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Especialistas em marketing digital para pequenos negócios ensinam na prática como alavancar seus resultados.
Aprenda aqui o que há de mais fundamental para a sua empresa ter uma presença digital cativante e, ao mesmo tempo, estratégica.
Confira o que você precisa saber para abrir uma empresa e se tornar um empreendedor de sucesso.
A Lei Geral de Proteção de Dados passou a valer integralmente em agosto de 2021 e os pequenos negócios precisam se adequar às regras e comunicação com clientes.
Como fazer a declaração e ficar regular Todos os Microempreendedores Individuais (MEIs) são obrigados a declararem o Imposto de Renda como pessoa física e a entregarem a Declaração Anual do Simples Nacional (DASN-SIMEI), que também é reconhecida como uma obrigação e responsabilidade deste empresário. As principais informações a serem apresentadas são as receitas obtidas durante o ano, segundo os diferentes tipos de atividades, como comércio, indústria e prestação de serviços. O mais legal é que esse tipo de declaração é simplificada e torna todo o processo menos burocrático. Você não precisa sair de casa já que o procedimento é feito pela internet. Mas antes de aprender como fazer a declaração, você deve saber que existem algumas características próprias para as empresas MEIs e que precisam ser cumpridas. Conforme o portal de empresas e negócios do Governo Federal, para se tornar MEI, você deve obrigatoriamente: Você só pode no máximo contratar um funcionário; Você não pode ser sócio, titular ou administrador de outra empresa; Você não pode ter ou abrir posteriormente uma filial; O seu faturamento anual deve ser de no máximo R$ 81 mil ou proporcional ao mês de abertura. O Governo Federal explica ainda que deve ser levado em consideração o faturamento de R$ 6.750,00 ao mês. E o valor proporcional deve ser seguido criteriosamente, por exemplo, se você formalizou a sua empresa em maio de 2022, o seu limite de faturamento até o final do ano a ser declarado é de R$ 54 mil. Se você ficou interessado também em saber detalhes sobre os benefícios de ser MEI, neste link o Sebrae tem um vídeo completo para lhe orientar. Agora que você já sabe qual o valor limite para a declaração como MEI e como calcular o valor proporcional caso tenha aberto o seu negócio recentemente, veja abaixo o passo a passo para entregar a Declaração Anual do Simples Nacional. De maneira geral, o MEI deve informar o faturamento anual bruto de sua empresa, incluindo todas as vendas ou prestações de serviços realizadas durante todo o ano, e informar se realizou a contratação de funcionário (no máximo até um). A DASN-SIMEI é realizada de maneira rápida e fácil no Portal do Empreendedor, assim como os demais procedimentos que estão disponíveis para o Microempreendedor Individual. No site é possível fazer a inscrição, impressão de boletos, alteração e baixa. Mas você deve ficar atento ao prazo para a declaração. O período para ser transmitida é entre 02 de janeiro e 31 de maio do ano subsequente. Ao realizar nesse período, a Declaração Anual do Microempreendedor Individual é transmitida e não é gerado nenhum tipo de multa.
Quais informações você encontra? O comprovante de situação cadastral no CPNJ é o documento relativo ao registro de toda empresa na Receita Federal. Também conhecido como Cartão CNPJ, ele reúne informações de pessoas jurídicas de interesse das administrações tributárias. Você pode retirar o seu no site do Ministério da Fazenda. Para acessá-lo, basta clicar aqui. Para conseguir o documento, insira o número do seu CNPJ e clique em “Consultar”. Quando realizar a emissão do seu Comprovante de Inscrição e de Situação Cadastral, você terá acesso aos seguintes dados: Número do CNPJ: O número do Cadastro Nacional das Pessoas Jurídicas é a identificação de sua empresa junto à Receita Federal. Ele poderá ser classificado em Matriz ou Filial. Data de abertura: Esta é a data de registro de sua empresa no órgão competente. Nome empresarial: Nome que identifica a sua empresa oficialmente. Título do estabelecimento (nome fantasia): Este é um campo opcional. Ele estabelece o nome pelo qual a empresa/marca é popularmente conhecida. Classificação Nacional de Atividades Econômicas: O famoso CNAE é um código composto por sete dígitos que identifica a atividade econômica do negócio. Existe a atividade principal e pode haver atividades secundárias também. Porte: Indica o tamanho da empresa, baseado em dados financeiros ou de capacidade produtiva. Código e descrição da atividade econômica principal e secundária: Como o nome diz, identifica possíveis atividades secundárias à atividade principal. Lembre-se: a atividade principal é definida pelo CNAE. Código e descrição da natureza jurídica: Você já deve ter ouvido a expressão Microempreendedor Individual (MEI), não é mesmo? Pois bem, ela representa uma forma de natureza jurídica e é a classificação padrão para diversas finalidades. Você encontra qual a natureza jurídica da empresa fazendo essa consulta ao CNPJ. Informações de endereço: No documento, você terá acesso, também, a todos os dados de endereço da empresa. Eles são: logradouro, número, complemento, CEP, bairro/distrito, município e UF (Unidade Federativa ou estado). Informações de contato: Endereço e telefone da empresa. Situação cadastral: É a situação atual do negócio, como ativa, suspensa, baixada, etc. Quando você está com tudo regularizado e funcionando, a situação cadastral é ativa. Data da situação cadastral: É a data referente à última alteração feita em seu CNPJ, caso tenha realizado alguma. Motivo de situação cadastral: Caso a sua empresa não tenha a situação cadastral ativa, aqui estará explicado o porquê. Situação especial: Neste campo, você encontrará informações caso a empresa em questão esteja passando por algum problema. Tais problemas podem ser de natureza jurídica, fiscal, administrativa etc. Por fim, você também terá a data ao lado em caso de situação especial.
Importância do enquadramento tributário Todo negócio necessita realizar diversos processos para seguir funcionando de maneira segura e eficiente. E a definição estratégica do seu enquadramento tributário é essencial para que isso seja possível. Assim, saber escolher corretamente o regime ideal para a sua empresa deve ser prioridade. Afinal, a saúde financeira do seu negócio depende dos passos certos que você dá em áreas importantes da sua empresa. E, para ajudar você nesse caminho, o Sebrae traz, neste artigo, uma explicação detalhada sobre os tipos de regimes tributários que existem no Brasil e ajuda você a definir qual se enquadra melhor no seu empreendimento. Vamos lá? Definir de forma assertiva e bem pensada estrategicamente o enquadramento tributário da empresa pode ser essencial para o sucesso de qualquer negócio, principalmente se tratando das pequenas e microempresas. Afinal, essa escolha pode levar à economia com diversos gastos relacionados a tributos. Caso contrário, o empreendimento pode ser prejudicado no longo prazo e terminar por gerar prejuízos inevitáveis por conta dos impostos. E isso é o que todo empreendedor deseja evitar, não é mesmo? Portanto, realizar um bom planejamento tributário é fundamental para saber qual é o regime de tributação que melhor se encaixa no perfil da sua empresa. Assim, essa escolha deve ser feita com muita clareza, para que o enquadramento definido ajude a manter a boa saúde financeira do seu negócio. Com isso em mente vamos, agora, conhecer mais sobre os três tipos de regimes de tributos para que você saiba qual enquadramento tributário é o melhor para o seu empreendimento.
