Fique por dentro do modelo de negócio dos food trucks.

Vender comida de rua é uma das formas de renda mais populares em países em desenvolvimento, segundo a descrição da autora Bianca Chaer no livro "Comida de rua, o melhor da baixa gastronomia paulistana".
Embora seja uma atividade antiga, os modelos de venda de comida de rua começaram a inovar a partir da primeira década do século XXI, com a modalidade do food truck.
Eles voltaram à tona com a crise econômica norte-americana, que levou diversos restaurantes a fechar as portas. Sem opção, os chefs vislumbraram na rua a oportunidade de oferecer alta gastronomia a baixo custo.
No Brasil, muitos empresários viram a possibilidade de empreender e expandir seus negócios ou abrir um primeiro restaurante num modelo diferente, itinerante, sem a necessidade de adquirir ponto comercial ou outros encargos.
Sites de busca e compartilhamento pelas redes sociais são boas ferramentas para impulsionar o setor, que começou a organizar-se nacionalmente, visando a dar opções de alimentação saudável, rápida, barata e ainda como alternativa de turismo, com o oferecimento de comidas regionais.
Inicialmente, a cidade de São Paulo destacou-se pelo pioneirismo nesse setor, com muitos empreendedores copiando o modelo de sucesso em Nova York e outras cidades americanas.
O sucesso logo repetiu-se em outros estados, e hoje é possível encontrar food trucks em todos os estados brasileiros.
O que em princípio virou uma "nova moda" e até incentivou o empreendedorismo, hoje, já sofre com dificuldades no mercado. Assim como todo empreendimento, é preciso realizar uma boa análise de mercado antes de iniciar um negócio.
No entanto, como já mencionado, o modelo de negócio dos food trucks, que inicialmente era inovador, acabou ficando saturado pela grande quantidade de caminhões de pequeno porte, adaptados, que passaram a circular nas ruas das grandes cidades. A redução dos negócios decorreu, principalmente, da elevação dos preços finais dos produtos aos consumidores, empecilhos legais para circulação dos food trucks nas cidades e o despreparo de muitos empreendedores, que não possuíam a expertise necessária para conquistar e fixar espaço no mercado. Quem deseja entrar no mercado de food trucks ou mesmo apenas manter-se ativo, precisa ser inovador e diferenciado, sempre em conexão com os anseios dos consumidores.
O empreendedor pode, por exemplo, focar em eventos festivos e de negócios para conquistar seu público-alvo. Entre outros detalhes, focado nos clientes, o empresário pode trabalhar com embalagens práticas e de fácil manuseio para quem come de pé. Os produtos devem ser levados em porções, de forma que o processo de montagem não demore mais que cinco minutos. A rapidez, no entanto, não poderá comprometer a qualidade. Boa comida e tempo de espera adequado fazem a diferença na hora do cliente escolher onde comer.
A chave do sucesso é a constante inovação para que os pratos ofertados sejam sempre um atrativo aos olhos dos consumidores. Para sobreviver no mercado, o empreendedor deve prestar atenção aos movimentos da concorrência. Uma tendência é a migração do empresário do food truck para pontos fixos, porém, sem abandonar o projeto original, ou seja, o veículo somente é utilizado em ocasiões específicas e em complemento às atividades do restaurante fixo. Isso porque o ponto fixo facilita o pré-preparo dos alimentos e também agiliza serviços de entrega (delivery). Por exemplo, há cidades em que os food trucks se reúnem em determinados dias da semana em um local pré-determinado, sendo uma oportunidade para o empresário ganhar duplamente, no restaurante fixo e na unidade móvel. É importante destacar que a maioria dos empresários que não conseguiram sobreviver no mercado oferecia apenas um produto mediano, quando o correto seria tentar a diferenciação por meio da oferta de um produto e serviço superior ao oferecido pelos concorrentes.
Ao empreendedor iniciante e que não tenha experiência no ramo, uma ótima opção é passar uma pequena temporada em um negócio já estabelecido, de forma que possa entender o funcionamento do mercado, conhecendo fornecedores e a dinâmica do negócio, estratégia muito comum nas franquias. Além disso, é fundamental conhecer profundamente a dinâmica do mercado e a regulamentação vigente na localidade onde pretende se instalar.
Pode-se definir food truck como uma cozinha móvel, um restaurante sobre rodas, de dimensões pequenas, que transporta e vende alimentos de forma itinerante.
A infraestrutura necessária para montar um food truck deve ser planejada para poder atender às necessidades de preparação e comercialização dos alimentos, atendendo as exigências da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) municipal e estadual, da Prefeitura, do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), do Departamento Estadual de Trânsito (Detran) e do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro).
A legalização de um food truck gera um gasto significativo e variável de acordo com a legislação local. Como empresa, é necessário ter registro na junta comercial do município, bem como solicitar o alvará de funcionamento na prefeitura municipal, que é pago.
Deve-se adquirir um CNPJ, realizando a inscrição junto à Receita Federal para efetuar o recolhimento de impostos. Um food truck pode ser compatível com a opção por um regime tributário como o Simples Nacional, na categoria MEI (microempreendedor individual), que comporta micro e pequenas empresas, também.
A maioria dos veículos é formada por trailers, furgões, caminhonetes ou caminhões adaptados. Os modelos e o custo para adequar-se às diversas legislações variam bastante, e o investimento pode, inclusive, superar o de pontos fixos.
O investimento pode variar de R$ 50 mil a R$ 70 mil ou chegar a montantes mais altos, em torno de R$ 200 mil, dependendo da tecnologia utilizada. No planejamento de qual veículo comprar, o empresário deverá levar em conta que tipo de produto deseja comercializar, quais equipamentos serão necessários dentro do veículo para garantir a segurança dos alimentos vendidos e quanto poderá investir, além das questões relativas à parte elétrica e hidráulica e ao material de divulgação da marca, como adesivagem e pintura.
