A Circular de Oferta de Franquia
Como contém a maior parte das exigências previstas na Lei 8.955 e é considerada um dos instrumentos mais utilizados judicialmente no sistema de franquias.

O que é COF?
A Circular de Oferta da Franquia é um documento desenvolvido pelo franqueador e que apresenta todas as condições gerais do negócio, principalmente em relação aos aspectos legais, obrigações, deveres e responsabilidades das partes. Deve ser criterioso, claro, conciso e completo.
Formatando a franquia
Durante o processo de formatação, o franqueador precisará contar com o trabalho de um advogado especializado em franchising na hora de redigir os documentos legais da franquia. A Circular de Oferta de Franquia (COF) é um dos principais documentos a serem elaborados.
Como ela contém a maior parte das exigências previstas na Lei 8.955, a COF é considerada um dos instrumentos mais utilizados judicialmente contra ou a favor do franqueador em caso de litígio entre as partes.
A favor, ela é tida como uma garantia, a partir do momento em que pode ser afirmado em juízo que nada foi omitido do franqueado antes dele entrar na rede.
Contra, ela é a ferramenta utilizada por muitos advogados contratados por franqueados para provar que eles não estavam cientes de algo ou que não receberam o que havia sido prometido pela franquia. Nestes casos a COF pode ser usada para anulação do contrato de franquia e pedido de devolução de taxas e royalties pagos.
Tamanha importância obriga o franqueador a ser cuidadoso na redação e entrega deste documento, recolhendo a assinatura do candidato e cobrando a sua devolução dentro do prazo estipulado, para ser arquivada na pasta do franqueado.
Mesmo para os casos de franqueados que adquirem uma segunda unidade, a COF deve ser entregue.
Informações, claras, precisas e completas
A importância como instrumento legal já seria suficiente para justificar que nada fosse omito em seu texto.
Mas a evolução da franchising no Brasil também leva a uma mudança de postura por parte de franqueados e franqueadores. Pelo lado do franqueador, entende-se cada vez mais que é preciso ser criterioso na análise de perfil dos candidatos, buscando parceiros além de investidores. Pelo lado dos franqueados, percebe-se que muitos têm buscado mais informações e capacitações para gerir a empresa, por compreenderem que a gestão é uma responsabilidade sua.
Para manter a credibilidade na franquia, o franqueado precisa constatar no dia a dia da operação aquele modelo de negócio descrito no texto que ele recebeu antes de assinar o contrato.
Não se deve ocultar, por exemplo, informações relevantes sobre os investimentos que ele precisará realizar a curto ou médio prazo, uma vez que a ausência dessas informações pode gerar conflitos desnecessários ou impedir que o franqueado planeje, com antecedência, a melhor forma de obter esses recursos.
A ideia de parceria pressupõe transparência e identificação de propósitos.
O que o franqueado precisa saber
Na Circular de Oferta de Franquia devem estar contidas as principais informações sobre a franquia e aquilo que se espera do franqueado.
Por essa razão, ela serve tanto para esclarecer ao franqueado como funciona o modelo que ele pretende adquirir, quanto para ele analisar se o seu perfil se enquadra naquilo que a franquia espera dele.
Alguns franqueados pensam em comprar uma franquia para delegar a outros a tarefa de gerenciá-la. A COF é a oportunidade de o franqueador esclarecer o quanto a presença do franqueado à frente da franquia será exigida.
Alguns modelos de negócio não são viáveis financeiramente se o franqueado tiver que pagar o salário de um gerente para ficar no seu lugar. É o exemplo de muitas microfranquias, que por suas características e expectativa de faturamento reduzido, esperam que o franqueado participe diretamente da operação.
Outro ponto fundamental a ser evidenciado refere-se ao suporte que será dado ao franqueado durante a vigência do contrato. Será mais fácil para ele organizar a empresa se ele souber à priori até onde irá a responsabilidade do franqueador e o que correrá por sua própria conta e risco.
A COF é um documento dinâmico, onde são atualizados os dados sobre novos contratos, rescisões e dos processos judiciais, se houver.
Prazo de entrega
Ao elaborar o texto da lei, os legisladores tiveram a preocupação de resguardar ao franqueado o direito de conhecer detalhes do negócio antes de efetuar qualquer pagamento ao franqueador.