Você que trabalha de forma autônoma ou se enquadra nos demais requisitos da categoria MEI (Microempreendedor Individual) já passou por alguma situação em que precisava de dinheiro e não sabia a quem recorrer? Se pedir empréstimo estava fora de cogitação devido às burocracias, o Sebrae te ajuda a compreender as melhores linhas de crédito que você pode contratar. Profissionais individuais, que não são donos propriamente de uma empresa, mas possuem CNPJ, têm possibilidades bem satisfatórias de conseguir uma linha de crédito. Confira a seguir! Pré-requisitos Uma das premissas para a contratação de um empréstimo bancário é o comprovante de renda. Mesmo que você não trabalhe com o sistema de carteira assinada, não se preocupe, pois a comprovação pode ser realizada tranquilamente a partir do extrato da conta bancária. O restante da documentação exigida inclui CPF, RG, comprovante de residência e o número do CNPJ, que é fornecido pelo Portal do Microempreendedor. Pesquise, se informe, avalie Antes da contratação de um empréstimo, é importante estar em dia com a taxa de Declaração de Arrecadação Simplificada (DAS) e buscar conhecer qual proposta o banco tem a oferecer. Saber o prazo para a liberação do dinheiro, a taxa de juros, o número de parcelas para pagamento e os critérios de aprovação também é fundamental antes de fechar um acordo. Supondo que você tenha duas semanas para pagar uma conta e que o prazo de aprovação de cadastro seja em torno de um mês, será de fato vantajoso fechar com essa instituição bancária? Todos os pontos devem ser bem analisados para evitar surpresas desagradáveis no decorrer do período de quitação da dívida. Tenha um planejamento financeiro Pense na dívida a longo prazo e se organize financeiramente para não comprometer sua renda de forma significativa, com um controle de gastos preciso e um canal de renda estável durante o período de contratação do empréstimo. Assim você se organiza para que o seu benefício não se transforme em mais uma dívida cumulativa. Linha de crédito da Caixa Você sabia que a Caixa Econômica Federal oferece uma linha de crédito especial para microempreendedores individuais, sejam eles Pessoas Físicas ou MEI? É preciso comprovar, no mínimo, 12 meses de trabalho para poder dar seguimento à solicitação. O dinheiro pode ser utilizado na manutenção da sua empresa, pagamento de contas e fornecedores, aquisição de insumos ou áreas correlatas. Como contratar? A solicitação pode ser realizada por meio do aplicativo do Caixa Tem, disponível nas plataformas Android ou iOs, ou em uma das agências da Caixa. Quais valores são oferecidos? Se você é MEI, a linha de crédito disponível para a sua categoria é de R$ 1,5 mil a R$ 3 mil. No caso de ser empreendedor Pessoa Física, a linha de crédito varia de R$ 300 a mil reais. A taxa de juros não é alta e o valor do empréstimo pode ser dividido em mais de 12 vezes. Programa do Governo Federal para MEI O Governo Federal possui o chamado Programa de Simplificação do Acesso a Produtos e Serviços Financeiros para os Pequenos Negócios (CRED+), que viabiliza algumas soluções estratégicas para a administração do seu negócio. Dentre as soluções ofertadas, estão disponíveis opções de crédito, cartões empresariais, seguros e investimentos. O primeiro passo para ter acesso a todas essas informações é criar uma conta no Gov.Br. Na sequência, por meio do Portal do Microempreendedor, você pode requerer acesso a produtos e serviços financeiros, depois de informar o que precisa para seu negócio. O CRED+ é gratuito e te conecta com os melhores bancos do país, sendo até mais de um por vez. O acesso é facilitado por meio do computador ou do seu aparelho celular. Tem alguma dúvida complementar sobre este tema? Leia o artigo completo do Sebrae sobre o acesso de MEI a serviços financeiros ou sobre crédito assistido. E não deixe de conferir o site do Sebrae, o maior parceiro do micro e pequeno empreendedor.
Quem decidiu expandir seus negócios para plataformas do tipo marketplace deve se ligar na precificação, ou seja, na definição do valor cobrado pelos produtos e serviços oferecidos. Cada um dos gigantes brasileiros do setor possui suas próprias regras, o que influencia a margem de lucro do empreendedor que busca a parceria. Saber qual preço cobrar é sinônimo de vender bem. Por isso, o Sebrae criou uma planilha pra ajudar o empreendedor a chegar no valor ideal para se manter na vitrine de uma grande loja virtual. A Calculadora de Marketplace ajuda a definir montantes justos, mantendo o equilíbrio para se negociar on-line com rapidez, visibilidade e, claro, mais retorno para o negócio. Quais são os custos para entrar (e ficar) no marketplace? O marketplace representa uma forma viável de alavancar seus negócios utilizando o serviço de grandes marcas com custos reduzidos. Mas eles existem, não é mesmo? Os principais são: Taxas sobre as vendas: é um percentual ou comissão sobre o faturamento com a venda de cada produto, que vai de 5,99% a 30%, dependendo do marketplace. Frete: quando o envio é feito pela operação do próprio marketplace, é cobrado um fixo que varia de acordo com a categoria e as características do produto, bem como com o relacionamento do vendedor com a plataforma. Além disso, é preciso estar em dia com a documentação que costuma ser exigida, principalmente pelas grandes redes de varejo, antes da autorização para vender no espaço virtual. Ex.: Inscrição na Receita Federal como pessoa jurídica (CNPJ); Certidões negativas de débitos tributários, trabalhistas e previdenciários; Contrato social atualizado; Aquisição de sistema para emissão de nota fiscal; Contrato assinado com a empresa de marketplace. É possível calcular os números ideais para operar em marketplace? A resposta é “sim”! E, para facilitar a sua vida, você pode baixar a planilha de precificação para marketplaces, que também pode ser chamada de calculadora de marketplace. Desenvolvida pelo Sebrae, ela é uma ferramenta de apoio na construção da estratégia de preços para a venda on-line de seus produtos/serviços. Quais são os requisitos para usar a calculadora de marketplace? Ao usar a calculadora de marketplace, é importante verificar: Os produtos que irá comercializar; A taxa da categoria dos produtos; Quanto pagará de frete; Qual a margem de contribuição desejada; Caso já venda em marketplaces, a quantidade de produtos vendidos para analisar e construir a melhor estratégica de margem x giro; Os preços praticados pelos concorrentes. Ah, vale lembrar que, com a Calculadora de Marketplace, você também poderá estimar o impacto dos descontos praticados. A planilha está em formato xlsx (planilha editável), bem simples de usar. E então, que tal descobrir agora mesmo se você está cobrando preços adequados pelos seus produtos? Onde eu encontro a calculadora de marketplace? Você está a um clique de ter a sua! Baixe AQUI a calculadora de marketplace do Sebrae e seja um craque na precificação! Quer mais informações sobre marketing em seu empreendimento? Participe do nosso grupo do Telegram. Telegram Sebrae Marketing Digital Conteúdos exclusivos sobre o mercado digital. Conecte-se com ideias e dicas de sucesso para o seu negócio.
