O escritor Fábio Bito e sua esposa haviam acabado de inaugurar sua tão sonhada livraria infantil em Brasília, quando tiveram de fechar as portas devido à pandemia de Covid-19. A Livroteca Story Time funcionou por menos de uma semana, com movimento e diversas atividades recreativas para crianças, mas precisou interromper a operação, por causa das medidas de isolamento social para conter o avanço do vírus. O empreendimento já era planejado desde o final de 2019 e havia passado por diversas etapas antes da inauguração como obras no espaço físico e elaboração do plano de negócios. O empresário conta que não havia planejado atendimento virtual, nem loja online, porque esse não era o foco de seu modelo de negócios, que priorizava a loja e os eventos presenciais. Após uma semana de operação interrompida devido a um problema familiar, Fábio diz que começou a pensar como poderia ressignificar o funcionamento da livraria, mantendo a essência da proposta de fazer a diferença na vida dos clientes. "Então, para manter isso, a nossa oferta de livros não poderia ser aleatória, em um catálogo online. Eu não quero só vender livro, quero vender o livro certo para a pessoa certa. A gente foca no atendimento super personalizado". O casal pensou então em uma forma de manter o atendimento personalizado pelo WhatsApp: no primeiro contato, eles fazem uma série de perguntas sobre o perfil dos clientes e, principalmente, sobre a criança que vai ganhar o livro. A partir de então, gravam vídeos com sugestões de livros e de leituras, além de atividades que podem ser realizadas a partir das obras indicadas. Fábio diz que a estratégia rendeu bons resultados. "Nossa taxa de conversão de vendas para clientes que entram em contato é de mais 90%." Uma nova logística de pagamento e entrega também precisou ser pensada. Para pagar as compras, o clientes podem usar plataformas de pagamento online, máquina de cartão durante a entrega ou pode fazer uma transferência bancária. Esta última opção tem sido a preferida dos clientes, que evitam o contato com os entregadores dos livros. As entregas são realizadas em todo o Distrito Federal. Fábio ressalta ainda que a imobiliária e a dona do imóvel foram importantes para a manutenção das atividades da loja, pois foram sensíveis ao momento de crise e suspenderam a cobrança do aluguel nos primeiros meses.
A ConnectAmericas é uma plataforma de negócios grátis, em formato de rede social, que foi criada pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) para conectar empresas interessadas em realizar operações de comércio exterior e investimento internacional. A plataforma vem ajudando sobretudo as Micro, Pequenas e Médias empresas com capacitação, acesso a informação sobre financiamento e conexão com clientes, fornecedores e investidores em todo o mundo. Em tempos de coronavirus, adotar uma estratégia de uso contínuo da plataforma pode ser a solução para garantir as vendas da sua empresa durante a crise, capacitar os seus funcionários que estão em home office, e descobrir como os bancos e entidades de apoio empresarial do seu país podem te ajudar durante esta crise. Veja como a Plataforma ConnectAmericas pode ajudar a manter o dinheiro entrando no caixa da sua empresa.
Implantar as entregas a domicílio (delivery) foi uma novidade e necessidade para várias empresas do país, por conta da crise provocada pelo novo coronavírus. Esse modelo de venda é o que mais está sendo utilizado no momento, e inclusive as sorveterias precisaram se adequar. Entretanto, transportar sorvete é uma atividade delicada. É preciso ter muito cuidado com a embalagem, temperatura e em como o sorvete chegará na casa do cliente. Quais são as principais dificuldades? Como os empresários têm contornado os desafios e tido sucesso na venda? Pensando nisso, o Sebrae e a Associação Brasileira da Indústria e do Setor de Sorvete (ABIS) realizaram uma Oficina do Sorvete sobre Delivery, que contou com empresários e especialistas do ramo para troca de experiência sobre como fazer esse tipo de venda. Primeiramente, foram apresentadas as 8 dicas para um delivery de sucesso, que podem ser conferidas aqui. Em seguida, foram apresentadas dicas de empresários para que sorveterias possam aprimorar a experiência do cliente nessa modalidade de venda. O Sebrae resume as principais para você: Converse com os entregadores sobre como fazer a entrega do seu produto! Tente levar o atendimento da sua loja até a casa do cliente. Que tal criar um vídeo curto mostrando para os entregadores o que eles podem fazer para realização de uma entrega segura e cordial? Mande uma cartinha para seus clientes agradecendo a compra, junto ao produto. Se a demanda estiver muito alta, imprima as frases, o importante é mostrar carinho com seu consumidor; Use sua criatividade! Envie materiais de brincadeiras simples, como “qual bicho você é nessa quarentena?” junto com os cuidados que eles devem tomar ao pegar o produto; As redes sociais não devem ser utilizadas para colocar só propagandas e promoções. Alterne com mensagens de carinho; Como fazer com que o sorvete chegue na temperatura ideal? O produto pode sair do ponto de distribuição em uma temperatura abaixo da que consumo, assim chega na casa do cliente na temperatura correta; Invista em embalagens divertidas, bonitas e bem protegidas; Cardápio mais enxuto pode facilitar a produção e a entrega; Crie cardápios semanais; Crie uma campanha diferenciada. Uma das sorveterias criou o slogan “O amor também contagia”; Envie presentes para seus clientes mais fiéis, como uma foto da equipe ou uma camiseta personalizada; Ofereça promoções! Por exemplo: A pessoa que compra o sorvete recebe um código que pode mandar para um amigo que terá 50% de desconto na compra; Que tal criar uma playlist no spotify para as pessoas escutarem enquanto tomam o sorvete? Enviar um mini pote de sorvete com um sabor diferente que o cliente não conhece. Aproveite para assistir a oficina completa no YouTube e conhecer melhor o que os empresários estão fazendo para agradar seu público. Foto de Lama Roscu em Unsplash.
A crise pegou muitos artesãos de surpresa com o cancelamento de feiras e eventos nos quais eles comercializariam seus produtos. Mas, felizmente a internet possibilita realizar vendas com pouco ou nenhum investimento. Pensando nisso, o Sebrae preparou essa cartilha especialmente para você aproveitar o melhor de cada rede social como Facebook e Instragram, divulgar seu trabalho, vender e também fazer conexões em tempo real com clientes e potenciais consumidores.
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Pensando em abrir um e-commerce ou melhorar a gestão do que você já tem? Confira as informações que o Sebrae separou para você brilhar no mundo virtual!
Sebrae e Magalu agora estão juntos no apoio aos pequenos negócios para enfrentar os impactos da Covid-19. A parceria proporcionará aos pequenos varejistas acesso à plataforma do Parceiro Magalu, um ambiente digital que inclui novos canais de vendas por meio do site, marketing, logística de entrega, ferramenta de faturamento e instrumentos de análise de dados (analytics) em tempo real para gestão da loja, entre outros benefícios. A medida busca facilitar o ingresso dos dos empreendimentos de menor porte na economia digital e ajudá-los a enfrentar a queda nas vendas. O comércio eletrônico é um processo irreversível em todo o mundo, mas que estava restrito aos médios e grandes estabelecimentos. Agora, existe a chance de modernizar e fortalecer o pequeno negócio tradicional, que atua na loja física e está com dificuldade de chegar ao cliente. Com a parceria, o Sebrae disponibilizará sua capilaridade no território nacional e know-how de capacitação, consultoria e inovação tecnológica para os pequenos negócios, preparando-os para o mundo digital. Os clientes do Sebrae vão contar com: Diagnóstico de maturidade para e-commerce. Orientação sobre os benefícios do marketplace e estratégias para alavancar as vendas. Orientação sobre como vender mais como parceiro Magalu. Capacitação em gestão de loja online. Além disso, será oferecida uma consultoria em estratégias digitais, que será composta de: Consultoria de gestão, envolvendo temas como precificação, estoque, fluxo de caixa, logística, ceritificação digital. Consultoria tecnológica (Sebraetec), relacionada a cadastro da empresa na plataforma, fotografia, cadastro e descrição de produtos, bem como divulgação nas redes sociais. Consultoria de vendas online, para análise do perfil de consumo digital e do portfólio de produtos, além de elaboração de planejamento de posicionamento digital estruturação de estratégias de vendas online.