O empreendedor pode comprar um modelo e adaptar conforme suas necessidades, ou adquirir um já pronto. Há, ainda, a opção de investir em uma franquia. Hoje, há diversos modelos de negócios sobre rodas (chopp truck, esmalteria sobre rodas, estande de vendas sobre rodas, spa, tatuagem, pet shop etc.), o que abre ainda mais mercado para adaptações de trucks entre diferentes segmentos.
O sucesso do negócio está diretamente vinculado às decisões estratégicas que o empresário deve adotar para não ser surpreendido pelas variações do mercado. Para tanto, o empresário necessita basear-se em um planejamento e revê-lo de tempos em tempos, bem como ter um apurado controle de seu processo produtivo, identificando os gargalos e pontos que oneram o produto final.
Uma boa sugestão é que o empreendedor invista em um sistema de controle que gere relatórios de vendas relativos para cada item do cardápio e a margem de contribuição como resultado final, por exemplo:
- Identificar qual é o alimento que está saindo mais, dado que indica a aceitação do público.
- Saber qual é a bebida mais solicitada.
- Conhecer o produto com menor saída – importante dado para que sejam coletadas informações junto aos consumidores, de forma que se defina a alteração de sua composição ou a descontinuidade de produção.
- Entender se determinado produto faz sucesso igualmente em todos os eventos e praças em que o empresário vende os produtos.
- Verificar se há variações nas vendas.
Essas informações são vitais para o controle de estoques, redução de custos, adoção de promoções pontuais, e até mesmo a remodelagem do negócio, garantindo sua sobrevivência.
O Sebrae elaborou a publicação "Food truck: modelo de negócio e regulamentação" para ajudar o empresário interessado nesse tipo de negócio.
São basicamente quatro principais pontos abordados: modelo de negócio, gestão e mercado, relação entre ambulantes e restaurantes, e, regulamentação.
Modelo de negócio
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Modelos de operação com trucks: revenda de alimentos elaborados previamente e venda de alimentos manipulados (finalizados) no food truck.
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Todos os trucks com a licença sanitária e o Termo de Permissão de Uso (TPU) podem trabalhar em área privada e pública. Em área pública, o local é previamente definido pela prefeitura (nos estados que têm legislação), enquanto em área privada é negociado entre as partes.
Gestão e mercado
Conhecer e planejar os diversos aspectos de mercado e também de gestão é fundamental para o estabelecimento do negócio e a manutenção da sua sustentabilidade. A adoção de práticas de gestão e busca por orientação em marketing e administração são atividades necessárias e determinantes para o sucesso do negócio. O Sebrae dispõe de soluções que podem apoiar você. Veja o calendário das soluções presenciais ou conheça nossos conteúdos e cursos sobre os mais diversos temas de gestão.
Food truck: relação entre ambulantes e restaurantes
O uso de espaços privados tem sido cada vez mais utilizado. O mercado de alimentação fora do lar é disputado por diversos tipos de atividades: ponto fixo, ambulantes, caminhões itinerantes, feiras, bancas, entre outros. Há necessidade de regrar os trabalhos com vistas ao sucesso de todos, sem que um impacte negativamente no outro e juntos melhorem a oferta gastronômica do Brasil.
Regulamentação
Legislação
Inicialmente, o Brasil tinha apenas dois estados (Rio de Janeiro e São Paulo) com legislação em vigor para cozinhas sobre rodas. Hoje, há outras cidades com leis que demarcam as condições de uso dos equipamentos, a necessidade do termo de permissão de uso, as obrigações dos permissionários, a exigência de seguir as legislações sanitárias existentes.
Além disso, está em tramitação um projeto de lei (216/19) que trata sobre a temática em âmbito nacional.
Sanitária
- Anvisa
No Brasil, há legislação de âmbito nacional (RDC 216 e RDC 49), que orienta todos os aspectos relativos às boas práticas. Todos os proprietários de food trucks devem seguir as normas e orientações, para que garantam a elaboração de alimentos seguros, livres de contaminação.
- Bombeiros
Para trucks, a segurança dos eventos está baseada no regramento da brigada de incêndio e no Prevenção e Proteção Contra Incêndios (PPCI) para eventos. A utilização de energia elétrica, gás e produtos químicos, se não for corretamente planejada e executada, poderá representar riscos ao proprietário que trabalhará no caminhão e aos clientes que estão próximos aos trucks, no momento das vendas.
Constituição da empresa
- Microempreendedor individual (MEI): é o empresário que fatura anualmente até R$ 81.000,00 (oitenta e um mil reais); é optante pelo Simples Nacional e não tem participação em outra empresa como sócio ou titular; tem no máximo um único empregado, que recebe um salário-mínimo ou o piso salarial da categoria profissional; e exerce uma das atividades elencadas na Resolução 58/2009, atualizada pela Resolução 78/2010, de acordo com a Lei Complementar 128/2008, alterada pela Lei Complementar 139/2011.
- Microempresa: são empresas que faturam anualmente valor menor ou igual a R$ 360.000,00 (trezentos e sessenta mil reais). O teto de faturamento tem como base os valores estipulados para adesão ao Simples Nacional (regime de tributação simplificado), conforme Lei Complementar 123/2006, alterada pela Lei Complementar 139/2011.
Legalização para veículos
É o único do setor de alimentação fora do lar que exige adequação às regras do Denatran. O planejamento da cozinha seguindo as regras existentes, assim como a realização das manutenções preventivas e programadas, garantirá o correto funcionamento do truck.