Durante suas ações de marketing digital, é importante que seus clientes se sintam e se vejam refletidos em seu empreendimento. Sentir-se reconhecido e validado por uma empresa permite que potenciais parceiros, colaboradores e clientes saibam que são bem-vindos no seu negócio. Com estratégias de marketing inclusivas, você pode transmitir esse sentimento de inclusão e de aceitação das diferenças. O marketing inclusivo atua com a diversidade, prioriza a acessibilidade e realiza ações de responsabilidade social que fazem com que sua empresa se destaque da concorrência. Atualmente, os consumidores priorizam empresas com valores alinhados aos deles. Por isso, o marketing inclusivo é tão importante para o sucesso dos negócios. Seja a indústria da beleza ou um varejo, é preciso mostrar que seu produto ou serviço atende aos desejos e às necessidades do cliente. Adotar a diversidade e a inclusão como princípio ajuda as marcas a se conectarem com os potenciais clientes. A responsabilidade social corporativa deve ser promovida desde o propósito da marca, que precisa estar relacionado ao que a marca vende ou fornece. Não se trata, apenas, de uma tática de marketing isolada. A responsabilidade social corporativa deve ser incorporada à imagem, processos e práticas da sua empresa. Por exemplo, sua empresa pode criar um programa que estimula a criatividade das crianças, posicionando pais e professores como parceiros no processo de aprendizagem. Essa é uma ação diferente de, simplesmente, comprar lápis para alunos de determinada escola. Público-alvo Saber quem é seu público-alvo é fundamental. Evite assumir que eles são padronizados, fisicamente aptos ou que todos pertencem a um grupo demográfico ou cultura específica. Pesquise e compreenda alguns pontos a respeito do seu público-alvo: O que os torna únicos; Apoie sua diversidade para a inclusão; Pense em suas necessidades; Faça seus consumidores sentirem que sua marca realmente os respeita. Desta forma, seu público sente-se especial e valorizado. Consequentemente, isso amplia o impacto das mensagens da sua marca. Utilize a linguagem adequada A implementação de uma estratégia de marketing inclusiva requer o uso de uma linguagem culturalmente sensível. Seja nas campanhas de marketing de mídia social ou no conteúdo do seu site, a linguagem inclusiva é fundamental para conectar-se com um público mais diversificado. Algumas expressões podem ser ofensivas e depreciativas para alguns de seus clientes em potencial. Além disso, tome cuidado com o uso de metáforas, pois elas podem ser específicas de uma cultura e nem sempre são compreendidas universalmente. Portanto, faça uma pesquisa para não cometer ofensas e afastar os seus potenciais clientes. Evite estereótipos Inclusão é reconhecer que seus consumidores são únicos e têm suas próprias opiniões, crenças e atitudes. Não importa o que eles vestem, como eles se parecem ou como eles falam. É preciso evitar fazer julgamentos rápidos e categorizar as pessoas em grupos. Contrate uma equipe diversificada É importante definir uma cultura diversificada e inclusiva para que você não tenha pessoas com a mesma mentalidade, com uma perspectiva singular ou educações idênticas. A diversidade cultural é fundamental para a inovação, para a geração de novas ideias e soluções. Encontre novos insights e perspectivas pesquisando seu público e entrevistando clientes. Você pode usar seus dados para explorar tendências. Isso garante que você não esteja, simplesmente, comercializando seu produto ou serviço para aqueles que se enquadram em personas restritas de comprador. Trabalhe realmente pela diversidade e inclusão e promova ações reais, com impactos diretos nos seus consumidores, colaboradores, fornecedores e a comunidade que interage com sua empresa. Lembre-se que desenvolver e promover uma cultura inclusiva como prioridade da marca é uma expectativa do cliente. Assim, as empresas que acompanharem essa tendência farão a diferença e terão sucesso. Artigo escrito a partir do texto do Sebrae-PR, Comunidade Sebrae: Diversidade e inclusão no marketing Aproveite os cursos do Sebrae:Crescimento planejado e orientado para resultados Inovação e possibilidades de crescimento
O marketing pessoal é uma ferramenta poderosa que, quando bem aplicada, fortalece a imagem da empreendedora, aumenta sua visibilidade e amplia as oportunidades de negócio. Para empresas em expansão, essa estratégia pode ser decisiva na construção de autoridade e conquista de novos mercados. Neste artigo, você vai conferir como trabalhar sua imagem para atrair novos negócios e fortalecer sua gestão. Boa leitura! O que é marketing pessoal (e o que não é) Marketing pessoal é o conjunto de atitudes e estratégias que uma pessoa usa para valorizar sua imagem profissional. É sobre mostrar quem você é, o que faz e como faz de forma autêntica e coerente. Não se trata de criar uma imagem falsa ou forçada. Marketing pessoal não é autopromoção vazia ou exagerada. É comunicação com verdade, alinhada aos seus valores, que inspira confiança e credibilidade. Por que o marketing pessoal é importante para empreendedoras? Muitas vezes, o cliente escolhe comprar de quem confia. Quando a empreendedora se posiciona com clareza e consistência, ela transmite segurança e cria conexões reais com seu público. O marketing pessoal ajuda a: construir autoridade no segmento de atuação; gerar conexão com o público e potenciais clientes; destacar-se da concorrência; ampliar sua rede de contatos e oportunidades. Como aplicar o marketing pessoal no dia a dia do negócio Para mulheres empreendedoras, o marketing pessoal deve ser parte da rotina. Veja como começar: Tenha clareza sobre sua história e propósito Quem é você? Por que empreende? Ter essas respostas bem definidas ajuda a comunicar com autenticidade. Esteja presente e ativa nas redes sociais Mantenha perfis atualizados, compartilhe sua rotina, bastidores e posicionamentos com consistência. Isso aproxima e humaniza sua marca. Compartilhe conhecimento e experiências Divida aprendizados, dicas e desafios. Mostrar o que você sabe é uma forma eficaz de gerar autoridade. Cuide da sua imagem e comunicação A forma como você se apresenta, fala e escreve influencia na percepção do seu trabalho. Cuidar desses detalhes faz diferença. Participe de eventos e comunidades Estar em ambientes que reúnam outras empreendedoras fortalece sua presença, amplia sua rede e cria novas oportunidades. Dica extraMuitas empreendedoras têm se destacado usando o marketing pessoal com inteligência. Mulheres que compartilham sua trajetória, desafios e conquistas se tornam referências e multiplicam oportunidades. Fortaleça sua imagem e cresça com consistência O marketing pessoal é uma ponte entre você e o mercado. Essa ferramenta não exige perfeição, mas sim verdade e estratégia. Dê o primeiro passo e construa uma imagem que reflita o valor do seu trabalho. Quer mais conteúdo sobre gestão, marca pessoal e estratégia? Acesse o Portal do Sebrae e descubra artigos feitos para apoiar empresas em expansão.
O tempo é um dos recursos mais valiosos de quem empreende, e a forma como tal recurso é utilizado impacta diretamente nos resultados do negócio. Fazer uma boa gestão do tempo é essencial para manter a produtividade, evitar sobrecarga e garantir o crescimento da empresa com qualidade. Neste artigo, você vai entender como gerenciar seu tempo do jeito certo e render mais! Boa leitura. A importância da gestão do tempo no empreendedorismo Empreendedores lidam com tarefas estratégicas e operacionais ao mesmo tempo. Sem organização, a rotina vira um ciclo de urgências e o que realmente importa é deixado de lado. Ter controle sobre o uso do tempo permite: tomar decisões com mais clareza; aproveitar melhor as oportunidades; reduzir o estresse e o cansaço mental; focar no que gera crescimento de verdade. Erros comuns na rotina de empreendedores Alguns comportamentos se repetem e comprometem a produtividade: tentar fazer tudo sozinho; falta de planejamento das tarefas do dia ou da semana; excesso de interrupções e distrações; não separar tempo para atividades estratégicas; acumular pendências e não priorizar o que é importante. Estratégias práticas de gestão de tempo Para mudar esse cenário, é preciso adotar algumas práticas simples e consistentes: Planeje sua semana com antecedência: reserve um momento para listar as prioridades e distribuir as tarefas ao longo dos dias. Classifique as atividades por prioridade: use categorias como urgente, importante e delegável. Separe horários para tarefas específicas: organize blocos de tempo para atividades operacionais, estratégicas e pessoais. Aprenda a dizer não: não aceite demandas que fogem dos seus objetivos sem avaliar o impacto. Inclua pausas e descanso: produtividade também depende de energia e bem-estar. Ferramentas que ajudam na gestão do tempo Existem recursos acessíveis que auxiliam no controle da rotina: Agenda do Google ou de papel: para planejar e visualizar a semana; Trello ou Notion: organização de tarefas e projetos; Toggl: controle de tempo gasto em cada atividade; Pomodoro (cronômetro): foco em ciclos de 25 minutos com pausas. Essas ferramentas ajudam a estruturar a rotina e a criar hábitos mais saudáveis. Como manter consistência e motivação Gestão do tempo não é uma solução imediata, mas sim um processo de disciplina e adaptação. Para manter o ritmo: estabeleça metas realistas; celebre pequenas conquistas; avalie a semana e ajuste o que for preciso; tenha momentos de lazer e desconexão. A constância vem com a prática. Pequenas mudanças na rotina geram grandes resultados ao longo do tempo. Uma boa gestão de tempo transforma o dia a dia do empreendedor. Equilibrar tarefas, definir prioridades e reservar espaço para pensar o negócio são atitudes que fortalecem a produtividade e abrem caminho para o crescimento. Quer mais conteúdo sobre produtividade, organização e gestão? Acesse o Portal do Sebrae e confira artigos pensados para empresas em expansão.
