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Thu Jan 07 17:56:02 BRST 2016
Mercado e Vendas | PRODUTO
O cultivo e o mercado da goiaba

As variedades de polpa vermelha desta fruta tropical são preferidas no Brasil, tanto para consumo in natura como para indústria.

· 26/11/2013 · Atualizado em 07/01/2016
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O que é

A goiaba é consumida in natura e, principalmente, industrializada. Um novo produto em desenvolvimento, o guatchup (catchup de goiaba), apresenta alto valor nutricional e é menos calórico em relação ao seu concorrente feito de tomate.

O consumo interno da fruta in natura ainda é pequeno, embora a goiabada seja um dos doces mais apreciados pelos brasileiros.

  • Nome popular da fruta: Goiaba.
  • Nome científico: Psidium guajava L.
  • Origem: América tropical.

Fruto

Os frutos da goiabeira são bagas com tamanho, forma e coloração de polpa variável em função da cultivar. Possui um dos mais altos teores de vitamina C (ácido ascórbico) entre as frutas, superada apenas pela acerola.

Nas mudas provenientes de sementes, a frutificação começa no segundo ou terceiro ano após o plantio. Já nas mudas obtidas por propagação vegetativa (estaquia ou enxertia), a floração se inicia com sete ou oito meses de idade.

Em geral, a primeira florada deve ser eliminada, pois não possui valor comercial, o que favorece a formação da copa e reduz o desgaste de plantas muito jovens.

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Planta

A planta é um arbusto ou árvore de pequeno porte, que pode atingir de três a seis metros de altura. As flores são brancas, hermafroditas, eclodem em botões isolados ou em grupos de dois ou três, sempre nas axilas das folhas e nas brotações surgidas em ramos maduros.

Dentre as frutas tropicais brasileiras, a goiaba ocupa lugar de destaque não só pelo seu aroma e sabor como também pelo seu valor nutricional.

O Brasil é o maior produtor de goiabas vermelhas, enquanto a Índia está em primeiro lugar na produção de goiabas brancas.

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Cultivo

A escolha da variedade a ser plantada depende do mercado de destino da produção. Para o mercado interno, tanto para o consumo “in natura” como para a indústria, as variedades de polpa vermelha são preferidas. No mercado internacional, as variedades de polpa branca são preferidas.

No Brasil, em condições de sequeiro, a safra de goiabas ocorre entre os meses de janeiro e abril, com maior concentração em fevereiro, época em que o produto alcança os menores preços no mercado e a oferta varia tanto em volume quanto em qualidade, em consequência do regime de chuvas que ocorre antes e durante o período da safra.

A poda de frutificação é economicamente viável, pois possibilita a colheita em períodos de menor oferta no mercado. A sua execução pode ser programada, distribuindo melhor os tratos culturais do pomar e conferindo maior flexibilidade à comercialização.

São necessárias, no entanto, pesquisas de âmbito regional para o conhecimento do comportamento produtivo e da qualidade dos frutos produzidos sob esta forma de condução.

As principais pragas da goiabeira são as moscas das frutas (Anastrepha fraterculus, A. obliqua e Ceratitis capitata), o besouro amarelo (Costalimaita ferruginea vulgata), o psilídeo (Trizoida sp.) e o gorgulho (Conotrachelus psidii). As principais doenças são a ferrugem (causada pelo fungo Puccina psidii), verrugose (causada pelo fungo Elsione pitangae) e antracnose (causada pelo fungo Sphcelona psidi).

Um pomar bem conduzido não irrigado produz em média de 20 a 60kg de goiabas/planta/ano, a partir do sexto ano de idade.

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Usos e Mercado

Usos

A goiaba é consumida “in natura” e, principalmente, industrializada, na forma de goiabada, geleias, pastas, fruta em calda, purê, alimentos para criança, base para bebidas, refrescos, sucos e xaropes.

Mercado

Um novo produto, o guatchup (catchup de goiaba), está em desenvolvimento com a colaboração da Associação Brasileira dos Produtores de Goiaba (GOIABRAS).

Apresenta alto valor nutricional, é rico em licopeno, betacaroteno, vitamina C, ferro, cálcio e fibras e é menos calórico em relação ao seu concorrente feito de tomate.

O consumo interno da fruta “in natura” ainda é pequeno, estimado em 300g/habitante/ano, embora a goiabada seja um dos doces mais apreciados pelos brasileiros.


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