Há uma variedade gastronômica a ser explorada pelos food trucks: brigadeiro gourmet, hambúrgueres, crepes, tapiocas, tacos, massas, sanduíches naturais, sorveterias, comida vegetariana, entre outros. Além disso, os food trucks podem ofertar refeições completas, pensando em almoço ou jantares. Vale destacar que o correto posicionamento do produto em relação ao perfil do cliente que se pretende conquistar deve ser uma grande preocupação ao se planejar um negócio com alimentação.
Quando o food truck já está em operação e deseja conquistar novos clientes para aumentar o faturamento, uma dica é criar ou participar de eventos que promovam a cultura de comida de rua na localidade onde atua.
Ainda que seja um diferencial, trabalhar na rua também tem suas desvantagens. O clima, por exemplo, é um fator que influe no faturamento. E o consumidor já não vê novidade em comer sem conforto um alimento que ele encontra em um restaurante com o mesmo preço e qualidade: é preciso apresentar um produto autêntico, com preço justo e estrutura adequada para consumo. Além disso, a agilidade no atendimento é uma característica observada pelos clientes. Para facilitar o trabalho e reduzir o tempo de espera, os alimentos podem estar previamente preparados. A contratação de funcionários também deve ser pensada de maneira que a qualidade do atendimento não sofra interferência nos horários de pico. Outro aspecto que interfere na agilidade do atendimento é a limitação da capacidade produtiva, decorrente da utilização de equipamentos compactos. Muitas vezes, o consumidor desconhece essas particularidades. Com isso, em momentos de grande fluxo, é importante comunicar aos clientes de maneira clara a previsão de entrega do alimento pronto, evitando que esse tempo resulte em insatisfação.
Ideias de negócio
Com a ajuda do Sebrae, é possível descobrir todos os passos para implementar esse modelo, posicionar-se no mercado e conhecer de que forma organizar o empreendimento para ser bem-sucedido. Saiba como montar um food truck.
Vá além
Conheça alguns conteúdos relacionados que podem ajudar a montar e aprimorar o seu negócio:
- Cartilha do empresário: apoio à categorização dos serviços de alimentação (em PDF)
- Programa qualidade na mesa: melhoria na qualidade do atendimento para bares e restaurantes (em PDF)
Conheça alguns cursos a distância oferecidos pelo Sebrae:
Boas Práticas nos Serviços de Alimentação
Assista aos vídeos a seguir e fique por dentro do negócio
Conheça a Norma Técnica ABNT NBR 16700:2018 - Food truck - Adaptação, instalação, operação e manutenção - Classificação e requisitos, que estabelece a classificação de food truck, bem como os requisitos para adaptação veicular, instalação, operação e manutenção de food truck.
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August, 2025
Baixe planilha gratuita de precificação para vender nos marketplaces
Quem decidiu expandir seus negócios para plataformas do tipo marketplace deve se ligar na precificação, ou seja, na definição do valor cobrado pelos produtos e serviços oferecidos. Cada um dos gigantes brasileiros do setor possui suas próprias regras, o que influencia a margem de lucro do empreendedor que busca a parceria. Saber qual preço cobrar é sinônimo de vender bem. Por isso, o Sebrae criou uma planilha pra ajudar o empreendedor a chegar no valor ideal para se manter na vitrine de uma grande loja virtual. A Calculadora de Marketplace ajuda a definir montantes justos, mantendo o equilíbrio para se negociar on-line com rapidez, visibilidade e, claro, mais retorno para o negócio. Quais são os custos para entrar (e ficar) no marketplace? O marketplace representa uma forma viável de alavancar seus negócios utilizando o serviço de grandes marcas com custos reduzidos. Mas eles existem, não é mesmo? Os principais são: Taxas sobre as vendas: é um percentual ou comissão sobre o faturamento com a venda de cada produto, que vai de 5,99% a 30%, dependendo do marketplace. Frete: quando o envio é feito pela operação do próprio marketplace, é cobrado um fixo que varia de acordo com a categoria e as características do produto, bem como com o relacionamento do vendedor com a plataforma. Além disso, é preciso estar em dia com a documentação que costuma ser exigida, principalmente pelas grandes redes de varejo, antes da autorização para vender no espaço virtual. Ex.: Inscrição na Receita Federal como pessoa jurídica (CNPJ); Certidões negativas de débitos tributários, trabalhistas e previdenciários; Contrato social atualizado; Aquisição de sistema para emissão de nota fiscal; Contrato assinado com a empresa de marketplace. É possível calcular os números ideais para operar em marketplace? A resposta é “sim”! E, para facilitar a sua vida, você pode baixar a planilha de precificação para marketplaces, que também pode ser chamada de calculadora de marketplace. Desenvolvida pelo Sebrae, ela é uma ferramenta de apoio na construção da estratégia de preços para a venda on-line de seus produtos/serviços. Quais são os requisitos para usar a calculadora de marketplace? Ao usar a calculadora de marketplace, é importante verificar: Os produtos que irá comercializar; A taxa da categoria dos produtos; Quanto pagará de frete; Qual a margem de contribuição desejada; Caso já venda em marketplaces, a quantidade de produtos vendidos para analisar e construir a melhor estratégica de margem x giro; Os preços praticados pelos concorrentes. Ah, vale lembrar que, com a Calculadora de Marketplace, você também poderá estimar o impacto dos descontos praticados. A planilha está em formato xlsx (planilha editável), bem simples de usar. E então, que tal descobrir agora mesmo se você está cobrando preços adequados pelos seus produtos? Onde eu encontro a calculadora de marketplace? Você está a um clique de ter a sua! Baixe AQUI a calculadora de marketplace do Sebrae e seja um craque na precificação! Quer mais informações sobre marketing em seu empreendimento? Participe do nosso grupo do Telegram. Telegram Sebrae Marketing Digital Conteúdos exclusivos sobre o mercado digital. Conecte-se com ideias e dicas de sucesso para o seu negócio.
