu em outros estados e hoje é possível encontrar food trucks em todos os estados brasileiros. No entanto, como já mencionado, o modelo de negócio dos food trucks, que inicialmente era inovador, acabou ficando saturado pela grande quantidade de caminhões que passaram a circular nas ruas das grandes cidades. A redução dos negócios decorreu principalmente da elevação dos preços finais dos produtos aos consumidores, empecilhos legais para circulação dos food trucks nas cidades e o despreparo de muitos empreendedores que não possuíam a expertise necessária para conquistar e fixar espaço no mercado. Quem deseja entrar no mercado de food trucks atualmente ou mesmo apenas se manter ativo, precisa ser inovador e diferenciado, sempre estando conectado aos anseios dos consumidores. O empreendedor pode, por exemplo, focar em eventos festivos para conquistar seu público-alvo. Entre outros mimos aos clientes, o empresário pode trabalhar com embalagens práticas e de fácil manuseio para quem come de pé. Os produtos devem ser levados em porções, de forma que o processo de montagem não demore mais que cinco minutos. A rapidez, no entanto, não poderá comprometer a qualidade. Boa comida e tempo de espera adequado fazem a diferença na hora do cliente escolher onde comer. A chave do sucesso é a constante inovação para que os pratos ofertados sejam sempre um atrativo aos olhos dos consumidores. Para sobreviver no mercado, o empreendedor deve prestar atenção aos movimentos da concorrência. A nova onda é a migração do empresário do food truck para pontos fixos, porém, sem abandonar o projeto original, ou seja, o veículo somente é utilizado em ocasiões específicas e em complemento às atividades do restaurante fixo. Isso porque o ponto fixo facilita o pré-preparo dos alimentos e também agiliza serviços de entrega (delivery), que crescem a cada ano. Por exemplo, há cidades em que os food trucks se reúnem nos fins de semana em um local pré-determinado, endo uma oportunidade para o empresário ganhar duplamente, no restaurante fixo e na unidade móvel. É importante destacar que a maioria dos empresários que não conseguiu sobreviver no mercado oferecia um produto apenas mediano, quando o correto seria tentar a diferenciação por meio da oferta de um produto e serviço superior aos concorrentes. Ao empreendedor iniciante e que não tenha experiência no ramo, uma ótima opção é passar uma pequena temporada em um negócio já estabelecido, de forma que possa entender o funcionamento do mercado, conhecendo fornecedores e a dinâmica do negócio, estratégia muito comum nas franquias. Além disso, é fundamental conhecer profundamente a dinâmica do mercado e a regulamentação vigente na localidade onde pretende se instalar.
O consumidor nunca deve sair da empresa com a impressão de que foi mal atendido. Sabe por que isso não pode acontecer? Quem é mal atendido vai contar a péssima impressão para outra pessoa O cliente se sente menosprezado e menos importante Como o cliente deve se sentir? O ideal é que o cliente conte a experiência positiva O ideal é que se sinta especial Um bom atendimento não só garante a satisfação do cliente, como também a sua fidelidade.
O Brasil está se consolidando como um grande produtor e exportador de alimentos orgânicos, com mais de 15 mil propriedades certificadas e em processo de transição – 75% pertencentes a agricultores familiares. O apoio à produção orgânica está presente em diversas ações do governo brasileiro, que oferece linhas de financiamento especiais para o setor e incentiva projetos de transição de lavouras tradicionais para a produção orgânica. Em meio a todo esse cenário, a agricultura orgânica está cada vez mais em alta no Brasil. Mas como saber se uma produção é o não orgânica? Simples! Se o sistema de produção não utiliza fertilizantes sintéticos, agrotóxicos, reguladores de crescimento ou aditivos sintéticos para a alimentação animal, ele é orgânico. O manejo na agricultura orgânica valoriza o uso eficiente dos recursos naturais não renováveis, bem como o aproveitamento dos recursos naturais renováveis e dos processos biológicos alinhados à biodiversidade, ao meio ambiente, ao desenvolvimento econômico e à qualidade de vida humana. Esta prática agrícola preocupa-se com a saúde dos seres humanos, dos animais, das plantas e do solo, tendo como modelo de produção a adoção de técnicas integradoras pouco agressivas ao meio ambiente e a aposta na diversidade de culturas.
