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Tue Sep 06 11:43:35 BRT 2022
Finanças | CUSTOS
Saiba a importância de diferenciar custos fixos e variáveis

Assim como prever receitas, é importante levar em conta as despesas certas do próximo mês para prever um fluxo de caixa realista

· 06/09/2022 · Atualizado em 06/09/2022
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Imagine que você quer muito comprar algo. O dinheiro está “contadinho”, mas dá para realizar aquele desejo ou necessidade. Contudo, no dia seguinte, você se lembra de que não deveria ter gastado o dinheiro, pois tem que pagar um compromisso de todos os meses, mas simplesmente não se lembrou disso.

Na organização financeira de pessoas e empresas, é fundamental considerar as contas a pagar, principalmente aquelas que sempre têm data certa de vencimento. Quem se “esquece” desse tipo de gasto – chamado de despesa fixa – na verdade precisa se organizar melhor.

Além das entradas de dinheiro (receitas), o fluxo de caixa de uma empresa é formado por saídas (despesas) em determinado período de tempo. Ele é controlado conforme a preferência ou necessidade do negócio – diário, semanal ou mensal –, de modo que não falte a previsão de recursos para honrar as obrigações que vão vencer.

Pode acreditar: o empreendedor que domina o conceito de custos fixos e variáveis é capaz de organizar melhor as finanças do seu negócio e garantir o funcionamento sustentável por longos períodos.

Então, afinal, o que são custos fixos e variáveis? Quais são as diferenças entre eles e por que o empreendedor deve se preocupar com esses termos? Confira!

Ficou mais claro? Exemplificando: o valor dos salários que uma empresa deposita mensalmente é o custo fixo, enquanto valor de comissões pagas aos vendedores que dobraram as metas traçadas representa custo variável. Outro exemplo para comparação: o contrato com uma empresa de segurança para a manutenção do circuito de câmeras de vídeo é custo fixo, mas se o desejo for adquirir mais aparelhos e ampliar a extensão da área vigiada, isso será custo variável.

Ou seja, assim como acontece na vida pessoal, é bom administrar à risca os compromissos certos e considerar os possíveis imprevistos, como anotar os custos fixos “na ponta do lápis” e preparar-se para custos variáveis – que tanto podem “dar uma folga” no mês seguinte quanto “estrangular” o caixa da empresa. Conhecendo a natureza e a frequência dos gastos, o empreendedor nunca vai se atrapalhar na gestão financeira. 

Não se esqueça também de que os custos entram no cálculo do preço de venda de seus produtos e serviços. A ordem é se capacitar! Conte com o Sebrae NA para alcançar o sucesso!  


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