Empresas em expansão precisam de uma base sólida para crescer. E isso só é possível com uma gestão estratégica bem estruturada. Nessa jornada, dois pilares fazem toda a diferença: delegar com segurança e organizar processos com eficiência. Neste artigo, você vai entender como trabalhar em si esses dois pilares e garantir que o seu negócio tenha mais eficiência. Boa leitura! O que é gestão estratégica na prática? Na rotina empresarial, gestão estratégica é a capacidade de tomar decisões com foco no futuro. Ou seja, é pensar no crescimento de forma planejada, com metas claras, processos definidos e o papel de cada pessoa bem estabelecido. Esse tipo de gestão se diferencia da operacional, que está focada no que é urgente e imediato. Ser estratégico é sair do modo “apagar incêndios” e assumir o controle do negócio com visão de longo prazo. Por que delegar é essencial para o crescimento Muitos donos de empresa sentem que precisam fazer tudo. Mas, com o tempo, isso se torna um obstáculo. É impossível crescer com qualidade sem distribuir responsabilidades. Delegar é confiar, direcionar e acompanhar. Não é abandonar a tarefa, mas sim entregar com clareza e garantir que o outro tenha condições de executar bem. Benefícios de delegar bem: libera tempo do empreendedor para focar no que é estratégico; desenvolve a equipe e aumenta o comprometimento; reduz gargalos e sobrecarga de trabalho. <H2> Como delegar com segurança e clareza Delegar com eficiência exige planejamento. Veja algumas orientações: escolha bem a pessoa para cada tarefa, conforme habilidades e perfil; explique o objetivo da tarefa, não apenas o que precisa ser feito; estabeleça prazos e critérios claros de entrega; acompanhe o andamento sem microgerenciar; dê retorno e corrija rotas quando necessário. A delegação eficaz transforma relações de trabalho e fortalece a estrutura do negócio. Como organizar os processos da sua empresa Processos são os caminhos que as tarefas seguem dentro da empresa. Quando não estão claros, causam retrabalho, erros e confusão. Passos para organizar processos: liste as atividades repetitivas do seu negócio; defina quem é responsável por cada etapa; documente o passo a passo de forma simples e acessível; crie checklists para tarefas importantes; use ferramentas para monitorar e padronizar (como planilhas ou sistemas simples). Organizar processos traz mais previsibilidade e facilita o treinamento de novos colaboradores. Delegar + processos = mais tempo e crescimento Quando a empresa combina delegação com processos organizados, o empreendedor ganha espaço para focar no crescimento. Isso permite investir em inovação, estratégia comercial e novos mercados. A cultura do “só eu sei fazer” impede a empresa de escalar. Por outro lado, a cultura da delegação com processos promove um crescimento sustentável e inteligente. Se você quer crescer com mais segurança, organize seus processos e comece a delegar com confiança. Sua empresa vai agradecer. Para mais dicas sobre gestão, produtividade e liderança, acesse o Portal do Sebrae e confira conteúdos pensados para empresas em expansão.
Manter uma presença constante e estratégica nas redes sociais é essencial para empresas em expansão. Mesmo com pouco tempo ou equipe reduzida, é possível produzir conteúdo relevante. A chave está em ter organização e um plano simples. Neste artigo, você vai entender como usar as redes sociais com mais estratégia e como definir um calendário de postagens. Boa leitura! Por que é importante planejar o conteúdo da semana? Publicar de forma aleatória ou apenas quando sobra tempo não traz resultados consistentes. O planejamento evita a improvisação, garante variedade de temas e ajuda a manter o foco nos objetivos do negócio. Com um roteiro semanal, você: economiza tempo; mantém a consistência da comunicação; fica mais perto do seu público; aumenta o alcance da sua marca. Modelo de roteiro semanal para redes sociais A seguir, veja um exemplo de roteiro simples que pode ser adaptado à realidade de qualquer empreendedora ou empreendedor: Segunda-feira: bastidores do negócio Exemplo: mostrar como é a rotina de preparação dos pedidos ou atendimento aos clientes. Terça-feira: dica ou curiosidade sobre o setor Exemplo: compartilhar um conhecimento que ajude o cliente a entender melhor seu produto. Quarta-feira: depoimento de cliente ou prova social Exemplo: repostar um elogio recebido ou contar a história de um cliente satisfeito. Quinta-feira: conteúdo educativo Exemplo: um passo a passo, tutorial ou informação relevante que ensine algo novo. Sexta-feira: produto ou serviço em destaque Exemplo: apresentar um lançamento, promoção ou diferencial do seu negócio. Sábado: envolvimento com a comunidade ou valores da marca Exemplo: mostrar a participação em eventos ou causas apoiadas pela empresa. Domingo: conteúdo leve e inspirador Exemplo: frases motivacionais, bastidores ou algo que humanize sua comunicação. Dicas para tornar o conteúdo mais atrativo Use imagens de qualidade (mesmo com celular, procure boa iluminação). Aposte em legendas curtas e diretas, com linguagem próxima do seu público. Insira chamadas para a ação, como “comente”, “compartilhe” ou “envie uma mensagem”. Varie os formatos: use fotos, vídeos, enquetes e textos Mostre o lado humano da sua empresa: pessoas se conectam com pessoas. Ferramentas que ajudam na organização e produção Mesmo com poucos recursos, você pode usar ferramentas gratuitas para planejar, criar e agendar seus conteúdos: Canva: criação de artes e edição de imagens. CapCut: edição simples de vídeos para redes. Meta Business Suite: agendamento de postagens no Facebook e Instagram. Trello: organização das ideias e cronogramas de publicação. Com um plano simples e algumas ferramentas, você consegue manter uma comunicação ativa, atrativa e alinhada com seus objetivos. O mais importante é manter a constância e o foco em gerar valor para seu público. Quer mais dicas de marketing, gestão e comunicação digital? Acesse o Portal do Sebrae e encontre conteúdos feitos para apoiar empresas em expansão.
Para empresas de menor porte, onde cada real investido precisa ter retorno rápido, um estoque mal administrado pode comprometer todo o negócio. A ausência de controle impede a identificação de gargalos, dificulta o planejamento de compras e provoca erros que afetam diretamente o capital de giro. Isso é especialmente crítico quando o estoque representa uma parte significativa dos ativos da empresa. Além disso, um bom controle de estoque permite conhecer melhor o comportamento do consumidor, ajustar o mix de produtos, identificar sazonalidades e se antecipar às necessidades do mercado. Empresas que conseguem manter o equilíbrio entre oferta e demanda conseguem operar com mais eficiência, sem desperdícios ou interrupções, o que se traduz em mais vendas e menores custos operacionais. Principais desafios enfrentados por empresas em expansão </H2> O controle de estoque em empresas de porte ME e EPP costuma esbarrar em recursos limitados, tanto financeiros quanto humanos. É comum que o dono do negócio acumule funções e acabe deixando a gestão de estoque em segundo plano, o que leva a controles não eficientes. Esse cenário abre espaço para erros de contagem, falhas de registro e perdas não identificadas. Outro desafio frequente é a falta de previsibilidade na demanda, que torna o planejamento de compras impreciso. Isso resulta em excesso de itens de baixa saída ou escassez de produtos com alta procura. E isso, somado ao desconhecimento de métodos e ferramentas de controle, dificulta ainda mais a padronização dos processos. Sem essa visão clara do negócio, as decisões deixam de ser estratégicas, o que impacta negativamente a saúde financeira da empresa. Métodos e boas práticas para um controle eficiente Mesmo em estruturas simples, adotar métodos de controle bem definidos pode transformar a rotina do estoque e gerar resultados concretos. Algumas práticas e técnicas oferecem ganhos rápidos e ajudam a profissionalizar a gestão, mesmo com baixo investimento. Primeiro a Entrar, Primeiro a Sair (PEPS) Muito usado no comércio e no setor alimentício, o método PEPS garante que os produtos mais antigos sejam vendidos antes dos mais recentes. Isso é fundamental para evitar perdas por vencimento, especialmente com mercadorias perecíveis ou que sofrem variação de qualidade com o tempo. Esse método também melhora o giro de estoque e reduz o acúmulo de itens obsoletos. Último a Entrar, Primeiro a Sair (UEPS) O UEPS pode ser aplicado internamente em alguns contextos, como empresas que trabalham com produtos cujo custo aumenta com frequência. Nesse caso, vender os produtos mais recentes pode preservar a margem de lucro, ajustando o preço ao custo atual. Curva ABC A Curva ABC é uma técnica que classifica os produtos por grau de importância no faturamento, permitindo foco onde realmente importa: A: representam cerca de 20% dos itens, mas geram 80% da receita; B: itens intermediários; C: produtos com baixo giro ou margem. Com isso, a empresa pode concentrar seus esforços de controle e reposição dos itens mais relevantes, melhorando o uso do espaço, o capital investido e o tempo da equipe. Ferramentas que auxiliam na gestão do estoque A tecnologia é uma grande aliada de empresas quando o assunto é controle de estoque. Hoje, há ferramentas acessíveis e intuitivas que ajudam a organizar processos, eliminar retrabalho e reduzir falhas humanas. O importante é escolher uma solução que se adapte ao porte e às necessidades do negócio. Planilhas inteligentes: ideais para quem está começando, podem ser personalizadas com fórmulas e gráficos. Sistemas de gestão integrada (ERP): permitem centralizar o controle de estoque, vendas, compras e financeiro, trazendo mais agilidade e segurança na tomada de decisão. Exemplos: Bling, Tiny, MarketUp. Aplicativos móveis: tornam a contagem de estoque mais prática com atualização em tempo real. Alertas automáticos de reposição: evitam rupturas e ajudam a manter o giro constante. Investir nessas ferramentas melhora o controle sem aumentar os custos fixos e ainda profissionaliza a operação. Dicas para manter um estoque saudável e alinhado ao fluxo de venda Manter o estoque equilibrado é um desafio constante, mas algumas práticas ajudam a manter esse processo mais previsível e eficiente: Realize inventários periódicos, mesmo que parciais, para identificar perdas e corrigir falhas de registro. Crie políticas claras de compras e reposição com base no histórico de vendas. Evite compras por impulso ou descontos tentadores que não estejam alinhados ao giro real dos produtos. Acompanhe sazonalidades e tendências, planejando estoques com antecedência para datas específicas. Automatize alertas e relatórios, ganhando tempo e reduzindo falhas humanas. Capacite a equipe envolvida com o estoque para que compreenda a importância do controle e mantenha o registro fiel à realidade. Com essas medidas, a empresa evita tanto a falta quanto o excesso de produtos, o que melhora a eficiência operacional e a saúde financeira. Conclusão O controle de estoque é uma das áreas mais estratégicas da gestão de empresas. Ignorá-lo é assumir riscos desnecessários que impactam diretamente o caixa, o atendimento ao cliente e a capacidade de crescimento. Com métodos simples, ferramentas acessíveis e disciplina nos processos, é possível transformar o estoque em um diferencial competitivo. Empresas que entendem o comportamento de seus produtos, organizam suas rotinas e usam os dados como base para decisões conseguem operar com mais segurança e rentabilidade. O controle de estoque deixa de ser um problema para se tornar uma solução — e um caminho sólido para o crescimento sustentável.