O descumprimento do prazo de entrega da Circular de Oferta de Franquia (COF), que deve ocorrer até 10 dias antes da assinatura do pré-contrato, contrato ou pagamento de qualquer taxa, pode levar à anulabilidade do contrato de franquia e à devolução de taxas pagas e royalties.
Uma penalidade como essa pode ocasionar danos à credibilidade da marca junto a outros candidatos, impactando negativamente no cronograma do plano de expansão da franquia.
O prazo definido na lei serve para que o candidato a franqueado busque as informações que lhe darão mais segurança para aderir ao sistema.
Nesse período ele poderá analisar os dados gerais da COF com um consultor da área de franchising, mostrá-la a um advogado para leitura da minuta do contrato e da própria COF; conferir a situação das marcas e patentes junto ao INPI (Instituto Nacional da Produção Industrial); fazer uma primeira análise dos dados financeiros da franquia, verificando nos balanços fornecidos informações sobre a saúde financeira do franqueador e sua capacidade para arcar com os custos da franquia e, consequentemente, para prestar um bom suporte à rede; entrar em contado com franqueados e ex-franqueados e avaliar se os recursos que possui são suficientes para a operação da franquia.
Território: limite, preferência e exclusividade
Um dos aspectos mais importantes de uma rede de franquias é o estabelecimento dos territórios de atuação de cada unidade e da franqueadora, definindo limites, preferência ou exclusividade sobre eles.
Um território pode ser limitado a um quiosque ou loja dentro de um shopping e se expandir até regiões, como ocorre com os contratos de masters franqueados.
A conjugação entre a estratégia da franquia de ter uma maior ou menor concentração de unidades nas mãos de um mesmo franqueado, com a demanda do mercado e o prazo viável para que o franqueado abra outras unidades, costuma determinar o território que será oferecido a ele. Dentro de uma região com boas perspectivas de se conseguir vários franqueados com o perfil ideal para a franquia e onde há a possibilidade de abertura de várias unidades, possivelmente haverá menor concentração de contratos nas mãos de um mesmo franqueado.
Em regiões fora da cidade onde se encontra a franqueadora, é mais provável a entrega de um território maior a um mesmo franqueado, por ser mais fácil trabalhar com quem já se conhece e porque um número menor de participantes no canal torna a gestão menos complicada.
O contraponto a essa decisão estratégica de concentração é o poder que o franqueado adquire, o afastamento do franqueado da operação e o risco que o insucesso de várias unidades representaria para a franquia.
Seja qual for a estratégia, as regras devem ser claras e deve-se cuidar para que não haja conflito de canais devido às vendas efetuadas pelo franqueador, como por vezes ocorre com o e-commerce.
Confidencialidade
A legislação prevê que o franqueador entregue a Circular de Oferta de Franquia (COF) ao candidato a franqueado antes da assinatura do pré-contrato ou contrato de franquia. Este documento será entregue aos candidatos que ele julgar que tenham reais interesses na compra da franquia e que já tenham passado pela fase inicial de avaliação, uma vez que ali estarão descritos vários detalhes da operação, além de informações financeiras, composição societária da empresa franqueadora e contatos de franqueados e ex-franqueados. Tais dados precisam ser resguardados da melhor forma possível e o primeiro passo é o franqueador entrega-la na forma impressa e exigir a assinatura de um termo de confidencialidade e de um recibo no momento da entrega do documento.
Mesmo que nesta fase o candidato ainda não tenha acesso a segredos industriais da franquia, a lei também prevê, em seu Artigo 3º, que seja especificado na COF a situação do franqueado após a expiração do contrato de franquia em relação ao know-how ou segredo de indústria a que o franqueado venha a ter acesso durante a vigência do contrato.
Apontada como um dos desafios para o franqueador, a necessária transmissão de informações implica em perda relativa de sigilo empresarial e os documentos legais precisam evidenciar o cuidado que o franqueador tem com estas questões.
Não-Concorrência
Algumas cláusulas que farão parte do contrato-padrão da franquia já são inicialmente informadas na Circular de Oferta. Esta é uma das exigências da Lei do Franchising.
No início da relação entre franqueados e franqueadores não se pensa na possibilidade de rescisão contratual. O objetivo é estabelecer parcerias e colocar em prática um plano de expansão que permita o crescimento de todos.