Estamos enfrentando tempos difíceis e de incertezas por conta da pandemia causada pela Covid-19, e os donos de negócios precisam manter a calma e se reinventar para continuar atendendo o seu público. Apesar de pouco explorado, o e-mail marketing é uma das ferramentas mais eficazes para manter contato com os clientes. E em tempos de coronavírus, esse tipo de comunicação facilita o relacionamento a distância com o público, sendo possível a criação de campanhas, a realização de pesquisas de satisfação, a oferta de promoções exclusivas e muito mais. É possível também conquistar novos cliente usando essa ferramenta. Então, para ajudar os pequenos empreendedores a utilizar essa ferramenta como estratégia do negócio, criamos um conteúdo com algumas dicas, confira. Vantagens Quando bem planejado, o e-mail marketing torna-se uma ferramenta bastante assertiva. Estreitando o relacionamento com o cliente, é possível melhorar o posicionamento de marcas e aumentar as vendas, além de outras vantagens como: Baixo custo Possibilidade de segmentação Comunicação personalizada Riqueza de dados Leva tráfego qualificado para o site Fácil mensuração Grande alcance Em uma estratégia de marketing, o e-mail é o canal que permite se comunicar de maneira mais pessoal com seus potenciais clientes. E isso pode trazer resultados incríveis! Além de manter um relacionamento constante, você pode utilizar esse canal para promover seu conteúdo ou educá-los sobre o seu negócio. Tipos de e-mail marketing Existem várias estratégias de marketing para atrair mais clientes, mas vale lembrar que isso não significa encher a caixa de entrada do seu potencial cliente. É preciso respeitar a frequência de envio de e-mails. Veja a seguir os tipos de e-mails para você aplicar no seu negócio. e-mails de boas vindas: conte um pouco sobre o seu negócio, agradeça pela compra (ou cadastro) e fale sobre os próximos conteúdos. e-mails sazonais: com ofertas especiais para cada momento, são excelentes para reter o cliente e promover a marca. e-mails com conteúdos grátis: você pode disponibilizar brindes ou até mesmo e-books com conteúdos exclusivos. newsletters: funcionam como boletins informativos, seu maior objetivo é manter os clientes atualizados com as novidades da empresa e do mercado. Como construir uma lista de e-mail Um dos aspectos mais desafiadores de uma estratégia de e-mail marketing é construir e alimentar a sua lista de contatos. Ter uma lista atualizada é estar preparado para acompanhar endereços de e-mail que mudam, saber que pessoas abandonam suas contas e contatos que optam por não receber mais suas mensagens. Vale uma dica fundamental: nunca compre uma lista de contatos. Essa é uma maneira de prejudicar a imagem da sua empresa, afinal, você está adquirindo endereços de e-mail que não escolheram receber mensagens suas. Para construir uma lista de qualidade, permita que seus visitantes cadastrem seus e-mails para receber comunicações suas, como newsletters, promoções e novidades. E lembre-se de que quanto mais simples for o processo, mais e-mails você vai conseguir cadastrar. Boas práticas no uso da ferramenta Ao criar um e-mail marketing valem algumas boas práticas, por isso vamos compartilhar algumas dicas para você fazer um bom uso da ferramenta. Insira palavras-chave que remetem ao seu negócio ou à finalidade proposta. Escreva assuntos curtos e não utilize caixa alta em todo o texto. Use uma linguagem adequada, de acordo com a persona. Crie proximidade nos seus textos. Humanize os e-mails colocando assinaturas e fotos reais. Sempre revise o português.
Quer saber como vender ainda mais seus produtos e serviços online durante e depois da crise? Confira as dicas que os especialistas da Amazon, Mercado Livre, B2W Marketplace e Magazine Luiza deram durante a "Semana de vendas online" do Sebrae: 1. Escolha bem os produtos que vai vender O primeiro ponto a atentar para se tornar um vendedor de sucesso em um marketplace é fazer uma boa seleção dos produtos a serem anunciados. Para te ajudar nessa escolha, reflita sobre os seguintes aspectos: Escolha um nicho para atuarPara conseguir se destacar para os compradores, escolha um nicho de atuação. Quanto mais especializado você for, mais conseguirá se diferenciar dentre os outros anunciantes do marketplace. Foque em produtos que você conhece bemTrabalhar com produtos que você conhece bem, de categorias que você gosta, vai facilitar muito todo seu processo de vendas. Lembre-se que você, melhor do que qualquer um, deve conhecer muito bem o que está vendendo para poder criar as melhores estratégias para as vendas, além de responder as dúvidas dos compradores. Anuncie seus produtos vencedoresSe você já possui um comércio, inicie no marketplace anunciando aqueles que mais vendem em seu negócio, os itens “A” da sua curva ABC.Conquistar as primeiras vendas é muito importante para se ter relevância nas plataformas online, então foque naqueles itens que você já sabe que têm mais saída. Além disso, estar em um marketplace é uma forma de divulgar sua marca. Ao escolher os produtos que mais representam seu negócio e mais vendem, você atrai o público que mais se encaixa no perfil da sua loja. Cheque as tendências e veja os concorrentesVeja quais são os produtos que estão sendo muito procurados neste momento. Diversas plataformas fornecem ferramentas para o vendedor ter essa informação. Observe também se já há muitos vendedores anunciando os produtos que pretende vender. Se houver, reflita sobre quais serão seus diferenciais para você poder se destacar e aposte nisso. É importante lembrar que produtos de boa qualidade evitarão as devoluções. Tenha em mente que conforme a legislação que trata de vendas online, o consumidor tem sete dias para se arrepender da compra e devolver o produto. Bons produtos que fazem jus ao anúncio feito têm baixos índices de devolução. 2. Capriche no anúncio É necessário esforço, dedicação e estudo para ter um anúncio de sucesso. Comece pesquisando seus concorrentes, veja como eles anunciam. Veja também o que as pessoas estão perguntando para seus concorrentes. Essas perguntas podem te orientar sobre que informações adicionais colocar no seu anúncio. E fique atento aos seguintes itens: TítuloUm bom título deve ter o nome, a marca, o modelo e a especificação técnica do produto. CategorizaçãoCertifique-se de inserir seu produto na categoria correta. Muitos compradores utilizam a busca por categoria. Estar no local certo vai garantir que você apareça para estes clientes. Fichas técnicasColoque todas as informações técnicas do seu produto, o comprador vai querer ver os detalhes do que está comprando. O preenchimento de todas as informações das fichas técnicas também trará maior relevância para seu anúncio nas plataformas. Vincule o número do código de barras (Código EAN) ao anúncio do produto para que ele apareça mais nas buscas orgânicas do Google e de outros buscadores. VariaçõesSe seu produto possui variações de cores, tamanho, voltagem, preencha corretamente este campo para possibilitar o comprador de fazer a escolha e encontrar ali exatamente o que deseja. Coloque também uma foto para cada variação que você anuncia. FotoA foto deve ser caprichada, nítida, com boa iluminação e apresentar bem o produto. A foto pode ser de celular, que cada vez possuem mais qualidade para isto. Não indicamos tirar fotos de tablets pois esses dispositivos, em geral, não possibilitam imagens na qualidade ideal para o anúncio. O