August, 2025
Como promover uma cultura de diversidade e inclusão na sua empresa
Durante suas ações de marketing digital, é importante que seus clientes se sintam e se vejam refletidos em seu empreendimento. Sentir-se reconhecido e validado por uma empresa permite que potenciais parceiros, colaboradores e clientes saibam que são bem-vindos no seu negócio. Com estratégias de marketing inclusivas, você pode transmitir esse sentimento de inclusão e de aceitação das diferenças. O marketing inclusivo atua com a diversidade, prioriza a acessibilidade e realiza ações de responsabilidade social que fazem com que sua empresa se destaque da concorrência. Atualmente, os consumidores priorizam empresas com valores alinhados aos deles. Por isso, o marketing inclusivo é tão importante para o sucesso dos negócios. Seja a indústria da beleza ou um varejo, é preciso mostrar que seu produto ou serviço atende aos desejos e às necessidades do cliente. Adotar a diversidade e a inclusão como princípio ajuda as marcas a se conectarem com os potenciais clientes. A responsabilidade social corporativa deve ser promovida desde o propósito da marca, que precisa estar relacionado ao que a marca vende ou fornece. Não se trata, apenas, de uma tática de marketing isolada. A responsabilidade social corporativa deve ser incorporada à imagem, processos e práticas da sua empresa. Por exemplo, sua empresa pode criar um programa que estimula a criatividade das crianças, posicionando pais e professores como parceiros no processo de aprendizagem. Essa é uma ação diferente de, simplesmente, comprar lápis para alunos de determinada escola. Público-alvo Saber quem é seu público-alvo é fundamental. Evite assumir que eles são padronizados, fisicamente aptos ou que todos pertencem a um grupo demográfico ou cultura específica. Pesquise e compreenda alguns pontos a respeito do seu público-alvo: O que os torna únicos; Apoie sua diversidade para a inclusão; Pense em suas necessidades; Faça seus consumidores sentirem que sua marca realmente os respeita. Desta forma, seu público sente-se especial e valorizado. Consequentemente, isso amplia o impacto das mensagens da sua marca. Utilize a linguagem adequada A implementação de uma estratégia de marketing inclusiva requer o uso de uma linguagem culturalmente sensível. Seja nas campanhas de marketing de mídia social ou no conteúdo do seu site, a linguagem inclusiva é fundamental para conectar-se com um público mais diversificado. Algumas expressões podem ser ofensivas e depreciativas para alguns de seus clientes em potencial. Além disso, tome cuidado com o uso de metáforas, pois elas podem ser específicas de uma cultura e nem sempre são compreendidas universalmente. Portanto, faça uma pesquisa para não cometer ofensas e afastar os seus potenciais clientes. Evite estereótipos Inclusão é reconhecer que seus consumidores são únicos e têm suas próprias opiniões, crenças e atitudes. Não importa o que eles vestem, como eles se parecem ou como eles falam. É preciso evitar fazer julgamentos rápidos e categorizar as pessoas em grupos. Contrate uma equipe diversificada É importante definir uma cultura diversificada e inclusiva para que você não tenha pessoas com a mesma mentalidade, com uma perspectiva singular ou educações idênticas. A diversidade cultural é fundamental para a inovação, para a geração de novas ideias e soluções. Encontre novos insights e perspectivas pesquisando seu público e entrevistando clientes. Você pode usar seus dados para explorar tendências. Isso garante que você não esteja, simplesmente, comercializando seu produto ou serviço para aqueles que se enquadram em personas restritas de comprador. Trabalhe realmente pela diversidade e inclusão e promova ações reais, com impactos diretos nos seus consumidores, colaboradores, fornecedores e a comunidade que interage com sua empresa. Lembre-se que desenvolver e promover uma cultura inclusiva como prioridade da marca é uma expectativa do cliente. Assim, as empresas que acompanharem essa tendência farão a diferença e terão sucesso. Artigo escrito a partir do texto do Sebrae-PR, Comunidade Sebrae: Diversidade e inclusão no marketing Aproveite os cursos do Sebrae:Crescimento planejado e orientado para resultados Inovação e possibilidades de crescimento
August, 2025
Conheça 5 ferramentas para digitalizar a sua operação
Softwares para gestão de processos são uma mão na roda para empresas da era da transformação digital. Digitalizar a operação permite reduzir erros, aumentar a capacidade de produção, ganhar eficiência e agilidade. E também são muito úteis ao automatizar e otimizar processos, aumentando a competitividade do negócio. Organizar o cotidiano da empresa faz com que muitas tarefas rotineiras deixem de ser encargos e se tornem dados para acompanhamento e tomada de decisões. O fluxo de trabalho sai ganhando e o negócio como um todo, também. Assim, gera valor interno na empresa e externo para o mercado. Principais benefícios de digitalizar a operação: produtividade; simplificação; agilidade; eficiência; visibilidade de processos; aumento da receita; cultura interna; redução de custos; melhora da experiência dos clientes; tomada de decisões; previsão de riscos. Como implementar O passo a passo da gestão de processos prevê 5 etapas para tornar a operação digitalizada. Análise: identificar os processos e indicar quais podem ser melhorados. Modelagem: desenhar o projeto, para criar uma documentação do processo digital de ponta a ponta. Implementação: definir onde a digitalização de processos quer chegar e começar a trilhar o caminho. Monitoramento: coleta de métricas relevantes e análise de resultados, percalços e desempenho. Otimização: continuar melhorando o processo conforme resultados e