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Mercado e Vendas | COMÉRCIO ELETRÔNICO
Mercado da moda: estratégias para atuar em um segmento bilionário

Movimentando mais de 500 bilhões de dólares por ano, o empreendedor da moda deve estar atento aos novos comportamentos do consumidor na era digital.

· 07/06/2022 · Atualizado em 09/08/2022
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Posicionar-se no competitivo, tradicional e relevante mercado da moda exige do empreendedor muito mais do que bom gosto e criatividade ou ser um adepto do glamour que envolve esse segmento. De acordo com dados de um artigo do site Valor Investe, o setor da moda vende mais de 500 bilhões de dólares anualmente e tem o maior faturamento global no e-commerce B2C (direto ao consumidor), por isso o empresário que pretende investir nesse setor precisa entender a moda, posicionando adequadamente a sua marca, planejando ações e buscando as oportunidades certas para empreender e se manter no mercado.

Quem está começando no mercado da moda, ou pensa em seguir nele e ampliar seus negócios, deve levar em consideração algumas mudanças pelas quais o segmento está passando e que não estão restritas apenas ao comportamento de realizar compras on-line. É preciso conhecer novas tendências e novos conceitos que desfilam nas passarelas da moda com status de um novo desenho para o setor.

Moda sustentável

O consumidor de moda está cada vez mais atento e comprometido com um mercado sustentável, já que a indústria da moda é uma das que mais poluem no mundo, sendo responsável por 20% de toda a produção de esgoto no planeta e por cerca de 10% de todo o carbono emitido. Se isso, por um lado, é um problema, por outro é uma oportunidade para soluções criativas. Uma das grandes tendências atuais é o consumidor ativista, que se preocupa com as questões ambientais. Assim, o chamado mercado de segunda mão, o second-hand, que inclui brechós, por exemplo, é uma das tendências atuais.

Nesse sentido, a busca por marcas sustentáveis, que não maltratem seus funcionários, tenham um atendimento humanizado e estejam atentas a medidas tomadas para combater o desperdício e a poluição, é uma das preocupações do consumidor ativista. Por isso, é fundamental estar ligado a esses aspectos quando o assunto for moda.

Consumidor na era digital

As vendas on-line, que já aconteciam antes da pandemia, foram intensificadas durante o período de isolamento a que praticamente a maior parte da população esteve submetida. Mesmo com o relaxamento das medidas sanitárias, essa é uma tendência que parece ter vindo para permanecer, ou seja, um novo consumidor nasceu e caminha a passos largos na era digital: o consumidor que adquire produtos no e-commerce.

Assim, o nicho de mercado das lojas digitais no setor da moda explodiu, rumo aos dois milhões de varejistas, um número que demonstra a necessidade de estar disponível nessa modalidade para o consumidor. Este, por sua vez, já não tem mais o temor de comprar sem ver, tocar ou experimentar, pois as tecnologias existentes permitem uma visualização detalhada do que ele está comprando on-line, despertando-lhe maior confiança.

A parceria com os marketplaces

Se você entende pouco de e-commerce ou não possui capital para realizar os processos, é possível realizar parceria com marketplaces como Magalu, Americanas e Mercado Livre, que representam 78% do faturamento on-line no Brasil e disponibilizam espaços para lojistas de todos os tamanhos venderem seus produtos. Além disso, essa parceria permite que os lojistas usufruam dos serviços de pagamento e logística dessas grandes redes de lojas on-line.

Lembre-se de que o consumidor busca, além de preço e qualidade, facilidade no atendimento. Um serviço de pós-venda, mesmo que on-line, também é uma experiência importante para ele.

De olho nas redes

Sim, quem trabalha com moda precisa estar de olho nas redes sociais. Dados divulgados pelo site Valor Investe informam que o Brasil é o terceiro maior país de usuários de redes sociais no mundo e a maior nação impactada e influenciada por criadores de conteúdo digital. Esses mesmos dados apontam que 41% dos consumidores compram por alguma influência.

Isso significa que o empreendedor precisa explorar também essas ferramentas para trazer retorno ao seu negócio, já que os potenciais compradores estão buscando cada vez mais serviços pela internet. Canais de comunicação como Facebook, Instagram, Twitter, YouTube e WhatsApp são redes sociais que podem ser usadas não somente para publicar conteúdos da empresa, mas também para divulgar conteúdos referentes a tendências de moda, por exemplo.

Pesquisas e eventos: estratégias para tomar decisões

Uma estratégia importante para se consolidar no mercado da moda é apostar nas pesquisas que projetam o que os consumidores estarão buscando em um futuro próximo no que se refere a padrões, tendências e mudanças. Os dados dessas pesquisas interferem diretamente na gestão do negócio e nas decisões a serem tomadas pelo empreendedor.

Outra prática que deve ocorrer com certa regularidade por quem empreende no segmento da moda é a participação em eventos do setor, realizados de forma presencial ou on-line. Em feiras, conferências, congressos e desfiles, é possível conhecer novas tendências e fazer muitos contatos, fortalecendo a sua marca no mercado.

Então, agora que você já conhece algumas tendências e estratégias do mercado da moda, que tal explorar o assunto com a ajuda do Sebrae? A nossa parceria vai fazer você crescer! Pode contar com isso!

Saiba mais sobre o mercado de moda acessando os conteúdos a seguir:

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