tamanho ideal da foto deve ser de 1200 x 900 pixels. Para ter certeza do tamanho da sua foto, procure no Google, ou em outro buscador, aplicativos para redimensionar fotos. Há várias opções gratuitas disponíveis na internet. Mostre o produto real e apenas um modelo por foto. Verifique se nenhuma parte do produto foi cortado nem este ficou muito pequeno na foto. Use bem o espaço da foto. VídeoUm bom vídeo pode ajudar muito nas vendas. O vídeo deve focar apenas o produto, não deve conter nome da loja nem nenhum dado do vendedor. Seja claro, objetivo e simples. Mostre o uso e as funcionalidades do produto. O vídeo não deve passar de 60 segundos. Após publicar o anúncio, acompanhe seu desempenho. Se após 7 dias de publicação, nenhum item foi vendido, altere algo no seu anúncio, seja a foto, o título ou a descrição. Isto alterará os algoritmos dos marketplaces e poderá fazer com que você apareça melhor nas buscas. Analise os anúncios de sucesso de produtos semelhantes e veja como você pode aprimorar o seu. 3. Tenha os produtos em estoque Nunca anuncie sem ter estoque. Ter o produto para entregar é essencial para a venda online. Se seu estoque de um produto for muito pequeno e ele esgotar, seu anúncio deve ser encerrado ou pausado. Isto fará com que você perca relevância no algoritmo do marketplace de indicação de produtos. Evite esta situação para que você tenha cada vez mais relevância entre os milhares de vendedores do site. 4. Atenda os compradores com atenção e rapidez Na internet sua loja estará aberta 24h por dia e os compradores querem atenção instantânea. Responda rápido aos questionamentos. Respostas em até 2 minutos podem fazer a diferença entre concluir a venda ou não. Para isso, tenha alguém da equipe de plantão mesmo à noite, nos finais de semana e feriados para não deixar seu potencial comprador esperando. Conheça bem seu produto para que você possa ter respostas completas e técnicas. Crie também respostas de propostas. Se o comprador solicita algo que você não tem, ofereça algo semelhante já indicando o link do anúncio para tal compra. Uma dica é ir anotando as perguntas e respostas para posteriormente aprimorar seu anúncio com aquelas mais frequentes. Após a compra ser efetuada, verifique com atenção o produto a ser despachado para não ter erros e poste-o o mais rapidamente possível. Informe ao cliente a previsão de recebimento. Quanto antes seu cliente receber o produto, mais satisfeito ele ficará. No pós-venda, faça o melhor possível para garantir a satisfação do seu cliente. Ter uma comunicação amigável e resolutiva pode te proporcionar uma boa avaliação mesmo que o produto tenha que ser trocado ou devolvido. 5. Invista nas primeiras vendas para ganhar relevância e reputação Em geral os marketplaces oferecem benefícios e melhor posicionamento para aqueles que já vendem um pouco mais. Uma boa estratégia para se posicionar melhor entre tantos vendedores é investir para conseguir as primeiras vendas, baixando a margem de lucro nos primeiros produtos, até mesmo vendendo a preço de custo. Uma vez adquirida o patamar inicial de benefícios do marketplace, você volta a posicionar sua margem de lucro. 6. Precifique bem seus produtos Um dos maiores desafios para os pequenos negócios é colocar o preço correto nos produtos. No comércio eletrônico, este item também é fundamental. Oferecer frete grátis, por exemplo, pode destacar seu anúncio, mas você precisa ter em mente que este custo será arcado por você. Assim, se adotar esta estratégia, verifique o preço a ser anunciado. Alguns marketplaces dividem o custo do frete grátis com o vendedor para produtos acima de um valor específico. Verifique as condições da plataforma que está vendendo para definir sua estratégia de frete e de preços. Seguindo todas essas dicas que os especialistas dessas quatro grandes plataformas deram, você com certeza aumentará suas vendas! Escrito por Roberta Aviz e revisado por Juliana Borges, colaboradoras do Sebrae Nacional. _________________________________ Veja também: Assista aos vídeos das Lives da Semana de Vendas Online - Oportunidades para os pequenos negócios em marketplaces.
Fortalecer a presença digital de sua empresa é imprescindível para reduzir os efeitos da crise provocada pela Covid-19. As lives invadiram a internet, e é preciso saber usá-las a favor do seu negócio, aumentando suas vendas e aproximando seus produtos e serviços do público. Mas qual é a melhor forma de realizar essas transmissões ao vivo nas redes sociais para beneficiar a sua empresa? Veja algumas dicas para fazer uma boa live no Instagram, aproveitando todo o potencial desse tipo de comunicação para os seus negócios. Por que fazer uma live no Instagram? Porque a plataforma possui mais de 66 milhões de usuários brasileiros, o que significa um espaço estratégico para os negócios. De acordo com dados do Instagram, 80% dos usuários seguem pelo menos o perfil de uma empresa. Um terço dos stories mais assistidos são de perfis empresariais, e 60% dos usuários responderam que descobrem novos produtos por meio da rede social. O que é preciso para fazer uma live no Instagram? Para fazer transmissão ao vivo no Instagram, são necessários apenas um celular e conexão estável de internet. Para iniciá-la, entre ta tela de gravação de histórias e, na barra inferior, escolha a opção "Ao vivo". Em seguida é só clicar em "Iniciar vídeo ao vivo". Faça um roteiro do conteúdo da live Planeje o que você pretende falar na transmissão ao vivo. Dê preferência aos assuntos mais importantes que sua empresa precisa abordar nesse momento. É uma boa oportunidade para explicar as mudanças no funcionamento e nos serviços devido às medidas de isolamento para conter a proliferação da Covid-19. Faça um roteiro de cada ponto que será abordado, na ordem de importância. Praticar um pouco antes também pode te ajudar a se sentir mais seguro. Interaja com o público A transmissão ao vivo no Instagram permite a interação com os usuários. Aproveite para se aproximar de seu público, responda as perguntas e tire todas as dúvidas dos participantes da live. Divulgue a live antes Mesmo que o Instagram envie notificação para os seguidores avisando que sua empresa está ao vivo, é importante divulgar previamente a live, para que as pessoas possam se programar para assistir. Publique conteúdos na linha do tempo e nas histórias avisando o dia e o horário da transmissão. Fique atento à qualidade técnica Garantir a qualidade da transmissão é fundamental para o sucesso de sua live. Cuie da imagem do que será transmitido, escolhendo um bom cenário, com iluminação adequada. Procure um lugar silencioso, principalmente se você for usar apenas o microfone do celular. Fale com clareza para que todos possam entender bem. E, por último, mas não menos importante: tenha uma boa conexão com a internet. Como encerrar a live? O Instagram permite que as transmissões ao vivo durem até 59 minutos, então fiquei atento para abordar todos os pontos importantes dentro desse tempo. Para encerrar, despeça-se com naturalidade dos expectadores e clique em "Encerrar transmissão". Antes de sair do quadro ou falar outras coisas, veja se a transmissão foi realmente encerrada. Ao encerrar, você pode optar por deixar o vídeo disponível ou não na plataforma. Saiba mais Quer saber mais sobre o assunto? Assista ao vídeo da live "Impactos do coronavírus: Marketing Digital como ferramenta de Venda, com Thaís Félix, especialista em Facebook em Instagram.