mudanças externas ao negócio. Na prática, os 5 passos que você, empreendedor, deve dar seguem abaixo. Mapeie os processos atuais que acontecem na sua empresa. Identifique profissionais envolvidos e descreva suas responsabilidades. Faça a modelagem dos seus processos internos. Teste o projeto de digitalização de processos. Monitore constantemente. Softwares gratuitos Trello: construído com base no método Kanban, é fácil de ser utilizado através da organização de listas de projetos e tarefas, cartões com descrições, checklists, colaboradores envolvidos no projeto, entre outros recursos. Por apresentar uma interface simples e intuitiva, bem como pelo fato de ser gratuito, uma vez que funciona no modelo freemium, é muito popular para organizar o gerenciamento de projetos e tarefas a serem cumpridas por cada equipe ou membro de equipe. Asana: também baseado no método Kanban, é um pouco mais rígido e indicado para empresas que têm um fluxo de trabalho bem definido; apresenta uma interface simples e fácil de ser usada, com mais funcionalidades do que o Trello. Google Analytics: focado no controle de investimentos e ações realizados nas plataformas do Google, permite acompanhar e avaliar as métricas de resultado das suas ações no ambiente digital, totalizando visitas, ilustrando caminhos e interações realizadas no seu site. Heflo BPM: baseado em modelagem BPMN, é fácil de usar e os fluxogramas podem ser diagramados e personalizados com formatos e cores específicos. Permite definir os processos, delegar responsabilidades, criar formulários com prazos e padronizar as operações. RunRun.it: voltado a organizar equipes de áreas diferentes dentro da empresa e em desempenho, permite acompanhar o tempo gasto em cada tarefa designada, aumentando a produtividade ao apresentar estimativas reais de entrega e reduzir as chances de um projeto atrasar. Digitalizar a operação é nada mais do que automatizar processos, aumentando a eficiência, reduzindo custos e otimizando habilidades. A empresa 4.0 utiliza softwares de gestão de processos com naturalidade, como ferramenta integrante do negócio. Saiba mais: Organize os processos da sua empresa e atinja as suas metas Cursos do Sebrae para a gestão do seu negócio
August, 2025
Ebook ensina a gerir carteira de clientes
A boa gestão da carteira de clientes é uma estratégia para definir metas capazes de fazer a sua empresa atingir o sucesso. Conversar com clientes inativos, fidelizar os ativos e fazer ofertas tentadoras aos fiéis: todas essas metas podem ser alcançadas com uma gestão eficiente da carteira de clientes. Saiba como fazer isso lendo o ebook Como fazer a gestão de sua carteira de clientes.
July, 2025
Marketing digital para iniciantes: o que é e como funciona
O Marketing Digital é a chave para MEIs e pequenas empresas se destacarem na era da internet. Você, empreendedor, precisa estar onde o seu cliente está e, atualmente, a maior parte da população mundial está online, usando as redes sociais, comprando em sites e se comunicando através de ferramentas como email e whatsapp. Cada vez mais os consumidores pesquisam produtos e serviços na internet mesmo quando pretendem comprar direto na loja física. Por isso, é importante que a sua empresa seja encontrada no ambiente online. Isso quer dizer que o Marketing Digital é a melhor forma de alcançar o público certo para sua empresa. Vamos juntos entender mais sobre isso?
July, 2025
Como vender melhor em marketplaces?
Quer saber como vender ainda mais seus produtos e serviços on-line durante e depois da crise? Confira as dicas que os especialistas da Amazon, Mercado Livre, B2W Marketplace e Magazine Luiza deram durante a "Semana de vendas on-line" do Sebrae: 1. Escolha bem os produtos que vai vender O primeiro ponto a atentar para tornar-se um vendedor de sucesso em um marketplace é fazer uma boa seleção dos produtos a serem anunciados. Para te ajudar nessa escolha, reflita sobre os seguintes aspectos: Escolha um nicho para atuar Para conseguir destacar-se para os compradores, escolha um nicho de atuação. Quanto mais especializado você for, mais conseguirá diferenciar-se dentre os outros anunciantes do marketplace. Foque em produtos que você conhece bem - Trabalhar com produtos que você conhece bem, de categorias que você gosta, vai facilitar muito todo seu processo de vendas. Lembre-se de que você, melhor do que qualquer um, deve conhecer muito bem o que está vendendo para poder criar as melhores estratégias para as vendas, além de responder as dúvidas dos compradores. Anuncie seus produtos vencedores - Se você já possui um comércio, inicie no marketplace anunciando aqueles que mais vendem em seu negócio, os itens “A” da sua curva ABC.Conquistar as primeiras vendas é muito importante para se ter relevância nas plataformas on-line, então, foque naqueles itens que você já sabe que têm mais saída. Além disso, estar em um marketplace é uma forma de divulgar sua marca. Ao escolher os produtos que mais representam seu negócio e mais vendem, você atrai o público que mais se encaixa no perfil da sua loja. Cheque as tendências e veja os concorrentes - Veja quais são os produtos que estão sendo muito procurados neste momento. Diversas plataformas fornecem ferramentas para o vendedor ter essa informação. Observe, também, se já há muitos vendedores anunciando os produtos que pretende vender. Se houver, reflita sobre quais serão os seus diferenciais para você poder se destacar e aposte nisso. É importante lembrar que produtos de boa qualidade evitarão as devoluções. Tenha em mente que conforme a legislação que trata de vendas on-line, o consumidor tem sete dias para arrepender-se da compra e devolver o produto, a chamada Lei do Arrependimento. Bons produtos que fazem jus ao anúncio feito têm baixos índices de devolução. 