Mas a possibilidade existe e o franqueador deverá prever no texto do contrato que vai anexo à COF, a informação sobre a Cláusula de Não-Concorrência.
Essa informação precisa definir o prazo de não concorrência estipulado em anos e tendo o prazo de cinco anos como limite, além de estabelecer onde a concorrência será proibida, o que a franquia considera como negócio concorrente e o valor da multa por descumprimento a esta cláusula.
Esse descumprimento deve ocasionar uma ação de rescisão de contrato de franquia pelo franqueador, com a possibilidade de ressarcimento por perdas e danos materiais, morais e à imagem comercial da marca.
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A pandemia do coronavírus mudou a dinâmica da economia e em meio às medidas de restrições que visam minimizar a disseminação do vírus, empresas dos mais diversos segmentos sofrem o impacto com a diminuição da atividade econômica. O setor de alimentação fora do lar é fundamental na vida dos brasileiros e para a economia do país. Gera milhões de empregos em cerca de 1,4 milhão de negócios e corresponde a 2,7% do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil, com um faturamento de 176 bilhões de Reais em 2018. No entanto, no contexto da crise tem se mostrado um dos segmentos mais impactados. O Sebrae, que tem apoiado os pequenos negócios há mais de 45 anos, está promovendo uma série de iniciativas para ajudar a atravessar este momento turbulento. Com esse intuito, selecionamos 5 soluções de startups que podem ajudar a reduzir os impactos causados pela crise. 1. Epadoca Ajuda o pequeno negócio a manter suas vendas através de loja virtual (e-commerce), aplicativo e redes sociais, oferecendo serviço de delivery, retirada na loja e encomendas. Isso tudo 100% automatizado, sem que precise ficar horas no WhatsApp. Acessar site da Epadoca > 2. BM Informática Aplicativo (SHOPZAP) para vendas com retirada em loja ou delivery para as pequenas empresas. A empresa está dando 90 dias de gratuidade para as primeiras 200 empresas que aderirem a plataforma. A cada cliente indicado, receberá uma mensalidade grátis quando o indicado pagar a primeira mensalidade. Acessar site da BM Informática > 3. My Staff O My Staff é uma plataforma de contratação de mão de obra freelance no setor de alimentação fora do lar. Com a crise muitas pessoas perderam seu emprego formal em CLT e os empresários não terão renda para contratação, a solução por um bom tempo até tudo começar a voltar ao normal será contratações pontuais e em período de maior movimento. Além disso disponibiliza treinamentos e dicas para os profissionais da área se prepararem para o retorno das atividades. Acessar site da My Staff > 4. Kangutrip O Kangutrip cria um ecossistema de delivery que desburocratiza a forma com que todos podem comprar e vender por delivery. Tem a missão de gerar valor para as comunidades locais, onde cadastra desde o pequenino negócio ao gigante, dando oportunidade de ter uma plataforma digital muito rapidamente para trabalhar seu negócio. E neste momento de crise, ainda está com taxa zero, para que possa impulsionar ainda mais estes parceiros, ajudando os mesmos a superar este momento de crise. Acessar site da Kangutrip > 5. Tonolucro Delivery App de delivery de tudo - não só alimentação - capaz de conectar consumidores aos estabelecimentos, que por sua vez expandem a sua rede clientes para além do espaço físico, ganham um novo canal de vendas e a segurança de que seu produto será entregue ao cliente de maneira rápida, segura e com baixo custo. Acessar site da Tonolucro Delivery > Escrito por Cristina Mieko e Thiago Cunha, colaboradores do Sebrae Nacional.