Com as medidas de isolamento para enfrentar a pandemia de Covid-19, mais do nunca é preciso apostar nas vendas online para garantir a saúde do seu negócio. Uma das ferramentas que podem ajudar a alavancar esse tipo de negócio é o Facebook. Além de ser uma ótima plataforma para divulgar a sua marca, a rede social permite que você crie uma loja virtual vinculada à sua página. É o F-commerce, ou Facebook Commerce, que proporciona diversos benefícios, como a praticidade de fazer compras na mesma página, a possibilidade de atrair nossos clientes usuários da rede, entre outras facilidades, além de oferecer alta segurança por ser uma ferramenta do próprio Facebook. Como funciona o f-commerce? Para as empresas que já têm uma página no Facebook, o único a fazer é vincular o perfil da fanpage à sua loja. Depois, basta cadastrar os produtos ou serviços, os valores, fotos e outras informações adicionais de sua preferência. Recursos do f-commerce A comunicação com os clientes também é facilitada, pois eles podem entrar em contato por meio do próprio messenger do Facebook. Os consumidores também podem marcar os amigos e o perfil da sua marca nos comentários dos produtos. Para tornar suas ofertas ainda mais atraentes, você pode organizar os produtos em diversas sessões, e os clientes podem navegar pela loja em diferentes categorias. A ferramenta disponibiliza dados sobre o número de visualizações, de cliques e compras de cada produto. Essas informações são extremamente úteis para o seu planejamento estratégico e para organizar o fluxo de caixa da empresa. Quer saber mais sobre o f-commerce? Acesse aqui a página da ferramenta. ____________________________________ Veja também Utilize o WhatsApp Business para manter as vendas 10 tendências do marketing digital Como usar o Instagram para vender mais
O WhatsApp Business é uma ferramenta criada para auxiliar o processo de comunicação dos negócios. Em tempos de coronavírus, adotar essa ferramenta pode a ser solução para garantir as vendas da sua empresa. Afinal, o aplicativo permite continuar a atender os seus clientes, tudo a distância, para eles continuarem comprando, mas de casa. Por isso separamos nove dicas de como o WhatsApp Business pode ajudar a manter o dinheiro entrando no caixa da sua empresa. 1. Envolva o cliente Antes de começar a disparar mensagens vendendo seus produtos ou serviços, aproxime-se do cliente, envolva-o e explique o diferencial do seu contato. Lembre-se de que, para ele, o WhatsApp é um recurso pessoal, que ele utiliza para interagir com pessoas próximas. Qualquer mensagem que ultrapasse essa linha pode soar como invasiva, incomodar e fazer com que ele bloqueie o contato da sua empresa. 2. Segmente a sua lista de contatos Faça um cadastro dos novos clientes de sua empresa, solicite o número de WhastsApp e peça autorização para enviar comunicados sobre seus produtos ou serviços. Crie listas de contatos de forma segmentada para enviar informativos, promoções e ofertas. 3. Divulgue o número de WhatsApp da empresa Destaque o número de WhatsApp da empresa nos materiais e em todos os ambientes em que sua marca for divulgada. Crie comunicados para redes sociais, espalhe essa informação para que os clientes tenham acesso ao número e entrem em contato por meio desse canal. 4. Atribua tags aos clientes As tags ajudam a organizar os contatos por ordem de interesse, área de atuação, perfil, dúvidas e outras categorias que escolher. Esse recurso pode ajudar neste momento em que as atenções de vendas estarão concentradas na plataforma. 5. Aproveite os recursos das listas de transmissão As listas de transmissão são como grupos de WhatsApp, com a diferença de que os clientes recebem as mensagens de forma individual. O conteúdo é enviado para todos os contatos selecionados de uma única vez. É possível criar listas de transmissão com até 256 contatos. Veja como é fácil criar a sua: Vá até a tela de conversas do WhatsApp, clique em “nova transmissão” e escolha a opção “nova lista”. Selecione os contatos que deseja adicionar à sua lista e toque no ícone “criar”. Altere o nome da lista e adicione outras pessoas. Importante: os contatos precisam estar na agenda do celular, e o seu número deve estar registrado no celular do cliente. Por isso, comunique seus contatos antes de enviar sua lista de transmissão. 6. Invista em um número exclusivo Você pode utilizar o WhatsApp Web e o WhatsApp pessoal no mesmo aparelho e com o mesmo número. Porém, esse método não é o ideal. Ter um número exclusivo para os assuntos da sua empresa vai garantir a sua privacidade, tornará o atendimento profissional, mais organizado e seguro. Invista em um aparelho mais simples e um número de telefone exclusivo para atender os contatos da empresa. 7. Preste um bom atendimento Além de um canal de vendas, certamente, os clientes vão utilizar o WhatsApp para solicitar atendimento, tirar dúvidas etc. Aproveite a praticidade e esteja preparado para lidar com esse tipo de atendimento. 8. Utilize um link direto para o seu WhatsApp Coloque um link direcionando o cliente para o seu WhatsApp nas redes sociais, no seu site ou e-mail. Assim, você facilita o contato do cliente com a sua empresa. Para isso, siga o passo a passo abaixo: Copie o link: http://api.whatsapp.com/send?1=pt_BR&phone=5500000000000. Coloque o seu número após a palvra o número 55, com o DDD da sua cidade, substituindo todos os zeros. Para cidades que não usam o nono dígito, utilize o link: https://api.whatsapp.com/send?1=pt_BR&phone=550000000000. Agora, o cliente pode te enviar uma mensagem direta, através do link. 9. Acompanhe as estatísticas das ações Quer saber se as suas campanhas estão sendo vistas pelos clientes? No WhatsApp Business é possível verificar o relatório de mensagens, com estatísticas sobre o número de mensagens enviadas, entregues e lidas pelos clientes. Saiba como ver o seu relatório: Clique no ícone de três pontos, no canto superior direito da tela, e vá em “Configurações”. Selecione “Configurações da empresa”, e depois em “Estatísticas”. Verifique quantas mensagens a conta enviou, quantas foram entregues, quantas foram lidas e quantas foram recebidas de contatos ou clientes. Fonte: Blog do Sebrae de Santa Catarina
É de responsabilidade de toda a população evitar a propagação do novo coronavírus, e uma das medidas preventivas adotadas pela grande maioria é evitar as lojas físicas e realizar as compras online. E graças à era digital o atendimento ficou mais fácil para os clientes, mas é preciso atenção por parte do profissionais para e entender o “tom de voz da digitação” . O atendimento online eficiente vai além de bons ambientes e interfaces práticas. O serviço prestado precisa ser gerido e executado com eficiência. Isso garante a satisfação completa e a fidelização do cliente. Para acompanhar essa mudança de comportamento do consumidor em tempos de coronavírus e não ficar atrás da concorrência, é de extrema importância atender bem o seu público. Por isso separamos algumas dicas de boas práticas que garantem sucesso no relacionamento de suporte e atendimento, confira! 1. Rapidez nas respostas As filas se formam normalmente quando há muitas demandas, então é preciso organização. Se houver muitos atendimentos, divida com a equipe e busque solucionar tudo rapidamente, sem fazer o cliente esperar. 2. Atendimento proativo A proatividade é fundamental no atendimento e deve ser praticada em qualquer momento, no pré ou pós-compra. A postura de empenho em ajudar é muito bem avaliada pelo consumidor atual, por isso é importante atender o consumidor de maneira completa, para que ele se sinta valorizado, compreendido e respeitado. 3. Evite textos longos e em caixa alta Se você precisa passar um conteúdo maior ou mais específico, uma boa opção é usar FAQs, blogs e vídeos. O tom da linguagem deve ser sempre amigável e compreensivo, por isso evite textos em caps lock no chat, pois eles dão a impressão de que o atendente está gritando. Recursos como o negrito, por exemplo, cumprem o papel de transmitir informação clara no ambiente virtual. 4. Conclua o atendimento no chat O atendimento só acaba quando o cliente chega ao seu objetivo. Se precisar deixá-lo em espera para checar informações, seja breve e mantenha contato quando demorar um pouco para dar respostas. Dessa forma, a pessoa se sente segura e tem a certeza de que o atendimento ainda está acontecendo. 5. Atenda com proximidade A sensação de respostas prontas e robóticas é muito negativa para o engajamento do cliente com a empresa. É preciso humanizar esse momento, com mais compreensão e envolvimento de quem atende. A avaliação é positiva quando o cliente sente que há atenção especial ao seu questionamento.