O WhatsApp se tornou mais que um aplicativo de mensagens — virou um canal direto de vendas, atendimento e relacionamento com o cliente. Para empresas em expansão, que precisam ser ágeis e próximas do público, essa ferramenta oferece um meio acessível, rápido e eficiente de conquistar mais vendas. Neste artigo, você vai entender por que o WhatsApp é tão poderoso para negócios locais, como estruturar um atendimento profissional e quais estratégias usar para vender mais, fidelizar clientes e manter uma comunicação de qualidade. Por que o WhatsApp é um canal poderoso para vendas? O WhatsApp é uma das ferramentas de comunicação mais populares no Brasil. De acordo com o relatório Digital 2024: Brasil (We Are Social + Meltwater), 93,4% dos usuários de internet entre 16 e 64 anos afirmam utilizar a plataforma regularmente.. Isso significa que a chance de o seu cliente estar ali é enorme. Além do alcance, o WhatsApp permite: atendimento rápido e direto; comunicação personalizada; envio de catálogos, vídeos e promoções; agilidade no fechamento da venda. Para empresas em expansão, isso representa uma oportunidade de competir de igual para igual com grandes marcas, usando um canal acessível e de fácil gestão. O importante é profissionalizar o uso e não tratá-lo apenas como um chat informal. Como estruturar um atendimento eficiente pelo WhatsApp Para que o WhatsApp funcione como ferramenta de vendas, o uso do aplicativo precisa ser bem organizado e profissional. Algumas ações fundamentais: Use o WhatsApp Business Essa versão oferece recursos próprios para empresas, como: catálogo de produtos; mensagens automáticas de saudação e ausência; etiquetas para organizar contatos; perfil comercial com horário de atendimento. Defina um horário de atendimento Ter clareza sobre quando a empresa responde evita frustrações. Inclua essa informação na mensagem automática de boas-vindas. Crie mensagens padrão personalizáveis Respostas rápidas otimizam o tempo da equipe. Mas atenção: evite parecer um robô. Mantenha a comunicação humana, clara e cordial. Organize os contatos por perfil Use etiquetas para separar clientes novos, em negociação, fidelizados, ou por tipo de produto. Isso ajuda a direcionar campanhas e promoções. Estratégias para aumentar as vendas pelo WhatsApp O WhatsApp não serve apenas para tirar dúvidas, podendo ser usado ativamente como canal de venda. Veja algumas estratégias eficazes: Divulgue o número em todos os canais: redes sociais, site, cartão de visita, vitrines e embalagens. Crie listas de transmissão segmentadas: envie ofertas específicas para grupos com interesses parecidos, sem virar spam. Use o catálogo como vitrine virtual: atualize com frequência, coloque boas fotos e preços claros. Ofereça atendimento consultivo: entenda a necessidade do cliente e recomende soluções personalizadas. Faça follow-up com quem demonstrou interesse, mas ainda não comprou. A venda muitas vezes acontece no segundo contato. A chave aqui é não forçar, mas estar presente. Vendas pelo WhatsApp são baseadas em relacionamento e confiança. Como utilizar o WhatsApp para fidelizar clientes Mais do que vender uma vez, o WhatsApp permite manter um canal ativo com o cliente depois da compra. Isso fortalece o vínculo e aumenta a chance de novas vendas. Algumas boas práticas: agradeça a compra com uma mensagem personalizada; pergunte se o produto chegou bem ou se teve alguma dúvida; envie conteúdos úteis: dicas de uso, novidades, convites para eventos; crie campanhas de fidelidade e envie por ali (descontos, bônus, brindes). O pós-venda é onde muitas empresas se destacam. Mostrar atenção depois da venda é o que transforma o cliente em fã. Dicas de boas práticas e cuidados ao vender pelo WhatsApp Apesar das vantagens, é importante seguir algumas regras para evitar erros que podem afastar o cliente: não envie mensagens em excesso, isso pode ser visto como invasivo; peça autorização antes de incluir o número em listas de transmissão; evite mensagens fora do horário comercial; não misture conteúdo pessoal com o profissional; seja claro e objetivo, sem enrolação. O WhatsApp é um canal informal, mas exige postura profissional. Com respeito, agilidade e uma abordagem consultiva, a chance de conversão aumenta muito. Conclusão Vender pelo WhatsApp é uma das formas mais inteligentes e acessíveis de alavancar os resultados. O segredo está em profissionalizar o uso da ferramenta, oferecer um bom atendimento e manter uma comunicação próxima do cliente. Com estratégias simples, é possível conquistar novos compradores, reforçar o vínculo com quem já comprou e criar uma base sólida de clientes fiéis. Se você ainda não está aproveitando tudo que o WhatsApp pode oferecer ao seu negócio, este é o momento de começar.