2. Capriche no anúncio É necessário esforço, dedicação e estudo para ter um anúncio de sucesso. Comece pesquisando seus concorrentes, veja como eles anunciam. Veja também o que as pessoas estão perguntando para seus concorrentes. Essas perguntas podem te orientar sobre quais informações adicionais colocar no seu anúncio. E fique atento aos seguintes itens: Titulo: Um bom título deve ter o nome, a marca, o modelo e a especificação técnica do produto. Categorização: Certifique-se de inserir seu produto na categoria correta. Muitos compradores utilizam a busca por categoria. Estar no local certo vai garantir que você apareça para estes clientes. Fichas técnicas: Coloque todas as informações técnicas do seu produto, pois o comprador vai querer ver os detalhes do que está comprando. O preenchimento de todas as informações das fichas técnicas também trará maior relevância para o seu anúncio nas plataformas. Vincule o número do código de barras (Código EAN) ao anúncio do produto para que ele apareça mais nas buscas orgânicas do Google e de outros buscadores. Variações: Se seu produto possui variações de cores, tamanho, voltagem, preencha corretamente este campo para possibilitar para o comprador que faça a escolha e enconte ali exatamente o que deseja. Coloque também uma foto para cada variação que você anuncia. Foto: A foto deve ser caprichada, nítida, com boa iluminação e apresentar bem o produto. As fotos podem ser feitas com a câmera do celular que já oferecem excelente qualidade.Não indicamos tirar fotos de tablets, pois esses dispositivos, em geral, não possibilitam imagens com a qualidade ideal para o anúncio. Para ter certeza das medidas da imagem, procure no Google, ou em outro buscador, aplicativos para redimensionar fotos. Há várias opções gratuitas disponíveis na internet. Mostre o produto real e apenas um modelo por foto. Verifique se nenhuma parte do produto foi cortada ou se ele ficou muito pequeno na imagem. Use bem o espaço da foto. Vídeo: Um bom vídeo pode ajudar muito nas vendas. O vídeo deve focar apenas o produto, não deve conter nome da loja nem nenhum dado do vendedor. Seja claro, objetivo e simples. Mostre o uso e as funcionalidades do item. O vídeo não deve passar de 60 segundos. Após publicar o anúncio, acompanhe seu desempenho. Se após sete dias de publicação, nenhum item foi vendido, altere algo no seu anúncio, seja a foto, o título ou a descrição. Isto irá alterar os algoritmos dos marketplaces e poderá fazer com que você apareça melhor nas buscas. Analise os anúncios de sucesso de produtos semelhantes e veja como você pode aprimorar o seu. 3. Tenha os produtos em estoque Nunca anuncie sem ter estoque. Ter a mercadoria para entregar é essencial para a venda on-line. Se seu estoque de um produto for muito pequeno e ele esgotar, seu anúncio deve ser encerrado ou pausado. Isto fará com que você perca relevância no algoritmo do marketplace de indicação de produtos. Evite esta situação para que você tenha cada vez mais relevância entre os milhares de vendedores do site. 4. Atenda os compradores com atenção e rapidez Na internet, sua loja estará aberta 24h por dia e os compradores querem atenção instantânea. Responda rápido aos questionamentos. Respostas em até dois minutos podem fazer a diferença entre concluir a venda ou não. Para isso, tenha alguém da equipe de plantão, mesmo à noite, nos finais de semana e feriados para não deixar seu potencial comprador esperando. Conheça bem seu produto para que você possa ter respostas completas e técnicas. Crie, também, respostas de propostas. Se o comprador solicita algo que você não tem, ofereça algo semelhante já indicando o link do anúncio para tal compra. Uma dica é ir anotando as perguntas e respostas para, posteriormente, aprimorar seu anúncio com aquelas mais frequentes. Após a compra ser efetuada, verifique com atenção o produto a ser despachado para não ter erros e poste-o o mais rapidamente possível. Informe ao cliente a previsão de recebimento. Quanto antes seu cliente receber o produto, mais satisfeito ele ficará. No pós-venda, faça o melhor possível para garantir a satisfação do seu cliente. Ter uma comunicação amigável e resolutiva pode te proporcionar uma boa avaliação, mesmo que o produto tenha que ser trocado ou devolvido. 5. Invista nas primeiras vendas para ganhar relevância e reputação Em geral, os marketplaces oferecem benefícios e melhor posicionamento para aqueles que já vendem um pouco mais. Uma boa estratégia para posicionar-se melhor entre tantos vendedores é investir para conseguir as primeiras vendas, baixando a margem de lucro nos primeiros produtos, até mesmo vendendo a preço de custo. Uma vez adquirido o patamar inicial de benefícios do marketplace, você volta a posicionar sua margem de lucro. 6. Precifique bem seus produtos Um dos maiores desafios para os pequenos negócios é colocar o preço correto nos produtos. No comércio eletrônico, este item também é fundamental. Oferecer frete grátis, por exemplo, pode destacar seu anúncio, mas você precisa ter em mente que este custo será arcado por você. Assim, se adotar esta estratégia, verifique o preço a ser anunciado. Alguns marketplaces dividem o custo do frete grátis com o vendedor para produtos acima de um valor específico. Verifique as condições da plataforma que está vendendo para definir sua estratégia de frete e de preços. Seguindo todas essas dicas que os especialistas dessas quatro grandes plataformas deram, você, com certeza, aumentará suas vendas! Escrito por Roberta Aviz e revisado por Juliana Borges, colaboradoras do Sebrae Nacional. Veja também: Assista aos vídeos das Lives da Semana de Vendas On-line - Oportunidades para os pequenos negócios em marketplaces.