Diante da pandemia de Covid-19 e das medidas de isolamento social necessárias para conter o avanço da doença, os brasileiros esperam que as marcas sirvam de exemplo e guiem para a mudança. É o que respondeu 25% dos entrevistados de uma pesquisa da Kantar Ibope realizada entre 13 e 16 de março. Os consumidores também esperam que elas sejam práticas e realistas, ajudando as pessoas no dia a dia (21%). Outro posicionamento esperado é que as marcas usem seus conteúdos para explicar e informar (18%) o seu público. Os clientes esperam ainda que elas ataquem a crise e mostrem que ela pode ser derrotada (20%). Como deve ser a publicidade? A pesquisa também perguntou aos consumidores que tipo de publicidade as marcas devem fazer. Mais de 80% dos entrevistados concordam que, nesse período de pandemia, elas devem informar as ações que realizam para lidar com esse cenário e manter a segurança de seus colaboradores e consumidores. Os empresários também não deve explorar a situação do coronavírus para promover suas marcas. Essa é a opinião de 80% dos entrevistados, que também recomendaram um tom tranquilizador (79%) e desaconselharam o uso do tom humorístico. Dicas para não errar o tom A quarentena continua e a orientação ainda é para que as pessoas fiquem em casa e permaneçam tomando todos os cuidados de saúde, o que alterara bastante a rotina. Diante desse cenário de novas necessidades e de um comportamento distinto do consumidor, preparamos algumas dicas para que você não erre na comunicação da sua empresa. Produza seus conteúdos baseados na empatia Atente-se às necessidades do público Segmente suas publicações para que elas sejam relevantes para o seu consumidor Ofereça facilidades no pagamento e na entrega Faça conteúdos otimistas Não explore a pandemia na publicidade Veja também
Um quarto dos brasileiros já tiveram perda no poder de compra devido à pandemia de Covid-19. É o que mostra uma pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI). Entre os entrevistados, 23% perderam totalmente a renda e 17% tiveram redução no ganho mensal, atingindo o percentual de 40%.O estudo também mostrou pessimismo das pessoas que foram ouvidas. Entre a população ocupada formalmente, o medo de perder o emprego chega a 77% . Além disso, 90% consideram grandes os impactos da pandemia na economia. Outro dado relevante da pesquisa foi o endividamento da população brasileira, que atinge 53% (trata-se do resultado da soma dos 38% que já estavam endividados antes da pandemia aos 15% que chegaram a essa condição nos últimos 40 dias). Redução do consumo A pesquisa mostra ainda que a maioria da população reduziu o consumo durante a quarentena (77%) e que as pessoas não estão dispostas voltar a comprar da mesma maneira que compravam antes da crise. Pelo menos 15 produtos testados apresentaram queda de venda entre os entrevistados. Os mais atingidos com a queda foram os alimentos prontos (39%), bebidas alcoólicas (35%) e serviços de streaming como Netflix e Spotify (30%). Os consumidores também responderam que, após o fim das medidas de isolamento social necessárias para conter a pandemia, pretendem frequentar menos espaços de comércio como shoppings (52%), bares e restaurantes (48%). Como aumentar as vendas Estamos vivendo tempos difíceis e todo mundo precisa se adaptar ao novo cotidiano. E você, dono de negócio, não está sozinho nessa. Por isso, criamos um conteúdo especial para que possa encontrar soluções e oportunidades a fim de lidar com os desafios deste momento. Se o que te preocupa hoje é como manter as vendas durante a crise, está no lugar certo. Veja o que separamos para ajudar o seu negócio a manter o ritmo. Também listamos para você opções criativas para manter as vendas de produtos e serviços. Confira 10 sugestões de formas alternativas de vender seus produtos e serviços neste momento de crise. Vendas online Neste momento, as compras online podem ajudar a alavancar as vendas e minimizar o prejuízo. Consumidores em casa terão mais tempo em frente a telas e diversas necessidades para compras e contratação de serviços. Com esse cenário e para apoiar os pequenos negócios no uso da internet como ferramenta de apoio à comercialização de produtos e serviços, preparamos um conteúdo com os principais canais digitais que podem ajudar as empresas venderem mais neste período. Veja também Coronavírus: o impacto nas vendas online Curso: Como vender pela internet na crise do coronavírus
Pesquisas realizadas em abril de 2020 pela Food Consulting, parceira do Sebrae, trazem elementos para aprimorar as decisões e ações dos empresários e gestores de empresas que atuam no Foodservice, a partir da compreensão sobre hábitos, atitudes e disposições dos consumidores em relação a “Comer Fora de Casa” e a “Pedir por Delivery” no contexto da Covid-19. As estimativas mostram que 20% dos estabelecimentos já fecharam em definitivo e até 30% dos estabelecimentos podem não suportar os próximos meses, gerando um grande impacto no segmento. As características abaixo, já presentes em boa parte dos estabelecimentos de alimentação, ampliaram as consequências da crise: • Baixo faturamento; • Capital de giro de aproximadamente 15 dias; • Recebíveis já foram consumidos; • Baixa liquidez e endividamento na Pessoa Jurídica e na Física; • Situação fiscal e contabilidade precárias; • Despreparo para gestão de crise; • Alcance das medidas do governo não são suficientes para o ciclo. As decisões das empresas devem considerar sua capacidade de lidar com os diferentes tempos que os impactos geram: • Tempo até reabrir; • Tempo com limitações para operar; • Tempo de retração do consumidor; • Tempo de redefinição de padrões de consumo; • Tempo de crise econômica. Figura 1 – Quadro comparativo de faturamento 2020 – 2019. As projeções (Figura 1) mostram que a maior queda foi em abril, com faturamento de apenas 25% do que foi obtido em 2019, e a previsão de retomada deve ser gradual ao longo do ano. Quanto aos consumidores, cerca de 60% esperam ser impactados negativamente em emprego e/ou renda, sendo que 15% já estavam em situação de desemprego. Em relação ao seu comportamento, apenas 18% informaram que comeram fora neste período de pandemia contra 85% em junho de 2019. A opção pelo delivery se manteve praticamente igual (76% agora e 75% no passado) e cresceu 4 vezes o percentual de consumidores que nem comeu fora nem pediu delivery, mostrando uma realidade de aumento do número de pessoas cozinhando em casa (21% agora contra 5% no passado). Figura 2 – Opções acessadas para delivery. Quanto ao delivery (Figura 2), os marketplaces aparecem como os preferidos (61%), seguido do telefone do estabelecimento (34%) e do Whatsapp do estabelecimento (32%). Quanto às opções, pizzas e hambúrgueres lideram os pedidos com 78% e 53%, respectivamente. Preço acessível, frete grátis e higiene lideram os aspectos observados pelo consumidor nos pedidos por delivery com 42%, 41% e 35%, respectivamente. Quanto ao comportamento do consumidor no retorno ao consumo fora de casa, mais da metade informou que pretende voltar a consumir em menos de 1 mês e 25% entre 1 e 2 meses e apenas 7% disse que não consumirá. 74% informaram que pretendem consumir igual ou mais do que antes da pandemia. A segurança no consumo (65%) com receio de ser contaminado com a covid-19 e a capacidade de compra (43%) são os dois principais pontos a serem tratados na retomada. Para 79% dos consumidores a sensação de limpeza e higiene será fundamental na retomada do consumo fora do lar; o preço acessível (62%) e o distanciamento entre as mesas (44%). Veja as pesquisas na íntegra: > Impactos da COVID-19 no Consumidor no Foodservice (em PDF) > Cenário e Projeções para o Foodservice Impactos da COVID-19 (em PDF) Escrito por Luiz Carlos Rebelatto dos Santos, colaborador do Sebrae Nacional.
O perfil de consumo das pessoas está mudando rápido e, por vezes, de forma imprevisível. Muitos mercados considerados de bens de consumo essenciais, estão aumentando a demanda dia após dia, enquanto outros veem as vendas despencar a níveis insustentáveis. O mercado de flores certamente é um dos que mais passará por mudanças e adaptações, não só durante a crise, mas, principalmente, ao sair dela. Se você precisa se inspirar, enxergar novos horizontes e ver outras realidades possíveis para o seu negócio, confira as dicas que o Augusto Aki preparou. Assista "O mercado de flores e plantas após a quarentena e nos próximos anos" > Escrito Vinicius Bastos, colaborador do Sebrae Nacional.Foto por Carlotta Segna em Unsplash.
O surto causado pelo novo coronavírus traz muitas incertezas e vem impactando o mercado de produtos de consumo em todo o mundo, provocando também uma mudança de hábito nos consumidores, que estão mais cautelosos durante as compras. Como forma de prevenção, muitas pessoas têm evitando as lojas físicas e estão se voltando cada vez mais para o e-commerce a fim de comprar alimentos, remédios e outros produtos. Segundo especialistas, as necessidades de consumo não desaparecem e podem até aumentar, mas durante uma pandemia o comportamento do consumidor pode variar segundo as etapas do avanço da doença. A pesquisa da Nielsen identificou seis etapas em torno das preocupações com o surto de Covid-19: 1. Compras proativas para a saúde 2. Gestão de saúde reativa 3. Preparação da despensa 4. Preparação a vida em distanciamento social 5. Vida restrita 6. Vivendo uma nova normalidade As etapas mostram sinais de padrão de consumo praticamente ligados a itens de abastecimento de emergência e suprimentos de saúde. Ainda segundo a pesquisa, as mudanças de hábitos que mais se destacaram foram: Crescente interesse por produtos para a manutenção geral da saúde e bem-estar. Priorização de produtos essenciais para a contenção do vírus, saúde e segurança pública. Armazenamento de alimentos e uma vasta gama de produtos de saúde. Aumento das compras online e diminuição das visitas às lojas. Viagens de compras restritas, preocupações com o aumento do preço. Retorno às rotinas diárias, mas com cautela renovada sobre a saúde. De acordo com a pesquisa, além do aumento do consumo de alimentos, o que não é surpresa, a busca por produtos de higiene como álcool em gel e máscaras cirúrgicas também vem aumentando em todo o mundo. As vendas de álcool em gel, por exemplo, cresceram 19,5% na semana de 1º de fevereiro, quando o primeiro caso foi confirmado nos Estados Unidos, em comparação com o mesmo período do ano passado. Com a proliferação dos contágios nos Estados Unidos, as vendas do produto aumentaram 85% na semana que começou em 22 de fevereiro em relação ao mesmo período de 2019.