Em termos legais, o primeiro passo para o empreendedor que deseja vender seu produto no exterior é certificar-se de que sua empresa está devidamente constituída e legalizada, condições essenciais para que ela possa passar a exportar ou importar.Uma vez a empresa constituída e legalizada, deverá ser providenciada a habilitação para utilizar o Sistema Integrado de Comércio Exterior (Siscomex), também conhecida como habilitação (ou senha) no Radar. Esta habilitação consiste no exame prévio daqueles que pretendem realizar operações de comércio exterior. O Siscomex é um instrumento informatizado, por meio do qual é exercido o controle governamental do comércio exterior brasileiro. É uma ferramenta facilitadora, que permite a adoção de um fluxo único de informações, eliminando controles paralelos e diminuindo significativamente o volume de documentos envolvidos nas operações.O Siscomex promove a integração das atividades de todos os órgãos gestores do comércio exterior, inclusive o câmbio, permitindo o acompanhamento, orientação e controle das diversas etapas do processo exportador e importador. Habilitação no Siscomex Antes de iniciar suas operações de comércio exterior, toda pessoa física ou jurídica deve comparecer a uma unidade da Receita Federal para obter sua habilitação. Atualmente, a legislação que trata da habilitação de importadores e exportadores está disciplinada pela Instrução Normativa RFB nº 1.603, de 15 de dezembro de 2015, e pela Portaria Coana nº 58, de 26 de julho de 2016. Conforme informa a Receita Federal, existem basicamente quatro modalidades de habilitação no Siscomex: ordinária, simplificada, especial e restrita. Elas variam de acordo com o tipo e a operação do interveniente, conforme resumido a seguir: 1. Habilitação ordinária: destinada à pessoa jurídica que atue habitualmente no comércio exterior. Nesta modalidade, a empresa está sujeita ao acompanhamento da Receita Federal com base na análise prévia da sua capacidade econômica e financeira. 2. Habilitação simplificada: para as pessoas físicas, as empresas públicas ou sociedades de economia mista, as entidades sem fins lucrativos e, também, para as pessoas jurídicas que se enquadrem nas seguintes situações: a. Constituídas sob a forma de sociedade anônima de capital aberto, bem como suas subsidiárias integrais; b. Habilitadas a utilizar o Despacho Aduaneiro Expresso (Linha Azul); c. Que atuem exclusivamente como pessoa jurídica encomendante; d. Que realizem apenas importações de bens destinados à incorporação ao seu ativo permanente; e. Que atuem no comércio exterior em valor de pequena monta, conforme definido no art; 2o, §§ 2o e 3o , da própria IN SRF nº 650/06, também incluído nessa modalidade o importador por conta e ordem de terceiros. OBS: Considera-se valor de pequena monta, a realização de operações de comércio exterior com cobertura cambial, em cada período consecutivo de seis meses, até os seguintes limites:I - trezentos mil dólares norte-americanos ou o equivalente em outra moeda para as exportações FOB ("Free on Board"); eII - cento e cinqüenta mil dólares norte-americanos ou o equivalente em outra moeda para as importações CIF ("Cost, Insurance and Freight"). 3. Habilitação especial: destinada aos órgãos da Administração Pública Direta, autarquia e fundação pública, órgão público autônomo e organismos internacionais; 4. Habilitação restrita: para pessoa física ou jurídica que tenha operado anteriormente no Comércio Exterior, exclusivamente para realização de consulta ou retificação de declaração. Habilitação comum para MPEs A habilitação mais comum para as MPE no início de seu processo de comércio exterior é a modalidade de Habilitação Simplificada. Entretanto, cabe à empresa avaliar se essa modalidade atende às suas necessidades e, com base nesta avaliação, escolher a modalidade mais adequada, atendendo aos seus respectivos requisitos.Informações mais detalhadas sobre habilitação ou acesso ao Siscomex, certificação digital e Siscomex Web podem ser encontradas no site da Receita Federal, conforme já mencionado, e no site Aprendendo a Exportar. Em termos legais, o primeiro passo para o empreendedor que deseja vender seu produto no exterior é certificar-se de que sua empresa está devidamente constituída e legalizada, condições essenciais para que ela possa passar a exportar ou importar.Uma vez a empresa constituída e legalizada, deverá ser providenciada a habilitação para utilizar o Sistema Integrado de Comércio Exterior (Siscomex), também conhecida como habilitação (ou senha) no Radar. Esta habilitação consiste no exame prévio daqueles que pretendem realizar operações de comércio exterior. O Siscomex é um instrumento informatizado, por meio do qual é exercido o controle governamental do comércio exterior brasileiro. É uma ferramenta facilitadora, que permite a adoção de um fluxo único de informações, eliminando controles paralelos e diminuindo significativamente o volume de documentos envolvidos nas operações.O Siscomex promove a integração das atividades de todos os órgãos gestores do comércio exterior, inclusive o câmbio, permitindo o acompanhamento, orientação e controle das diversas etapas do processo exportador e importador. Despacho Aduaneiro Simplificado O Despacho Aduaneiro Simplificado é processado com base em declaração simplificada de exportação ou importação (DSE e DSI), formulada pelo exportador ou importador. Com base nas informações prestadas, são calculados os tributos porventura devidos e são efetuados os controles administrativos e o controle cambial eventualmente aplicáveis. Para entender melhor o que é o Despacho Aduaneiro Simplificado, clique aqui
A marca está entre os mais importantes patrimônios de uma empresa. Quando bem cuidada, pode gerar lucros constantes por meio de exploração direta ou indireta. É que ela é a principal ligação entre o negócio e o cliente; é, ainda, uma forma de identificação e diferenciação. É por isso que pode ser entendida como o referencial da qualidade daquele produto ou serviço.