July, 2025
Confira dicas práticas e estratégicas para o Instagram
O Instagram é uma das redes sociais mais acessadas pelos brasileiros e por ter o foco nas imagens tem sido vitrine ou catálogo digital de diversos negócios. Apresentar seus produtos ou serviços para vender pelo Instagram é fundamental hoje em dia. Por isso, preparamos dicas práticas para você usar o Instagram em prol do seu negócio, confira: Tenha um perfil comercial O perfil comercial mostra métricas e indicadores de desempenho dos seus posts. Também é possível ter informações sobre os seus seguidores, como a faixa etária, horário que mais usa o aplicativo e estados em que eles moram. Outro ponto do perfil comercial é que ele permite, em conjunto com o Facebook, fazer anúncios pagos. Capriche na foto de perfil A foto do perfil mostra a identidade visual da sua empresa. Você também pode colocar uma foto em que você esteja trabalhando ou o do seu produto. O importante é que a foto tenha relação com o seu negócio. Crie um nome de usuário fácil O nome precisa ser fácil de ser lembrado e escrito. Assim, o seu cliente localiza a sua empresa com mais tranquilidade. Faça uma bio completa A bio deve trazer a proposta de valor do seu negócio, o que te torna diferente dos outros. É importante que todos seus contatos estejam visíveis, assim como horário de funcionamento e endereço. Use o Linktree É uma ferramenta que possibilita a você colocar diversos links em uma só página, como o link para o WhatsApp, para o site, cardápio etc. Foque no engajamento do seu cliente Só o número de seguidores não importa. Você precisa manter um relacionamento com os seguidores para que eles se tornem fiéis consumidores do seu produto. O importante no curto prazo é que as pessoas que já te seguem realmente queiram comprar de você e tenham interesse no seu produto! Crie um calendário editorial O calendário ajuda na organização e planejamento de tudo que será postado no seu Instagram. A frequência de postagens é essencial para o Instagram, pois o cliente se acostuma com a sua agenda e gera engajamento. Exemplo: Segunda-feira - Post com passo a passo de uso do produto. Terça-feira - Dica sobre a sua área de atuação. Quarta-feira - Perguntas e respostas nos stories. Quinta-feira – TBT de um lançamento ou produto que faz sucesso. Sexta-feira – Reels com a rotina de trabalho. Sábado – Dicas de lazer para o fim de semana em que o cliente possa usar seu produto. Aposte no poder das imagens As pessoas começam a comer com os olhos, para isso uma boa foto precisa de uma câmera de qualidade (pode ser do celular mesmo!), boa iluminação (a luz natural é ótima) e uma composição do cenário! Use sua criatividade para entreter seus seguidores! Feed do Instagram Poste todos os dias. O conteúdo precisa ser mais elaborado no feed do que nos stories. Ele costuma ser a primeira impressão ao acessarem a sua página. As fotos devem ser harmônicas. Uma ferramenta bastante usada para organizar o feed é o Canva. Stories do Instagram Abuse desse recurso! Faça enquetes com seus seguidores, mostre passo a passo. Use recursos como o boomerang e timelapse para que os vídeos fiquem dinâmicos. Crie destaques Os stories podem depois virar destaques para os clientes assistirem sempre que quiserem! O cardápio também é uma boa opção para ficar nos destaques! Criar Hashtags (#) É uma maneira de juntar conteúdos de um mesmo tema, o que facilita que o usuário encontre seu negócio. Marque sempre a localização quando postar algo Isso faz com que o Instagram leve seus posts para pessoas próximas à sua localização. Faça sorteios Aproveite os posts que estimulem seus seguidores a marcar amigos nas suas postagens! Essas dicas são rápidas para serem colocadas em prática! Procure canais que sejam inspiradores para você no Instagram, que sejam relacionados ao seu negócio e também veja pelas Hashtags o que as pessoas têm postado sobre o seu produto ou serviço. Sensibilize-o da importância do movimento #compredopequeno e reforce que seu produto ou serviço pode ajudar a vida de outras pessoas Escrito por Bianca Pedroso e Mayra Viana, colaboradoras do Sebrae Nacional.Foto de Lisa Fotios no Pexels.
July, 2025
Movimento clean label: o rótulo que todos conseguem entender
Quem nunca se deparou com um rótulo que tentou decifrar, mas desistiu porque não entendeu o que viu por lá? Descrições muito técnicas com nomes como maltose, maltodextrina, oligossacarídeos, sacarose, xarope glucose-frutose, xarope de milho, frutose, glicose, glucose, entre outras terminologias, chegam a assustar o consumidor leigo, mas, referem-se ao conhecido açúcar… Foi justamente a necessidade de que os ingredientes fossem descritos de forma mais simples, com maior transparência na comunicação, um dos motivos que fez surgir o movimento clean label, que se refere, principalmente, aos ingredientes naturais, sem aditivos químicos artificiais. A expressão clean label é utilizada para uma nova tendência nutricional quando se fala em alimentação saudável e consumo consciente. Traduzindo, temos rótulo livre, significando que os alimentos não contêm substâncias artificiais e são feitos com produtos naturais. Por isso, o empreendedor do setor de alimentos e bebidas precisa estar atento aos produtos que oferta aos seus clientes, bem como à forma como descreve esses alimentos e seus ingredientes. Não existe uma legislação a respeito, mas, é fato que existe uma mudança nas percepções que as pessoas têm sobre os alimentos, o que e como eles deveriam ser. Há, no entanto, três diretrizes de consenso que caracterizam esses produtos: eles devem ser naturais (sem aditivos artificiais e/ou químicos); se não forem naturais, devem ser minimamente processados; devem ter uma lista de ingredientes simples e curta, com nomes conhecidos pelo consumidor. É importante compreender que a qualidade da matéria-prima é essencial para a fabricação de um produto seguro, de acordo com padrões microbiológicos especificados. A indústria de alimentos, em muitas ocasiões, responsabiliza-se por isso, por reduzir contaminantes a níveis aceitáveis. De olho na Anvisa e nos aplicativos A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), órgão responsável por regular e fiscalizar os rótulos, prevê que os ingredientes alimentícios descritos devem incluir todas as substâncias empregadas na fabricação, ou seja, produtos adicionados intencionalmente com finalidade tecnológica e sem valor nutricional, como os aditivos, devem constar na embalagem. Além disso, hoje, o consumidor já consegue contar com a ajuda da tecnologia para saber das informações nutricionais dos produtos. O aplicativo “Desrotulando” é totalmente gratuito e está disponível para ser baixado nas versões Android e IOS. A partir do escaneamento do código de barras dos produtos, o aplicativo funciona como um banco de dados sobre os alimentos. Mais um motivo para o empreendedor estar de olho no que está ofertando ao seu consumidor. O conceito clean label ultrapassa as tendências atuais de novos hábitos de consumo, impactando significativamente questões relativas à segurança de alimentos, por isso as indústrias que querem atender aos desejos de seus consumidores necessitam criar robustez em seus processos. Em resumo, o clean label é uma denominação da indústria para comidas e bebidas saudáveis, seguras e sustentáveis. Procure o Sebrae e aposte nessa ideia!