Para planejar bem um empreendimento, é preciso saber a maneira como os consumidores fazem suas escolhas.
Os negócios de alimentação fora do lar foram especialmente impactados pela crise causada pelo coronavírus, que afastou as pessoas das ruas e provocou queda no consumo. Diante desse cenário de isolamento social, donos de bares e restaurantes precisam pensar em alternativas para manter as vendas. Muitas empresas do ramo estão investindo em serviços de delivery e divulgação reforçada na internet. Mas existe outra solução que pode se agregar a essas ações. Trata-se da produção de marmitas. Antes da pandemia se instalar, a procura por esse tipo de refeição estava em alta. Agora que as pessoas estão impossibilitadas de ir a restaurantes e muitas vezes não encontram tempo para cozinhar ou mesmo não se sentem à vontade nessa atividade, investir nas marmitas pode ser uma boa opção para você, que trabalha na área. Ofereça produtos e serviços customizados, buscando atender as necessidades (e restrições) alimentares do público, ou seja, dê opções de refeições que agradem diferentes paladares. Os consumidores que buscam marmitas se deparam com uma ampla oferta de produtos, e o seu negócio deve justamente explorar as características de cada público para contemplá-lo. Veja a seguir algumas ideias. Deseja apostar na personalização? Se você busca diferenciar o seu negócio adotando o viés da personalização dos pratos, certifique-se de que há público para consumir, já que a customização agrega valor ao produto e faz com que a sua produção seja menos escalável. Quem busca por um nicho sabe que vai encontrar diferenciais que podem ser mais caros que os oferecidos em larga escala. Deseja oferecer um cardápio clássico? Seu negócio pode adotar uma linha mais conservadora e oferecer refeições convencionais, que fazem parte do dia a dia dos brasileiros. Os pratos tradicionais (como arroz, feijão, carne e fritas) podem agradar muitos consumidores e custar menos para serem preparados. Com isso, podem ser oferecidos preços mais baixos e competitivos. Deseja seguir a linha mais saudável? Outro modelo de negócio que pode ser adotado consiste na oferta de refeições balanceadas, com saladas, proteínas e alimentos com baixo teor de gordura. As marmitas mais leves costumam agradar quem deseja manter uma alimentação regrada, com garantia de um preparo criterioso. Para os consumidores que adotam uma alimentação balanceada e não abrem mão da praticidade das marmitas, a opção pelas refeições fitness é uma alternativa para garantir a manutenção da dieta. Deseja investir em refeições destinadas aos que têm restrição alimentar? Muitas pessoas apresentam restrição a alguns tipos de alimentos (como o glúten e a lactose) e devem ter cuidado redobrado na hora de preparar/consumir as refeições. Por contarem com poucas opções, os consumidores com algum tipo de intolerância tendem a consumir o que é feito e pensado especialmente para eles. No entanto, esse tipo de alimentação é limitada e cara. Surge aí um nicho a ser explorado pelos empreendedores, que podem ofertar pratos saborosos e acessíveis para esse público. Deseja atender o público vegano? As opções de alimentos veganos são cada vez mais comuns nos cardápios dos restaurantes. Por isso, você deve pensar em contemplar opções vegetarianas e/ou veganas para atender o público interessado. Caso o seu empreendimento seja voltado apenas para esse público, é possível amplia a oferta. Que fazer refeições temáticas? Cardápio árabe, italiano, japonês, mexicano. As marmitas podem contemplar também refeições temáticas, conforme a preferência dos clientes. Aos amantes da culinária estrangeira, é importante oferecer opções saborosas e frescas, que preservem a identidade do país representado e tenham a mesma praticidade das marmitas convencionais. É claro, com um toque a mais. Veja também Seu estabelecimento interrompeu as atividades nessa quarentena? Não perca essas dicas para minimizar perdas de alimentos. Neste momento da Pandemia Coronavírus, veja como o ramo de alimentação pode se adaptar ao cenário de crise estreitando o relacionamento com os clientes. Em meio a pandemia do Coronavírus, a segurança com a manipulação de alimentos se faz ainda mais importante. Conheça sete cuidados fundamentais para a segurança dos alimentos. Assista Nós fizemos uma live especial sobre o tema. No vídeo você confere como evitar a queda no fluxo de clientes durante o período de quarentena.
A pandemia de Covid-19 mudou os hábitos e comportamentos das pessoas em todo o mundo. As medidas de isolamento social que foram adotadas para evitar o contágio da doença aceleraram algumas tendências que não pareciam tão evidentes. Essa é a opinião do curador de tendências e fundador da Non-Obvious Agency, Rohit Bhargava. Conheça algumas dessas tendências apontadas pelo especialista em inovação e leve-as em consideração ao planejar e executar estratégias para o seu negócio de agora em diante. Empatia Em tempo de distanciamento social e relacionamentos mediados pela tecnologia, mais do que nunca é preciso humanizar as ações. Seja empático, procure criar uma interação verdadeira com as pessoas. Um exemplo no empreendedorismo são os negócios que passaram a oferecer serviços especiais aos idosos para protegê-los do coronavírus. Mais conhecimento Capacitações e cursos à distância já eram uma realidade, mas após a pandemia aumentou significativamente a oferta de conteúdos online que oferecem conhecimentos instantâneos. Segundo Bhargava, é importante aproveitar esses conhecimentos para ficar mais esperto, e melhorar como pessoa e profissional. Resgate do passado Outra tendência que a pandemia vai acelerar é a nostalgia por objetos simples do passado, aumentando ainda mais o interesses por versões analógicas de produtos, como câmeras fotográficas com filme, vitrolas. Também há uma valorização do comércio local, de alimentos produzidos regionalmente, com processos mais simples e naturais, priorizando a produção na própria comunidade. Práticas éticas e sustentáveis O público consumidor também passou a exigir maior engajamento das empresas, demandando práticas mais éticas e sustentáveis, além de maior responsabilidade social e ambiental. Exemplos de marcas que entenderam essa tendência são as grifes de roupa que passaram a confeccionar uniformes para profissionais de saúde. Veja também Consumidores esperam que marcas deem o exemplo durante a pandemia Locavorismo: saiba mais sobre essa valorização do comércio local
As medidas de isolamento social necessárias para conter o avanço da pandemia de Covid-19 mudaram o comportamento do consumidor. Uma das mudanças observadas foi a valorização do comércio local, principalmente dos pequenos negócios. Campanhas como a Compre do Pequeno foram muito importantes para esses varejistas minimizarem os efeitos da crise. Locavorismo Essa tendência tem impulsionado um tipo específico de comércio alimentício: o locavorismo, isto é, a prática de comprar alimentos apenas de produtores ou pequenos comércios da região, priorizando empreendimentos locais. A opção por esse tipo de consumo está relacionada à procura por uma relação de maior equilíbrio com o meio ambiente por meio da alimentação. Com o locavorismo, também se busca evitar a perda de nutrientes, de frescor e o impacto ambiental gerados nas longas viagens que os alimentos percorrem até chegar aos grandes mercados. Consumidores locávoros É comum que esse público consumidor, conhecido com locávoro, seja engajado de alguma forma no ativismo alimentar e ambiental, buscando práticas mais sustentáveis. Muitos preferem reduzir o consumo de carne vermelha, pois demanda mais recursos para produção e deslocamento. Os millennials (também conhecidos como geração Y), indivíduos nascidos entre o começo da década de 1980 e o fim da década de 1990, com maior nível de escolaridade e preocupação ambiental, também costumam fazer parte desse público. Eles são responsáveis por dois terços do poder de compra no mundo e suas escolhas levam em consideração o impacto ambiental do consumo. Produtos mais procurados Como a preocupação com o meio ambiente é uma das principais características do perfil dos locávoros, entre os alimentos mais buscados pelos locávoros estão os orgânicos, que são produzidos sem agrotóxicos. Peixes e frutos do mar também são bastante procurados, já que usam até 150% menos energia do que a produção de carnes bovina, suína e ovina. Geleias, biscoitos e queijos produzidos em pequenas propriedades rurais próximas ao ponto venda também ganham a preferência dos consumidores, assim como as marmitas e os pães caseiros em geral, pois são vendidos diretamente por quem produz em casa ou distribuídos para estabelecimentos e empresas vizinhas. Como contemplar o público locávoro? Alguns modelos de negócios podem se beneficiar melhor com o locavorismo. Veja quais são esses empreendimentos o que fazer para atrair e contemplar o público locávoro: Restaurantes: empreendedores podem estabelecer uma rede de fornecedores locais de alimentos frescos, vegetais orgânicos, carnes e outros insumos para os pratos. Marmitas: com insumos da região onde são produzidas, as marmitas ganham um toque caseiro e podem ser comercializadas na comunidade. Feiras livres: promovidas nos bairros, são uma ótima forma de comercializar a produção e como estreitar laços com os consumidores, que compram diretamente dos produtores. Padarias artesanais: empreendedores podem adotar um perfil tradicional ou mais sofisticado, mantendo as características artesanais de produção e o foco em insumos locais. Veja também