Muitas empresas acham que sabem o que o cliente pensa, mas poucas têm certeza. A diferença entre “achar” e “saber” pode custar vendas, reputação e oportunidades de crescimento. Por isso, a pesquisa de satisfação se tornou uma ferramenta estratégica essencial para empresas que querem se manter relevantes, competitivas e próximas do consumidor. Neste artigo, você vai entender por que ouvir o cliente é tão importante, quais tipos de pesquisa aplicar, como analisar os dados e, principalmente, como transformar essas informações em ações que aumentam as vendas. Por que a pesquisa de satisfação é essencial para empresas em expansão? Para negócios menores, que dependem do relacionamento direto com o cliente, saber o que ele realmente pensa é uma vantagem competitiva poderosa. A pesquisa de satisfação permite identificar: pontos fortes que devem ser mantidos; falhas no atendimento, no produto ou na entrega; novas necessidades do público; oportunidades de melhoria que geram mais vendas. Além disso, pesquisas bem aplicadas ajudam a construir confiança e mostrar que a empresa se importa com a experiência do cliente. Isso aumenta a chance de recompra, indicações e fidelização. Empresas que ouvem de verdade seus clientes conseguem evoluir rápido, corrigir problemas antes que virem crises e se posicionar com mais inteligência no mercado. Tipos de pesquisa de satisfação e como aplicá-las Existem diversos formatos de pesquisa, cada um com objetivos diferentes. O ideal é escolher o modelo certo para o tipo de informação que você deseja obter. 1. Net Promoter Score (NPS) Pergunta simples: “De 0 a 10, quanto você indicaria nossa empresa para um amigo?” Serve para medir a lealdade do cliente e identificar promotores, neutros e detratores. Fácil de aplicar e interpretar, é ideal para acompanhar a satisfação ao longo do tempo. 2. Pesquisa pós-venda Feita logo após a entrega do produto ou serviço. Ajuda a medir a experiência recente do cliente com aspectos como: facilidade de compra; atendimento; entrega; qualidade do produto. 3. Pesquisa contínua Fica disponível de forma permanente, por exemplo, no site ou ao final do atendimento no WhatsApp. É útil para captar opiniões espontâneas e manter um fluxo constante de feedback. 4. Pesquisas específicas Focadas em entender um ponto específico, como interesse em um novo produto, avaliação de um evento ou desempenho de uma campanha. Podem ser feitas via e-mail, formulário on-line ou QR code no ponto de venda. Dica: use ferramentas simples como Google Forms, Typeform ou formulários integrados no WhatsApp Business para aplicar essas pesquisas com praticidade. Como coletar e analisar os dados da pesquisa Não basta aplicar a pesquisa — é preciso interpretar os dados com atenção. Veja como organizar essa etapa. 1. Organize as respostas por categoria Agrupe os comentários em temas: atendimento, entrega, produto, preço, etc. Isso facilita identificar padrões e priorizar os pontos que mais afetam a satisfação. 2. Use indicadores simples Crie métricas como: nota média do atendimento; percentual de promotores (NPS); taxa de reclamações. Esses números ajudam a acompanhar a evolução ao longo do tempo. 3. Dê atenção aos comentários abertos As respostas abertas geralmente contêm insights valiosos que não aparecem nos números. Leia com atenção e destaque as sugestões mais recorrentes ou relevantes. 4. Compartilhe os dados com a equipe Mostre para todos os envolvidos o que está funcionando e o que precisa melhorar. Quando o time entende o impacto do trabalho no cliente, o engajamento aumenta. Transformando insights em estratégias para vender mais Coletar dados é importante, mas o verdadeiro valor da pesquisa está em agir com base nas informações coletadas. Veja como transformar feedback em vendas: Melhore o que está sendo criticado com frequência: se o tempo de entrega é um problema, reveja o processo logístico. Aposte nos pontos fortes identificados pelos clientes: se o atendimento é elogiado, transforme isso em diferencial de marca - use depoimentos de clientes em redes sociais, por exemplo. Crie campanhas baseadas nos desejos dos clientes: se muitos pedem um novo sabor, modelo ou formato, avalie o lançamento. Treine sua equipe com base nos dados: use os resultados para guiar treinamentos práticos, com foco em correção e reforço de boas práticas. Monitore os resultados depois das mudanças para ver se a satisfação (e as vendas) aumentaram. Empresas que ouvem o cliente e agem com rapidez constroem vantagem competitiva. A pesquisa vira um canal de crescimento, e não apenas de avaliação. Conclusão A pesquisa de satisfação deixou de ser uma ferramenta usada apenas por grandes empresas. Hoje, qualquer negócio em expansão deve aplicar esse tipo de pesquisa, mesmo que de forma simples. Ao ouvir o cliente, entender suas dores e adaptar seu negócio com base em dados reais, você fortalece a marca, melhora a experiência e vende mais de forma sustentável e inteligente. Não é preciso investir muito. Com uma boa pergunta, um formulário e disposição para mudar, os resultados logo aparecem na prática e no faturamento.
Capacitar a equipe é essencial para o crescimento de qualquer empresa. No entanto, muitos empresários acreditam que investir em treinamento exige um alto orçamento, o que não é verdade. Com criatividade e estratégia, é possível treinar os colaboradores sem comprometer as finanças. Neste artigo, reunimos sete dicas práticas e acessíveis para que empresas em expansão desenvolvam seus times, aumentem a produtividade e fortaleçam o engajamento com soluções simples e eficazes. 1. Aproveite o conhecimento interno Todo time tem alguém que domina bem algum processo, ferramenta ou técnica. Por isso, uma das formas mais econômicas de capacitar a equipe é usar o próprio time como fonte de aprendizado. Você pode organizar encontros curtos em que os próprios colaboradores compartilham o que sabem. Essa prática, conhecida como “treinamento entre pares”, fortalece a cultura de colaboração, valoriza os talentos internos e reduz a dependência de consultores externos. 2. Utilize recursos gratuitos e acessíveis A internet oferece uma infinidade de materiais gratuitos de qualidade para diferentes áreas: vídeos, podcasts, artigos, manuais e cursos com certificado. YouTube, Escola do Trabalhador e plataformas como Coursera e Fundação Bradesco disponibilizam conteúdos úteis para áreas como vendas, atendimento, finanças e liderança. O segredo é selecionar os materiais com curadoria e organizar uma trilha de aprendizado adaptada à realidade da empresa. 3. Incentive o aprendizado prático no dia a dia Nem todo treinamento precisa ser formal. Aprender fazendo é uma das formas mais eficazes de adquirir novas habilidades. Delegar tarefas com orientação, permitir que o colaborador participe de novos projetos e fazer rotações de função são formas de desenvolver o time na prática. Além de econômico, esse modelo gera engajamento e senso de pertencimento, pois o colaborador sente que está evoluindo dentro da empresa. 4. Implemente treinamentos gamificados Gamificar não exige softwares caros. É possível transformar o aprendizado em algo leve e motivador com desafios, pontuações, metas e premiações simples. Por exemplo, crie uma “semana do conhecimento” com missões diárias. Quem completar os desafios recebe um reconhecimento, como uma folga, um brinde ou destaque interno. Esse formato gera engajamento, competição saudável e reforça o conteúdo com mais eficácia. 5. Faça treinamentos rápidos e contínuos Em vez de grandes eventos isolados, aposte em encontros curtos e regulares, como pílulas de conhecimento semanais. Um café com conteúdo, por exemplo, pode durar 30 minutos e abordar temas pontuais com foco prático. Esse modelo exige menos tempo e preparação, mas mantém o time em constante desenvolvimento, promovendo uma cultura de aprendizado contínuo com baixo custo. 6. Estimule o feedback e a autoaprendizagem Criar um ambiente onde o feedback é constante e bem conduzido permite que cada colaborador identifique onde pode melhorar e busque, por conta própria, formas de evoluir. Além disso, incentivar que cada profissional defina metas pessoais de aprendizado e compartilhe com o time estimula a autonomia e o compromisso com o próprio crescimento. Treinar a equipe também é ensinar a aprender — e isso custa pouco, mas vale muito. 7. Experimente o método da cumbuca Essa estratégia simples e eficaz consiste em sortear temas de uma cumbuca (ou pote) para que os colaboradores preparem apresentações rápidas sobre o assunto sorteado. O método estimula o protagonismo, a pesquisa e a oralidade. Pode ser feito com temas técnicos, comportamentais ou operacionais.É uma forma divertida e colaborativa de fazer o time ensinar e aprender ao mesmo tempo, sem gastos. Conclusão Capacitar a equipe não depende de grandes investimentos — depende de intenção, criatividade e constância. Com estratégias simples como troca de conhecimento, uso de recursos gratuitos e treinamentos práticos, sua empresa pode ter um time mais preparado, produtivo e motivado. Empresas que investem no desenvolvimento do time, mesmo com orçamento enxuto, se destacam no mercado, melhoram seus resultados e constroem equipes mais engajadas e eficientes.