June, 2025
Como o SEO pode otimizar seu site para os buscadores on-line
A internet se transformou em um mundo. Para seu site ser encontrado pelo seu cliente, é preciso aplicar técnicas de SEO. Elas facilitam o encontro e o ranqueamento do seu site nas primeiras posições do Google. Ou seja, mais usuários poderão localizar o seu negócio. SEO (Search Engine Optimization) é a otimização das suas páginas para os mecanismos de busca. Trata-se de um conjunto de estratégias que tem como objetivo melhorar o posicionamento do seu site em buscadores on-line, como o Google. Mas, para que aparecer nas primeiras posições? Por um simples motivo: conteúdos que aparecem no topo da página de resultados da pesquisa recebem mais cliques e acessos. Ou seja, o SEO te ajuda a gerar tráfego orgânico e fortalece sua autoridade digital. O Google é o maior buscador on-line. A maior parte das pessoas vai ao Google para procurar por estabelecimentos comerciais, fazer pesquisas escolares, profissionais e buscar todo tipo de conteúdo. Para que seu site seja encontrado e apresentado para o usuário no momento da busca, é preciso seguir alguns critérios. E é aí que entra o SEO. As técnicas de SEO servem para colocar o seu site no radar do algoritmo do Google e para que você ocupe as primeiras colocações na plataforma. O que define a posição de um site no Google são critérios como: SEO de Estrutura Diz respeito à arquitetura da informação da sua página. São considerados pontos como a navegabilidade, os menus de navegação, se o conteúdo é escaneável e não está duplicado, entre outros. SEO On Page São fatores que estão presentes no seu site e que mostram para o Google que você está fazendo a indexação correta. São eles: conteúdo, título e meta descrição, heading tags, imagens, URLs e rich snippets. SEO Off Page São os elementos externos que mostram se sua página é uma referência, se tem autoridade digital. Aqui, entram os backlinks – quantidade, contexto e diversidade –, menções à sua empresa, buscas diretas, entre outros. Separamos algumas práticas que podem ajudar você a aplicar as técnicas de SEO e ter um bom posicionamento nas páginas de resultado do Google. Confira! Lembre-se de que o SEO não representa apenas técnicas isoladas, mas é um processo contínuo. Por isso, mantenha-se atualizado com as últimas atualizações dos algoritmos do Google. Assim, você poderá ajustar seu site para manter sua posição na plataforma. Para saber mais, leia o texto a seguir: 5 Dicas de Ouro para um Site de Sucesso E aproveite o curso do Sebrae:Como usar sites de busca para sua empresa
June, 2025
Copywriting e Neuromarketing: as técnicas infalíveis para vender mais
No mundo dos negócios, vender é mais do que um simples processo de transação. É uma habilidade fundamental para o sucesso de qualquer empreendimento, especialmente para os micro e pequenos empresários. Dominar as técnicas de vendas não apenas impulsiona as vendas imediatas, mas também desempenha um papel crucial no fortalecimento da marca e no crescimento contínuo dos negócios. Imagine isso como a peça-chave que destrava portas e conecta os clientes ao coração do seu negócio. É o entendimento profundo das estratégias persuasivas, como o neuromarketing e o copywriting, que capacita um empreendedor a fechar vendas de maneira mais eficaz, transformando simples interessados em compradores entusiasmados. Além disso, o domínio dessas técnicas vai além do ato de vender. Elas são a força motriz que constrói a percepção e a confiança em torno da marca, tornando-a memorável e desejável. Ao empregar essas habilidades, os empresários não apenas garantem o sucesso das vendas, mas também estabelecem uma base sólida para o crescimento sustentável, alavancando os negócios para um patamar mais alto no mercado competitivo. É esse conjunto de técnicas e estratégias que faz com que os empreendedores se destaquem, influenciando a jornada do cliente, gerando relacionamentos duradouros e estabelecendo uma presença forte e impactante no cenário empresarial. Vender é um desafio, principalmente para pequenos negócios. Conheça agora técnicas poderosas, como o neuromarketing e o copywriting, que ajudam a conquistar clientes e aumentar as vendas, mesmo com recursos limitados.
June, 2025
Conheça e lucre com o artesanato da região Norte
O artesanato da região Norte do Brasil é fortemente marcado pela mescla de influências indígenas e dos colonizadores portugueses. A atividade constitui a principal fonte de renda para várias comunidades do Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia e Roraima, estados que compõem a região Norte. Este tipo de artesanato tem como base as matérias-primas locais: látex, argila para cerâmica, couro, sementes e fibras. Conheça alguns destaques do artesanato regional, que é muito apreciado por turistas e colecionadores do Brasil e do exterior, e pode gerar ótimos negócios para o empreendedor.