A crise provocada pelo coronavírus trouxe novos hábitos de consumo e convívio social. A quarentena decorrente da pandemia revelou aumento de consumo de produtos que antes não eram essenciais e também quedas na compra de outros itens. Assim, a população teve que se adaptar a uma nova realidade e negócios foram atingidos de diferentes maneiras. Com isso, empreendedores tiveram que se reinventar e adotar novas formas de atendimento para sobreviver neste cenário. E embora seja um momento de incertezas e seja difícil prever o tamanho do impacto na economia, alguns segmentos se destacam e indicam mudanças de longo prazo que podem ser adotadas. Conheça os segmentos que estão em evidência neste momento de crise. Compras online Segundo dados da Statista, na primeira quinzena de março de 2020, o comércio eletrônico aumentou 40% em comparação com o mesmo período em 2019. A compra online virou uma alternativa para diminuir as possibilidades de contágio, e os produtos oferecidos são variados e de diferentes segmentos, começando pelos essenciais, como supermercados e farmácias. Setor farmacêutico O ramo está entre os de maior crescimento neste período, a venda online de produtos relacionados a saúde vem somando mais de 120% de aumento (segundo a Statista). Os consumidores vêm se rendendo aos canais digitais e realizando a compra por aplicativos, redes sociais, sites e até mesmo telefone. Delivery Empresas que não utilizavam o serviço passaram a usar, já que graças a ele é possível continuar atendendo, mesmo de portas fechadas. Entre os negócios que se destacam com o serviço estão restaurantes, papelarias, pequenas lojas de roupas e de higiene e beleza. Supermercados Como os consumidores estão ficando mais tempo em casa, o comportamento das compras foi alterado. A procura por itens de comida caseira, assim como de higiene do lar, vem aumentando, e os supermercados e mercearias desenvolveram estratégias para para oferecer seus serviços, como aplicativos de delivery e canais de mensagens instantâneas. Marmitas Empreendedores que atuam nesse mercado ganham relevância, considerando que muitas famílias precisam não só manter a rotina de trabalho em home office, como também atender os filhos, que estão com as atividades presenciais escolares suspensas. Segundo dados do Ministério da Economia, o ramo de alimentação para consumo domiciliar já estava em expansão, com um crescimento de mais de 130% nos últimos cinco anos. Bebidas Com bares e restaurantes fechados, muitas pessoas estão recorrendo ao delivery de bebidas e cervejarias locais. Para fabricantes de bebidas alcoólicas, o aumento das vendas fora das instalações é um ponto positivo, principalmente para mostrar ao consumidor essa nova alternativa, que pode gerar novos atendimentos no pós-crise. Pets O destaque é para os produtos de recreação no lar, principalmente para esse período em que ambos – donos e animais – precisam se distanciar dos ambientes ao ar livre. Com isso, o delivery, que antes não era muito solicitado, cresce e deve permanecer no futuro. Exercícios em casa É uma solução encontrada para que profissionais continuem prestando serviço em meio a essa pandemia. As aulas online vêm conquistando alunos, e mesmo sabendo que não haverá quase nenhum retorno financeiro imediato, espera-se uma recompensa no longo prazo, graças à divulgação e marketing. Itens de informática Com o home office, muitos itens de informática estão sendo requisitados, principalmente mouses, teclados, laptops e cadeiras para uso de computador. Os itens para produção de vídeos e transmissões ao vivo também tiveram maior procura, entre eles os tripés para celular, iluminadores e microfones. Serviços de casa e construção Com as pessoas passando mais tempo em casa, os ambientes domiciliares se transformaram em escritório para trabalhar em casa. Dessa forma, os serviços de arquitetos, decoradores, marceneiros e demais profissionais da área de decoração, bem como as vendas de produtos relacionados, também estão sendo prccurados.
O comportamento do turista, após o momento do isolamento social, tende a ser influenciado por questões de saúde, família, negócios, entre outros. No momento que for liberada a atividade turística, a tendência é que os viajantes busquem por viagens com períodos mais curtos, destinos regionais, com menor distância em um primeiro momento. A segurança sanitária será um fator importante na decisão de onde ir. O e-book “Comportamentos dos Viajantes – Importante para a retomada do Turismo” aponta tendências e as questões que ganharão destaque na agenda do turista tais como: saúde, família, hiperconexão, confiança, humanização e sustentabilidade. Leia o e-book completo (em PDF) > Foto de Vidar Nordli-Mathisen em Unsplash.
Entender o perfil do viajante e como serão as viagens é importante para empresas e destinos atuarem durante a crise e na retomada das atividades após o isolamento social. Empresas digitalizadas, segurança sanitária, fortalecimento da marca e presença on-line são fundamentais para um negócio atuar no contexto atual e para se manter relevante no mercado. O e-book “Turismo Pós Covid-19: Insights para Empresas e Destinos” traz ideias e tendências e aborda questões como o perfil do viajante e como devem ser as viagens, questões de sustentabilidade, presença on-line, fortalecimento da marca. O livro cumpre o papel do seu título: de gerar insights para empresas e destinos turísticos. Confira a publicação! Ler book >
Descubra tendências e dicas para o seu setor e veja análises do impacto da crise de COVID-19 nos pequenos negócios
Destinos nacionais deverão ser os mais procurados por turistas brasileiros após o fim do isolamento social causado pelo novo coronavírus (Covid-19). É o que mostra uma pesquisa divulgada pela consultoria Cap Amazon e pelo portal Mercado & Eventos, que entrevistou mais de 400 agentes de viagem, categoria que representa 80% das vendas no setor do turismo.Para 55% dos entrevistados, a retomada do turismo será mais rápida no mercado doméstico e já deverá ser percebida a partir de setembro. A procura por destinos nacionais também foi apontada como uma tendência, assim como o turismo de saúde e destinos menos frequentados.O estudo também aponta uma possível mudança no perfil dos turistas brasileiros. Após o confinamento, agências esperam uma maior demanda de clientes em busca de viagens a lazer e para visitar amigos e familiares. Destinos e serviços que proporcionem bem-estar e contato com a natureza são citados, pela maior parte dos consultados, como segmentos em alta na retomada do turismo. Quer saber mais sobre a pesquisa? Assista no vídeo abaixo a apresentação completa do estudo. *Com informações do Ministério do Turismo
O segmento de beleza está continuamente sendo modificado e transformado. Tendências da moda, demandas específicas dos clientes, personagens da televisão e novidades da indústria trazem novos desafios e oportunidades. Acompanhar as inovações no segmento é fundamental para os empresários que querem manter seus negócios atualizados e extrapolar os limites dos formatos tradicionais. É preciso, porém, estar continuamente atento, já que a maioria das oportunidades está presente no dia a dia do próprio salão. Até bem pouco tempo, fenômenos do setor, como as esmalterias, ainda não haviam sido desenvolvidos. Foi justamente a percepção de que a consumidora queria mais do que o serviço de manicure que permitiu a criação desse novo nicho de mercado. Atente sempre para as mudanças no comportamento e nas demandas dos clientes. Por exemplo, foi a observação de que o cliente estava sem tempo que possibilitou a criação de serviços no formato express, que vêm ganhando cada vez mais mercado no Brasil. O diálogo com consumidores e profissionais é uma excelente ferramenta para antecipar tendências.