Misturar o dinheiro da empresa com as finanças pessoais é um dos erros mais comuns, e perigosos, entre empreendedores(as). Sem essa separação, fica difícil saber se a empresa está realmente dando lucro, tomar decisões seguras ou planejar o crescimento do negócio. Neste artigo, você vai entender por que separar as contas é fundamental para a saúde da sua empresa e conferir um passo a passo prático para organizar suas finanças com mais clareza, controle e segurança. Por que separar as contas é essencial para sua empresa? A separação entre conta pessoal e empresarial garante uma visão real do desempenho financeiro do negócio. Quando tudo está misturado, fica impossível responder perguntas básicas como: Qual é o lucro da empresa? Quanto posso investir no negócio? Quanto posso retirar como pró-labore? Além disso, essa prática traz outros benefícios: evita uso indevido do dinheiro da empresa; facilita o controle do fluxo de caixa; ajuda na declaração correta de impostos; garante mais profissionalismo e organização. Separar as finanças não é só uma boa prática, é uma necessidade para quem quer estabilidade, crescimento e longevidade no mercado. Passo 1: abrindo uma conta empresarial O primeiro passo para separar as finanças é abrir uma conta bancária exclusiva para a empresa. Isso permite registrar entradas e saídas com clareza, além de facilitar o controle e a conciliação de dados. Hoje, existem várias opções gratuitas e simplificadas para a sua empresa, como contas digitais em bancos como C6 Bank, Inter, Banco do Brasil e outros. Algumas oferecem: emissão de boletos; cartões empresariais; gestão integrada com sistemas financeiros. Ao centralizar todas as movimentações da empresa nessa conta, você profissionaliza sua gestão e evita confusões com despesas pessoais. Passo 2: criando um fluxo financeiro organizado Após abrir a conta empresarial, é hora de estruturar um fluxo de caixa claro e separado. Para isso: registre todas as receitas da empresa (vendas, serviços, recebimentos); liste todas as despesas fixas e variáveis (aluguel, fornecedores, impostos, salários); defina um pró-labore fixo, que será sua remuneração mensal como dono; evite retirar dinheiro da empresa sem planejamento. Esse controle ajuda a entender para onde o dinheiro está indo, evitar rombos no caixa e planejar o crescimento com mais segurança. Passo 3: ferramentas para gerenciar as finanças empresariais A organização financeira fica muito mais simples com o apoio das ferramentas certas. Hoje, há soluções acessíveis e até gratuitas que ajudam empresas como a sua a manter as contas em ordem: planilhas automatizadas: práticas para quem está começando; aplicativos de controle financeiro como Nibo, Granatum ou Mobills; sistemas de gestão empresarial (ERP) como Conta Azul, Omie ou Bling. Essas ferramentas ajudam a integrar vendas, contas a pagar e a receber, emissão de notas e relatórios financeiros, oferecendo uma visão completa do negócio. Passo 4: estratégias para manter a separação financeira Mais importante do que começar a separação das contas é mantê-la no dia a dia. Para isso, adote algumas práticas consistentes: evite pagar contas pessoais com dinheiro da empresa (e vice-versa); crie um valor fixo mensal como retirada e trate a empresa como um negócio, não como extensão pessoal; use cartões e contas separadas para cada finalidade; tenha disciplina para registrar todos os movimentos financeiros; reveja o fluxo de caixa com frequência. Essas atitudes evitam que a separação vire bagunça com o tempo. Com prática e rotina, o controle passa a fazer parte da cultura da empresa. Conclusão Separar as finanças pessoais das empresariais é um passo simples, mas decisivo para melhorar a gestão e garantir a sustentabilidade de empresas em expansão. Essa prática traz mais clareza, controle e profissionalismo, além de preparar o negócio para crescer com segurança. Com uma conta exclusiva, um bom fluxo de caixa e ferramentas acessíveis, qualquer empresa pode organizar suas finanças e tomar decisões com base em dados reais. E o melhor: isso não exige grandes investimentos, apenas disciplina e planejamento.
A gestão financeira é um dos maiores desafios para quem lidera uma empresa em expansão. Pequenas falhas de administração, quando repetidas, podem comprometer toda a saúde do negócio. Por isso, identificar os erros mais comuns é o primeiro passo para evitar prejuízos graves. Neste artigo, você vai conferir os dez erros financeiros que podem quebrar sua empresa e orientações simples para se proteger de cada um. Boa leitura! 1. Misturar finanças pessoais com as da empresa É comum empreendedores usarem o mesmo cartão para despesas pessoais e empresariais. Contudo, isso dificulta o controle e mascara os resultados reais. Exemplo: pagar o supermercado da família com o dinheiro do caixa. Dica: tenha contas bancárias separadas e defina um pró-labore mensal. 2. Não ter controle do fluxo de caixa O fluxo de caixa mostra tudo que entra e sai da empresa. Sem esse controle, o empreendedor perde visão sobre o que pode ou não ser gasto. Exemplo: gastar com novos equipamentos sem prever as saídas do mês. Dica: registre diariamente todas as entradas e saídas e acompanhe os saldos. 3. Precificação errada dos produtos ou serviços Cobrar menos do que o necessário ou mais do que o mercado aceita é um risco. Exemplo: vender um serviço abaixo do custo para competir por preço. Dica: considere todos os custos fixos e variáveis e avalie o valor percebido pelo cliente. 4. Vendas a prazo sem análise de risco Oferecer pagamentos a prazo pode ajudar nas vendas, mas também aumenta o risco de inadimplência. Exemplo: parcelar vendas sem saber se o cliente tem histórico de atrasos. Dica: analise o perfil do cliente antes de oferecer condições facilitadas. 5. Depender de um único cliente ou fonte de receita Concentrar a receita em um único cliente é um risco alto. Exemplo: uma empresa que fatura 80% com um só contrato e perde esse cliente. Dica: diversifique seus clientes e canais de venda sempre que possível. 6. Falta de planejamento financeiro Sem planejamento, as decisões são tomadas com base em urgências, e não em estratégia. Exemplo: investir em estoque extra sem prever se haverá demanda. Dica: planeje receitas e despesas com antecedência, com base em dados reais. 7. Ignorar impostos e obrigações fiscais Muitos empreendedores deixam de considerar tributos ao calcular custos e preços. Exemplo: esquecer o pagamento de tributos e acumular multas. Dica: mantenha um calendário fiscal e conte com apoio contábil se necessário. 8. Fazer dívidas sem previsão de retorno Endividar-se pode ser estratégico, mas, sem previsão de retorno, vira armadilha. Exemplo: pegar um empréstimo sem um plano de uso claro. Dica: antes de assumir uma dívida, projete os ganhos que isso deve gerar. 9. Não formar reserva de emergência Toda empresa enfrenta imprevistos. Sem uma reserva, qualquer crise afeta o funcionamento do negócio. Exemplo: queda nas vendas e falta de caixa para pagar fornecedores. Dica: reserve parte do lucro mensal para formar um fundo de segurança. 10. Não usar ferramentas de controle financeiro Confiar apenas na memória ou em anotações soltas é perigoso. Exemplo: esquecer contas a pagar e comprometer o capital de giro. Dica: use planilhas ou aplicativos de gestão financeira para organizar tudo em um só lugar. Evite esses erros e mantenha sua empresa no caminho do crescimento. Quer saber mais sobre gestão e finanças? Acesse o Portal do Sebrae e confira outros artigos pensados para empresas em expansão.
Empreender vai muito além de vender um produto ou serviço. Para as mulheres à frente de empresas em expansão, desenvolver habilidades de gestão é essencial para garantir o crescimento sustentável e a consolidação do negócio. Liderança, organização e autoestima são três pilares que, quando bem trabalhados, transformam a forma de atuar no mercado. Neste artigo, você vai entender como desenvolver esses pilares e conseguir mais destaque no mercado. Boa leitura! 1. Liderança com identidade e consistência A liderança exercida por mulheres costuma ser marcada por empatia, escuta ativa e visão coletiva. No entanto, o empreendedorismo feminino ainda enfrenta barreiras culturais e estruturais. É essencial compreender que liderar é uma habilidade que se aprende e se aprimora. Buscar conhecimento, participar de redes de apoio e manter uma postura coerente com os valores do negócio fortalece a autoridade e a presença da empreendedora. 2. Organização: estrutura que impulsiona resultados Sem organização, não há liderança que se sustente. Controlar processos, fluxos de caixa, prazos e metas é o que permite o crescimento de forma estruturada. A organização funciona como o alicerce invisível que garante a consistência das ações e evita retrabalhos. Algumas práticas simples podem gerar grande impacto: criar rotinas de revisão e planejamento; registrar e acompanhar indicadores; usar ferramentas que ajudem a manter o controle no dia a dia. Com mais organização, a liderança se torna mais estratégica. 3. Autoestima e empoderamento para decidir com firmeza A autoestima é o que sustenta uma postura confiante. Empreendedoras que se empoderam conseguem negociar com mais firmeza e assumir posições de liderança com segurança. É comum que muitas mulheres sintam insegurança, principalmente em ambientes onde homens costumam ter mais espaço. Por isso, é importante cultivar o empoderamento pessoal como ferramenta de gestão. Isso envolve: reconhecer competências e resultados; estabelecer limites e prioridades; investir em formação contínua e autoconhecimento. Uma empreendedora segura de si inspira confiança e conduz sua equipe com clareza e determinação. Quer seguir aprendendo? Se você quer continuar desenvolvendo suas habilidades de gestão e fortalecer sua atuação como empreendedora, acesse outros artigos no Portal do Sebrae. Existem muitos conteúdos gratuitos pensados especialmente para quem lidera empresas em expansão.
