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Mercado e Vendas | COMÉRCIO ELETRÔNICO
E-commerce: ferramenta a seu alcance para ampliar as vendas

Confira dicas importantes para aderir com segurança ao comércio eletrônico, que decolou com a pandemia de coronavírus.

· 20/07/2022 · Atualizado em 11/08/2022
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O comércio eletrônico, que já vinha crescendo ano a ano, decolou em todo o mundo por conta da pandemia do coronavírus, responsável por confinar bilhões de pessoas em suas casas. Nos últimos dois anos, todos precisaram continuar a fazer compras, mesmo sem poder ir ao supermercado ou à padaria. Os celulares se transformaram, então, em verdadeiros shopping centers na palma da mão.

No Brasil, o e-commerce registrou faturamento de R$ 39,6 bilhões no primeiro trimestre de 2022, de acordo com a Neotrust, empresa que monitora o setor. Isso representou uma alta de 12,9% em relação ao mesmo período do ano anterior, com 89,7 milhões de encomendas (+14%). No ano passado, o faturamento do e-commerce no Brasil bateu R$ 161 bilhões, com alta de 26,9% em relação a 2020.

Grandes players do varejo, como Americanas.com, Magalu e Mercado Livre, ampliaram muito seus negócios nos últimos dois anos. Mas, algumas startups de nascimento recente se transformaram em unicórnios – isto é, empresas avaliadas em mais de US$ 1 bilhão – ao investirem em áreas como transporte por aplicativo ou entregas rápidas.

O e-commerce e você

Esses números deixam bem claro que você e sua empresa não podem ficar de fora do comércio eletrônico, seja qual for seu ramo de atuação. A questão é: como entrar no e-commerce correndo o menor risco possível?

A primeira dica é conhecer bem a sua empresa: saber em detalhes o que, como e quando ela tem condições de produzir e onde pode entregar. Uma análise SWOT pode, então, determinar os pontos fracos e fortes de seu empreendimento antes de apostar no e-commerce.

O segundo elemento importante é conhecer bem seu cliente. Quem é, onde está, o que compra, quanto compra, como e quanto paga. Você já deve ter alguma base de dados a respeito, mas, se for necessário, pode recorrer a softwares de Customer Relationship Management (CRM, sigla em inglês de gerenciamento do relacionamento com o cliente), disponíveis no mercado a preços bem razoáveis.

Loja própria ou marketplace?

A combinação de informações sobre sua empresa e seu cliente permitirá que você tome decisões importantes como migrar totalmente para o e-commerce ou optar por um modelo híbrido de loja virtual + loja física. 

Outra decisão que ficará mais fácil envolve criar sua própria loja virtual ou utilizar o marketplace dos grandes varejistas. 

A vantagem da loja virtual é que todo o faturamento fica em sua empresa. Mas, você precisa garantir que seu website seja claro, de fácil navegação e ofereça ao cliente a maior variedade possível de meios de pagamento (cartão de crédito ou débito, boleto, pix etc.). Sem esquecer os cuidados com o gerenciamento de informações do cliente, por força da Lei Geral de Proteção de Dados (LPGD, lei 13.709, de 14/8/2018). 

O marketplace dos gigantes do varejo, embora fique com uma fatia do seu faturamento, oferece a você uma grande vantagem: a exposição de seus produtos e serviços em uma área que já tem grande circulação de clientes virtuais. Você economiza muito nos investimentos em marketing e divulgação, por exemplo.

Você também pode fazer uma opção híbrida, combinando loja própria e posicionamento em marketplaces.

Marketing digital

Com marketplace ou loja virtual, você vai precisar de um website limpo, claro, de fácil navegação e com textos e imagens seguindo as diretrizes de Search Engine Optimization (SEO, sigla em inglês de otimização de mecanismo de busca). Com isso, ele ficará mais “achável” para os grandes robôs de busca, como Google e Yahoo.

Você também não pode pensar em investir em comércio eletrônico sem uma boa estratégia de marketing digital. Ela deve incluir a presença nas redes sociais, vídeos no YouTube e ações no WhatsApp. Uma boa estratégia permite que você analise em detalhe o mercado e seu cliente para não jogar dinheiro fora. 

Controle de estoques

Outro ponto que você não pode descuidar é o controle de estoque. Não existe nada mais frustrante, para o cliente, do que aceitar uma promoção e ser surpreendido com a frase: “sentimos muito, mas o estoque esgotou”. A pontualidade na entrega e o atendimento rápido às dúvidas e reclamações do cliente são outros pontos que devem estar na sua lista de prioridades.


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