Com a crise do Coronavírus, há um grande crescimento no número de empresas adotando práticas que promovem o bem-estar social. Mas, o X da questão é: Como elas podem se diferenciar no mercado, garantindo que as suas missões e impactos se destaquem na multidão? O diferencial competitivo da sua startup com propósito é medido pelo impacto que causa na comunidade. Quanto mais sua empresa causar impacto positivo, maior será a geração de bem-estar social alcançada pelo sucesso do negócio. Para que as startups maximizem seu impacto, elas devem alcançar e ativar efetivamente a atenção de seu público-alvo, algo que parece difícil, diante de uma quantidade de empresas parecidas competindo pela atenção do consumidor durante este período de distanciamento social. Então, aqui seguem algumas dicas estratégicas para fazer sua startup se diferenciar no mercado durante a crise:
Neste momento de isolamento social, como medida preventiva para conter a transmissão do coronavírus, muitas empresas têm sido obrigadas a interromper temporariamente suas operações. Contudo os custos fixos, que estão dentro das obrigações financeiras das empresas estão aí. E várias empresas estão com problemas em vender seus produtos e serviços. Pensando nisso o Sebrae selecionou 5 empresas com serviços de comunicação e vendas para ajudá-lo neste momento. O Sebrae há mais de 45 anos tem ajudado os pequenos negócios com capacitações, consultorias, participação em feiras setoriais, acesso à crédito e muito mais. 1. eLoopz Usa tecnologia para digitalizar o “Tabloide” e sua distribuição através do WhatsApp, Redes Sociais e E-mail. Em menos de 1 minuto gera dezenas de artes digitais com ofertas e abastece com conteúdos os canais de comunicação já ativos de pequenos e médios Supermercados, Farmácias entre outros negócios. Gera grande economia e ajuda pequenos varejistas a venderem mais mesmo com a quarentena. Acessar site da eLoopz > 2. UPlaces UPlaces é uma plataforma para marketing e gestão de pedidos especializada para distribuidores. Atua na automatização de todo processo de vendas e marketing deste segmento. Acessar site do UPlaces > 3. Beepay Solução para compra e venda via escaneamento de códigos e pagamento móvel. Possibilidade de compra direto de casa (por meio do escaneamento do itens que precisam ser recomprados + buscador para itens que não tem em casa) e possibilidade de compra dentro do estabelecimento (sem carrinho, filas, sem contato com operador e nem tocar nos produtos). Para ajudar o pequeno varejo, está oferecendo gratuidade na sua plataforma até dia 30/06, sem integração de sistemas. Possível montar a loja online em 24h, sem custo. Acessar site da Beepay > 4. Skipa É um sistema online para empresários de pequenos negócios a estabelecerem metas. No sistema, o empresário estabelece os indicadores que deseja alcançar, por exemplo: vendas, aumento do ticket médio e outros. Além disso, o empresário pontua listas pequenas de aspectos operacionais e comportamentais da equipe de colaboradores, como se fosse um jogo. E por fim o sistema calcula e distribui os pontos (que são convertidos em dinheiro) para os colaboradores de acordo com os critérios de distribuição que o empresário definir. Trata-se de uma forma simples e fácil de garantir que as metas estabelecidas sejam alcançadas, pois a premiação da equipe pelo desempenho reforça os indicadores que demonstram crescimento nos resultados. Acessar site do Skipa > 5. inCast A inCast desenvolveu um algoritmo que precifica posts nas redes socais com o Instaprice e YouTubeprice. Criou e gerencia campanhas com influenciadores digitais nas redes sociais e ROI em tempo real com analytics de performance e engajamento. Acessar site da InCast > Conheça também o Mercado Azul, o Marketplace do Sebrae! Lá você pode vender seus produtos e serviços através desta vitrine digital, e o melhor: gratuitamente! Conheça! E para trocar experiências e tirar dúvidas com outros empreendedores e empresários, acesse o Sebrae Respostas, uma comunidade de pessoas interessadas no Universo do Empreendedorismo! Escrito por Cristina Mieko e Thiago Cunha, colaboradores do Sebrae Nacional.
Com a crise econômica provocada pela pandemia do coronavírus, os pequenos negócios precisam inventar novos meios de manter o caixa. E há muitas pessoas buscando empresas para fazer parcerias, a fim de enfrentar este momento de dificuldade com o apoio de outros empreendimentos na mesma situação. Conseguir firmar parcerias com fornecedores, por exemplo, é uma boa prática em que todos os lados envolvidos ganham. Afinal, você podem planejar ações promocionais conjuntas para manter ou aumentar as vendas. Assim é possível manter a participação de ambos no mercado, fidelizar clientes e até tornar as marcas mais competitivas. Mas, para isso, é preciso desenvolver dois pontos fundamentais nessa parceria: Ter metas e estratégias claras. Saber como cada parte vai contribuir com o outro negócio. Desenvolvimento da parceria Durante o planejamento das promoções, um dos aspectos a observar é a sua interação com fornecedores, no sentido de estabelecer pontos de colaboração mútua na divulgação, reposição de estoques, descontos e outras ações características de períodos promocionais. Com a parceria, a ação promocional adquire mais força, pelo vínculo estabelecido entre as partes. Empresa e fornecedor desenvolvem uma relação de comprometimento, e o resultado final se traduzirá em mais vantagens expressivas para o cliente, consumidor final do produto ou serviço. Além disso, estabelecer promoções conjuntas fortalece a credibilidade da empresa em relação ao fornecedor, que identifica o prestígio e a possibilidade de revigoramento de sua marca no mercado. Veja as vantagens da ação promocional conjunta: Para o fornecedor Aumento da experimentação do produto ou serviço: existe a possibilidade de consumidores novos serem atraídos pelo produto ou serviço em promoção. Incremento de vendas: a promoção pode aumentar o consumo do produto ou serviço e também conquistar novos consumidores. Aumento de participação no mercado: marcas concorrentes pode perder espaço, tendo seus produtos ou serviços menos consumidos, em função do seu aumento de vendas. Aumento da credibilidade com o empreendedor e consumidor final: para o empreendedor, ocorrerá pela ação de parceria e seu resultado, e para o consumidor final, pela associação de marcas. Maior amplitude na divulgação: quanto maior for o consumo, mais o produto ou serviço será visto e conhecido. Para o dono de pequeno negócio Incremento de vendas: aumento do consumo e conquista de novos clientes. Possibilidade de melhoria do lucro absoluto. Aumento de credibilidade com o fornecedor: pelo fortalecimento da relação comercial entre as partes. Fortalecimento do caixa: é possível uma maior entrada de dinheiro no período. Possibilidade de vender produtos que não estão em promoção. Negociação O aumento de vendas funciona como a grande alavanca para que o fornecedor flexibilize as condições de comercialização. Essa negociação precisa ser bem conduzida pela empresa, que, neste momento, deve procurar obter equilíbrio na parceria com o fornecedor. Quanto mais organizado e preparado estiver o empreendedor, maior será a probabilidade de obter melhores condições. Ao negociar deve-se: Ter objetivos de prazo e desconto previamente fixados. O empreendedor planejou, estabeleceu a demanda, calculou os custos etc., e, por isso, tem a previsão dos números. Buscar criar clima amistoso. A situação não é de confronto e sim de parceria. Reduzir as reações verbais. Obstáculos verbalizados não devem ser destacados. O foco deve estar nos objetivos e vantagens para o fornecedor, quais sejam: aumento da experimentação do produto ou serviço, incremento de vendas, aumento de participação de mercado, possibilidade de melhoria do lucro absoluto, mais credibilidade junto ao empreendedor e consumidor final, maior amplitude na divulgação. Escutar e responder depois de ouvir. Quem ouve mais detém o controle da negociação. Saiba mais Você também pode pensar em negociar com os fornecedores o prazo de pagamento durante a crise. Veja abaixo alguns conteúdos que podem ajudar. Planeje a melhor maneira de pagar os fornecedores Como pagar os fornecedores durante a crise do coronavírus?