Controle de estoque para empresas em expansão: como fazer certo Para empresas de menor porte, onde cada real investido precisa ter retorno rápido, um estoque mal administrado pode comprometer todo o negócio. A ausência de controle impede a identificação de gargalos, dificulta o planejamento de compras e provoca erros que afetam diretamente o capital de giro. Isso é especialmente crítico quando o estoque representa uma parte significativa dos ativos da empresa. Além disso, um bom controle de estoque permite conhecer melhor o comportamento do consumidor, ajustar o mix de produtos, identificar sazonalidades e se antecipar às necessidades do mercado. Empresas que conseguem manter o equilíbrio entre oferta e demanda conseguem operar com mais eficiência, sem desperdícios ou interrupções, o que se traduz em mais vendas e menores custos operacionais. Principais desafios enfrentados por empresas em expansão </H2> O controle de estoque em empresas de porte ME e EPP costuma esbarrar em recursos limitados, tanto financeiros quanto humanos. É comum que o dono do negócio acumule funções e acabe deixando a gestão de estoque em segundo plano, o que leva a controles não eficientes. Esse cenário abre espaço para erros de contagem, falhas de registro e perdas não identificadas. Outro desafio frequente é a falta de previsibilidade na demanda, que torna o planejamento de compras impreciso. Isso resulta em excesso de itens de baixa saída ou escassez de produtos com alta procura. E isso, somado ao desconhecimento de métodos e ferramentas de controle, dificulta ainda mais a padronização dos processos. Sem essa visão clara do negócio, as decisões deixam de ser estratégicas, o que impacta negativamente a saúde financeira da empresa. Métodos e boas práticas para um controle eficiente Mesmo em estruturas simples, adotar métodos de controle bem definidos pode transformar a rotina do estoque e gerar resultados concretos. Algumas práticas e técnicas oferecem ganhos rápidos e ajudam a profissionalizar a gestão, mesmo com baixo investimento. Primeiro a Entrar, Primeiro a Sair (PEPS) Muito usado no comércio e no setor alimentício, o método PEPS garante que os produtos mais antigos sejam vendidos antes dos mais recentes. Isso é fundamental para evitar perdas por vencimento, especialmente com mercadorias perecíveis ou que sofrem variação de qualidade com o tempo. Esse método também melhora o giro de estoque e reduz o acúmulo de itens obsoletos. Último a Entrar, Primeiro a Sair (UEPS) O UEPS pode ser aplicado internamente em alguns contextos, como empresas que trabalham com produtos cujo custo aumenta com frequência. Nesse caso, vender os produtos mais recentes pode preservar a margem de lucro, ajustando o preço ao custo atual. Curva ABC A Curva ABC é uma técnica que classifica os produtos por grau de importância no faturamento, permitindo foco onde realmente importa: A: representam cerca de 20% dos itens, mas geram 80% da receita; B: itens intermediários; C: produtos com baixo giro ou margem. Com isso, a empresa pode concentrar seus esforços de controle e reposição dos itens mais relevantes, melhorando o uso do espaço, o capital investido e o tempo da equipe. Ferramentas que auxiliam na gestão do estoque A tecnologia é uma grande aliada de empresas quando o assunto é controle de estoque. Hoje, há ferramentas acessíveis e intuitivas que ajudam a organizar processos, eliminar retrabalho e reduzir falhas humanas. O importante é escolher uma solução que se adapte ao porte e às necessidades do negócio. Planilhas inteligentes: ideais para quem está começando, podem ser personalizadas com fórmulas e gráficos. Sistemas de gestão integrada (ERP): permitem centralizar o controle de estoque, vendas, compras e financeiro, trazendo mais agilidade e segurança na tomada de decisão. Exemplos: Bling, Tiny, MarketUp. Aplicativos móveis: tornam a contagem de estoque mais prática com atualização em tempo real. Alertas automáticos de reposição: evitam rupturas e ajudam a manter o giro constante. Investir nessas ferramentas melhora o controle sem aumentar os custos fixos e ainda profissionaliza a operação. Dicas para manter um estoque saudável e alinhado ao fluxo de venda Manter o estoque equilibrado é um desafio constante, mas algumas práticas ajudam a manter esse processo mais previsível e eficiente: Realize inventários periódicos, mesmo que parciais, para identificar perdas e corrigir falhas de registro. Crie políticas claras de compras e reposição com base no histórico de vendas. Evite compras por impulso ou descontos tentadores que não estejam alinhados ao giro real dos produtos. Acompanhe sazonalidades e tendências, planejando estoques com antecedência para datas específicas. Automatize alertas e relatórios, ganhando tempo e reduzindo falhas humanas. Capacite a equipe envolvida com o estoque para que compreenda a importância do controle e mantenha o registro fiel à realidade. Com essas medidas, a empresa evita tanto a falta quanto o excesso de produtos, o que melhora a eficiência operacional e a saúde financeira. Conclusão O controle de estoque é uma das áreas mais estratégicas da gestão de empresas. Ignorá-lo é assumir riscos desnecessários que impactam diretamente o caixa, o atendimento ao cliente e a capacidade de crescimento. Com métodos simples, ferramentas acessíveis e disciplina nos processos, é possível transformar o estoque em um diferencial competitivo. Empresas que entendem o comportamento de seus produtos, organizam suas rotinas e usam os dados como base para decisões conseguem operar com mais segurança e rentabilidade. O controle de estoque deixa de ser um problema para se tornar uma solução — e um caminho sólido para o crescimento sustentável.
Muito se fala sobre o Revit, pois escritórios de arquitetura e engenharia já tornaram esse software padrão em seus projetos. Vale ressaltar, porém, que esse é apenas um dos softwares da tecnologia BIM. Em português, BIM significa Modelagem da Informação da Construção. Além do 3D, essa tecnologia oferece uma compatibilização de projetos dentro do escritório ou na troca de informações, funcionando como uma simulação da construção. Assim, o processo construtivo se torna cada vez mais prático se trabalhado com a tecnologia BIM, já que todos do projeto podem ter acesso a informações precisas e detalhadas, sendo esse seu ponto mais positivo. Mas o modelo BIM depende de política, processos e tecnologias. Não basta ter um modelo e uma informação, é necessário saber o que fazer com essa informação e quais processos utilizar em cada momento. Compliance, no ramo de construção civil, tem sentido de obediência, retratando o cumprimento de leis e regras com a garantia de retornos mais éticos. E quais os princípios fundamentais da ética na construção civil? Transparência; Divulgação; Confidencialidade; Confiança; Responsabilidade técnica. Saiba mais: Ouça o episódio de podcast: O que é Compliance e quais os benefícios dele na construção civil.
O varejo alagoano vem enfrentando um ponto de inflexão. Se antes o desafio era vender, hoje o maior obstáculo é crescer de forma estruturada e sustentável. E essa virada de chave exige mais do que boas intenções: exige planejamento, gestão profissional e presença estratégica — tanto no ponto físico quanto no digital. É por isso que o Sebrae/AL tem intensificado sua atuação junto aos pequenos varejistas da capital e do interior, levando conhecimento prático, ferramentas acessíveis e consultorias especializadas nas áreas que realmente movem o resultado: marketing, gestão administrativa e financeira, planejamento estratégico e recursos humanos.