Neste momento de isolamento social, como medida preventiva para conter a transmissão do coronavírus, muitas empresas têm sido obrigadas a interromper temporariamente suas operações. Contudo os custos fixos, que estão dentro das obrigações financeiras das empresas estão aí. E várias empresas estão com problemas em vender seus produtos e serviços. Pensando nisso o Sebrae selecionou 5 empresas com serviços de comunicação e vendas para ajudá-lo neste momento. O Sebrae há mais de 45 anos tem ajudado os pequenos negócios com capacitações, consultorias, participação em feiras setoriais, acesso à crédito e muito mais. 1. eLoopz Usa tecnologia para digitalizar o “Tabloide” e sua distribuição através do WhatsApp, Redes Sociais e E-mail. Em menos de 1 minuto gera dezenas de artes digitais com ofertas e abastece com conteúdos os canais de comunicação já ativos de pequenos e médios Supermercados, Farmácias entre outros negócios. Gera grande economia e ajuda pequenos varejistas a venderem mais mesmo com a quarentena. Acessar site da eLoopz > 2. UPlaces UPlaces é uma plataforma para marketing e gestão de pedidos especializada para distribuidores. Atua na automatização de todo processo de vendas e marketing deste segmento. Acessar site do UPlaces > 3. Beepay Solução para compra e venda via escaneamento de códigos e pagamento móvel. Possibilidade de compra direto de casa (por meio do escaneamento do itens que precisam ser recomprados + buscador para itens que não tem em casa) e possibilidade de compra dentro do estabelecimento (sem carrinho, filas, sem contato com operador e nem tocar nos produtos). Para ajudar o pequeno varejo, está oferecendo gratuidade na sua plataforma até dia 30/06, sem integração de sistemas. Possível montar a loja online em 24h, sem custo. Acessar site da Beepay > 4. Skipa É um sistema online para empresários de pequenos negócios a estabelecerem metas. No sistema, o empresário estabelece os indicadores que deseja alcançar, por exemplo: vendas, aumento do ticket médio e outros. Além disso, o empresário pontua listas pequenas de aspectos operacionais e comportamentais da equipe de colaboradores, como se fosse um jogo. E por fim o sistema calcula e distribui os pontos (que são convertidos em dinheiro) para os colaboradores de acordo com os critérios de distribuição que o empresário definir. Trata-se de uma forma simples e fácil de garantir que as metas estabelecidas sejam alcançadas, pois a premiação da equipe pelo desempenho reforça os indicadores que demonstram crescimento nos resultados. Acessar site do Skipa > 5. inCast A inCast desenvolveu um algoritmo que precifica posts nas redes socais com o Instaprice e YouTubeprice. Criou e gerencia campanhas com influenciadores digitais nas redes sociais e ROI em tempo real com analytics de performance e engajamento. Acessar site da InCast > Conheça também o Mercado Azul, o Marketplace do Sebrae! Lá você pode vender seus produtos e serviços através desta vitrine digital, e o melhor: gratuitamente! Conheça! E para trocar experiências e tirar dúvidas com outros empreendedores e empresários, acesse o Sebrae Respostas, uma comunidade de pessoas interessadas no Universo do Empreendedorismo! Escrito por Cristina Mieko e Thiago Cunha, colaboradores do Sebrae Nacional.
O mercado digital é uma vitrine para o mundo e uma ótima maneira de aumentar as vendas e, consequentemente, o lucro da empresa. Por meio do do e-commerce, pode-se vender literalmente tudo. O cliente quer receber o produto em casa, sem precisar sair dela. Neste conteúdo, falaremos sobre a venda de artesanato pela internet. Pensando em auxiliar cooperativas, associações e artistas individuais de artesanato a ampliar suas vendas e alcançar o mercado nacional e internacional, o portal Aprendendo a Exportar Artesanato, do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior publicou várias dicas de como introduzir o artesanato no e-commerce. Vamos às dicas? 7 dicas para vender artesanato no e-commerce 1. Formas de pagamento No mercado online, são várias as formas de pagamento e envio. Cada empresa oferece as possibilidades ao cliente e ele faz a escolha. O processo é rápido e eficaz e não depende da localização geográfica ou do fuso horário do comprador; 2. Escolha de embalagens Opte por embalagens resistentes para o envio dos produtos. Afinal de contas, ela é a forma de fazer o produto chegar inteiro e intacto nas mãos do cliente. Em se tratando de artesanato, a proteção deve ser mais resistente ainda. E, dependendo do local da compra, a viagem pode ser longa. 3. Contrate um seguro A contratação de um seguro na hora do frete é uma decisão não só importante, mas que também pode evitar muita dor de cabeça. E ainda é outra forma de garantir que o produto chegue da mesma maneira em que foi enviado. 