Dia 27/11/2020 neste ano será a data da famosa Black Friday, que esse ano vai acontecer bem no meio de um período de retomada econômica do país e tende a ser maior Black Friday de todos os tempos aqui no Brasil. Em 2019 houve um crescimento de 23% no faturamento da Black Friday no Brasil em comparação com o ano anterior, com as vendas por dispositivos móveis (celulares – aplicativos ou sites) chegando a 55% desse valor. Foram vendidos 3,2 bilhões de reais, de acordo com a Ebit. Já se trata da segunda data comercial mais importante do ano (junto com a Cyber Monday) e atrás apenas do Natal. E você sabia que, de acordo com pesquisas, 95% dos consumidores esperam descontos agressivos na Black Friday? E também que você pode perder uma grande oportunidade de construir estratégias de relacionamento e recorrência com o planejamento de descontos pra essa data? Por isso atente-se a esta data pois consumidores já contam com estas promoções e vendedores contam com a fidelização de clientes. Pense no desconto como parte da estratégia de marketing do seu negócio e o amarre com uma interação qualificada com o consumidor, na perspectiva de gerar um envolvimento com sua marca, uma identificação de valor por parte dele, além do preço. Atendimento qualificado, consultivo, boa experiência de compra, pós venda acolhedor, ações de retorno como brindes, descontos posteriores, ações interessantes de cross sell (venda algo mais ao produto ou serviço engatilhado com a escolha inicial, complementando-a), entregue alguma personalização. Isso sim é uma estratégia forte para seu negócio e para sua marca e vai gerar muito mais valor para esses novos clientes que começam a Black Friday ávidos por descontos e terminam ganhando um relacionamento que se preocupa com suas dores, necessidades e conveniências. Falamos de tudo isso e mais um pouco no e-book gratuito "Black Friday – Dicas, Tutoriais e Informações Quentes sobre o Mercado pra Você Vender Muito Mais". Black Friday – Dicas, Tutoriais e Informações Quentes sobre o Mercado pra Você Vender Muito MaisFormato: PDF | Tamanho: 4,82MB Escrito por André Spínola, colaborador do Sebrae Nacional.
Os primeiros fatores a serem percebidos pelo potencial cliente são a fachada e o ambiente da loja, e o impacto pode ser positivo ou negativo. Os fatores que determinam o estilo de comunicação visual são chamados tecnicamente de merchandising, ou seja, é a forma correta de se comunicar junto ao cliente e para indicar esse estilo devem ser observados: o segmento da loja, o perfil do consumidor e a filosofia de atendimento estabelecida. Alguns dos aspectos mais importantes na ambientação e comunicação com os clientes são: Logotipo: deve ser relativamente curto, de fácil memorização e passar o conceito da loja e sua atividade. Layout: é a utilização dos espaços disponíveis, e a melhor forma de adaptá-los ao trabalho de vendas e a comodidade do cliente. Deve considerar: O acesso dos consumidores; O local do caixa; O local de estoque e armazenamento; A disposição dos acessórios para colocação das mercadorias (gôndolas e displays); A disposição das mercadorias e dos corredores, observando a passagem dos consumidores; O local das vitrines. Higiene e limpeza: o lojista deve ter atenção especial com chão, acessórios, displays, mercadorias, placas e a parte externa da loja. Além de estar limpa a loja precisa parecer limpa. Iluminação: Iluminar significa realçar loja e produtos. A iluminação pode e deve ser utilizada para destacar produtos ou grupo de produtos, seja internamente ou nas vitrines. A vitrine destaca os principais aspectos dos produtos. Ela funciona como um convite para que as pessoas conferirem as novidades. Cores: é mais recomendável utilizar cores neutras nas paredes, acessórios e gôndolas, assim os produtos serão realçados. Disposição das mercadorias: as mercadorias devem ser agrupadas de acordo com seu tipo e finalidade ou público a que se destinam, pois a desorganização provoca perda de valor para os produtos expostos. Vitrine: é muito importante que os produtos expostos sempre contenham os respectivos preços, pois o objetivo principal da vitrine é chamar a atenção do consumidor para os produtos da loja, convidando-o a entrar.