4. Invista em um site confiável Garantir um site seguro, livre de vírus e de outros riscos ao consumidor, com design e informações atraentes para a compra ágil, também é essencial para ele não desistir de fazer sua aquisição. 5. Aprenda a mostrar o produto A compra de artesanato pela internet é mais delicada, assim como o próprio produto. Porque o comprador, muitas vezes, não abre mão de tocar na peça. Para amenizar essa necessidade de contato físico, faça do seu site uma verdadeira vitrine. Abuse de dicas sobre cada produto e de fotos em diferentes ângulos, também. Tudo para que o comprador não tenha dúvidas na hora de dar o “ok” para a compra. 6. Concretize a venda de forma satisfatória Não apenas uma compra, mas uma boa experiência de compra. É assim que você deve se posicionar perante o consumidor também no mercado digital. Por isso, além de segurança e funcionalidade, procure garantir a efetivação dos negócios digitais. Não adianta realizar a venda e não ter como concretizá-la ou fazê-la de maneira que não satisfaça o cliente. 7. Aprenda a se divulgar Há inúmeras maneiras de chamar a atenção na rede. Existem muitos cursos online com dicas para você conseguir se posicionar no mercado digital. Absorva e coloque em prática todos esses conteúdos: é assim que você conseguirá mostrar que chegou para ficar no comércio eletrônico. E, claro, não desanime: apesar de o mercado digital não ser o espaço favorito de compra para produtos artesanais - que realmente carecem de mais contato físico - é inegável que as compras passem, cada dia mais, a serem feitas pela internet. O cliente quer receber o produto em casa, sem precisar sair dela. Então, sugerimos que a cada dia melhore as suas estratégias e, claro, o seu produto. Não é porque você vende os produtos online que precisará dispensar a loja física. Por outro lado, a participação em feiras e rodadas de negócio é sempre uma boa oportunidade para os clientes conhecerem de perto seu produto.
Um e-marketplace é uma loja virtual que reúne diversos fornecedores e os conecta diretamente com seus clientes. Nestas plataformas, tanto compradores quanto produtores têm a possibilidade de obter valores mais acessíveis e uma melhor margem de lucro. Em geral, um marketplace reúne diferentes tipos de produtos e serviços com o objetivo de atingir o maior número de clientes possíveis. Porém, existem também e-marketplaces especializados em determinado segmento, como de roupa ou viagens. Alguns exemplos são a Amazon, o Ebay e o Mercado Livre. Esse tipo de comércio tem gerado oportunidades para pequenos negócios. Ao fechar parcerias com e-marketplaces, pequenas empresas podem comercializar sua produção nesses sites. Já para os e-marketplaces, essas trocas também são um excelente negócio - pois eles não precisam manter todos os produtos no estoque. É como ter uma loja virtual, mas sem boa parte dos custos e preocupações que surgem com um e-commerce tradicional. Nessas lojas virtuais, o consumidor interessado em comprar algum produto ou serviço pode consultar a disponibilidade do que deseja, fazer a encomenda e executar as transações financeiras. Depois, essas transações são processadas pelo operador do e-marketplace, que repassa a porcentagem combinada do valor das vendas para o lojista. Já o armazenamento e a logística de entrega ficam sob responsabilidade da empresa que comercializou os produtos por meio do e-marketplace. Vantagens do marketplace O grande diferencial do e-marketplace é ter vantagens para todos os envolvidos: consumidor, lojista e operador do e-marketplace. Loja Virtual O pequeno lojista, que não teria muitos acessos em uma loja virtual individual, ganha visibilidade e poupa esforços de publicidade e marketing. Além disso, acompanhando suas métricas no e-marketplace, ele pode identificar melhores práticas, tendências e soluções para problemas que possam estar afetando o desempenho do negócio. Receitas Já para o operador do e-marketplace, esse modelo de negócio impulsiona as suas receitas por meio do comissionamento recebido pelas vendas, a variedade de produtos ofertados estimulam a compra, o ticket médio da loja aumenta e é mais fácil fidelizar os clientes. Preços E, por fim, para o consumidor a principal vantagem é que ele encontra produtos de diversos segmentos em um só lugar. Além disso, acessa preços mais competitivos e consegue comprar de diferentes lojas pagando pelos produtos em uma única transação. Fique por dentro! Veja o artigo “Como vender melhor em Marketplaces” Confira também vídeos com as 4 maiores empresas de Marketplace: Mercado livre, Amazon, B2W e Magalu, dando dicas para os Pequenos Negócios venderem neste modelo de negócios:
Para ajudar os pequenos negócios a enfrentar a queda nas vendas devido à crise provocada pela Covid-19, Sebrae e Magalu firmaram parceria. A estratégia de levar marketplace aos pequenos varejistas tem o objetivo de promover a transformação digital e abrir novos canais de venda a esses empreendedores. Por isso, preparamos um conteúdo para você entender melhor o que é, como funciona, quais são as vantagens do marketplace para a sua empresa. Além disso, veja dicas de boas práticas para vender bem nesse ambiente virtual. O que é o marketplace? É uma plataforma colaborativa, também denominada shopping virtual, onde um conjunto de empresas oferta produtos e serviços no mesmo endereço, na internet. O processo de vendas, geralmente, fica sob responsabilidade do organizador, que disponibiliza aos usuários uma estrutura digital com formas de pagamentos seguras e cálculos de frete integrados. Para quais empresas o marketplace é recomendado? O marketplace é uma excelente alternativa para empresas sem experiência, que estão iniciando no e-commerce e não querem realizar grande investimento financeiro com divulgação, segurança de site, diversidade de formas de pagamento, entre outros. Exemplos de plataformas de marketplace Há diversos tipos de plataformas de marketplace. Alguns abrangem uma grande variedade de produtos e segmentos varejistas. Outras são especializadas em determinado tipo de produto, como a Estante Virtual, focada na venda de livros novos e usados; o Elo 7, plataforma voltada para a venda de artesanato; e o Canal da Peça, especialista em peças para carros e motos. Por isso, é importante pesquisar a mais adequada ao seu setor de atuação. Dicas No marketplace, diversos concorrentes dividem o mesmo ambiente virtual e, em muitos casos, vendendo produtos similares ou iguais. Assim, é fundamental buscar meios de se destacar dentro da plataforma. Imagem: selecione fotos em boa resolução, com fundo branco, apresentando o produto em diferentes posições. Palavra-chave: as plataformas disponibilizam aos clientes ferramentas de busca. Escolha bem as palavras-chave para que o cliente localize seus produtos. Descrição do produto: descreva-os de forma detalhada e objetiva. Informe sobre garantia, dimensões, cores, funções, voltagens, pesos, tamanhos, entre outras características. Vídeo: utilize vídeos, apresentando o produto e sua forma de uso. Essa estratégia atrai a atenção dos consumidores indecisos. Resposta imediata: responda às perguntas dos clientes o mais rápido possível, favorecendo a decisão do comprador. Como começar a vender no marketplace ________________________________________ Veja também Sebrae e Magalu: chance de ampliar e-commerce entre pequenos negócios Como planejar a sua presença digital Como usar o Instagram para vender mais em tempos de coronavírus
O consumidor nunca deve sair da empresa com a impressão de que foi mal atendido. Sabe por que isso não pode acontecer? Quem é mal atendido vai contar a péssima impressão para outra pessoa O cliente se sente menosprezado e menos importante Como o cliente deve se sentir? O ideal é que o cliente conte a experiência positiva O ideal é que se sinta especial Um bom atendimento não só garante a satisfação do cliente, como também a sua fidelidade.
Tempos de quarentena, comércio fechado e muita dor de cabeça para quem precisa manter um negócio funcionando e gerando renda. Se por um lado o movimento na loja caiu, por outro, o telefone não para de tocar. Ir até o cliente se tornou a principal forma de garantir suas vendas. Mas, como oferecer um serviço de delivery eficiente? Quais aplicativos usar? Quais os custos envolvidos? Neste e-book e cartilha preparamos dicas sobre como organizar, utilizar e promover seu serviço de delivery, além de uma lista dos principais serviços de entrega que operam no Brasil. Confira: Leia o e-book Como organizar um serviço de delivery eficiente (em PDF). Leia a cartilha Como organizar um delivery eficiente: alimentação (em PDF). _________________________________ Assista também: O consultor Alércio Guerra fala sobre como planejar a operação do delivery e dá dicas para quem está começando a oferecer o serviço.
Cada vez mais empresas marcam presença na web para aumentar a visibilidade de suas marcas, atrair os consumidores em potencial e estreitar o relacionamento com os clientes. O relatório Internet Trends Report, divulgado pela empresa de capital de risco Kleiner Perkins Caufield & Byers (KPCB), aponta tendências e dados anuais capazes de guiar quem quer investir na internet como meio de divulgação para sua empresa. Neste artigo iremos demonstrar algumas tendências deste setor para que você amplie a presença digital de seu negócio.